Manejo equilibrado. Soja - Fevereiro

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3 Soja - Fevereiro Manejo equilibrado A expansão das fronteiras de plantio e a busca pelo aumento progressivo da produtividade têm gerado desafios e alterações profundas na pressão de doenças e na relação entre fungos e aplicação de fungicidas na cultura da soja. Fatores que exigem atenção redobrada para garantir a sustentabilidade do controle químico Marcelo Madalosso/Instituto Phytus Para ter estabilidade de produção agrícola é necessário o emprego de um bom e equilibrado manejo fitossanitário com o objetivo de controlar doenças, pragas e plantas invasoras, que proporcione à cultura a menor interferência possível sobre seus fatores de produção. O manejo de doenças de plantas é a adoção de um conjunto de medidas integradas para reduzir a quantidade de doença e evitar a diminuição da produtividade. A expansão do cultivo da soja para diversos ambientes e o incremento tecnológico colocaram o Brasil em posição de destaque no cenário mundial, elevando a produção em 37% e a produtividade em 18% na última década (Conab, 2012). Essa diversidade de ambientes de produção, a ado-

4 04 Fevereiro Soja A mancha parda está entre as doenças de final de ciclo que merecem a atenção dos produtores no manejo ção de cultivares mais produtivas e, consequentemente, mais sensíveis, colaboraram para o aumento na incidência de doenças da soja, gerando custos e demandando pesquisas para o desenvolvimento de estratégias de controle. O uso de fungicidas foliares na cultura teve início na safra 1996/97 com o surto epidêmico de oídio (Erysiphe diffusa), seguido de surtos de doenças de final de ciclo (Cercospora kikuchii e Septoria glycines) e mela (Rhizoctonia solani AG-1). Essa demanda por fungicidas se intensificou com o advento da ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) a partir de Os grupos de fungicidas mais utilizados no controle de doenças da soja no Brasil são as estrobilurinas, os triazóis e os benzimidazóis (Tecnologias, 2011). Estudos recentes demonstraram alta eficiência de alguns fungicidas do grupo das carboxamidas no controle de ferrugem-asiática, mofobranco (Sclerotinia sclerotiorum) e mancha-alvo (Corynespora cassiicola) (Godoy et al, 2012a, 2012b; Meyer et al, 2012). Fotos Marcelo Madalosso/Instituto Phytus Ferrugem-asiática Ao longo de 11 anos de presença da ferrugem-asiática no Brasil, mudanças significativas ocorreram na eficiência dos produtos e nas orientações de utilização dos fungicidas. Entre as razões para essas mudanças estão o aumento do número de produtos registrados com maior eficiência, comparados por meio de uma rede de ensaios desde 2003/04, e a mudança populacional do fungo em função da intensa utilização de fungicidas em grandes áreas de cultivo de soja. Desde as primeiras indicações, os triazóis e as estrobilurinas foram recomendados para o controle da ferrugem-asiática, isoladamente ou em conjunto. As combinações de estrobilurinas e triazóis, de forma geral, apresentavam melhor eficiência de controle e maiores produtividades, quando comparadas com os grupos isolados, com exceção para os triazóis tebuconazole e protioconazole, que mostravam eficiência semelhante às misturas até a safra 2006/07. A partir da safra 2007/08 foi observada menor eficiência dos triazóis em ensaios realizados em semeaduras tardias. Essa menor eficiência tem sido associada à seleção de populações menos sensíveis do fungo aos fungicidas desse grupo. A resistência de patógenos aos triazóis é descrita como quantitativa, ou seja, ocorre mudança gradual na sensibilidade do patógeno, aumentando ano após ano com o uso contínuo do produto, raramente levando a uma perda completa de eficiência. A queda de eficiência gradual dos triazóis é observada nos resultados dos ensaios em rede (Figura 1), comparando um fungicida do grupo dos triazóis com uma formulação em mistura de triazol e estrobilurina. A variação na eficiência de fungicidas nos ensaios em rede, entre as safras, é esperada por causa da diferença de pressão da doença e também pela utilização Figura 1 - Porcentagem média de controle da ferrugem nos ensaios em rede e cooperativos nas safras 2003/04, 2004/05, 2005/06, 2006/07, 2007/08, 2008/09, 2009/10, 2010/11 e 2011/12, em diferentes regiões produtoras de soja do Brasil. Fonte: Godoy; Meyer (2012)

5 Soja - Fevereiro O manejo da ferrugem asiática, um dos piores pesadelos enfrentados pelos sojicultores, exige medidas integradas e racionais de número fixo de aplicações. Em consequência da menor eficiência associada à seleção de populações menos sensíveis do patógeno aos triazóis, a partir de 2008, nas regiões produtoras do Mato Grosso, do Mato Grosso do Sul e de Goiás, se orientou que fossem utilizadas, preferencialmente, misturas de triazóis e estrobilurinas como estratégia antirresistência e, a partir da safra 2009/10, essa recomendação se estendeu para todo o Brasil. As carboxamidas fluxapiroxade, fluopyram e boscalida mostram-se eficientes na inibição do crescimento micelial do fungo. Dentre os triazóis, o ciproconazole foi relativamente eficiente para apenas um isolado e o protioconazole para a maioria deles (Tabela 1). Experimentos de campo realizados em Diamantino, Mato Grosso, não apresentaram eficiência de controle de mancha-alvo com diferentes doses, épocas e números de aplicações de carbendazim (Carlin; Konageski, 2011a, 2011b). Ensaios cooperativos para avaliação da eficiência de fungicidas no controle de mancha-alvo tiveram início na safra 2011/12, quando foram testados oito fungicidas contendo misturas de triazóis e estrobilurinas, benzimidazóis isolados ou com adição de extrato vegetal, carboxamidas, misturas triplas de triazóis, estrobilurinas e carboxamidas e de triazóis, estrobilurinas e benzimidazóis, conduzidos em 13 locais distribuídos nos estados do Mato Grosso, do Mato Grosso do Sul, de Goiás, do Paraná e no Distrito Federal. As maiores taxas de controle foram verificadas nos tratamentos com os fungicidas do grupo das carboxamidas, fluxapiroxade e fluopyram, que ainda estão em fase de registro no Ministério da Agricultura, Abastecimento e Pecuária (Mapa) para uso no Brasil (Godoy et al, 2012b). Mela A mela da soja teve maior importância para a cultura da soja no final dos anos 1990 e início dos anos 2000, causando perdas de até 60% (Meyer et al, 2006). As estrobilurinas são mais eficientes no controle da mela (Godoy, 2005a, 2005b; Meyer et al, 2006), que foi favorecida com a utilização de fungicidas para controle da ferrugem-asiática, principalmente Mancha-alvo A eficiência de benzimidazóis no controle de mancha-alvo da soja era relatada até alguns anos atrás, mas ultimamente tem sido observado sensível declínio dessa eficiência em algumas regiões, principalmente aquelas com histórico de aplicações frequentes desse grupo químico, em doses normais ou em subdoses. Teramoto et al (2012) demonstraram diferenças na sensibilidade in vitro a benzimidazóis entre isolados de C. cassiicola, sendo que alguns isolados apresentaram-se sensíveis a carbendazime, todos comportaram-se como insensíveis a tiofanato metílico (Tabela 1). Tabela 1 - Dose efetiva capaz de inibir o crescimento micelial em 50% (DE50) de seis isolados de Corynespora cassiicola provenientes de soja Fungicidas Boscalida Carbendazim Ciproconazole Fluopyram Fluxapiroxade Protioconazole Tiofanato metílico MO071 0,58 6,9x ,57 0,46 0,01 2,79 1,7x10 14 MO19 0,49 <0,01 18,76 0,65 0,04 1,3x10-3 4,4x10 9 DE 50 (µg ml -1 ) MO27 RV01 0,67 0,15 0,32 1,8x ,27 1,60 0,35 0,28 0,009 1,4x10-7 1,04 1,7x10-4 6,1x10 8 3,1x10 16 A expansão do cultivo da soja para diversos ambientes e o incremento tecnológico colocaram o Brasil em posição de destaque no cenário mundial RV02 1,26 6,9x103 10,49 0,05 2,1x10-3 0,24 2,6x10 32 MV01 0,40 <0,01 3,90 0,11 4,3x10-7 0,10 1,1x10 7 1MO07, MO19 e MO27= isolados de Morrinhos, GO; RV01 e RV02= isolados de Rio Verde, GO e MV01= isolado de Montividiu, GO. Fonte: Teramoto et al (2012).

6 06 Fevereiro Soja Experimentos com fungicidas em fase de registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento demostram bons resultados no combate à mancha alvo os formulados em misturas com estrobilurinas. Além do uso de fungicidas, outras medidas que compõem o manejo da doença são semeadura direta sobre palha, nutrição equilibrada das plantas (principalmente K, S, Zn, Cu, Mn), rotação de culturas com espécies não hospedeiras, redução da população de plantas e eliminação de plantas daninhas e restevas de soja (Tecnologias, 2011). Doenças de final de ciclo As doenças de final de ciclo, causadas por Septoria glycines (mancha-parda) e Cercospora kikuchii (crestamento de Cercos- Cláudia Godoy pora), ocorrem em todas as regiões produtoras de soja e podem causar perdas superiores a 20%, em condições favoráveis. A redução da incidência dessas doenças se dá através da integração de medidas de controle como tratamento de semente com a associação de benzimidazóis e um fungicida de contato (tiram ou captan) e a prática de rotação de culturas. Pulverizações com fungicidas foliares se constituem em uma medida adicional, principalmente quando ocorrem condições climáticas favoráveis (chuvas frequentes e temperaturas variando entre 22oC e 30oC) (Godoy, 2005a, 2005b; Tecnologias, 2011). Os ingredientes ativos registrados para controle dessas doenças encontram-se nos três grupos de fungicidas mais utilizados na cultura, os benzimidazóis, os triazóis e as estrobilurinas e pela mistura pronta desses ingredientes ativos. Os melhores níveis de controle observados nos ensaios cooperativos de controle químico de doenças de final de ciclo realizados em 2003/04 e 2004/05 variaram de 88% a 91% com alguns triazóis isoladamente (tetraconazole e tebuconazole) e formulações em mistura de estrobilurinas com triazóis (piraclostrobina + epoxiconazole, azoxistrobina + ciproconazole e trifloxistrobina + tebuconazole) (Godoy, 2005b). Manejo de resistência Quanto ao modo de ação sobre os fungos, as estrobilurinas são designadas fungicidas QoI (Quinone outside inhibitors) e inibem a fase III da respiração. Os triazóis agem inibindo a biossíntese de ergosterol, importante componente da membrana celular dos fungos sensíveis e são chamados DMI (Demethylation Inhibitors). Os benzimidazóis são os fungicidas MBC (Methyl Benzimidazole Carbamates) e atuam no gene β-tubulina, inibindo a mitose. Os fungicidas do grupo das carboxamidas são conhecidos como SDHI (Succinate Dehydrogenase Inhibitors) e inibem a fase II da respiração dos fungos sensíveis (Frac, 2012). Fungicidas de igual grupo químico atuam no mesmo sítio metabólico do fungo e como consequência a redução de sensibilidade ocorre a todos fungicidas do mesmo grupo, por isso, uma das mais importantes medidas antirresistência é a rotação de grupos químicos ou o uso em conjunto de dois ou mais grupos (Brent, 1999). De modo geral, o risco de resistência de patógenos aos grupos químicos de fungicidas é considerado alto para os benzimidazóis (código Frac n 1) e as estrobilurinas (código Frac n 11), médio a

7 alto para as carboxamidas (código Frac n 7) e médio para os triazóis (código Frac n 3) - (Frac, 2012), apesar de se ter verificado perda de sensibilidade mais acentuada de P. pachyrhizi aos triazóis do que às estrobilurinas no Brasil (Godoy et al, 2012a). Contudo, essa tendência vem sendo observada em relação a C. cassiicola e os benzimidazóis (Teramoto et al, 2012). A possibilidade de registro de fungicidas do grupo das carboxamidas para o controle químico de doenças da soja no Brasil é bastante salutar, pois trará mais uma opção para a diversificação de modo de ação de fungicidas, favorecendo as ações antirresistência. Diante desse atual cenário da produção de soja brasileira, mais do que nunca é imprescindível a adoção do Manejo Integrado de Doenças da Soja, pois a sustentabilidade do controle químico está sofrendo impactos que poderão se tornar irreversíveis no futuro próximo. C Maurício Meyer e Cláudia Godoy, Embrapa Soja Wilson Venancio, UEPG/EEACG Adriana Teramoto, UFG Soja - Fevereiro Jose Tadashi Yorinori Misturas de triazóis e estrobilurinas tem sido recomendadas para combater a ferrugem nas diversas regiões produtoras Marcelo Madalosso/Instituto Phytus

8 08 Fevereiro Soja Fotos Marcelo Madalosso/Instituto Phytus Demanda desafiadora Estimativas dão conta de que até 2050 a população mundial deve atingir a marca de 9,3 bilhões de pessoas, o que implicará na necessidade de crescimento de aproximadamente 70% na produção de alimentos. Com esse cenário, aumentar a produtividade agrícola será exigência indispensável. Na cultura da soja um dos principais gargalos é o ataque de doenças, o que torna ainda mais importante lançar mão de ferramentas eficientes de manejo como o lançamento de fungicidas pertencentes a novos grupos químicos, com menor risco de desenvolvimento de resistência e tolerância dos fungos à aplicação O número total da população do planeta atingiu sete bilhões de pessoas em 31 de outubro de De acordo com projeções populacionais, este valor continua a crescer a um ritmo sem precedentes antes do século 20. Entretanto, a taxa de crescimento vem caindo desde que os índices atingiram seu auge em A população está em explosão demográfica desde a Revolução Industrial que começou na Inglaterra em meados do século 18. Em 2002, a Population Reference Bureau (organização sem fins lucrativos especializada em estudos demográficos) publicou uma estimativa onde afirma que mais de 106 bilhões de pessoas já viveram na Terra. A estimativa foi classificada pelo próprio autor como semicientífica, dada a falta de dados demográficos para 99% do período em que a espécie humana existe no planeta. As estimativas sobre a expansão demográfica indicam que em 2050 a população mundial será

9 Soja - Fevereiro Manejar doenças como a ferrugem asiática tem papel fundamental no processo de aumento da produtividade que mais 120 milhões de hectares de terra serão necessários para isso. A maior parte dessa área será cultivada na África subsaariana e na América Latina. Na maioria das vezes, o uso contínuo e sistemático de fungicidas com um mecanismo de ação específico pode levar à seleção de populações de fungos tolerantes. No campo, isso pode ser visto quando há falha de controle e contribuindo para perdas significativas da produção agrícola. Das ferramentas disponíveis para se prevenir o processo de resistência dos fungos aos fungicidas é possível citar algumas estratégias, como: aplicar sempre as doses re- de aproximadamente 9,3 bilhões de pessoas. A cada ano, cerca de 80 milhões de novos habitantes são acrescidos no planeta. Esta população estará cada vez mais urbana, com mais renda, com maior expectativa de vida, e cada vez mais exigente com a qualidade dos alimentos consumidos. A produção de alimentos terá que crescer 70% até 2050 para suprir as crescentes necessidades da população mundial, alerta a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). A FAO estima que haverá 2,3 bilhões de pessoas a mais para alimentar em 2050 e para que haja alimento suficiente os investimentos na agricultura primária terão que aumentar 60%. A produção anual de cereais terá que crescer em quase um bilhão de toneladas, de 2,1 bilhões de toneladas atuais; e a oferta de carne terá que ser elevada em 200 milhões de toneladas para 470 milhões de toneladas em O consumo de carne pelos países em desenvolvimento, que atualmente é de 58%, tem estimativa de aumentar para 72%. Boa parte do aumento da produção de alimentos terá que ocorrer por meio do aumento da produtividade. Será preciso produzir mais sem que haja necessidade de abertura de novas fronteiras agrícolas, mas a FAO também prevê

10 10 Fevereiro Soja Marcelo Madalosso/Instituto Phytus Anéis concêntricos e lesões com alternância de áreas castanhas mais claras e outras mais escuras Caderno Técnico: Soja Foto de Capa: Cláudia Godoy Circula encartado na revista Cultivar Grandes Culturas nº Fevereiro/13 Reimpressões podem ser solicitadas através do telefone: (53) comendadas pelo fabricante, não fazer o uso contínuo do mesmo produto, limitar o número de aplicações e rotacionar a aplicação de fungicidas de diferentes mecanismos de ação disponíveis. Para que isso ocorra, é muito importante conhecer detalhadamente todos estes itens e também o hábito de crescimento do seu inimigo, além do mecanismo de ação dos diferentes fungicidas do mercado. Quando se pensa em rotacionar produtos com diferentes mecanismos de ação é necessário ter em mente que não se trata simplesmente de trocar princípios ativos, mas principalmente de fazer o uso correto das ferramentas disponíveis. Em casos de dúvida deve-se buscar o suporte de um engenheiro agrônomo para uma correta recomendação. A responsabilidade pelo bom uso dos métodos de controle de fungos dificultando o aparecimento de espécies de fungos resistentes é de todos os usuários, uma vez que uma importante ferramenta de trabalho pode deixar de existir. A Basf, na busca por novos produtos, vem trabalhando no desenvolvimento de um fungicida do grupo químico chamado de carboxamidas, que se mostra seletivo para os mais variados cultivos e altamente eficiente sobre uma grande gama de fungos danosos à agricultura, e mais especificamente no cultivo da soja contra a ferrugem-asiática, mancha-alvo, doenças de final de ciclo, entre outras. Este grupo químico é classificado pelo Frac (Comitê de Ação Contra Resistência dos Fungos), formado por representantes dos principais produtores de fungicidas no Brasil como C2 (ver mais informações em www. frac.org). Fungicidas deste grupo químico atuam na inibição da respiração mitocondrial dos fungos, mais especificamente no complexo II, impedindo a ação da enzima succinato de shidrogenase (conhecido como SDH). Como exemplos de fungicidas comerciais deste grupo químico é possível citar boscalid (Cantus) e produtos para tratamento de sementes (carboxim). O novo composto da Basf, em fase final de desenvolvimento, é o fluxapiroxade, cuja marca comercial é Xemium. C Mario Ikeda e Sérgio Zambon, Basf

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