PROVAS DE AUDITORIA I

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROVAS DE AUDITORIA I"

Transcrição

1 PROVAS DE AUDITORIA I 01. (Ano: 2015/ Banca: EXATUS/ Órgão: BANPARÁ/ Prova: Contador) Auditoria contábil, operacional e administrativa: Sr. Silvio Tarcio Bento, é auditor interno da empresa Delta S.A, ao terminar a auditoria no departamento de produção ele fez o relatório e encaminhou aos diretores da empresa. Neste relatório ele recomendou que fazer seguro das máquinas, comprovou que havia muito tempo ocioso dos colaboradores de um determinado setor, desperdícios de matéria-prima, recomendou melhorias nos softwares de pedidos de matéria-prima. Assinale a alternativa que corresponde ao tipo de auditoria que ele fez: a) Auditoria financeira. b) Auditoria contábil. c) Auditoria operacional. d) Auditoria administrativa. e) Auditoria gerencial. 02. (Ano: 2015 / Banca: FUNCAB/ Órgão: PC-AC/ Prova: Perito Criminal Contabilidade) O parecer dos auditores independentes, segundo a natureza da opinião que contém, pode assumir distintas variações. A discordância com a administração da entidade a respeito do conteúdo e/ou forma de apresentação das demonstrações contábeis deve conduzir ao seguinte tipo de parecer: a) maculado. b) com abstenção de opinião. c) com impedimento. d) restrito. e) adverso. 03. (Ano: 2015/ Banca: CESPE/ Órgão: TCU/ Prova: Auditor Federal de Controle Externo - Auditoria Governamental) Julgue o próximo item, acerca das normas técnicas de auditoria. Ao emitir parecer com abstenção de opinião para as demonstrações contábeis de uma entidade, o auditor não estará isento da responsabilidade de mencionar, no parecer, qualquer desvio que possa influenciar a decisão do usuário das demonstrações, independentemente da relevância ou da materialidade desse desvio. ( )Certo ( )Errado 04. (Ano: 2015/ Banca: Marinha/ Órgão: QC/ Prova: Profissional Básico - Ciências Contábeis) Assinale a opção que apresenta um dos principais meios que possibilita dar o suporte necessário à precisão e confiabilidade dos informes e relatórios contábeis, financeiros e operacionais, segundo Attie (2012). a) Documentação fidedigna. b) Treinamento. c) Determinação de funções e responsabilidades. d) Rotação de funcionários.

2 e) Legislação. 05. (Ano: 2015/ Banca: FGV/ Órgão: TCM-SP/ Prova: Tecnologia da Informação) Ao elaborar um contrato com uma empresa de auditoria independente, a entidade que seria auditada pela primeira vez incluiu no contrato uma cláusula acerca do trabalho a ser feito. A cláusula mencionava que, após o trabalho, o parecer deveria assegurar de forma incontestável que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante devido a fraude ou erro. Essa cláusula é considerada inadequada em decorrência do(a): a) limitação do escopo da auditoria; b) limitação inerente à auditoria; c) risco de distorção relevante; d) risco de controle; e) risco inerente. 06. (Ano: 2015/ Banca: VUNESP/ Órgão: TJ-SP/ Prova: Contador) A opinião de um auditor no Relatório de Auditoria pode ser a) sem ressalva, quando não é possível obter evidência apropriada para suportar a opinião da auditoria. b) com ressalva, quando as demonstrações contábeis estão elaboradas de acordo com a estrutura do relatório financeiro. c) com ressalva, quando as distorções existentes são relevantes e generalizadas para as demonstrações contábeis. d) adversa, quando não é possível obter evidência apropriada para suportar a opinião da auditoria. e) adversa, quando as distorções existentes são relevantes e generalizadas para as demonstrações contábeis. 07. (Ano: 2014/ Banca: Prefeitura do Rio de Janeiro RJ/ Órgão: Câmara Municipal do Rio de Janeiro/ Prova: Analista Legislativo Contabilidade) O parágrafo introdutório do relatório do auditor contábil independente deve: a) especificar a responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis b) incluir a responsabilidade do auditor sobre as demonstrações contábeis c) conter a opinião do auditor contábil independente d) afirmar que as demonstrações contábeis foram auditadas PROVAS DE AUDITORIA II 01. (Ano: 2014/ Banca: PAC/ Órgão: BANPARÁ/ Prova: Contador) De acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC TAs 200), a opinião do auditor independente deve ser baseada em: a) Evidências que reduzem a níveis consideravelmente baixos o risco de auditoria, permitindo ao auditor expressar uma opinião adequada sobre as demonstrações financeiras. b) Observações de distorções que afetam especificamente alguns aspectos das demonstrações financeiras em contraposição a aspectos gerais. c) Indícios de riscos a que os negócios da entidade estão expostos, mesmo que não sejam suficientes para haver uma conclusão do seu efeito das demonstrações contábeis.

3 d) Dados e testes que mostrem até mesmo superficialmente as circunstâncias, que afetam as demonstrações contábeis, de acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicável. e) Viabilidade futura do negócio da entidade, bem como na eficiência na condução desses negócios pela alta administração. 02. (Ano: 2012/ Banca: FCC/ Órgão: Prefeitura de São Paulo SP/ Prova: Auditor Fiscal do Município) A empresa Resistente S.A. não concordou em apresentar a carta de responsabilidade da administração. Nesse caso, o auditor a) deve aceitar o trabalho, estabelecendo a limitação de escopo e evidenciando a recusa no relatório da auditoria. b) não deve aceitar o trabalho a menos que seja exigido por lei ou regulamento. c) deve ressalvar o parecer, apresentando nota de ênfase em qualquer situação. d) não deve aceitar o trabalho, em qualquer situação, ainda que exigido por lei. e) deve denunciar a empresa aos órgãos competentes e recusar a auditoria. 03. (Ano: 2011/ Banca: FUNCAB/ Órgão: Prefeitura de Várzea Grande - MT Prova: Auditor) Conforme descrito na Norma de Auditoria aprovada pela Resolução CFC nº 1.208/09, no caso do Auditor tomar conhecimento de comentários adversos, a respeito da entidade na qual está realizando auditoria através da mídia, ele deve reconhecer tal situação como: a) um evento subsequente. b) um evento que não está no escopo de seu trabalho. c) uma possível indicação de não conformidade com leis e regulamentos. d) uma evidência da existência de fraude. e) um fato que deverá constar de seu relatório. 04. (Ano: 2011/ Banca: CESPE/ Órgão: CNPQ/ Prova: Analista em Ciência e Tecnologia Júnior Geral) Com base nas normas aplicáveis à auditoria independente, julgue os itens que se seguem. Ao emitir parecer, o auditor torna-se responsável pela detecção das distorções ocorridas na demonstração contábil, sejam elas relevantes ou irrelevantes para a demonstração considerada como um todo. ( ) Certo ( ) Errado 05. (Ano: 2010/ Banca: FCC/ Órgão: Sergipe Gás S.A./ Prova: Contador) A carta de responsabilidade da administração é a) a certificação pela administração que a auditoria foi realizada adequadamente e que as demonstrações representam a posição financeira e econômica da empresa. b) um instrumento que isenta o auditor de quaisquer responsabilidades sobre informações não prestadas pela empresa ou por sua administração, inclusive com relação ao tratamento das contingências. c) uma confirmação das informações e dados fornecidos ao auditor, as bases de preparação, apresentação e divulgação das demonstrações contábeis submetidas à auditoria. d) a aprovação pela empresa de que todos os princípios contábeis foram atendidos e que a responsabilidade dos controles internos e sua aplicação é de responsabilidade da auditoria interna.

4 e) uma declaração de responsabilidade sobre os processos e procedimentos da empresa, garantindo que as operações executadas pela empresa estão dentro das normas de auditoria geralmente aceitas. 06. (Ano: 2009/ Banca: ESAF/ Órgão: SEFAZ-SP/ Prova: Analista de Finanças e Controle) Sempre que não possa ter expectativa razoável quanto à existência de outra evidência de auditoria pertinente, deve o auditor obter declarações por escrito da administração, sobre os assuntos significativos para as Demonstrações Contábeis, por meio da(o) chamada(o): a) Carta de Representação da Administração. b) Circularização dos Consultores Jurídicos. c) Termo de Diligência. d) Carta de Responsabilidade da Administração. e) Carta de Conforto. 07. (Ano: 2005/ Banca: ESAF/ Órgão: SET-RN/ Prova: Auditor Fiscal do Tesouro Estadual) A carta de responsabilidade da Administração deve ser emitida com a data a) do encerramento das demonstrações contábeis. b) em que for redigida e emitida pela administração. c) em que o auditor iniciou os trabalhos na entidade. d) do parecer emitido pelo auditor. e) da publicação das demonstrações contábeis. PROVAS DE AUDITORIA III 01. (Ano: 2011/ Banca: CESPE/ Órgão: CNPQ/ Prova: Analista em Ciência e Tecnologia Júnior Geral) Com base nas normas aplicáveis à auditoria independente, julgue os itens que se seguem. Ao emitir parecer, o auditor torna-se responsável pela detecção das distorções ocorridas na demonstração contábil, sejam elas relevantes ou irrelevantes para a demonstração considerada como um todo. ( ) Certo ( ) Errado 02. (Ano: 2005/ Banca: ESAF/ Órgão: SET-RN/ Prova: Auditor Fiscal do Tesouro Estadual) A carta de responsabilidade da Administração deve ser emitida com a data a) do encerramento das demonstrações contábeis. b) em que for redigida e emitida pela administração. c) em que o auditor iniciou os trabalhos na entidade. d) do parecer emitido pelo auditor. e) da publicação das demonstrações contábeis. 03. (Ano: 2012/ Banca: FCC/ Órgão: Prefeitura de São Paulo SP/ Prova: Auditor Fiscal do Município) A empresa Resistente S.A. não concordou em apresentar a carta de responsabilidade da administração. Nesse caso, o auditor a) deve aceitar o trabalho, estabelecendo a limitação de escopo e evidenciando a recusa no relatório da auditoria. b) não deve aceitar o trabalho a menos que seja exigido por lei ou regulamento. c) deve ressalvar o parecer, apresentando nota de ênfase em qualquer situação. d) não deve aceitar o trabalho, em qualquer situação, ainda que exigido por lei.

5 e) deve denunciar a empresa aos órgãos competentes e recusar a auditoria. 04. (Ano: 2015/ Banca: EXATUS/ Órgão: BANPARÁ/ Prova: Contador) Auditoria contábil, operacional e administrativa: Sr. Silvio Tarcio Bento, é auditor interno da empresa Delta S.A, ao terminar a auditoria no departamento de produção ele fez o relatório e encaminhou aos diretores da empresa. Neste relatório ele recomendou que fazer seguro das máquinas, comprovou que havia muito tempo ocioso dos colaboradores de um determinado setor, desperdícios de matéria-prima, recomendou melhorias nos softwares de pedidos de matéria-prima. Assinale a alternativa que corresponde ao tipo de auditoria que ele fez: a) Auditoria financeira. b) Auditoria contábil. c) Auditoria operacional. d) Auditoria administrativa. e) Auditoria gerencial. 05. (Ano: 2009/ Banca: ESAF/ Órgão: SEFAZ-SP/ Prova: Analista de Finanças e Controle) Sempre que não possa ter expectativa razoável quanto à existência de outra evidência de auditoria pertinente, deve o auditor obter declarações por escrito da administração, sobre os assuntos significativos para as Demonstrações Contábeis, por meio da(o) chamada(o): a) Carta de Representação da Administração. b) Circularização dos Consultores Jurídicos. c) Termo de Diligência. d) Carta de Responsabilidade da Administração. e) Carta de Conforto. 06. (Ano: 2015 / Banca: FUNCAB/ Órgão: PC-AC/ Prova: Perito Criminal Contabilidade) O parecer dos auditores independentes, segundo a natureza da opinião que contém, pode assumir distintas variações. A discordância com a administração da entidade a respeito do conteúdo e/ou forma de apresentação das demonstrações contábeis deve conduzir ao seguinte tipo de parecer: a) maculado. b) com abstenção de opinião. c) com impedimento. d) restrito. e) adverso. 07. (Ano: 2015/ Banca: FGV/ Órgão: TCM-SP/ Prova: Tecnologia da Informação) Ao elaborar um contrato com uma empresa de auditoria independente, a entidade que seria auditada pela primeira vez incluiu no contrato uma cláusula acerca do trabalho a ser feito. A cláusula mencionava que, após o trabalho, o parecer deveria assegurar de forma incontestável que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante devido a fraude ou erro. Essa cláusula é considerada inadequada em decorrência do(a): a) limitação do escopo da auditoria; b) limitação inerente à auditoria; c) risco de distorção relevante; d) risco de controle; e) risco inerente.

6 PROVAS DE AUDITORIA IV 01. (Ano: 2015/ Banca: CESPE/ Órgão: TCU/ Prova: Auditor Federal de Controle Externo - Auditoria Governamental) Julgue o próximo item, acerca das normas técnicas de auditoria. Ao emitir parecer com abstenção de opinião para as demonstrações contábeis de uma entidade, o auditor não estará isento da responsabilidade de mencionar, no parecer, qualquer desvio que possa influenciar a decisão do usuário das demonstrações, independentemente da relevância ou da materialidade desse desvio. ( )Certo ( )Errado 02. (Ano: 2014/ Banca: PAC/ Órgão: BANPARÁ/ Prova: Contador) De acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC TAs 200), a opinião do auditor independente deve ser baseada em: a) Viabilidade futura do negócio da entidade, bem como na eficiência na condução desses negócios pela alta administração. b) Observações de distorções que afetam especificamente alguns aspectos das demonstrações financeiras em contraposição a aspectos gerais. c) Indícios de riscos a que os negócios da entidade estão expostos, mesmo que não sejam suficientes para haver uma conclusão do seu efeito das demonstrações contábeis. d) Dados e testes que mostrem até mesmo superficialmente as circunstâncias, que afetam as demonstrações contábeis, de acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicável. e) Evidências que reduzem a níveis consideravelmente baixos o risco de auditoria, permitindo ao auditor expressar uma opinião adequada sobre as demonstrações financeiras. 03. (Ano: 2015/ Banca: VUNESP/ Órgão: TJ-SP/ Prova: Contador) A opinião de um auditor no Relatório de Auditoria pode ser a) sem ressalva, quando não é possível obter evidência apropriada para suportar a opinião da auditoria. b) com ressalva, quando as demonstrações contábeis estão elaboradas de acordo com a estrutura do relatório financeiro. c) com ressalva, quando as distorções existentes são relevantes e generalizadas para as demonstrações contábeis. d) adversa, quando não é possível obter evidência apropriada para suportar a opinião da auditoria. e) adversa, quando as distorções existentes são relevantes e generalizadas para as demonstrações contábeis. 04. (Ano: 2014/ Banca: Prefeitura do Rio de Janeiro RJ/ Órgão: Câmara Municipal do Rio de Janeiro/ Prova: Analista Legislativo Contabilidade) O parágrafo introdutório do relatório do auditor contábil independente deve: a) afirmar que as demonstrações contábeis foram auditadas

7 b) incluir a responsabilidade do auditor sobre as demonstrações contábeis c) conter a opinião do auditor contábil independente d) especificar a responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis 05. (Ano: 2015/ Banca: Marinha/ Órgão: QC/ Prova: Profissional Básico - Ciências Contábeis) Assinale a opção que apresenta um dos principais meios que possibilita dar o suporte necessário à precisão e confiabilidade dos informes e relatórios contábeis, financeiros e operacionais, segundo Attie (2012). a) Legislação. b) Treinamento. c) Determinação de funções e responsabilidades. d) Rotação de funcionários. e) Documentação fidedigna. 06. (Ano: 2011/ Banca: FUNCAB/ Órgão: Prefeitura de Várzea Grande - MT Prova: Auditor) Conforme descrito na Norma de Auditoria aprovada pela Resolução CFC nº 1.208/09, no caso do Auditor tomar conhecimento de comentários adversos, a respeito da entidade na qual está realizando auditoria através da mídia, ele deve reconhecer tal situação como: a) um evento subsequente. b) um evento que não está no escopo de seu trabalho. c) uma possível indicação de não conformidade com leis e regulamentos. d) uma evidência da existência de fraude. e) um fato que deverá constar de seu relatório. 07. (Ano: 2010/ Banca: FCC/ Órgão: Sergipe Gás S.A./ Prova: Contador) A carta de responsabilidade da administração é a) a certificação pela administração que a auditoria foi realizada adequadamente e que as demonstrações representam a posição financeira e econômica da empresa. b) um instrumento que isenta o auditor de quaisquer responsabilidades sobre informações não prestadas pela empresa ou por sua administração, inclusive com relação ao tratamento das contingências. c) uma declaração de responsabilidade sobre os processos e procedimentos da empresa, garantindo que as operações executadas pela empresa estão dentro das normas de auditoria geralmente aceitas. d) a aprovação pela empresa de que todos os princípios contábeis foram atendidos e que a responsabilidade dos controles internos e sua aplicação é de responsabilidade da auditoria interna. e) uma confirmação das informações e dados fornecidos ao auditor, as bases de preparação, apresentação e divulgação das demonstrações contábeis submetidas à auditoria.

8

Modificações na Opinião do Auditor

Modificações na Opinião do Auditor Modificações na Opinião do Auditor NBC TA 705 Modificações na Opinião do Auditor O objetivo do auditor é expressar claramente uma opinião modificada de forma apropriada sobre as demonstrações contábeis,

Leia mais

CONCORDÂNCIA COM OS TERMOS DO TRABALHO DE AUDITORIA NBC TA 210 (R1)

CONCORDÂNCIA COM OS TERMOS DO TRABALHO DE AUDITORIA NBC TA 210 (R1) CONCORDÂNCIA COM OS TERMOS DO TRABALHO DE AUDITORIA NBC TA 210 (R1) Objetivos da norma Esta Norma trata da responsabilidade do auditor independente em estabelecer os termos de um trabalho de auditoria

Leia mais

Parágrafos de Ênfase e de Outros Assuntos

Parágrafos de Ênfase e de Outros Assuntos Parágrafos de Ênfase e de Outros Assuntos NBC TA 706 Parágrafos de Ênfase e de Outros Assuntos O objetivo do auditor, depois de ter formado opinião sobre as demonstrações contábeis, é chamar a atenção

Leia mais

Auditoria Trabalhos Especiais Principais Aspectos de Aplicação Prática. Cristiano Seguecio 21/10/2015

Auditoria Trabalhos Especiais Principais Aspectos de Aplicação Prática. Cristiano Seguecio 21/10/2015 Auditoria Trabalhos Especiais Principais Aspectos de Aplicação Prática Cristiano Seguecio 21/10/2015 Agenda Introdução NBC TA 800 - Alcance, objetivos, requisitos, relatórios e exemplos NBC TA 805 - Alcance,

Leia mais

EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO AUDITORIA INTERNA Profº Silvelandio Martins

EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO AUDITORIA INTERNA Profº Silvelandio Martins EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO AUDITORIA INTERNA Profº Silvelandio Martins 1 - ( Prova: CIAAR - 2012 - CIAAR - Oficial Temporário - Ciências Contábeis) Relacione a coluna da direita com a da esquerda. Em seguida,

Leia mais

Sumário. Capítulo 2. Auditoria_00.indd 27 15/02/ :21:30

Sumário. Capítulo 2. Auditoria_00.indd 27 15/02/ :21:30 Sumário Capítulo 1 Origem, Conceitos, Trabalhos de Asseguração e Tipos de Auditoria... 1 1.1. Introdução...1 1.2. Conceito de Auditoria...2 1.3. Evolução da Auditoria...3 1.4. NBC TA Estrutura Conceitual...4

Leia mais

NBC TA 705 Modificações na Opinião do Auditor Independente

NBC TA 705 Modificações na Opinião do Auditor Independente NBC TA 705 Modificações na Opinião do Auditor Independente NBC TA 705 Modificações na Opinião do Auditor Independente Alguns aspectos sobre a NBC TA 705 e a determinação e aplicação dos diversos tipos

Leia mais

Sumário PARTE I O QUE É AUDITORIA?

Sumário PARTE I O QUE É AUDITORIA? Sumário PARTE I O QUE É AUDITORIA? CAPÍTULO 1 CONCEITOS GERAIS 1.1. Origem e evolução da auditoria 1.2. Tipos de auditoria 1.2.1. Auditoria das demonstrações contábeis 1.2.2. Auditoria de conformidade

Leia mais

UERN 2015 AUDITÓRIA CONTÁBIL EMERSON FIRMINO

UERN 2015 AUDITÓRIA CONTÁBIL EMERSON FIRMINO UERN 2015 AUDITÓRIA CONTÁBIL EMERSON FIRMINO Bacharel em Ciências Contábeis (UFRN), Especialista em Auditoria e Perícia Contábil (FARN), Mestre e Doutorando pelo Programa Multi (UNB/UFPB/UFRN), Sócio da

Leia mais

Prof.: Osvaldo Marques. DISCIPLINAS : Normas Brasileiras de Contabilidade. Prof. Osvaldo Marques 1

Prof.: Osvaldo Marques. DISCIPLINAS : Normas Brasileiras de Contabilidade. Prof. Osvaldo Marques 1 Prof.: Osvaldo Marques DISCIPLINAS : Normas Brasileiras de Contabilidade Prof. Osvaldo Marques 1 Frase do dia! Mira no alvo e vai Prof. Osvaldo Marques 2 Aula 1 Auditoria Prof. Osvaldo Marques Auditoria

Leia mais

Prova de Auditoria ISS-Juiz de Fora comentada gabarito preliminar.

Prova de Auditoria ISS-Juiz de Fora comentada gabarito preliminar. Prova de Auditoria ISS-Juiz de Fora comentada gabarito preliminar. Olá pessoal! Seguem comentários da prova de Auditoria ISS-Juiz de Fora, aplicada em 28/08, pela banca AOCP. Espero que tenham feito uma

Leia mais

NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e na Execução de Auditoria.

NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e na Execução de Auditoria. NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e na Execução de Auditoria. Índice Item Introdução Alcance 1 Materialidade no contexto de auditoria 2 6 Data de vigência 7 Objetivo 8 Definição 9 Requisitos Determinação

Leia mais

Relatório de Auditoria

Relatório de Auditoria Relatório de Auditoria NBC TA 700 Formação da Opinião e Emissão do Relatório Objetivo Os objetivos do auditor são: (a) formar uma opinião sobre as demonstrações contábeis com base na avaliação das conclusões

Leia mais

AULA EXTRA: Prova de Auditoria TRF-3/2016 comentada.

AULA EXTRA: Prova de Auditoria TRF-3/2016 comentada. AULA EXTRA: Prova de Auditoria TRF-3/2016 comentada. Olá pessoal! Seguem comentários da prova de Auditoria do TRF-3, aplicada em 03/04. Espero que tenham feito uma boa prova. Não vejo possibilidades de

Leia mais

AUDITORIA VUNESP. Professor Felipe Mascara

AUDITORIA VUNESP. Professor Felipe Mascara AUDITORIA VUNESP Professor Felipe Mascara 1 01 VUNESP Em todos os casos em que não for possível obter segurança razoável e a opinião com ressalva no relatório do auditor for insuficiente nas circunstâncias

Leia mais

Materialidade e sua aplicação nos trabalhos de auditoria NBC TA 320

Materialidade e sua aplicação nos trabalhos de auditoria NBC TA 320 Materialidade e sua aplicação nos trabalhos de auditoria NBC TA 320 SUMARIO - Objetivo da NBC TA 320 e normas correlatas - O que é materialidade e riscos Riscos, Ceticismo, Julgamento, suficiência - Limitação

Leia mais

Apresentação, xxi Prefácio, xxiii. Parte I - INTRODUÇÃO, 1

Apresentação, xxi Prefácio, xxiii. Parte I - INTRODUÇÃO, 1 Apresentação, xxi Prefácio, xxiii Parte I - INTRODUÇÃO, 1 1 Introdução, 3 Palavras iniciais, 3 Viabilização do processo de convergência, 5 Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade, 6 Vigência

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS TÉCNICAS: NBC TA 02 Estrutura conceitual para trabalhos de asseguração NBC TA 200 Objetivos gerais do auditor independente e a

NORMAS BRASILEIRAS TÉCNICAS: NBC TA 02 Estrutura conceitual para trabalhos de asseguração NBC TA 200 Objetivos gerais do auditor independente e a AUDITORIA RISCO DA AUDITORIA NORMAS BRASILEIRAS TÉCNICAS: NBC TA 02 Estrutura conceitual para trabalhos de asseguração NBC TA 200 Objetivos gerais do auditor independente e a condução de uma auditoria

Leia mais

Introdução Alcance 1 Data de vigência 2 Objetivo 3 Definições 4 Requisitos. Procedimentos de auditoria Conclusões e relatórios de auditoria

Introdução Alcance 1 Data de vigência 2 Objetivo 3 Definições 4 Requisitos. Procedimentos de auditoria Conclusões e relatórios de auditoria NBC TA 510 Trabalhos Iniciais, Saldos Iniciais Índice Item Introdução Alcance 1 Data de vigência 2 Objetivo 3 Definições 4 Requisitos Procedimentos de auditoria 5 9 Conclusões e relatórios de auditoria

Leia mais

Disciplina Auditoria Concurso para Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil

Disciplina Auditoria Concurso para Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Disciplina Auditoria Concurso para Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil Estimados amigos concurseiros! É sabido que foi publicado o Edital ESAF n. 24, de 06 de julho de 2012 para o concurso para

Leia mais

uff ASPECTOS INTRODUTÓRIOS

uff ASPECTOS INTRODUTÓRIOS uff PGCA 2017 AUDITORIA EXTERNA CONFORM E AS NORMAS BRASILEIR AS DE AUDITO RIA E O PRO CESSO DE CO NVERGÊ N CI A AO PADRÃO I NTERNACIO NAL Prof. Me. Ricardo Davi Moraes e Silva PROFESSOR R D MORAES E SILVA

Leia mais

Prova de Auditoria TCE-SC/2016 comentada.

Prova de Auditoria TCE-SC/2016 comentada. Prova de Auditoria TCE-SC/2016 comentada. Olá pessoal! Seguem comentários da prova de Auditoria do TCE-SC, aplicada em 29/05, pela banca do CESPE/Unb. Espero que tenham feito uma boa prova. Não vejo possibilidades

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017

RELATÓRIO DE AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 RELATÓRIO DE AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 fevereiro/2018 1 RELATÓRIO DE AUDITORIA INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ENCERRADAS

Leia mais

Auditoria. Relatório de Auditoria. Professor Marcelo Spilki.

Auditoria. Relatório de Auditoria. Professor Marcelo Spilki. Auditoria Relatório de Auditoria Professor Marcelo Spilki www.acasadoconcurseiro.com.br Auditoria RELATÓRIO DE AUDITORIA NBC TA 700 Formação da Opinião e Emissão do Relatório Objetivo Os objetivos do

Leia mais

Objetivos Gerais do Auditor

Objetivos Gerais do Auditor Objetivos Gerais do Auditor NBC TA 200 Objetivos Gerais do Auditor Estabelece requisitos necessários para o exercício da auditoria independente Requisitos éticos relacionados à auditoria de demonstrações

Leia mais

as normas são para controlar a qualidade do exame e do relatório,

as normas são para controlar a qualidade do exame e do relatório, NORMAS DE AUDITORIA as normas são para controlar a qualidade do exame e do relatório, os procedimentos de auditoria descrevem as tarefas realmente cumpridas pelo auditor, na realização do exame. CONCEITO

Leia mais

NBC TA APROVAÇÃO. RESOLUÇÃO CFC Nº , de

NBC TA APROVAÇÃO. RESOLUÇÃO CFC Nº , de NBC TA 710 - APROVAÇÃO RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.234, de 04.12.2009 Aprova a NBC TA 710 Informações Comparativas Valores Correspondentes e Demonstrações Contábeis Comparativas. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE,

Leia mais

PARECER DE AUDITORIA. Prof. Eric Duarte Campos

PARECER DE AUDITORIA. Prof. Eric Duarte Campos PARECER DE AUDITORIA Prof. Eric Duarte Campos Objetivos da aula: O objetivo desta aula é esclarecer sobre o que é o parecer de auditoria e a sua importância como documento final dos trabalhos de auditoria.

Leia mais

Relatório do auditor independente sobre as demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial

Relatório do auditor independente sobre as demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial Relatório do auditor independente sobre as demonstrações financeiras consolidadas do Conglomerado Prudencial Aos Acionistas e aos Administradores do Banco Caixa Geral - Brasil S.A. São Paulo - SP Opinião

Leia mais

Prof. Me. Rodrigo Fontenele CONSIDERAÇÕES DE LEIS E REGULAMENTOS

Prof. Me. Rodrigo Fontenele CONSIDERAÇÕES DE LEIS E REGULAMENTOS Prof. Me. Rodrigo Fontenele CONSIDERAÇÕES DE LEIS E REGULAMENTOS Leis e Regulamentos É responsabilidade da administração, sob a supervisão dos responsáveis pela governança, assegurar que as operações da

Leia mais

Eventos Subsequentes e Continuidade Operacional

Eventos Subsequentes e Continuidade Operacional Eventos Subsequentes e Continuidade Operacional Ana Beatriz Mauro nºusp: 8656952 Bruna Oliveira Dutra nºusp: 8600546 Eventos Subsequentes NBC TA - 570 Agenda Eventos Subsequentes Eventos subsequentes;

Leia mais

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Administradores, Conselheiros e Cooperados da Cooperativa de Crédito e Serviços Financeiros de Curitiba e Região Metropolitana

Leia mais

BM EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES SPE S.A. Relatório do auditor independente. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2016 e de 2015

BM EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES SPE S.A. Relatório do auditor independente. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 BM EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES SPE S.A. Relatório do auditor independente Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2016 e de 2015 WNJ/EL/LCSM 0881/17 BM EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES SPE S.A.

Leia mais

Sumário. Prefácio, xix. Agradecimentos, xxi. Parte I Fundamentos de Auditoria, 1

Sumário. Prefácio, xix. Agradecimentos, xxi. Parte I Fundamentos de Auditoria, 1 Prefácio, xix Agradecimentos, xxi Parte I Fundamentos de Auditoria, 1 1 Introdução à auditoria, 3 1.1 Noções de auditoria das demonstrações contábeis, 3 1.2 Contabilidade, 3 1.3 Auditoria, 5 1.3.1 Atitude

Leia mais

CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL - CASSI. Relatório do auditor independente

CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL - CASSI. Relatório do auditor independente CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DO BRASIL - CASSI Relatório do auditor independente Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2016 e 2015 AFMF/FERS/RAC/JSR 0557/17 CAIXA DE ASSISTÊNCIA

Leia mais

Sefaz/RS Auditor-Fiscal da Receita Estadual Auditoria Contábil Pré-prova Prof. Marcelo Spilki

Sefaz/RS Auditor-Fiscal da Receita Estadual Auditoria Contábil Pré-prova Prof. Marcelo Spilki Sefaz/RS Auditor-Fiscal da Receita Estadual Auditoria Contábil Pré-prova Prof. Marcelo Spilki 01) Ano: 2018, Banca: CESPE, TCE/MG, Analista de Controle Externo - Ciências Contábeis Determinado trabalho

Leia mais

Práticas contábeis aplicáveis e apresentação das demonstrações contábeis

Práticas contábeis aplicáveis e apresentação das demonstrações contábeis NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE CTA Nº 008, DE 26.07.2013 Dá nova redação ao CTA 08 que dispõe sobre a emissão do relatório do auditor independente sobre demonstrações contábeis das Entidades Fechadas

Leia mais

Questões FCC. Questões CESPE. Questões VUNESP. Sumário. Responsabilidade do Auditor e da Administração 02. Resumão 05. Questões 06.

Questões FCC. Questões CESPE. Questões VUNESP. Sumário. Responsabilidade do Auditor e da Administração 02. Resumão 05. Questões 06. Aula 00 Esta aula contem: 1 12 páginas Páginas de teoria 03 Páginas de questões comentadas 05 Questões FCC - Questões ESAF 02 Questões CESPE 03 Questões FGV - Questões VUNESP - Questões DIVERSAS 03 Sumário

Leia mais

Rio de Janeiro, 1º de julho de À DD. DIRETORIA DA FEDERAÇÃO DE ÓRGÃOS PARA ASSISTÊNCIA SOCIAL E EDUCACIONAL FASE RIO DE JANEIRO RJ

Rio de Janeiro, 1º de julho de À DD. DIRETORIA DA FEDERAÇÃO DE ÓRGÃOS PARA ASSISTÊNCIA SOCIAL E EDUCACIONAL FASE RIO DE JANEIRO RJ Rio de Janeiro, 1º de julho de 2019. À DD. DIRETORIA DA FEDERAÇÃO DE ÓRGÃOS PARA ASSISTÊNCIA SOCIAL E EDUCACIONAL FASE RIO DE JANEIRO RJ REF.: RELATÓRIO FINAL Nº 42/18 SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Leia mais

Auditor Fiscal do Trabalho

Auditor Fiscal do Trabalho Auditor Fiscal do Trabalho Relatório de Auditoria - Atualizado Auditoria Prof. Rodrigo Fontenelle Auditoria RELATÓRIO DE AUDITORIA Opinião do Auditor Os objetivos do auditor são: a) formar uma opinião

Leia mais

Demonstrações Financeiras. RBX Comércio de Roupas S.A. 31 de dezembro de 2017 e 2016 com Relatório do Auditor Independente

Demonstrações Financeiras. RBX Comércio de Roupas S.A. 31 de dezembro de 2017 e 2016 com Relatório do Auditor Independente Demonstrações Financeiras RBX Comércio de Roupas S.A. 31 de dezembro de 2017 e 2016 com Relatório do Auditor Independente Centro Empresarial PB 370 Praia de Botafogo, 370 5º ao 10º andar - Botafogo 22250-040

Leia mais

NBC TA 320 (R1) MATERIALIDADE NO PLANEJAMENTO E NA EXECUÇÃO DA AUDITORIA

NBC TA 320 (R1) MATERIALIDADE NO PLANEJAMENTO E NA EXECUÇÃO DA AUDITORIA NBC TA 320 (R1) MATERIALIDADE NO PLANEJAMENTO E NA EXECUÇÃO DA AUDITORIA A letra R mais o número que identifica sua alteração (R1, R2, R3,...) foram adicionados à sigla da norma para identificarem o número

Leia mais

Sumário Parte I Estrutura e Controle da Administração Pública, 1 1 Estado e Administração Pública, 3 2 Controle na Administração Pública, 21

Sumário Parte I Estrutura e Controle da Administração Pública, 1 1 Estado e Administração Pública, 3 2 Controle na Administração Pública, 21 Sumário Prefácio, xiii Parte I Estrutura e Controle da Administração Pública, 1 1 Estado e Administração Pública, 3 1.1 Estado: definição, elementos, funções, 3 1.2 Governo, 5 1.3 Administração Pública,

Leia mais

FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS - FUNCEF. Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2017 e 2016

FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS - FUNCEF. Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2017 e 2016 FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS - FUNCEF Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2017 e 2016 FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS - FUNCEF Demonstrações contábeis

Leia mais

SUMÁRIO. 1. Normas vigentes de auditoria independente, emanadas pelo Conselho Federal de Contabilidade... 2

SUMÁRIO. 1. Normas vigentes de auditoria independente, emanadas pelo Conselho Federal de Contabilidade... 2 SUMÁRIO 1. Normas vigentes de auditoria independente, emanadas pelo Conselho Federal de Contabilidade... 2 2. Conceitos de auditoria e sobre a pessoa do auditor. Responsabilidade legal. Ética profissional...

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Conteúdo Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações contábeis.... 3 Balanço Patrimonial... 9

Leia mais

AUDITORIA GOVERNAMENTAL /AUDITOR DF CADERNO DE QUESTÕES PROF. MARCELO ARAGÃO COMUNICAÇÃO DE RESULTADOS: RELATÓRIOS E PARECERES DE AUDITORIA

AUDITORIA GOVERNAMENTAL /AUDITOR DF CADERNO DE QUESTÕES PROF. MARCELO ARAGÃO COMUNICAÇÃO DE RESULTADOS: RELATÓRIOS E PARECERES DE AUDITORIA AUDITORIA GOVERNAMENTAL /AUDITOR DF CADERNO DE QUESTÕES PROF. MARCELO ARAGÃO COMUNICAÇÃO DE RESULTADOS: RELATÓRIOS E PARECERES DE AUDITORIA 1) Com relação aos relatórios de auditoria, assinale a alternativa

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2016

COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2016 COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 02/2016 Orientação aos auditores independentes em relação à emissão de relatório de auditoria sobre as demonstrações contábeis regulatórias (DCRs), elaboradas de acordo com

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TA 706, DE 17 DE JUNHO DE 2016

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TA 706, DE 17 DE JUNHO DE 2016 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TA 706, DE 17 DE JUNHO DE 2016 Dá nova redação à NBC TA 706 que dispõe sobre parágrafos de ênfase e parágrafos de outros assuntos no relatório do auditor independente.

Leia mais

Práticas Contábeis aplicáveis e Apresentação das Demonstrações Financeiras

Práticas Contábeis aplicáveis e Apresentação das Demonstrações Financeiras Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre as demonstrações financeiras das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) para os exercícios que se findam em ou após 31 de dezembro de 2012.

Leia mais

Política de contratação de auditoria independente

Política de contratação de auditoria independente Política de contratação de auditoria independente Objetivo O Conselho de Administração e a Diretoria são responsáveis pela elaboração das demonstrações financeiras do IBGC e por assegurar que as mesmas

Leia mais

O Impacto do Parecer do Auditor Externo na Viabilidade da Emissão.

O Impacto do Parecer do Auditor Externo na Viabilidade da Emissão. O Impacto do Parecer do Auditor Externo na Viabilidade da Emissão. Departamento de Supervisão de Organismos de Investimento Colectivo e Emitente. Data: 30 de Novembro de 2016 Agenda Conceito Importância

Leia mais

ÍNDICE. Parágrafo Introdução

ÍNDICE. Parágrafo Introdução NORMA INTERNACIONAL DE 720 AS RESPONSABILIDADES DO AUDITOR RELATIVAS A OUTRA INFORMAÇÃO EM DOCUMENTOS QUE CONTENHAM DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS AUDITADAS (Aplicável a auditorias de demonstrações financeiras

Leia mais

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ilmos. Srs. Diretores e Acionistas do BANCO CLÁSSICO S.A. Opinião Examinamos as demonstrações contábeis individuais do Banco Clássico

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 04/2014

COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 04/2014 COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 04/2014 Orientação para emissão de relatório do auditor independente sobre as Demonstrações Contábeis Consolidadas do Conglomerado Prudencial das instituições financeiras

Leia mais

Demonstrações Contábeis ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE FRANCA. 31 de dezembro de 2018 e 2017

Demonstrações Contábeis ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE FRANCA. 31 de dezembro de 2018 e 2017 Demonstrações Contábeis ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE FRANCA 31 de dezembro de 2018 e 2017 com Relatório dos Auditores Independentes Este documento foi assinado digitalmente por Alexandre

Leia mais

INSTITUTO SORRIR PARA A VIDA DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

INSTITUTO SORRIR PARA A VIDA DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES INSTITUTO SORRIR PARA A VIDA DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 INSTITUTO SORRIR PARA A VIDA Í N D I C E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

Procedimentos de auditoria; Confirmações externas; Procedimentos analíticos.

Procedimentos de auditoria; Confirmações externas; Procedimentos analíticos. Procedimentos de Auditoria Procedimentos de auditoria; Confirmações externas; Procedimentos analíticos. 1 Resposta do Auditor aos Riscos Avaliados. 1.1 Objetivo. O objetivo do auditor é o de obter evidência

Leia mais

ANEXO 1 INSTRUÇÕES ÀS FIRMAS PARA EXECUÇÃO DA REVISÃO EXTERNA PELOS PARES. Introdução.01. Antes da Revisão.02. Durante a Revisão.

ANEXO 1 INSTRUÇÕES ÀS FIRMAS PARA EXECUÇÃO DA REVISÃO EXTERNA PELOS PARES. Introdução.01. Antes da Revisão.02. Durante a Revisão. ANEXO 1 INSTRUÇÕES ÀS FIRMAS PARA EXECUÇÃO DA REVISÃO EXTERNA PELOS PARES ÍNDICE Seção Parágrafo I Instruções às Firmas Revisadas Introdução.01 Antes da Revisão.02 Durante a Revisão.16 Término da Revisão.20

Leia mais

Prof. Me. Rodrigo Fontenele AMOSTRAGEM

Prof. Me. Rodrigo Fontenele AMOSTRAGEM Prof. Me. Rodrigo Fontenele AMOSTRAGEM Amostragem Um teste eficaz fornece evidência de auditoria apropriada e suficiente quando, considerada com outra evidência de auditoria obtida ou a ser obtida, será

Leia mais

1

1 1 2 3 4 5 6 Membro independente da Baker Tilly International 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 São Paulo Corporate Towers Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 1.909 Vila Nov Conceição 04543-011

Leia mais

AUDITÓR RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Diretores e Quotistas da OPS PROMED ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA Opinião Exa

AUDITÓR RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Diretores e Quotistas da OPS PROMED ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA Opinião Exa AUDITÓR RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Diretores e Quotistas da OPS PROMED ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA Opinião Examinamos as demonstrações contábeis da PROMED ASSISTÊNCIA

Leia mais

Demonstrações Contábeis ASSOCIAÇÃO NITEROIENSE DOS DEFICIENTES FÍSICOS. 31 de dezembro de 2016 e com Relatório do Auditor Independente

Demonstrações Contábeis ASSOCIAÇÃO NITEROIENSE DOS DEFICIENTES FÍSICOS. 31 de dezembro de 2016 e com Relatório do Auditor Independente Demonstrações Contábeis ASSOCIAÇÃO NITEROIENSE DOS DEFICIENTES FÍSICOS 31 de dezembro de 2016 e 2015 com Relatório do Auditor Independente saopaulo@audisaauditores.com.br portoalegre@audisaauditores.com.br

Leia mais

WRI Brasil Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2017 e relatório do auditor independente

WRI Brasil Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2017 e relatório do auditor independente www.pwc.com.br Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2017 e relatório do auditor independente Relatório do auditor independente sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores e Associados

Leia mais

DOCUMENTAÇÃO DE AUDITORIA (PAPÉIS DE TRABALHO)

DOCUMENTAÇÃO DE AUDITORIA (PAPÉIS DE TRABALHO) AUDITORIA DOCUMENTAÇÃO DE AUDITORIA (PAPÉIS DE TRABALHO) NORMAS BRASILEIRAS TÉCNICAS: NBC TA 02 Estrutura conceitual para trabalhos de asseguração NBC TA 200 Objetivos gerais do auditor independente e

Leia mais

ESTRUTURA CONCEITUAL DE TRABALHOS DE ASSEGURAÇÃO

ESTRUTURA CONCEITUAL DE TRABALHOS DE ASSEGURAÇÃO ESTRUTURA CONCEITUAL DE TRABALHOS DE ASSEGURAÇÃO DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO TRABALHO DE ASSEGURAÇÃO Trabalho de asseguração significa um trabalho no qual o auditor independente expressa uma conclusão com

Leia mais

Documentação de Auditoria (Papéis de Trabalho)

Documentação de Auditoria (Papéis de Trabalho) Documentação de Auditoria (Papéis de Trabalho) Documentação de Auditoria (Papéis de Trabalho) Processo organizado de registro de procedimentos, evidências e conclusões da auditoria. Devem ser registradas

Leia mais

EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC AUDITORIA CONTÁBIL Profª. Camila Gomes

EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC AUDITORIA CONTÁBIL Profª. Camila Gomes EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC 2014 AUDITORIA CONTÁBIL Profª. Camila Gomes Edital AUDITORIA CONTÁBIL a) Conceito e aplicação da Auditoria Contábil: Conceitos. Objetivo e finalidade da auditoria. Tipos de

Leia mais

GRUPO EM DEFESA DA CRIANÇA COM CÂNCER - GRENDACC

GRUPO EM DEFESA DA CRIANÇA COM CÂNCER - GRENDACC GRUPO EM DEFESA DA CRIANÇA COM CÂNCER - GRENDACC DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. GRUPO EM DEFESA DA CRIANÇA COM

Leia mais

NBC TR 2400 TRABALHOS DE REVISÃO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

NBC TR 2400 TRABALHOS DE REVISÃO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NBC TR 2400 TRABALHOS DE REVISÃO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Introdução Alcance 1. Esta Norma trata de (ver A1): (a) as responsabilidades do auditor, quando contratado para realizar revisão de demonstrações

Leia mais

Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques

Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques 1 AULA 7 de 10 2 Alegria, felicidade e emoção rumo à sua aprovação 3 ...e como é bom viver esse momento com vce poder cumprir com minha missão

Leia mais

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Conselheiros e Administradores da Associação Paulista dos Amigos da Arte - APAA São Paulo, SP Opinião Examinamos as demonstrações

Leia mais

Estimativas Contábeis

Estimativas Contábeis Estimativas Contábeis NBC TA 540 Auditoria de Estimativas Contábeis Estimativas são feitas quando não há como definir valor exato de registro de algum item das demonstrações contábeis. A complexidade da

Leia mais

Sumário. Parte I FUNDAMENTOS DE AUDITORIA, 1

Sumário. Parte I FUNDAMENTOS DE AUDITORIA, 1 Sumário Parte I FUNDAMENTOS DE AUDITORIA, 1 1 Introdução à Auditoria, 3 1.1 Noções de auditoria das demonstrações contábeis, 3 1.2 Contabilidade, 3 1.3 Auditoria, 5 1.3.1 Atitude mental, 5 1.3.2 Atitude

Leia mais

Relatório dos Auditores Independentes Sobre as Demonstrações Contábeis RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Relatório dos Auditores Independentes Sobre as Demonstrações Contábeis RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Acionistas, Conselheiros e Administradores da Elekeiroz S.A. Várzea Paulista - SP Opinião Examinamos as demonstrações contábeis

Leia mais

Declaración de fiabilidad

Declaración de fiabilidad Saiba Mais Declaración de fiabilidad Relatório de Asseguração Limitada dos Auditores Independentes do Relatório Anual de Sustentabilidade da Natura Cosméticos S/A com base nas diretrizes do GRI, versão

Leia mais

Demonstrações Contábeis SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO RECIFE 31 de dezembro de 2014 e 2013 com Relatório dos Auditores Independentes

Demonstrações Contábeis SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO RECIFE 31 de dezembro de 2014 e 2013 com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações Contábeis SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO RECIFE 31 de dezembro de 2014 e 2013 com Relatório dos Auditores Independentes 1 23/abril/2015 Aos conselheiros e administradores da SANTA CASA DE

Leia mais

Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Contabilidade e Atuárias

Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Contabilidade e Atuárias Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Contabilidade e Atuárias Riscos, Materialidade e WP Prof. Dr Joshua Onome Imoniana Sumário Planejamento da

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TO 3420 (R1), DE 20 DE NOVEMBRO DE 2015.

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TO 3420 (R1), DE 20 DE NOVEMBRO DE 2015. NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TO 3420 (R1), DE 20 DE NOVEMBRO DE 2015. Altera a NBC TO 3420 que dispõe sobre trabalhos de asseguração sobre a compilação de informações financeiras pro forma incluídas

Leia mais

Unidade I NORMAS PROFISSIONAIS. Prof. Geraldo Carlos

Unidade I NORMAS PROFISSIONAIS. Prof. Geraldo Carlos Unidade I NORMAS PROFISSIONAIS DE AUDITORIA Prof. Geraldo Carlos Introdução Contabilidade Ciência que estuda e controla o patrimônio das entidades, nos seus atos e fatos quantitativos e qualitativos Auditoria

Leia mais

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. À Diretoria e Cooperados da Uniodonto Goiânia Cooperativa de Trabalho de Cir

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. À Diretoria e Cooperados da Uniodonto Goiânia Cooperativa de Trabalho de Cir RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. À Diretoria e Cooperados da Uniodonto Goiânia Cooperativa de Trabalho de Cirurgiões Dentistas Goiânia - GO Opinião Examinamos as

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 800

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 800 Directriz de Revisão/Auditoria 800 Dezembro de 2001 Relatório do Revisor/Auditor sobre Trabalhos com Finalidade Especial ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1-3 CONSIDERAÇÕES GERAIS 4-10 RELATÓRIOS SOBRE DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

PforR Ceará Estado do Ceará. Acordo de Empréstimo nº 8302-BR. Período: a

PforR Ceará Estado do Ceará. Acordo de Empréstimo nº 8302-BR. Período: a Public Disclosure Authorized Gerência de Fiscalização de Operações de Crédito Externas e Tecnologia da Informação Período: 01.01.2016 a 31.12.2016 Public Disclosure Authorized Public Disclosure Authorized

Leia mais

CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS "DR. JOAO AMORIM" - HOSPITAL MUNICIPAL M' BOI MIRIM CNPJ. : /

CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS DR. JOAO AMORIM - HOSPITAL MUNICIPAL M' BOI MIRIM CNPJ. : / CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS "DR. JOAO AMORIM" - HOSPITAL MUNICIPAL M' BOI MIRIM CNPJ. : 66.518.267/0008-50 RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Opinião sobre as demonstrações

Leia mais

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Aos Administradores e Cooperados da UNIMED NOVA IGUAÇU COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA. OPINIÃO Examinamos as demonstrações contábeis da UNIMED NOVA IGUAÇU COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA., que

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 01/2016

COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 01/2016 COMUNICADO TÉCNICO IBRACON Nº 01/2016 Orientação aos auditores independentes para emissão de relatórios de asseguração razoável sobre informações financeiras pro forma preparadas para cumprimento do artigo

Leia mais

SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO ÍNDICE. Página. 1. Relatório dos auditores sobre as Demonstrações Financeiras Básicas 2

SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO ÍNDICE. Página. 1. Relatório dos auditores sobre as Demonstrações Financeiras Básicas 2 Public Disclosure Authorized SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO Public Disclosure Authorized ÍNDICE Página 1. Relatório dos auditores sobre as Demonstrações Financeiras Básicas 2 Public Disclosure

Leia mais

Risco de Auditoria (RA = RDR x RD) julgamento profissional Riscos de distorção relevante riscos da entidade não da auditoria

Risco de Auditoria (RA = RDR x RD) julgamento profissional Riscos de distorção relevante riscos da entidade não da auditoria Risco de Auditoria Risco de Auditoria é o risco de que o auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada quando as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante. É função dos riscos de distorção

Leia mais

ESCOLHENDO O SERVIÇO CERTO. Comparando os Serviços de Auditoria, Revisão, Compilação e Procedimentos Previamente Acordados

ESCOLHENDO O SERVIÇO CERTO. Comparando os Serviços de Auditoria, Revisão, Compilação e Procedimentos Previamente Acordados ESCOLHENDO O SERVIÇO CERTO Comparando os Serviços de Auditoria, Revisão, Compilação e Procedimentos Previamente Acordados Sua empresa está navegando por um ambiente corporativo cada vez mais complexo e

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE EDUCAÇÃO TERAPÊUTICA " AMARATI " BALANÇO GERAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.016

ASSOCIAÇÃO DE EDUCAÇÃO TERAPÊUTICA  AMARATI  BALANÇO GERAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.016 ATIVO 2.016 2.015 CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 10.999 18.588 Caixa e equivalentes de caixa - com restrição - 1.202 Aplicações financeiras 2.706.845 2.901.592 Aplicações financeiras - com restrição

Leia mais

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores e Conselheiros do CLUBE ATLÉTICO JUVENTUS São Paulo SP

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores e Conselheiros do CLUBE ATLÉTICO JUVENTUS São Paulo SP RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores e Conselheiros do CLUBE ATLÉTICO JUVENTUS São Paulo SP Opinião Examinamos as demonstrações contábeis doclube ATLÉTICO JUVENTUS (Entidade), que compreendem

Leia mais

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 320 A MATERIALIDADE NO PLANEAMENTO E NA EXECUÇÃO DE UMA AUDITORIA ÍNDICE

NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 320 A MATERIALIDADE NO PLANEAMENTO E NA EXECUÇÃO DE UMA AUDITORIA ÍNDICE AUDITORIA NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 320 A MATERIALIDADE NO PLANEAMENTO E NA EXECUÇÃO DE UMA AUDITORIA (Aplicável a auditorias de demonstrações financeiras de períodos com início em ou após 15 de

Leia mais

RESOLUÇÃO IBA Nº 11/2016

RESOLUÇÃO IBA Nº 11/2016 Página1 RESOLUÇÃO IBA Nº 11/2016 Dispõe sobre a criação do Pronunciamento Atuarial CPA 007 MATERIALIDADE - AUDITORIA ATUARIAL INDEPENDENTE - SUPERVISIONADAS SUSEP O INSTITUTO BRASILEIRO DE ATUÁRIA - IBA,

Leia mais

expert PDF Trial Auditoria nas PME s Elaborado por: Antonio Cocurullo O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

expert PDF Trial Auditoria nas PME s Elaborado por: Antonio Cocurullo O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

PLANEJAMENTO DE AUDITORIA

PLANEJAMENTO DE AUDITORIA PLANEJAMENTO DE AUDITORIA ALCANCE Esta Norma trata da responsabilidade do auditor no planejamento da auditoria das demonstrações contábeis. Esta Norma está escrita no contexto de auditorias recorrentes.

Leia mais

NBC TA 705 MODIFICAÇÕES NA OPINIÃO DO AUDITOR INDEPENDENTE. INTRODUÇÃO Alcance 1. Tipos de opinião modificada

NBC TA 705 MODIFICAÇÕES NA OPINIÃO DO AUDITOR INDEPENDENTE. INTRODUÇÃO Alcance 1. Tipos de opinião modificada NBC TA 705 MODIFICAÇÕES NA OPINIÃO DO AUDITOR INDEPENDENTE Súmula INTRODUÇÃO Alcance 1 Tipos de opinião modificada 2 Data de vigência 3 OBJETIVO 4 DEFINIÇÕES 5 REQUISITOS Circunstâncias em que é necessário

Leia mais

FUNDAÇÃO HOSPITALAR SÃO SEBASTIÃO

FUNDAÇÃO HOSPITALAR SÃO SEBASTIÃO FUNDAÇÃO HOSPITALAR SÃO SEBASTIÃO Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2011 (Em R$ 1) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Fundação Hospitalar São Sebastião é uma Entidade sem fins lucrativos,

Leia mais

Contabilidade Pública Curso para Área de Controle. Professor: Vinicius Nascimento. Professor: Vinicius Nascimento.

Contabilidade Pública Curso para Área de Controle. Professor: Vinicius Nascimento. Professor: Vinicius Nascimento. 01. (IAUPE Auditor Fiscal Petrolina/Pe 2019) Quanto aos diferentes aspectos da contabilidade aplicada ao setor público, orçamentário, patrimonial e fiscal, assinale com V as afirmativas Verdadeiras e com

Leia mais