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2 TESTES EM AUDITORIA

3 Os testes em auditoria constituem o processo pelo qual o auditor reúne elementos comprobatórios. Pode-se aplicar os testes a todas as transações ou a uma amostra representativa adequada. É o procedimento por meio do qual o auditor consegue examinar uma quantidade menor que o total de um conjunto de dados, a fim de emitir uma conclusão sobre o mesmo.

4 O problema fundamental do auditor é a maneira de determinar a natureza e a extensão da verificação necessária: até onde se deve chegar, quanto é necessário investigar, quais são as variáveis a considerar, para se ter a certeza de que as condições testadas referem-se também às que não foram e, com isso, formar uma opinião definitiva sobre as áreas auditadas.

5 São o conjunto de técnicas que permitem ao auditor obter evidências ou provas suficientes e adequadas para fundamentar sua opinião sobre as demonstrações contábeis auditadas e abragem testes de observância e testes substantivos. PROCEDIMENTOS

6 CLASSIFICAÇÃO DAS EVIDÊNCIAS Durante todo o processo de formação de uma opinião independente, o auditor vai recolhendo evidências acerca da fidedignidade das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

7 Para melhor conhecer os diferentes tipos de evidências, os auditores classificamnas inicialmente em: evidências quanto à finalidade, evidências quanto à natureza.

8 Evidências quanto à FINALIDADE SOBRE A CONTINUIDADE A continuidade normal das atividades deve merecer especial atenção do auditor, quando do planejamento dos seus trabalhos, ao analisar os riscos de auditoria, e deve ser complementada quando da execução de seus exames.

9 SOBRE O SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS Os auditores reconhecem que grande parte da fidedignidade das demonstrações contábeis é assegurada pela qualidade do sistema de controles internos em uso.

10 EVIDÊNCIAS BÁSICAS Ao auditor cabe julgar a veracidade das informações, como essência de seu trabalho. Existem, dessa forma, duas questões capitais: faz-se mister assegurar-se: de que todas as transações realizadas foram, de fato, registradas de acordo com os Princípios Fundamentais de Contabilidade; e de que essas transações são legítimas.

11 2) Evidências quanto à NATUREZA Existência Física; Declaração de fontes consultadas: - escritas, - verbais;

12 Documentação comprobatória: documentos externos, documentos internos com circularização externa, e documentos internos sem circularização externas; Repetição de Cálculos; Procedimentos de controle interno; Acontecimentos posteriores.

13 TÉCNICAS DE AUDITORIA São o conjunto de investigações empregadas pelo auditor para reunir as evidências. As técnicas não são provas em si, mas deve proporcionar a obtenção das provas necessárias para emitir o parecer fundamentado.

14 As técnicas mais usuais são as seguintes: EXAME E CONTAGEM FÍSICA Este procedimento é utilizado para as contas do ativo e consiste em identificar fisicamente o bem. O exame físico deve conter as seguintes caracterísitcas básicas: quantidade, existência física, identificação, autenticidade e qualidade.

15 CIRCULARIZAÇÃO Positiva é aquela em que o auditor sempre espera receber uma resposta, confirmando, ou não, o saldo ou posição demonstrada. Negativa somente prevê resposta em caso de discordância da fonte externa em relação ao saldo ou posição informada.

16 CONFERÊNCIA DE CÁLCULOS: cálculo de valores de estoques, cálculos de amortização de despesas antecipadas e diferidas, cálculos de depreciações dos bens do ativo imobilizado, cálculos dos juros provisionados.

17 Inspeção dos documentos: Averiguação: Fazer perguntas ao pessoal do cliente sobre quaisquer aspectos ou questões acerca dos quais o auditor tenha dúvida ou queira simplesmente confirmar seu pensamento. Correlação: É o relacionamento harmônico do sistema contábil de partidas dobradas. A uniformidade das contas que se relacionam, constitui certamente alguma prova de que elas estão livres de, pelo menos, erros mecânicos.

18 TESTES DE AUDITORIA Durante todas as fases do trabalho, o auditor se dedica a obter as evidências necessárias à formulação de sua opinião sobre a fidelidade das demonstrações contábeis sob exame. Assim procede, aplicando certos testes, que lhe proporcionam alcançar seus objetivos.

19 Testes de Observância (cumprimento de normas internas dos controles chaves). São os procedimentos empregados, a fim de determinar se cumprem corretamente certos procedimentos de controle interno, estabelecidos pelo sistema de empresa.

20 Para entender o funcionamento do sistema de controles internos o auditor entrevista os funcionários, colhendo informações acerca de como as transações são processadas.

21 Após esse entendimento, é necessário: verificar se o sistema funciona consistentemente conforme descrito pelos funcionários da empresa; e determinar a natureza e a quantidade de erros que possam ter ocorrido na aplicação dos procedimentos de controle previstos no sistema.

22 Testes Substantivos (comprobatórios de transações) São aqueles empregados com a finalidade de obter provas suficientes e convincentes sobre as transações, saldo e divulgações nas demonstrações financeiras, que proporcionem fundamentação razoável para a emissão do relatório.

23 O objetivo é certificar-se da correção de um ou mais dos seguintes pontos: existência: se o componente patrimonial existe em certa data; direitos e obrigações ões: se efetivamente existentes em certa data; ocorrência: se a transação de fato ocorreu;

24 abrangência: se todas as transações estão registradas; e mensuração ão, apresentação e divulgação ão: se os itens estão avaliados, divulgados, classificados e descritos de acordo com os Princípios Fundamentais de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade.

25 Testes Substantivos Subdividem-se em: Testes das transações e saldos; Procedimentos de revisão analítica.

26 Testes Substantivos GLOBAIS Em alguns casos, o auditor pode convencer-se de que o saldo total é razoável, sem serem necessários testes detalhados. Exemplo: Dados relativos ao ativo imobilizado e amortização; lucros de títulos de renda; folha de pagamento ou salários de empregados de uma organização pequena.

27 Testes Substantivos de PROCEDIMENTOS DE REVISÃO ANALÍTICA Correspondem a uma modalidade de testes substantivos de elementos econômicofinanceiros por meio de análise e comparação do relacionamento entre eles. Poderá indicar a necessidade de procedimentos adicionais ou, contrariamente, a extensão a que outros poderão ser reduzidos.

28 APLICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA Deve ser realizada, em razão da complexidade e volume das operações, por meio de provas seletivas, testes e amostragens, cabendo ao auditor, com base na análise de riscos de auditoria e outros elementos de que dispuser, determinar a amplitude dos exames necessários à obtenção dos elementos de convicção que sejam válidos para o todo.

29 Na prática dos testes de observância e substantivos, o auditor deve considerar os seguintes procedimentos técnicos básicos: a) Inspeção exame dos registros, documentos e de ativos tangíveis; b) Observação acompanhamento de processo ou procedimento quando de sua execução;

30 c) Investigação e confirmação obtenção de informações junto a pessoas ou entidades conhecedoras da transação, dentro ou fora da entidade; d) Cálculo conferência da exatidão aritmética de documentos comprobatórios, registros e demonstrações contábeis e outras circunstâncias; e e) Revisão analítica verificação do comportamento de valores significativos, mediante índices, quocientes, quantidades absolutas ou outros meios, com vistas à identificação de situação ou tendências atípicas.

31 COMBINAÇÃO DE TESTES DE OBSERVÂNCIA E SUBSTANTIVOS O equilíbrio a ser atingido na combinação dos testes depende de diversos fatores e circunstâncias, sendo: Se os controles internos são fortes, a combinação dos procedimentos normalmente deve favorecer os testes de observância e os testes substantivos analíticos;

32 Se os controles internos são fracos, a combinação dos procedimentos deve normalmente favorecer os testes substantivos mais extensos, tanto os analíticos como os de detalhes; O tamanho da amostragem de todos os testes normalmente deve ser maior quando os controles internos são fracos.

33 DIREÇÃO DOS TESTES O saldo de uma conta do balanço patrimonial ou da demonstração do resultado pode estar errado para mais (superavaliado) ou para menos (subavaliado). A experiência tem demonstrado que é mais prático dirigir os testes principais de superavaliação para as contas devedoras e os de subavaliação para as contas credoras.

34 TESTES PARA SUPERAVALIAÇÃO O auditor parte do valor registrado no razão geral para o documento-suporte da transação. Razão geral -> registro final -> registro intermediário -> registro inicial -> documento.

35 TESTES PARA SUBAVALIAÇÃO O auditor parte do documento para o razão geral, agindo de forma contrária ao do teste de superavaliação.

36 AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA Ao determinar a extensão de um teste de auditoria ou método de seleção de itens a testar, o auditor pode empregar técnicas de amostragem. Amostragem é a utilização de um processo para obtenção de dados aplicáveis a um conjunto, denominado universo ou população, por meio do exame de uma parte deste conjunto denominada amostra.

37 Ao planejar e determinar a amostra de auditoria, o auditor deve levar em consideração os seguintes aspectos: os objetivos específicos da auditoria; a população da qual o auditor deseja extrair a amostra; a estratificação da população; o tamanho da amostra; o risco da amostragem; o erro tolerável; e o erro esperado.

38 O risco de amostragem surge da possibilidade de que a conclusão do auditor, com base em uma amostra, possa ser diferente da conclusão que seria alcançada se toda a população estivesse sujeita ao mesmo procedimento de auditoria.

39 O auditor está sujeito ao risco de amostragem nos testes de observância e testes substantivos, sendo: 1) Testes de Observância: Risco de subavaliação da confiabilidade: é o risco de que, embora o resultado da aplicação de procedimentos de auditoria sobre a amostra não seja satisfatório, o restante da população possua menor nível de erro do que aquele detectado na amostra.

40 Risco de superavaliação da confiabilidade: é o risco de que, embora o resultado da aplicação de procedimentos de auditoria sobre a amostra seja satisfatório, o restante da população possua maior nível de erro do que aquele detectado na amostra.

41 2) Testes Substantivos: Risco de rejeição incorreta: é o risco de que, embora o resultado da aplicação de procedimentos de auditoria sobre a amostra leve à conclusão de que o saldo de uma conta ou classe de transações registradas está, relevantemente, distorcido, mas, efetivamente, não está;

42 Risco de aceitação incorreta: é o risco de que, embora o resultado da aplicação de procedimentos de auditoria sobre a amostra leve à conclusão de que o saldo de uma conta ou classe de transações registradas não está, relevantemente, distorcido, mas, efetivamente, está.

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