Os testes em auditoria constituem o processo pelo qual o auditor reúne elementos comprobatórios.
|
|
- Samuel Soares Azevedo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 TESTES EM AUDITORIA
3 Os testes em auditoria constituem o processo pelo qual o auditor reúne elementos comprobatórios. Pode-se aplicar os testes a todas as transações ou a uma amostra representativa adequada. É o procedimento por meio do qual o auditor consegue examinar uma quantidade menor que o total de um conjunto de dados, a fim de emitir uma conclusão sobre o mesmo.
4 O problema fundamental do auditor é a maneira de determinar a natureza e a extensão da verificação necessária: até onde se deve chegar, quanto é necessário investigar, quais são as variáveis a considerar, para se ter a certeza de que as condições testadas referem-se também às que não foram e, com isso, formar uma opinião definitiva sobre as áreas auditadas.
5 São o conjunto de técnicas que permitem ao auditor obter evidências ou provas suficientes e adequadas para fundamentar sua opinião sobre as demonstrações contábeis auditadas e abragem testes de observância e testes substantivos. PROCEDIMENTOS
6 CLASSIFICAÇÃO DAS EVIDÊNCIAS Durante todo o processo de formação de uma opinião independente, o auditor vai recolhendo evidências acerca da fidedignidade das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.
7 Para melhor conhecer os diferentes tipos de evidências, os auditores classificamnas inicialmente em: evidências quanto à finalidade, evidências quanto à natureza.
8 Evidências quanto à FINALIDADE SOBRE A CONTINUIDADE A continuidade normal das atividades deve merecer especial atenção do auditor, quando do planejamento dos seus trabalhos, ao analisar os riscos de auditoria, e deve ser complementada quando da execução de seus exames.
9 SOBRE O SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS Os auditores reconhecem que grande parte da fidedignidade das demonstrações contábeis é assegurada pela qualidade do sistema de controles internos em uso.
10 EVIDÊNCIAS BÁSICAS Ao auditor cabe julgar a veracidade das informações, como essência de seu trabalho. Existem, dessa forma, duas questões capitais: faz-se mister assegurar-se: de que todas as transações realizadas foram, de fato, registradas de acordo com os Princípios Fundamentais de Contabilidade; e de que essas transações são legítimas.
11 2) Evidências quanto à NATUREZA Existência Física; Declaração de fontes consultadas: - escritas, - verbais;
12 Documentação comprobatória: documentos externos, documentos internos com circularização externa, e documentos internos sem circularização externas; Repetição de Cálculos; Procedimentos de controle interno; Acontecimentos posteriores.
13 TÉCNICAS DE AUDITORIA São o conjunto de investigações empregadas pelo auditor para reunir as evidências. As técnicas não são provas em si, mas deve proporcionar a obtenção das provas necessárias para emitir o parecer fundamentado.
14 As técnicas mais usuais são as seguintes: EXAME E CONTAGEM FÍSICA Este procedimento é utilizado para as contas do ativo e consiste em identificar fisicamente o bem. O exame físico deve conter as seguintes caracterísitcas básicas: quantidade, existência física, identificação, autenticidade e qualidade.
15 CIRCULARIZAÇÃO Positiva é aquela em que o auditor sempre espera receber uma resposta, confirmando, ou não, o saldo ou posição demonstrada. Negativa somente prevê resposta em caso de discordância da fonte externa em relação ao saldo ou posição informada.
16 CONFERÊNCIA DE CÁLCULOS: cálculo de valores de estoques, cálculos de amortização de despesas antecipadas e diferidas, cálculos de depreciações dos bens do ativo imobilizado, cálculos dos juros provisionados.
17 Inspeção dos documentos: Averiguação: Fazer perguntas ao pessoal do cliente sobre quaisquer aspectos ou questões acerca dos quais o auditor tenha dúvida ou queira simplesmente confirmar seu pensamento. Correlação: É o relacionamento harmônico do sistema contábil de partidas dobradas. A uniformidade das contas que se relacionam, constitui certamente alguma prova de que elas estão livres de, pelo menos, erros mecânicos.
18 TESTES DE AUDITORIA Durante todas as fases do trabalho, o auditor se dedica a obter as evidências necessárias à formulação de sua opinião sobre a fidelidade das demonstrações contábeis sob exame. Assim procede, aplicando certos testes, que lhe proporcionam alcançar seus objetivos.
19 Testes de Observância (cumprimento de normas internas dos controles chaves). São os procedimentos empregados, a fim de determinar se cumprem corretamente certos procedimentos de controle interno, estabelecidos pelo sistema de empresa.
20 Para entender o funcionamento do sistema de controles internos o auditor entrevista os funcionários, colhendo informações acerca de como as transações são processadas.
21 Após esse entendimento, é necessário: verificar se o sistema funciona consistentemente conforme descrito pelos funcionários da empresa; e determinar a natureza e a quantidade de erros que possam ter ocorrido na aplicação dos procedimentos de controle previstos no sistema.
22 Testes Substantivos (comprobatórios de transações) São aqueles empregados com a finalidade de obter provas suficientes e convincentes sobre as transações, saldo e divulgações nas demonstrações financeiras, que proporcionem fundamentação razoável para a emissão do relatório.
23 O objetivo é certificar-se da correção de um ou mais dos seguintes pontos: existência: se o componente patrimonial existe em certa data; direitos e obrigações ões: se efetivamente existentes em certa data; ocorrência: se a transação de fato ocorreu;
24 abrangência: se todas as transações estão registradas; e mensuração ão, apresentação e divulgação ão: se os itens estão avaliados, divulgados, classificados e descritos de acordo com os Princípios Fundamentais de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade.
25 Testes Substantivos Subdividem-se em: Testes das transações e saldos; Procedimentos de revisão analítica.
26 Testes Substantivos GLOBAIS Em alguns casos, o auditor pode convencer-se de que o saldo total é razoável, sem serem necessários testes detalhados. Exemplo: Dados relativos ao ativo imobilizado e amortização; lucros de títulos de renda; folha de pagamento ou salários de empregados de uma organização pequena.
27 Testes Substantivos de PROCEDIMENTOS DE REVISÃO ANALÍTICA Correspondem a uma modalidade de testes substantivos de elementos econômicofinanceiros por meio de análise e comparação do relacionamento entre eles. Poderá indicar a necessidade de procedimentos adicionais ou, contrariamente, a extensão a que outros poderão ser reduzidos.
28 APLICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA Deve ser realizada, em razão da complexidade e volume das operações, por meio de provas seletivas, testes e amostragens, cabendo ao auditor, com base na análise de riscos de auditoria e outros elementos de que dispuser, determinar a amplitude dos exames necessários à obtenção dos elementos de convicção que sejam válidos para o todo.
29 Na prática dos testes de observância e substantivos, o auditor deve considerar os seguintes procedimentos técnicos básicos: a) Inspeção exame dos registros, documentos e de ativos tangíveis; b) Observação acompanhamento de processo ou procedimento quando de sua execução;
30 c) Investigação e confirmação obtenção de informações junto a pessoas ou entidades conhecedoras da transação, dentro ou fora da entidade; d) Cálculo conferência da exatidão aritmética de documentos comprobatórios, registros e demonstrações contábeis e outras circunstâncias; e e) Revisão analítica verificação do comportamento de valores significativos, mediante índices, quocientes, quantidades absolutas ou outros meios, com vistas à identificação de situação ou tendências atípicas.
31 COMBINAÇÃO DE TESTES DE OBSERVÂNCIA E SUBSTANTIVOS O equilíbrio a ser atingido na combinação dos testes depende de diversos fatores e circunstâncias, sendo: Se os controles internos são fortes, a combinação dos procedimentos normalmente deve favorecer os testes de observância e os testes substantivos analíticos;
32 Se os controles internos são fracos, a combinação dos procedimentos deve normalmente favorecer os testes substantivos mais extensos, tanto os analíticos como os de detalhes; O tamanho da amostragem de todos os testes normalmente deve ser maior quando os controles internos são fracos.
33 DIREÇÃO DOS TESTES O saldo de uma conta do balanço patrimonial ou da demonstração do resultado pode estar errado para mais (superavaliado) ou para menos (subavaliado). A experiência tem demonstrado que é mais prático dirigir os testes principais de superavaliação para as contas devedoras e os de subavaliação para as contas credoras.
34 TESTES PARA SUPERAVALIAÇÃO O auditor parte do valor registrado no razão geral para o documento-suporte da transação. Razão geral -> registro final -> registro intermediário -> registro inicial -> documento.
35 TESTES PARA SUBAVALIAÇÃO O auditor parte do documento para o razão geral, agindo de forma contrária ao do teste de superavaliação.
36 AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA Ao determinar a extensão de um teste de auditoria ou método de seleção de itens a testar, o auditor pode empregar técnicas de amostragem. Amostragem é a utilização de um processo para obtenção de dados aplicáveis a um conjunto, denominado universo ou população, por meio do exame de uma parte deste conjunto denominada amostra.
37 Ao planejar e determinar a amostra de auditoria, o auditor deve levar em consideração os seguintes aspectos: os objetivos específicos da auditoria; a população da qual o auditor deseja extrair a amostra; a estratificação da população; o tamanho da amostra; o risco da amostragem; o erro tolerável; e o erro esperado.
38 O risco de amostragem surge da possibilidade de que a conclusão do auditor, com base em uma amostra, possa ser diferente da conclusão que seria alcançada se toda a população estivesse sujeita ao mesmo procedimento de auditoria.
39 O auditor está sujeito ao risco de amostragem nos testes de observância e testes substantivos, sendo: 1) Testes de Observância: Risco de subavaliação da confiabilidade: é o risco de que, embora o resultado da aplicação de procedimentos de auditoria sobre a amostra não seja satisfatório, o restante da população possua menor nível de erro do que aquele detectado na amostra.
40 Risco de superavaliação da confiabilidade: é o risco de que, embora o resultado da aplicação de procedimentos de auditoria sobre a amostra seja satisfatório, o restante da população possua maior nível de erro do que aquele detectado na amostra.
41 2) Testes Substantivos: Risco de rejeição incorreta: é o risco de que, embora o resultado da aplicação de procedimentos de auditoria sobre a amostra leve à conclusão de que o saldo de uma conta ou classe de transações registradas está, relevantemente, distorcido, mas, efetivamente, não está;
42 Risco de aceitação incorreta: é o risco de que, embora o resultado da aplicação de procedimentos de auditoria sobre a amostra leve à conclusão de que o saldo de uma conta ou classe de transações registradas não está, relevantemente, distorcido, mas, efetivamente, está.
43 OBRIGADO! PERGUNTAS? Silvio Aparecido Crepaldi
SUBAVALIAÇÃO OU SUPERAVALIAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS. Prof. Eric Duarte Campos
SUBAVALIAÇÃO OU SUPERAVALIAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS Prof. Eric Duarte Campos O risco de amostragem O risco de amostragem é a possibilidade de a conclusão obtida com base na amostragem ser diferente daquela
Leia maisAuditoria: Procedimentos
O que é auditoria? Profa. Paula Nardi Conjunto de procedimentos técnicos que tem por objetivo a emissão de relatório sobre sua adequação, consoante os Princípios de Contabilidade e pertinente à legislação
Leia maisREPUBLICAÇÃO DO EDITAL 002/2011 CONTRATAÇÃO DE AUDITORIA CONTABEL EXTERNA POR FALTA DE PROPOSTAS TERMOS DE REFERENCIA
REPUBLICAÇÃO DO EDITAL 002/2011 CONTRATAÇÃO DE AUDITORIA CONTABEL EXTERNA POR FALTA DE PROPOSTAS TERMOS DE REFERENCIA I. OBJETO O Objeto do presente Edital é a PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUDITORIA INDEPENDENTE
Leia maisProcedimentos de Auditoria. Tipos de Exames: Documentais e Físicos. Procedimentos de Auditoria. Testes de Observância. Testes de Observância
Tipos de Exames: Documentais e Físicos Exames ou Procedimentos Exame Documental - Análise realizada em elementos formais de informação (por escrito). Exame Físico - Requer inspeção in loco, constatação
Leia maisUnidade I NORMAS PROFISSIONAIS. Prof. Geraldo Carlos
Unidade I NORMAS PROFISSIONAIS DE AUDITORIA Prof. Geraldo Carlos Introdução Contabilidade Ciência que estuda e controla o patrimônio das entidades, nos seus atos e fatos quantitativos e qualitativos Auditoria
Leia maisSegundo ATTIE (1987, p ) os principais procedimentos de auditoria são:
1 Procedimentos de Auditoria O objetivo da auditoria é fundamentar seu ponto de vista com fatos, evidências e informações possíveis, necessárias e materiais. A aplicação dos procedimentos de auditoria
Leia maisAUDITORIA INTERNA. A Auditoria Interna é exercida nas pessoas jurídicas de direito público, interno ou externo, e de direito privado.
A Auditoria Interna é exercida nas pessoas jurídicas de direito público, interno ou externo, e de direito privado. A Auditoria Interna compreende os exames, análises, avaliações, levantamentos e comprovações,
Leia maisNBC TA 520 Procedimentos analíticos
NBC TA 520 Procedimentos analíticos Índice Item Introdução Alcance 1 Data de vigência 2 Objetivos 3 Definição 4 Requisitos Procedimentos analíticos substantivos 5 Procedimentos analíticos que auxiliam
Leia maisProcedimentos Analíticos
Procedimentos Analíticos NBC TA 520 Procedimentos Analíticos Objetivo Os objetivos do auditor são: (a) obter evidência de auditoria relevante e confiável ao usar procedimentos analíticos substantivos;
Leia maisSumário 1 Introdução, 1 2 Conceitos Básicos de Auditoria, 37
Sumário Prefácio, xix 1 Introdução, 1 1.1 Origem da auditoria externa, 1 1.2 Desenvolvimento das técnicas de auditoria, 2 1.3 Evolução da auditoria externa no Brasil, 4 1.4 Auditoria interna, 4 1.5 Órgãos
Leia maisAMOSTRAGEM EM AUDITORIA
AMOSTRAGEM EM AUDITORIA ALCANCE Esta Norma se aplica quando o auditor independente decide usar amostragem na execução de procedimentos de auditoria. Essa Norma trata do uso de amostragem estatística e
Leia maisAuditoria Trabalhos Especiais Principais Aspectos de Aplicação Prática. Cristiano Seguecio 21/10/2015
Auditoria Trabalhos Especiais Principais Aspectos de Aplicação Prática Cristiano Seguecio 21/10/2015 Agenda Introdução NBC TA 800 - Alcance, objetivos, requisitos, relatórios e exemplos NBC TA 805 - Alcance,
Leia maisEvidência de Auditoria
Evidência de Auditoria NBC TA 500 Evidência de Auditoria Objetivo O objetivo do auditor é definir e executar procedimentos de auditoria que permitam ao auditor conseguir evidência de auditoria apropriada
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 510 ÍNDICE
Directriz de Revisão/Auditoria 510 PROVA DE REVISÃO/AUDITORIA Abril de 1998 ÍNDICE Parágrafos Introdução 1-3 Prova de Revisão/Auditoria 4-18 Considerações Gerais 4-6 Tipos de Prova 7-14 Apreciação da Prova
Leia maisProcedimentos de auditoria; Confirmações externas; Procedimentos analíticos.
Procedimentos de Auditoria Procedimentos de auditoria; Confirmações externas; Procedimentos analíticos. 1 Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados. 1.1 Objetivo. O objetivo do auditor é o de obter evidência
Leia maisAUDITORIA VUNESP. Professor Felipe Mascara
AUDITORIA VUNESP Professor Felipe Mascara 1 01 VUNESP Em todos os casos em que não for possível obter segurança razoável e a opinião com ressalva no relatório do auditor for insuficiente nas circunstâncias
Leia maisRespostas aos Riscos Avaliados
Respostas aos Riscos Avaliados Avaliação de Riscos Respostas aos Riscos Significativos Estratégia Global Plano de Auditoria NBC TA 330 Respostas do Auditor aos Riscos Avaliados O auditor deve planejar
Leia maisNBC TA 530 Amostragem em Auditoria Se aplica quando o auditor independente decide usar amostragem na execução de procedimentos de auditoria Trata do
Amostragem NBC TA 530 Amostragem em Auditoria Se aplica quando o auditor independente decide usar amostragem na execução de procedimentos de auditoria Trata do uso de amostragem estatística e não estatística
Leia maisSumário PARTE I O QUE É AUDITORIA?
Sumário PARTE I O QUE É AUDITORIA? CAPÍTULO 1 CONCEITOS GERAIS 1.1. Origem e evolução da auditoria 1.2. Tipos de auditoria 1.2.1. Auditoria das demonstrações contábeis 1.2.2. Auditoria de conformidade
Leia maisRESOLUÇÃO CFC N.º 780/95
RESOLUÇÃO CFC N.º 780/95 Aprova a NBC T 12 Da Auditoria Interna. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, de dezembro de 1993; CONSIDERANDO o que dispõe
Leia maisSumário. Prefácio à 10 a edição, xxv. Prefácio, xxvii. 1 Fundamentos de Auditoria, Conceito e aplicação da auditoria contábil, 4
Sumário Prefácio à 10 a edição, xxv Prefácio, xxvii 1 Fundamentos de Auditoria, 1 1.1 Conceito e aplicação da auditoria contábil, 4 1.1.1 Conceito, 4 1.1.2 Objetivo, 5 1.1.3 Objeto, 6 1.1.4 Reflexos da
Leia mais6. Execução dos Procedimentos Substantivos
6. Execução dos Procedimentos Substantivos 6.1. Realizar Procedimentos Analíticos 6.1.1 Para todos os postulados de auditoria efetuamos os procedimentos substantivos primários independentemente da nossa
Leia maisas normas são para controlar a qualidade do exame e do relatório,
NORMAS DE AUDITORIA as normas são para controlar a qualidade do exame e do relatório, os procedimentos de auditoria descrevem as tarefas realmente cumpridas pelo auditor, na realização do exame. CONCEITO
Leia maisAuditoria: Identificação de Risco
Auditoria: Identificação de Risco Profa. Paula Nardi 1 Normas Importantes Avaliação dos Riscos e Respostas aos Riscos Avaliados: NBC TA 300 - Planejamento da Auditoria de Demonstrações Contábeis NBC TA
Leia maisNBC TA 320 Materialidade no Planejamento e na Execução de Auditoria.
NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e na Execução de Auditoria. Índice Item Introdução Alcance 1 Materialidade no contexto de auditoria 2 6 Data de vigência 7 Objetivo 8 Definição 9 Requisitos Determinação
Leia maisAULA EXTRA: Prova de Auditoria TRF-3/2016 comentada.
AULA EXTRA: Prova de Auditoria TRF-3/2016 comentada. Olá pessoal! Seguem comentários da prova de Auditoria do TRF-3, aplicada em 03/04. Espero que tenham feito uma boa prova. Não vejo possibilidades de
Leia maisNoções de Direito Aula assistida? Questões Feitas? Revisão
Noções de Direito Aula assistida? Questões Feitas? Revisão 1. Direito Constitucional 1.1. A Constituição Federal de 1988 1.1.1. Dos Princípios Fundamentais 1.1.2. Dos Direitos e Garantias Fundamentais
Leia maisNBC TA Responsabilidade do Auditor em Relação à Fraude
Fraude NBC TA 240 - Responsabilidade do Auditor em Relação à Fraude Distorções em demonstrações contábeis podem decorrer de fraude ou erro. Erro refere-se a ato não intencional na elaboração de registros
Leia maisAvaliação das Distorções Identificadas
Avaliação das Distorções Identificadas NBC TA 450 Avaliação das Distorções Identificadas O objetivo do auditor é avaliar: (a) o efeito de distorções identificadas na auditoria; e (b) o efeito de distorções
Leia maisPARECER DE AUDITORIA. Prof. Eric Duarte Campos
PARECER DE AUDITORIA Prof. Eric Duarte Campos Objetivos da aula: O objetivo desta aula é esclarecer sobre o que é o parecer de auditoria e a sua importância como documento final dos trabalhos de auditoria.
Leia maisCurso de Auditoria para ICMS RJ - Teoria e Questões Comentadas
Curso de Auditoria para ICMS RJ - Teoria e Questões Comentadas Auditor Fiscal da Receita Estadual do Rio de Janeiro (AFRE-RJ) *De acordo com o edital divulgado em 30 de setembro de 2013 Professor: Lucas
Leia maisRisco de Auditoria (RA = RDR x RD) julgamento profissional Riscos de distorção relevante riscos da entidade não da auditoria
Risco de Auditoria Risco de Auditoria é o risco de que o auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada quando as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante. É função dos riscos de distorção
Leia maisCURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS (8º período) AUDITORIA II: TESTES NO PASSIVO (PARTE 1)
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS (8º período) Professor: Nilton Marcio Filho AUDITORIA II: TESTES NO PASSIVO (PARTE 1) CONTEXTUALIZAÇÃO 1. OBRIGAÇÕES: 1.1 Fornecedores 1.2 Impostos a pagar (IR e CSLL); 1.3 Salários
Leia maisSumário. Capítulo 2. Auditoria_00.indd 27 15/02/ :21:30
Sumário Capítulo 1 Origem, Conceitos, Trabalhos de Asseguração e Tipos de Auditoria... 1 1.1. Introdução...1 1.2. Conceito de Auditoria...2 1.3. Evolução da Auditoria...3 1.4. NBC TA Estrutura Conceitual...4
Leia maisProva de Auditoria ISS-Jundiaí comentada gabarito preliminar.
Prova de Auditoria ISS-Jundiaí comentada gabarito preliminar. Olá pessoal! Seguem comentários da prova de Auditoria ISS-Jundiaí, aplicada em 20/08, pela banca IBAM. Espero que tenham feito uma boa prova.
Leia maisCurso Preparatório para o Exame
Curso Preparatório para o Exame de Suficiência AULA 1 de 10 Estrutura de contas Prof. Osvaldo Marques 1 Demonstrações contábeis Balanço Patrimonial Prof. Osvaldo Marques Introdução As demonstrações contábeis
Leia maisEXERCÍCIO DE FIXAÇÃO AUDITORIA INTERNA Profº Silvelandio Martins
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO AUDITORIA INTERNA Profº Silvelandio Martins 1 - ( Prova: CIAAR - 2012 - CIAAR - Oficial Temporário - Ciências Contábeis) Relacione a coluna da direita com a da esquerda. Em seguida,
Leia maisSumário. Prefácio, xix. Agradecimentos, xxi. Parte I Fundamentos de Auditoria, 1
Prefácio, xix Agradecimentos, xxi Parte I Fundamentos de Auditoria, 1 1 Introdução à auditoria, 3 1.1 Noções de auditoria das demonstrações contábeis, 3 1.2 Contabilidade, 3 1.3 Auditoria, 5 1.3.1 Atitude
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL. 1 Conceito:
BALANÇO PATRIMONIAL Conteúdo: 1 Conceito 2 Composição 3 Modelo de balanço patrimonial 4 Preparando um balanço no sistema Jotec 4.1 Cadastro de Aglutinadores 4.2 Cadastro de Plano de Contas 4.3 Associação
Leia maisSOMAR S.A INDÚSTRIAS MECÂNICAS
Laudo de Avaliação Patrimonial sobre as Demonstrações Financeiras elaboradas para a data base de 30 de novembro de 2009 Laudo de Avaliação Patrimonial sobre as Demonstrações Financeiras Elaboradas na Data
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis Balancete de Verificação. Prof. Claudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Balancete de Verificação Prof. Claudio Alves O Balancete de Verificação, ou simplesmente Balancete, é um demonstrativo contábil que reúne todas as contas em
Leia maisConselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado do Rio Grande do Norte CAU/RN Relatório de recomendações
Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado do Rio Grande do Norte CAU/RN Relatório de recomendações Relatório de recomendações 2 Índice 1. Introdução 4 1.1. Objetivo dos trabalhos 4 1.2. Metodologia
Leia maisCOOPERATIVA ECM DOS SERVIDORES UNESP - COOPUNESP
RELATÓRIO DA GESTÃO Exercício: 2013 "Cooperativismo: Você participa. Todos crescem!" CARTA DE RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO Rio Claro 28 de janeiro de 2014 Prezados Senhores: Com referência ao seu
Leia maisEstimativas Contábeis
Estimativas Contábeis NBC TA 540 Auditoria de Estimativas Contábeis Estimativas são feitas quando não há como definir valor exato de registro de algum item das demonstrações contábeis. A complexidade da
Leia maisDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Conteúdo Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações contábeis.... 3 Balanço Patrimonial... 9
Leia maisPROGRAMAS DE AUDITORIA PARA CONTAS DO RESULTADO. DISCIPLINA DE AUDITORIA Prof. Bruno Santi Aula 14
PROGRAMAS DE AUDITORIA PARA CONTAS DO RESULTADO DISCIPLINA DE AUDITORIA Prof. Bruno Santi Aula 14 1 INTRODUÇÃO O exame desta área demanda dedicação e paciência por parte do auditor. Normalmente, o volume
Leia maisIntrodução Alcance 1-2 Data de vigência 3 Objetivo 4 Definições 5 Requisitos
NBC TA 500 EVIDÊNCIA DE AUDITORIA Índice Item Introdução Alcance 1-2 Data de vigência 3 Objetivo 4 Definições 5 Requisitos Evidência de auditoria apropriada e suficiente 6 Informações a serem utilizadas
Leia maisAuditoria Ian Moraes
Auditoria Ian Moraes CONTROLE DE QUALIDADE DA AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Os sistemas, as políticas e os procedimentos de controle de qualidade são de responsabilidade da firma de auditoria. Os
Leia maisMaterialidade e sua aplicação nos trabalhos de auditoria NBC TA 320
Materialidade e sua aplicação nos trabalhos de auditoria NBC TA 320 SUMARIO - Objetivo da NBC TA 320 e normas correlatas - O que é materialidade e riscos Riscos, Ceticismo, Julgamento, suficiência - Limitação
Leia maisASSOCIAÇÃO DE EDUCAÇÃO TERAPÊUTICA " AMARATI " BALANÇO GERAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.016
ATIVO 2.016 2.015 CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 10.999 18.588 Caixa e equivalentes de caixa - com restrição - 1.202 Aplicações financeiras 2.706.845 2.901.592 Aplicações financeiras - com restrição
Leia maisAULA EXTRA: Afirmações da Cesgranrio - Resumo de Auditoria para Transpetro.
AULA EXTRA: Afirmações da Cesgranrio - Resumo de Auditoria para Transpetro. Olá pessoal! Segue resumo de Auditoria para a prova da Transpetro, que será aplicada amanhã (12/06). Ao longo do nosso curso,
Leia maisConcurso MTE - Auditoria 21/08/2014. Auditoria. Concurso MTE - Auditor-Fiscal do Trabalho. Osmar R. de A. Pastore. Osmar Rezende de Abreu Pastore 1
Auditoria Concurso MTE - Auditor-Fiscal do Trabalho Osmar R. de A. Pastore Osmar Rezende de Abreu Pastore 1 Amostragem estatística em auditoria: Parte 1 AULA 13 Osmar Rezende de Abreu Pastore 2 Amostragem
Leia maisDocumentação de Auditoria (Papéis de Trabalho)
Documentação de Auditoria (Papéis de Trabalho) Documentação de Auditoria (Papéis de Trabalho) Processo organizado de registro de procedimentos, evidências e conclusões da auditoria. Devem ser registradas
Leia mais05/05/2017. AUDITORIA INTERNA Definição e Objetivos Auditoria Interna x auditoria Externa SUMÁRIO AUDITORIA INTERNA X AUDITORIA EXTERNA
SUMÁRIO AUDITORIA INTERNA Definição e Objetivos Auditoria Interna x auditoria Externa Grupo 6 Nº USP Brenda Rangel 8925701 Diego Carrascosa 8925823 Gelson Marinho Bascuñan 4885120 Lucas Pereira 8925890
Leia maisSumário. Parte I FUNDAMENTOS DE AUDITORIA, 1
Sumário Parte I FUNDAMENTOS DE AUDITORIA, 1 1 Introdução à Auditoria, 3 1.1 Noções de auditoria das demonstrações contábeis, 3 1.2 Contabilidade, 3 1.3 Auditoria, 5 1.3.1 Atitude mental, 5 1.3.2 Atitude
Leia maisObjetivos Gerais do Auditor
Objetivos Gerais do Auditor NBC TA 200 Objetivos Gerais do Auditor Estabelece requisitos necessários para o exercício da auditoria independente Requisitos éticos relacionados à auditoria de demonstrações
Leia maisAuditoria Contábil. Mapeamento e Apontamento na Matriz de Riscos e Oportunidades
Auditoria Contábil Mapeamento e Apontamento na Matriz de Riscos e Oportunidades Financeiro A auditoria desta área tem como objetivo geral verificar se os controles financeiros adotados pela empresa são
Leia maisAuditoria Contábil Conteúdo Programático
Auditoria Contábil Auditoria Contábil Conteúdo Programático Auditoria Contábil Conteúdo Programático Conceitos Básicos de Auditoria; Normas Técnicas e Profissionais de Auditoria (NBC-T e NBC-P); Planejamento
Leia maisEvidências de Auditoria e Documentação. Prof. Jerônimo Antunes
Evidências de Auditoria e Documentação Prof. Jerônimo Antunes 1 Agenda Norma de Evidência Evidência de Auditoria Adequação e Suficiência da Evidência Fontes de Evidências e onde obter Evidências Categorias
Leia maisApresentação, xxi Prefácio, xxiii. Parte I - INTRODUÇÃO, 1
Apresentação, xxi Prefácio, xxiii Parte I - INTRODUÇÃO, 1 1 Introdução, 3 Palavras iniciais, 3 Viabilização do processo de convergência, 5 Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade, 6 Vigência
Leia maisAUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE A
AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 01.01.16 A 31.12.16 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS FUNCIONÁRIOS DO FLEURY PARECER E RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO Auditor Independente Responsável Marcelino
Leia maisDOCUMENTAÇÃO DE AUDITORIA (PAPÉIS DE TRABALHO)
AUDITORIA DOCUMENTAÇÃO DE AUDITORIA (PAPÉIS DE TRABALHO) NORMAS BRASILEIRAS TÉCNICAS: NBC TA 02 Estrutura conceitual para trabalhos de asseguração NBC TA 200 Objetivos gerais do auditor independente e
Leia maisConceitos Fundamentais
São Paulo, fevereiro de 2012 Conceitos Fundamentais 1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS Bens Direitos Obrigações Fato Contábil Regime Lançamento Contábil Plano de Contas Exercício Bem - é tudo o que possa satisfazer
Leia maisSumário. Parte I Auditoria Básica, 1. Apresentação, xi. 1 Aspectos conceituais, 3
Sumário Apresentação, xi Parte I Auditoria Básica, 1 1 Aspectos conceituais, 3 1.1 Introdução, 3 1.2 Tipos de auditoria, 4 1.2.1 Auditoria interna, 4 1.2.2 Auditoria externa ou independente, 11 1.2.2.1
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
1 de 5 31/01/2015 15:30 Tamanho do Texto + tamanho do texto - NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A publicação de Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras está prevista no 4º do artigo
Leia maisESTRUTURA CONCEITUAL DE TRABALHOS DE ASSEGURAÇÃO
ESTRUTURA CONCEITUAL DE TRABALHOS DE ASSEGURAÇÃO DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO TRABALHO DE ASSEGURAÇÃO Trabalho de asseguração significa um trabalho no qual o auditor independente expressa uma conclusão com
Leia maisSP v1 POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS
POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS 1 ÍNDICE 1. Objetivo... 3 2. Responsabilidade... 3 3. Referência... 3 4. Definições... 3 5. Papéis e Responsabilidades... 4 6. Documentação de Controles Internos...5 7. Auto
Leia maisCPC 31 ATIVO NÃO CIRCULANTE MANTIDO PARA VENDA. Prof. Mauricio Pocopetz
CPC 31 ATIVO NÃO CIRCULANTE MANTIDO PARA VENDA Prof. Mauricio Pocopetz OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento Técnico é estabelecer a contabilização de ativos não circulantes mantidos para venda (colocados
Leia maisAuditoria Governamental
Auditoria Governamental Prof. Marcelo Spilki Aula 5 Avaliação de Riscos Respostas aos Riscos Significativos Programas de Auditoria Após os procedimentos de avaliação de risco, o plano de auditoria deve
Leia mais03. Para Ativo (A), Passivo (P) e Patrimônio Líquido (PL), observe as sequências lógicas:
TÉCNICO EM CONTABILIDADE 1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 01 A 20 01. A Contabilidade é uma ciência: a) exata, pois tem como pressuposto a precisão e veracidade apresentada em seus relatórios financeiros
Leia maisAssociação Cidadão Pró - Mundo Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2015.
Demonstrações financeiras em. 1 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 6 Demonstrações das mutações do patrimônio
Leia maisCONCORDÂNCIA COM OS TERMOS DO TRABALHO DE AUDITORIA NBC TA 210 (R1)
CONCORDÂNCIA COM OS TERMOS DO TRABALHO DE AUDITORIA NBC TA 210 (R1) Objetivos da norma Esta Norma trata da responsabilidade do auditor independente em estabelecer os termos de um trabalho de auditoria
Leia maisProva de Auditoria ISS-Lages comentada gabarito preliminar.
Prova de Auditoria ISS-Lages comentada gabarito preliminar. Olá pessoal! Seguem comentários da prova de Auditoria ISS-Lages, aplicada em 09/10, pela banca FEPESE. Espero que tenham feito uma boa prova.
Leia maisuff ASPECTOS INTRODUTÓRIOS
uff PGCA 2017 AUDITORIA EXTERNA CONFORM E AS NORMAS BRASILEIR AS DE AUDITO RIA E O PRO CESSO DE CO NVERGÊ N CI A AO PADRÃO I NTERNACIO NAL Prof. Me. Ricardo Davi Moraes e Silva PROFESSOR R D MORAES E SILVA
Leia maisCNPJ: / DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO COMPARADO DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMONIO LIQUIDO
Rio de Janeiro, 18 de fevereiro de 2016. DT-P 16-007. CONTÉM: PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES BALANÇO PATRIMONIAL COMPARADO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO COMPARADO DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES
Leia maisResolução CFC nº 953, de 24/01/03. NBC T 11 NORMAS DE AUDITORIA INDEPENDENTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 11.1 CONCEITUAÇÃO E DISPOSIÇÕES GERAIS
Resolução CFC nº 953, de 24/01/03. NBC T 11 NORMAS DE AUDITORIA INDEPENDENTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 11.1 CONCEITUAÇÃO E DISPOSIÇÕES GERAIS 11.1.1 CONCEITUAÇÃO E OBJETIVOS DA AUDITORIA INDEPENDENTE
Leia maisESPORTE CLUBE VITORIA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM
ESPORTE CLUBE VITORIA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015 ESPORTE CLUBE VITORIA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015 CONTEÚDO PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES
Leia maisAUDITORIA CONTÁBIL RAFAEL E. MAYER 1 RAFAEL GRUETZMANN¹ ODIR L. FANK 2
AUDITORIA CONTÁBIL RAFAEL E. MAYER 1 RAFAEL GRUETZMANN¹ ODIR L. FANK 2 Palavras-Chave: Auditoria Contábil. Parecer do Auditor para uma boa Gestão. Organização. Auditoria Interna e Externa. 1 INTRODUÇÃO
Leia maisConselho de Arquitetura e Urbanismo do Estado do Amapá CAU/AP
Tel.: +55 61 3322 5190 Setor de Autarquia Sul SAUS Fax: + 55 61 3322 5270 Quadra 4, Lote 09/10 Bloco A www.bdobrazil.com.br Brasília, DF Brasil 70070-938 Macapá-AP, 29 de abril de 2016. Ao Conselho de
Leia maisRELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Administradores, Conselheiros e Cooperados da Cooperativa de Crédito e Serviços Financeiros de Curitiba e Região Metropolitana
Leia maisTais procedimentos permitem, também, que a sociedade possa verificar se os recursos públicos estão sendo bem administrados.
As entidades do Setor Público, da mesma forma que as empresas e demais organizações privadas, possuem um patrimônio que é movimentado diariamente, demandando registro e controle para que os administradores
Leia maisIX ENCONTRO DE AUDITORES
IX ENCONTRO DE AUDITORES E PERITOS DO ES Relatório dos Auditores Independentes - uma análise crítica - Eduardo Assumpção IX ENCONTRO DE AUDITORES E PERITOS DO ES Cursos Pontuados pelo PEC do CFC Atualização
Leia maisCURSOS ON-LINE AUDITORIA P/ ICMS-SP PROFESSOR JOÃO IMBASSAHY AUDITORIA - AULA 1
AUDITORIA - AULA 1 Caros amigos, Nessa última sexta-feira, 17/03/2006, finalmente saiu o edital do concurso de Agente Fiscal de Rendas do Estado de São Paulo elaborado pela Fundação Carlos Chagas. A matéria
Leia maisAssociação Cidadão Pró - Mundo Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2016.
Demonstrações financeiras em. 1 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados 6 Demonstrações das mutações do patrimônio
Leia maisTIM PARTICIPAÇÕES S.A. Laudo de Avaliação de Patrimônio Líquido Valor Contábil
Laudo de Avaliação de Patrimônio Líquido Valor Contábil Data de Emissão: 10 de Dezembro de 2009 2 LAUDO DE AVALIAÇÃO DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO A ACAL CONSULTORIA E AUDITORIA S/S, empresa especializada em avaliações,
Leia maisc) Avaliação da capacidade dos controles internos administrativos
PARECER DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA a) Introdução Em cumprimento à disposição contida no inciso III, do artigo 15, do Estatuto da Fundação Habitacional do Exército, aprovado pela Portaria nº 1.300,
Leia maisCurso On-Line: Auditoria Teoria e Exercícios para a RFB Professores: Davi Barreto e Fernando Graeff Aula 03. Introdução
Introdução 01 Evidências e Testes de Auditoria 02 Procedimentos de Auditoria 17 Lista de questões 31 Bibliografia 38 Introdução Prezado Aluno, Dando seguimento ao nosso curso, falaremos hoje sobre Evidências
Leia maisRODOVIÁRIO SCHIO Ltda. Laudo de Avaliação de Patrimônio Líquido - Valor Contábil Ajustado a Mercado
RODOVIÁRIO SCHIO Ltda. Laudo de Avaliação de Patrimônio Líquido - Valor Contábil Ajustado a Mercado Data de Emissão: 11 de Novembro de 2011 LAUDO DE AVALIAÇÃO DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO A PREÇOS DE MERCADO
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE
ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO
Leia maisNet Belo Horizonte Ltda. Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil em 31 de outubro de 2010 para fins de incorporação
Laudo de avaliação do patrimônio líquido contábil em 31 de outubro de 2010 1. Globalconsulting Assessoria Contábil Ltda., empresa devidamente inscrita no Conselho Regional de Contabilidade de São Paulo
Leia maisSUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS
SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 CONTEÚDO
Leia maisEXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC AUDITORIA CONTÁBIL Profª. Camila Gomes
EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC 2014 AUDITORIA CONTÁBIL Profª. Camila Gomes Edital AUDITORIA CONTÁBIL a) Conceito e aplicação da Auditoria Contábil: Conceitos. Objetivo e finalidade da auditoria. Tipos de
Leia maisBANCO DO ESTADO DO PIAUÍ S/A - BEP. Teresina PI. Laudo de Avaliação
BANCO DO ESTADO DO PIAUÍ S/A - BEP Teresina PI Laudo de Avaliação LAUDO DE AVALIAÇÃO DO ACERVO LÍQUIDO DO BANCO DO ESTADO DO PIAUÍ S/A BEP EM 30 DE JUNHO DE 2008 GLOBAL AUDITORES INDEPENDENTES, sociedade
Leia maisA PROVA EM AUDITORIA E AS METODOLOGIAS DE AMOSTRAGEM
5 CADERNOS CONTABILIDADE E GESTÃO A PROVA EM AUDITORIA E AS METODOLOGIAS DE AMOSTRAGEM EDUARDO SÁ SILVA ANA PAULA LOPES Índice Nota de apresentação... 7 Prova de auditoria... 9 Procedimentos analíticos
Leia maisNBC TA 320 (R1) MATERIALIDADE NO PLANEJAMENTO E NA EXECUÇÃO DA AUDITORIA
NBC TA 320 (R1) MATERIALIDADE NO PLANEJAMENTO E NA EXECUÇÃO DA AUDITORIA A letra R mais o número que identifica sua alteração (R1, R2, R3,...) foram adicionados à sigla da norma para identificarem o número
Leia maisConjunto das demonstrações contábeis
Conjunto das demonstrações contábeis O conjunto completo das demonstrações contábeis está previsto no item 10 da NBC TG 26 R4: (a) Balanço Patrimonial (BP) O artigo 178 da Lei nº 6.404/1976 trata do Balanço
Leia maisOrigem. Considerações iniciais. Teoria de Agência. Teoria de Agência. Contrato Incompleto. Agente Imperfeito. Assimetria de Informação 3 11/03/2017
Origem Considerações iniciais Fruto do sistema capitalista! 1 2 Teoria de Agência Teoria de Agência Separação entre Propriedade e Gestão Separação entre Propriedade e Controle Conflitos de interesses Contrato
Leia mais