Manejo da ferrugem, da mancha alvo e mofo branco na soja. Rafael Moreira Soares Fitopatologista - EMBRAPA SOJA
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- Antônio Vilalobos Silveira
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1 Manejo da ferrugem, da mancha alvo e mofo branco na soja Rafael Moreira Soares Fitopatologista - EMBRAPA SOJA
2 Doenças no ciclo da soja TOMBAMENTO -Antracnose -Fitóftora -Rizoctonia -Esclerócio -Fusarium -Pythium FOLIARES INICIAIS -Mancha Parda (Septoria) -Crestamento (Cercospora) -Crestamento Bacteriano -Ferrugem -Fitóftora MEIO DO CICLO em DIANTE -Oídio -Míldio -Ferrugem -Fitóftora -Antracnose -Mela -Mancha Alvo -Podridão Vermelha -Mofo Branco -Viroses -Pústula Bact. FINAL DE CICLO -Mancha Parda -Crestamento Cercospora -Podridão de Carvão -Ferrugem Nematóides (galhas, cisto, lesões)
3 Podridão Radicular de Fitoftora (Phytophthora sojae) Sintomas -Clorose e seca das folhas -Tecido externo e interno escurecido -Murcha e morte da planta
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6 Controle -Bom preparo do solo -Tratamento de sementes?? Fenilamidas (metalaxil e mefenoxam) -Cultivares resistentes sem controle após a ocorrência
7 PODRIDÃO DE CARVÃO DA RAIZ Macrophomina phaseolina - Fungo de solo - Perdas?? - Raízes pouco desenvolvidas e seca - Controle: - Cultivares resistentes??? - Manejo do solo
8 Aspecto na lavoura. Área de café e pastagem Solo arenoso, compactado + veranico= problema! Foto: Ademir Henning
9 PODRIDÃO BRANCA DA HASTE ou MOFO BRANCO Sclerotinia sclerotiorum -Perdas: morte das plantas - Controle: -Semente certificadas -Tratamento de sementes (contato e benzimidazóis) -Rotação com gramíneas -Adubação adequada -Aumentar espaçamento e reduzir população -Pulverização de fungicidas
10 Mofo Branco em Soja Estimativa de área afetada: 2.66 mha Mofo Branco em Soja Estimativa de área afetada: 6.31 mha 25,3% da área de soja BR 0,89 mha BA = 0.4 mha MT = 0.3 mha 1,42 mha 1,80 mha GO, DF = 1.0 mha MS = 0.2 mha 1,09 mha 0,55 mha MG = 0.2 mha SP = 0.1 mha PR, SC, RS = 0.46 mha Região Área cultivada (em mil ha) Área infestada (em mil ha) Área infestada (%) CO (MT, MS, GO, DF) , ,0 13,9 SE (MG, SP) 1.632,1 300,0 18,4 S (PR, SC, RS) 9.133,5 460,0 5,0 NE (BA) 1.940,2 400,0 20,6 BRASIL , ,0 11,0 Fonte: Conab, 9 Levantamento jun/11
11 ABRANGÊNCIA DO MOFO BRANCO Nome e/ou Empresa:... 1) Foi verificada a ocorrência do mofo branco no município: ( ) Sim ( ) Não Questionário Enviado pela OCEPAR as Cooperativas do Paraná 2) Safra(s) de ocorrência do mofo branco: ( ) 2009/10 ( ) 2010/11 ( ) 2011/12 ( ) 2012/13 3) Informe município da ocorrência:. Informações adicionais (opcional): - em caso de ocorrência, favor marcar uma das condições a seguir (considerar a safra mais atacada):.( ) Baixa incidência (até 5% de incidência de plantas doentes).( ) Média incidência (de 6% a 15% de incidência).( ) Alta incidência (>15% de incidência) - área aproximada atacada: - cultivar(es) mais afetada(s):
12 IMPORTANTE evitar a introdução 1. Sementes Sadias Certificadas 2. Tratamento de sementes (benzimidazóis) 3. Beneficiamento Separador espiral Uma vez introduzido na área só resta o manejo 1. Aumentar o espaçamento 2. Evitar excesso de população de plantas 3. Quando possível, linhas sentido L & O 4. Rotação Palhada (Brachiaria, milheto, milho) 5. Escolha de cultivares (ciclo determinado) 6. Controle biológico? 7. Controle químico Custo & benefício, MAPA 8. Clima...
13 Beneficiamento de semente Pirata!!!
14 Beneficiamento (como deve ser!)
15 BENEFICIAMENTO DA SEMENTE Espiral! Classificação por Forma Fotos: França Neto
16 Use somente sementes certificadas: C1 & C2 ou S1 & S2 (garantia de pureza genética, qualidade fisiológica e livre de doenças!)
17 Ensaio cooperativo de controle químico de mofo branco (Sclerotinia sclerotiorum) em soja safra 2011/2012 Coordenação:Maurício C. Meyer, Embrapa Soja Hercules D. Campos, Fesurv Análise estatístisca: Marisa S. Eumann, CláudiaV. Godoy (EmbrapaSoja)
18 INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES CTPA/ Emater-GO/ Embrapa Soja Embrapa Cerrados Embrapa Soja Estação Experimental Agrícola Campos Gerais Fersurv Fundação Chapadão Fundação Mato Grosso IAC/ DDD/ APTA Instituto Phytus TAGRO Universidade Estadual de Ponta Grossa Universidade Federal de Goiás Universidade Federal de Mato Grosso Universidade Federal de Uberlândia
19 Ensaio Coop. Controle Químico de Mofo Branco 2012 Tratamentos Nº Tratamentos Ingrediente Ativo Épocas de aplicação Dose: l-kg ha -1 1ª 2ª 3ª 4 a Prod. I.A 1 Testemunha Cercobin tiofanato metílico R1 10 DAA 10 DAA 10 DAA 1 0,5 3 Sumilex procimidona R1 10 DAA ,5 4 Frowncide ou Zignal fluazinam R1 10 DAA ,5 5 Verango + Aureo fluopyram R1 10 DAA - - 0,4+0,4 0,2 6 BAS F dimoxystrobin+boscalid R1 10 DAA ,4 7 NTX Brotolom carbendazim + lignosulfonato R1 10 DAA 10 DAA ,5 0,5+0,5 Carbomax + carbendazim R1 10 DAA 10 DAA 10 DAA 1 0,5 8 Sialex procimidona R1 10 DAA 10 DAA 10 DAA 0,5 0,25 9 IHF 44FLD fluazinam + tiof. metilico R1 10 DAA 10 DAA - 1 0,375+0, NTX NTX carbendazim+fluazinam R1 10 DAA 10 DAA ,5 0,5+0,25 11 A8779A cyprodinil R1 10 DAA ,75 1 / adicionar 0,25% v.v. de adjuvante ADJ na calda de aplicação
20 MATERIAL E MÉTODOS Instalar o ensaio em área com alta infestação por escleródios, dentro da época recomendada de plantio, com variedades representativas para a região (ciclo médio) e sabidamente suscetível ao mofo branco. Utilizar pulverizações com misturas de triazóis + estrobilurinas para controlar ferrugem asiática e oídio sempre que precisar. Tratamentos 3, 4, 5, 6 e 11: 2 aplicações -> R1 e reaplicação após 10 dias (DAA) Tratamentos 7,9 e 10: 3 aplicações -> R1 + 2 reaplicações a intervalos de 10 dias (DAA) Tratamentos 2 e 8: 4 aplicações -> R1 + 3 reaplicações a intervalos de 10 dias (DAA) Blocos ao acaso com, pelo menos, 4 repetições Parcelas de 6 ou 8 linhas de 6m (parcela útil 2 linhas centrais de 5m) Volume de aplicação: mínimo 120 L/ha AVALIAÇÕES UTILIZADAS NA SUMARIZAÇÃO: 1. Incidência: 80 plantas por parcela (40 plantas por linha), em R5.5 / R6 (%) 2. Produtividade (Kg ha -1 ) 3. Peso de escleródios coletados na trilha das parcelas (g ha -1 )
21 Coop. Mofo - Controle Químico 2012 Locais de Ensaios (16) S. Desidério Campo Verde Goianira Planaltina Jataí Montividiu S.M. Passa Quatro Chapadão do Sul Uberlândia Faxinal Mauá da Serra Capão Bonito Ponta Grossa Palmeira
22 Incidência e percentual de controle de mofo branco (R6) r=0,99; 6 locais; Tukey (p 5%)
23 Ensaios Cooperativos Mofo Branco Incidência e percentual de controle de mofo branco (R6) r=0,99; 6 locais; Tukey (p 5%)
24 Produtividade da soja e percentual de redução r=0,83; 4 locais; Tukey (p 5%)
25 Ensaios Cooperativos Mofo Branco Produtividade da soja e percentual de redução r=0,83; 4 locais; Tukey (p 5%)
26 Severidade e percentual de controle do mofo branco (n=2) r=0,96; 2 locais; Tukey (p 5%)
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28 MANCHA ALVO Corynespora cassiicola
29 MANCHA ALVO Corynespora cassicola
30 MANCHA ALVO Corynespora cassicola -Perdas de até 32% (Cultivares tardias podem ser mais sensíveis) - Controle: -Cultivares resistentes -Rotação de culturas -Aplicação de fungicidas Benzimidazóis??? tiofanato metílico carbendazim Triazol+Estrobilurina: trifloxistrobina + protioconazol
31 SUMARIZAÇÃO DE ENSAIOS COOPERATIVOS DE MANCHA-ALVO SAFRA
32 INSTITUIÇÃO/ LOCAIS INSTITUIÇÃO MUNICÍPIO, ESTADO CULTIVAR DATA DA SEMEADURA 1 Fundação Mato Grosso Campo Verde, MT TMG out-11 2 Fundação Mato Grosso Pedra Preta, MT TMG nov-11 3 Fundação Mato Grosso Primavera do Leste, MT TMG nov-11 4 Fundação Chapadão Chapadão do Sul, MS 5G out-11 5 Embrapa Soja Londrina, PR NA dez-11 6 Fundação MS São Gabriel do Oeste, MS BMX Potência RR 30-out-11 7 Agrodinâmica Deciolândia, MT TMG nov-11 8 Fesurv Rio Verde, GO Msoy out-11 9 Dalcin Planejamento / Embrapa Soja Nova Xavantina, MT TMG 132 RR 30-nov CTPA/ Emater Porangatu, GO Msoy 8336 RR 7-dez Coodetec Campo Mourão, PR BMX Potência RR 27-out Instituto Phytus Planaltina, DF M jan Tagro Londrina, PR BMX Turbo RR 16-nov-11
33 TRATAMENTOS: Ingrediente ativo (i.a.), produto comercial (p.c.) e doses dos tratamentos INGREDIENTE ATIVO DOSE PRODUTO COMERCIAL DOSE g i.a. ha -1 L p.c. ha testemunha trifloxistrobina + protioconazol Fox, Bayer 0,4 3. carbendazim 500 NTX 1700, Nortox 1 4. tiofanato metílico 500 Cercobin, Ihara 1 5. piraclostrobina + epoxiconazol + fluxapyroxad 2 64, BAS 702 F EC, Basf 0,8 6. piraclostrobina + epoxiconazol + fluxapyroxad BAS 702 F EC, Basf 1 7. carbendazim + lignosulfonato carbendazim + cresoxim-metilico + tebuconazol NTX Brotolom, Nortox 1,0 + 0,5 BF 452, FMC 1 9. fluopyram Verango, Bayer 0,4 1 Adicionado Aureo 0,25% v/v; 2 Adicionado Assist 0,5 L ha -1 ; 3 Adicionado Aureo 0,4 L ha -1
34 SEVERIDADE (%) E PRODUTIVIDADE (kg ha -1 ) - MANCHA-ALVO TRATAMENTO QM (6 LOCAIS) QM (8 LOCAIS) SEV %C PROD RP 1 Testemunha 34,7 A ,3 C 2 Fox1 23,5 32 D ,7 B C 3 NTX ,2 16 B ,1 A B 4 Cercobin 26,4 24 B C D ,2 B C 5 BAS 702 F EC 11,9 66 F ,6 A B 6 BAS 702 F EC 11,7 66 F ,7 A 7 NTX Brotolom 26,9 23 B C ,2 B C 8 BF Assist 23,9 31 C D ,0 B C 9 Verango 16,3 53 E A C.V. 14,36 7,18 r -0,7
35 BMX PotenciaRR
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37 FERRUGEM Phakopsora pachyrhizi
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39 Problema: identificar as primeiras lesões!
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41 FERRUGEM ASIÁTICA.Perdas de até 90% - diminui área fotossintética - desfolhamento - grãos menores.controle: - Manejo cultural -Cultivares com resistência BRSMG 780RR -Aplicação de fungicidas (triazóis e estrobirulinas) -Preventivas ou curativas?
42 Controle Químico -Continuar utilizando as misturas comerciais de triazóis + estrobilurinas -Em desenvolvimento: misturas duplas e triplas (triazol + estrobilurina + carboxamidas) (estrobilurina + carboxamidas) Posicionamento Tecnologia Inox
43 TESTEMUNHA TRIAZOL TRIAZOL + ESTROBILURINA
44 SUMARIZAÇÃO DE ENSAIOS COOPERATIVOS DE FERRUGEM SAFRA
45 TRATAMENTOS: Ingrediente ativo (i.a.), produto comercial (p.c.) e doses dos tratamentos INGREDIENTE ATIVO Dose PRODUTO COMERCIAL Dose g i.a. ha -1 L p.c. ha testemunha tebuconazol 100 Folicur, Bayer 0,50 3. ciproconazol 30 Alto 100, Syngenta 0,30 4. azoxistrobina 1 50 Priori, Syngenta 0,20 5. azoxistrobina + ciproconazol Priori Xtra, Syngenta 0,30 6. piraclostrobina + epoxiconazol 2 66, Opera, Basf 0,50 7. picoxistrobina + ciproconazol Aproach Prima, DuPont 0,30 8. trifloxistrobina + protioconazol Fox, Bayer 0,40 9. azoxistrobina + tetraconazol 5, Domark XL, Sipcam 0, piraclostrobina + epoxiconazol + fluopyraxad 2,8 64, BAS 702 F EC, Basf 0, azoxistrobina + tebuconazol 6,8 62, NTX 3900, Nortox 0, tebuconazol + metominostrobin 7,8 95,7 + 63,8 IBQF11165, Ihara 0, azoxistrobina + tebuconazol 1, Azimut, Milenia 0, picoxistrobina +tebuconazol 1, Horos, Milenia 0, azoxistrobina + epoxiconazol 1, Guapo Ultra, Milenia 0, azoxistrobina + flutriafol 1,8 62,5 + 62,5 CHABF , Cheminova 0,50 1 Adicionado Nimbus 0,5% v/v; 2 Adicionado Assist 0,5 L ha -1 ; 3 Adicionado Nimbus 0,75 Lha -1 ; 4 Adicionado Aureo 0,25% v/v; 5 Adicionado Nimbus 0,5 L ha -1 ; 6 Adicionado Assist 0,5% v/v; 7 Adicionado iharol 0,5% v/v RET II RET III
46 Severidade da ferrugem, porcentagem de controle em relação à testemunha sem tratamento, produtividade (kg ha -1 ) e porcentagem de redução de produtividade (RP) em relação ao tratamento com a maior produtividade, para os diferentes tratamentos. Média de 11 ensaios para severidade e de 15 ensaios para produtividade. Safra 2011/12. TRATAMENTO SEV %C PROD RP 1 Testemunha 57,0 A G 2 Folicur 36,6 36 B F 3 Alto ,6 48 C F 4 Priori + Nimbus (0,5% v/v) 24,9 56 D E 5 Priori Xtra + Nimbus (0,5% v/v) 18,7 67 H I J C D 6 Opera + Assist (0,5 L/ha) 18,2 68 I J C D 7 Aproach Prima + Nimbus (0,75 L/ha) 17,4 69 J B C 8 Fox + Áureo (0,25% v/v) 14,4 75 K A 9 Domark XL + Nimbus (0,5 L/ha) 19,7 65 H I C D E 10 BAS 702 F EC + Assist (0,5 L/ha) 14,2 75 K A 11 NTX3900 (0,5% v/v adjntx) 21,6 62 F G D E 12 IBIQF IHAROL (0,5% v.v) 22,1 61 E F G D E 13 Azimut + Nimbus (0,5% v/v) 20,4 64 G H C D E 14 Horos + Nimbus (0,5% v/v) 15,0 74 K A B 15 Guapo Ultra + Nimbus (0,5% v/v) 23,4 59 E C D E 16 CHABF Nimbus (0,5% v/v) 22,8 60 E F C D CV 10,0 6,9 r -0,94
47 Safra 2011/12 Severidade (%) da ferrugem Produtividade kg/ha
48 SITE
49 Estado TO PA (1)* PA (2)* RO MA (1)* MA (2)* BA GO MT MS DF SP MG PR Paraguai Períodos de Vazio Sanitário JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO 1 30 *PA (1): Microrregiões de Conceição do Araguaia, Redenção, Itaituba, Marabá e Altamira (Distrito Castelo dos Sonhos) *PA (2): Microrregiões de Santarém, Paragominas, Bragantina, Guamá, Altamira (com exceção Distrito Castelo dos Sonhos) *MA (1): Microrregiões de Alto Mearim, Grajaú, Balsas, Imperatriz e Porto Franco *MA (2): Microrregiões de Baixada Maranhense, Caxias, Chapadinha, Codó, Coelho Neto, Gurupi, Itapecuru Mirim, Pindaré, Presidente Dutra, Rosário, Paço do Lumiar, Raposa, São José de Ribamar, São Luis
50 Obrigado pela atenção.
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