Materialidade e sua aplicação nos trabalhos de auditoria NBC TA 320

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2 Materialidade e sua aplicação nos trabalhos de auditoria NBC TA 320 SUMARIO - Objetivo da NBC TA 320 e normas correlatas - O que é materialidade e riscos Riscos, Ceticismo, Julgamento, suficiência - Limitação inerente - Materialidade na contabilidade é diferente da materialidade na auditoria - Determinação da materialidade no planejamento e para a execução da auditoria O que pode influenciar a materialidade; Uso de referenciais (benchmarks); Fatores extras - Considerações específicas sobre entidade do setor público - Revisão no decorrer da auditoria - Documentação

3 Bibliografia e fontes a) NBC TA 320 Res. CFC 1213/ Materialidade no Planejamento e na Execução da Auditoria b) NBC TA 200 Res. CFC 1203/ Objetivos Gerais do Auditor Independente e a Condução da Auditoria em Conformidade com Normas de Auditoria. c) NBC TA 450 Res. CFC 1216/ Avaliação das Distorções Identificadas durante a Auditoria d) NBC TA 230 Res. CFC 1206/ Documentação de Auditoria e) NBC TA 330 Res. CFC 1214/ Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados f) NBC TA 700 Res. CFC 1231/ Formação da Opinião e Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Contábeis g) NBC TG Estrutura Conceitual Res. CFC 1374/ Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro

4 Objetivo da NBC TA 320 e normas correlatas Esta Norma trata da responsabilidade do auditor independente de aplicar o conceito de materialidade no planejamento e na execução de auditoria de demonstrações contábeis. Normas correlatas: - A NBC TA 450 Avaliação das Distorções Identificadas durante a Auditoria - explica como a materialidade é aplicada na avaliação do efeito de distorções identificadas durante a auditoria e de distorções não corrigidas, se houver, nas demonstrações contábeis - NBC TA 200 Objetivos Gerais do Auditor Independente e a Condução da Auditoria em Conformidade com Normas de Auditoria

5 O que é materialidade e riscos Ceticismo (mente questionadora) + Julgamento profissional (aplicação do treinamento, conhecimento e experiência) = Postura do auditor para asseguração razoável

6 O que é materialidade e riscos Ceticismo profissional é necessária. Reduz riscos de: ignorar circunstâncias não usuais; generalização excessiva ao tirar conclusões das observações de auditoria; uso inadequado de premissas ao determinar a natureza, a época e a extensão dos procedimentos de auditoria e ao avaliar os resultados destes. Durante todo o processo de auditoria

7 O que é materialidade e riscos O auditor deve estar alerta a: - evidências de auditoria que contradigam outras evidências obtidas; - informações que coloquem em dúvida a confiabilidade dos documentos e respostas a indagações a serem usadas como evidências de auditoria; - condições que possam indicar possível fraude; - circunstâncias que sugiram a necessidade de procedimentos de auditoria além dos exigidos pelas NBC TAs

8 O que é materialidade e riscos As NBC Tas exigem que: - Identifique e avalie os riscos de distorção relevante, com base no entendimento da entidade e de seu ambiente, inclusive o controle interno da entidade; - Obtenha evidência de auditoria apropriada e suficiente para concluir se existem distorções relevantes por meio do planejamento e aplicação de respostas (procedimentos de auditoria) apropriadas aos riscos avaliados. - Forme uma opinião a respeito das demonstrações contábeis com base em conclusões obtidas das evidências de auditoria obtidas

9 O que é materialidade e riscos Julgamento profissional = [ ( treinamento + conhecimento + experiência ) x ( normas de auditoria x contábeis x éticas ) ] / ações apropriadas Julgamento profissional é a aplicação do treinamento, conhecimento e experiência relevantes, dentro do contexto fornecido pelas normas de auditoria, contábeis e éticas, na tomada de decisões informadas a respeito dos cursos de ação apropriados nas circunstâncias do trabalho de auditoria.

10 O que é materialidade e riscos Suficiência < > adequação das evidências Suficiência = quantidade de evidência de auditoria Quantidade necessária: é afetada pela avaliação pelo auditor dos riscos de distorção e pela qualidade de tais evidências de auditoria A obtenção de mais evidência de auditoria, porém, pode não compensar a sua má qualidade. Riscos de distorção: mais elevados os riscos avaliados, maior a probabilidade de que seja necessária mais evidência de auditoria Evidências de auditoria: quanto melhor a qualidade, menos evidência pode ser necessária

11 O que é materialidade e riscos Risco de auditoria: auditor expressar uma opinião inadequada quando as DFs contiverem distorção relevante. Risco de auditoria = riscos de distorção relevante x risco de detecção % testes de saldos / operações + % risco auditoria = 100% saldos / operações A avaliação dos riscos é antes uma questão de julgamento profissional que uma questão passível de mensuração precisa.

12 O que é materialidade e riscos O risco de auditoria é um termo técnico relacionado ao processo de auditoria Não é o risco do negócio do auditor: - perda decorrente de litígio; - publicidade adversa; - ou outros eventos em conexão com a auditoria das DFs. Risco de auditoria: relação inversa com os riscos avaliados de distorção relevante no nível da afirmação.

13 O que é materialidade e riscos Riscos de distorção relevante no nível geral da demonstração contábil: se relacionam com às DFs como um todo e que afetam potencialmente muitas afirmações. Os riscos de distorção relevante no nível da afirmação: para se determinar a natureza, a época e a extensão dos procedimentos adicionais de auditoria necessários para a obtenção de evidência de auditoria apropriada e suficiente. + evidências = - riscos Ex.: o auditor pode fazer uso de um modelo que expresse a relação geral dos componentes do risco de auditoria em termos matemáticos para chegar a um nível aceitável de risco de detecção. Alguns auditores julgam tal modelo útil no planejamento de procedimentos de auditoria.

14 O que é materialidade e riscos Risco inerente = da natureza própria da conta ou tipo de operação analisada Risco de controle = incapacidade do sistema de controle interno de evitar ou detectar oportunamente um erro importante Risco de detecção = que erros importantes, individualmente ou em conjunto não sejam detectados pelas provas substantivas Risco inerente e de controle são da entidade = existem independentemente da auditoria das demonstrações contábeis.

15 O que é materialidade e riscos O risco inerente é mais alto para algumas afirmações e classes relacionadas de transações, saldos contábeis e divulgações do que para outras. - É mais alto para cálculos complexos ou contas compostas de valores derivados de estimativas contábeis sujeitas à incerteza significativa de estimativa: Ex. Cálculos atuariais de previdência / seguros - Podem existir nas circunstâncias externas que dão origem a riscos de negócios: Ex. desenvolvimentos tecnológicos x obsolescência - Podem ser influenciados por um conjunto de operações: Ex. falta de capital de giro

16 O que é materialidade e riscos Risco de controle é uma função da eficácia do desenho (controles estabelecidos), da implementação e da manutenção do controle interno pela administração no tratamento dos riscos identificados que ameaçam o cumprimento dos objetivos da entidade, que são relevantes para a elaboração das demonstrações contábeis da entidade. Independentemente da qualidade da sua estrutura e operação, pode reduzir, mas não eliminar, os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, por causa das limitações inerentes ao controle interno. Ex.: a possibilidade de erros ou equívocos humanos, ou de controles contornados por conluio ou burla inapropriada da administração. Portanto, algum risco de controle sempre existe. As NBC TAs se referem a uma avaliação combinada dos riscos de distorção relevante.

17 O que é materialidade e riscos Avaliar separada ou combinadamente o risco inerente e do risco de controle. Depende das técnicas de auditoria ou metodologias e considerações práticas. A avaliação dos riscos de distorção relevante pode ser expressa em termos quantitativos, como porcentagens, ou em termos não quantitativos. De qualquer forma, a necessidade de que o auditor faça avaliações apropriadas é mais importante do que as diferentes abordagens pelas quais elas são feitas.

18 O que é materialidade e riscos Risco de detecção - quanto maior é o risco de distorção relevante que o auditor acredita existir, menor é o risco de detecção que pode ser aceito e, portanto, mais persuasivas são as evidências de auditoria exigidas. (Natureza + época + extensão) x procedimentos = reduzir o risco de auditoria a um nível baixo aceitável. Necessário: planejamento adequado; designação apropriada de pessoal para a equipe de trabalho; aplicação de ceticismo profissional; e supervisão e revisão do trabalho de auditoria executado O risco de detecção, porém, só pode ser reduzido, não eliminado, devido às limitações inerentes de uma auditoria. Portanto, sempre existe risco de detecção.

19 O que é materialidade e riscos Enfim, materialidade é a função, não proporcional, porém vinculada a riscos, evidência, testes e volume de trabalho a ser analisado pelo auditor para que emita seu relatório com segurança no cumprimento do seu trabalho.

20 Limitação inerente da auditoria O auditor não é obrigado e não pode reduzir o risco de auditoria a zero (segurança absoluta) de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante devido a fraude ou erro. A maior parte das evidências de auditoria propiciam ao auditor obter suas conclusões e nas quais baseia a sua opinião são persuasivas ao invés de conclusivas. As limitações inerentes de uma auditoria originam-se da: natureza das informações contábeis; natureza dos procedimentos de auditoria; e necessidade de que a auditoria seja conduzida dentro de um período de tempo razoável e a um custo razoável.

21 Limitação inerente da auditoria As NBC Tas contêm exigências para o planejamento e execução da auditoria e exigem que o auditor, entre outras coisas: identifique e avalie os riscos de distorção relevante nos níveis de demonstração contábil e afirmação mediante a execução de procedimentos de avaliação de riscos e atividades relacionadas (NBC TA 315, itens 5 a 10); e aplique testes e outros meios para examinar populações de uma maneira que forneça base razoável para que o auditor tire conclusões a respeito da população (NBC TA 330, NBC TA 500, NBC TA 520 Procedimentos Analíticos, e NBC TA 530 Amostragem em Auditoria).

22 Materialidade na contabilidade é diferente da materialidade na auditoria CPC 00 R1 (Res. CFC 1.374/11) A informação é material se a sua omissão ou sua divulgação distorcida (misstating) puder influenciar decisões que os usuários tomam com base na informação contábil-financeira acerca de entidade específica que reporta a informação. A materialidade é um aspecto de relevância específico da entidade baseado na natureza ou na magnitude, ou em ambos, dos itens para os quais a informação está relacionada no contexto do relatório contábil-financeiro de uma entidade em particular. Consequentemente, não se pode especificar um limite quantitativo uniforme para materialidade ou predeterminar o que seria julgado material para uma situação particular.

23 Materialidade na contabilidade é diferente da materialidade na auditoria Relevância - é aquela capaz de fazer diferença nas decisões que possam ser tomadas pelos usuários Representação fidedigna - precisa ter três atributos: ser completa, neutra e livre de erro

24 Materialidade na contabilidade é diferente da materialidade na auditoria CPC PME (Res. CFC 1.255/2009) A materialidade depende do tamanho do item ou imprecisão julgada nas circunstâncias de sua omissão ou erro. Entretanto, é inapropriado fazer, ou deixar sem corrigir, desvios insignificantes das práticas contábeis para se atingir determinada apresentação da posição patrimonial e financeira (balanço patrimonial) da entidade, seu desempenho (resultado e resultado abrangente) ou fluxos de caixa. Omissões ou declarações incorretas de itens são materiais se puderem, individualmente ou coletivamente, influenciar as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas demonstrações contábeis. Omissões ou declarações inexatas de itens são materiais se elas puderem, individual ou coletivamente, influenciar as decisões econômicas de usuários tomadas com base nas demonstrações contábeis.

25 Determinação da materialidade no planejamento e para a execução da auditoria 1º = estratégia global 2º = níveis específicos Estratégia global de auditoria = a materialidade para as demonstrações contábeis como um todo. Para classes específicas de transações, saldos contábeis ou divulgação = nível ou níveis de materialidade a serem aplicados a essas classes específicas de transações, saldos contábeis e divulgações

26 O que pode influenciar a materialidade Uso de referenciais (benchmarks) Julgamento profissional + % de um referencial = Materialidade Referencial = ponto de partida a) Elementos nas DFs; b) Itens das DFs que atraem a atenção do usuário da informação; c) Natureza da entidade, seu ciclo de vida, setor de atuação e ambiente econômico; d) Estrutura societária; e) Origem do financiamento das suas atividades operacionais; f) Variação sobre um referencial

27 Uso de referenciais (benchmarks) A determinação da porcentagem a ser aplicada ao referencial selecionado envolve o exercício de julgamento profissional. Porcentagem aplicada ao lucro das atividades continuadas antes do imposto de operações será normalmente maior que a porcentagem aplicada à receita total. Ex.: o auditor pode considerar 5% do lucro das atividades continuadas antes do imposto apropriado para entidade com fins lucrativos no setor de manufatura, e considerar 1% da receita total ou do total de despesa apropriado para entidade sem fins lucrativos. Entretanto, porcentagens mais altas ou mais baixas podem ser consideradas apropriadas nas circunstâncias.

28 Fatores extras: Nível ou níveis de materialidade para classes específicas de transações, saldos contábeis ou divulgação Fatores que podem indicar uma ou mais classes de transações, saldos ou divulgação: a) leis, regulamentos ou estrutura de relatório que podem afetar as expectativas dos usuários referentes a mensuração ou divulgação Ex.: transações com partes relacionadas; b) principais divulgações referente ao setor que a entidade atua; Ex.: para uma empresa que dispende muitos recursos em pesquisas; c) um negócio específico que é divulgado separadamente nas DFs; Ex.: um negócio recém adquirido;

29 Considerações específicas sobre entidade do setor público Legisladores e reguladores são freqüentemente os principais usuários das demonstrações contábeis. Demonstrações contábeis podem ser utilizadas para se tomar outras decisões que não sejam econômicas. A determinação da materialidade é influenciada por lei, regulamentação ou outra autoridade e pelas necessidades de informações financeiras de legisladores e do público em relação a programas do setor público.

30 Considerações específicas para entidades de pequeno porte Quando o lucro das atividades continuadas antes do imposto é consistentemente baixo, como seria o caso de negócio administrado pelo proprietário, onde o proprietário retira parte do lucro antes do imposto na forma de remuneração: o lucro antes da remuneração e do imposto pode ser um referencial mais relevante

31 Revisão no decorrer da auditoria Tomar conhecimento de informações durante a auditoria que teriam levado o auditor a determinar inicialmente um valor (ou valores) diferente. Deve revisar - como um todo nas DFs - o nível ou níveis para classes específicas de transações, saldos contábeis ou divulgação Pode precisar ser revista em decorrência de mudança nas circunstâncias que ocorreram durante a auditoria, novas informações, ou mudança no entendimento sobre a entidade e suas operações em decorrência da execução de procedimentos adicionais de auditoria.

32 Documentação Deve incluir na documentação de auditoria os seguintes valores e fatores considerados em sua determinação (NBC TA 230 Documentação de Auditoria. itens 8 a 11 e A6): (a) materialidade para as demonstrações contábeis como um todo (item 10); (b) se aplicável, o nível ou níveis de materialidade para classes específicas de transações, saldos contábeis ou divulgação (item 10); (c) materialidade para execução da auditoria (item 11); e (d) qualquer revisão de (a) a (c) com o andamento da auditoria (itens 12 e13).

33 CETICISM O, EVIDENCIAÇÃO e ASSEGURAÇÃO Risco H1 H2 H3 H4 Será que é o suficiente para comprovar a operação Inerente A A B B A = Alto Trabalho não documentado é trabalho não feito Controle A B A B B = Baixo Metodologia de teste Risco Análise de risco Inspeção Observação Confirmação externa Recálculo Reexecução Procedimento analítico Indagação Estoque Litígios Por segmento Obs. Risco Inerente Risco de Controle

34 Risco Inerente Controle H1 H2 H3 H4 A A B B A = Alto A B A B B = Baixo Hipótese 1 grau de complexidade e testes altos. Maior volume de testes. Hipotese 2 o teste dos controles pode sanar parte do risco inerente da atividade do cliente auditado Hipótese 3 a eficiência e eficácia dos controles da empresa podem simplicar o trabalho por conta do alto risco inerente da atividade empresarial do cliente auditado Hipótese 4 podemos simplificar os testes

35 Metodologia de teste Por segmento Litígios Estoque Indagação Procedimento analítico Reexecução Recálculo Confirmação externa Observação Inspeção Análise de risco

36 Procedimentos a adotar conforme NBC TA a) Inspeção - NBC TA 500 A14 a A16 b) Observação - NBC TA 500 A16 c) Confirmação externa - NBC TA 500 A18 e NBC TA 505 d) Recálculo - NBC TA 500 A19 e) Reexecução - NBC TA 500 A20 f) Procedimento analítico - NBC TA 500 A21 g) Indagação - NBC TA 500 A22 a A25 h) Estoque - NBC TA 501 A1 a A16 i) Litígios - NBC TA 501 A17 a A25 j) Por segmento - NBC TA 501 A26 a A27

37 CETICISM O, EVIDENCIAÇÃO e ASSEGURAÇÃO Será que é o suficiente para comprovar a operação Trabalho não documentado é trabalho não feito

38 OBRIGADO Comissão de Estudos de Auditoria CRC RS Porto Alegre, março de 2015

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