3 de Maio Ponte de Lima Paula Paulino Marquez
|
|
- Leandro Amaral Canedo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 3 de Maio Ponte de Lima Paula Paulino Marquez
2 O que é a Rota dos Sabores? Surge de um projecto co-financiado no âmbito do PRAI ALENTEJO Programa Regional de Acções Inovadoras da Região Alentejo, contando com o apoio institucional da CCDRA; Este projecto estruturou-se em duas fases: 1ª fase: criação do itinerário - Foi aprovado em Fevereiro de 2004 e teve uma duração até Dezembro de 2006; 2ª fase: campanha de promoção e divulgação do projecto Aprovado em Abril de 2011 e tem a duração de 18 meses ( InAlentejo)
3 PARCERIA 1ª Fase - ADRAL Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo, S.A. - APAFNA Agrupamento dos Produtores Agrícolas e Florestais do Norte Alentejano, S.A. - CMP - Câmara Municipal de Portalegre - Natur-al-Carnes Agrupamento de Produtores Pecuários do Norte Alentejano, S.A.
4 ÁREA GEOGRÁFICA da ROTA DOS SABORES
5 OBJECTIVOS Criação de um roteiro turístico no Alentejo, baseado nos produtos Agro-Alimentares qualificados da região Preservar, valorizar, promover e divulgar globalmente os produtos de superior qualidade e/ou modos de produção particulares (ex.: Doçaria Conventual) com o objectivo de fomentar a oferta turística e a preservação da identidade cultural; Criar sinergias entre os vários actores (produtores, agentes turísticos e visitantes); Valorizar o potencial económico das regiões. Abrir novas oportunidades de mercado (produtores e operadores turísticos)
6 A IMAGEM O logótipo da Rota dos Sabores surgiu com base no símbolo concebido pelos dois Agrupamentos de Produtores do Norte Alentejano (APAFNA e NATUR- AL-CARNES) aquando da EXPO 98;
7 A IMAGEM A cor do barro Desenho tradicional Alentejano Lettering apelativo Loiça artesanal Este símbolo e a sinalização foram criados de acordo com o Decreto Regulamentar n.º 22-A/98, que insere o símbolo nas indicações culturais, considerando a gastronomia como um bem imaterial integrante do património cultural português.
8 ROTA Diferenciadora - PRODUTO QUALIFICADO Diferenciado; Nome protegido; Delimitação geográfica; História; Métodos tradicionais; Património cultural;
9 Produção Alternativa; PRODUTO QUALIFICADO Nichos de mercado; Manutenção da riqueza patrimonial das regiões; Mais valia para o produtor; Produto turístico;
10 PRODUTOS QUE INTEGRAM A ROTA 10 tipos de produtos qualificados já integrados na Rota dos Sabores; Azeite Mel Enchidos (Portalegre; Estremoz e Borba) Queijos (Évora, Nisa e Mestiço de Tolosa) Frutos secos Maça de Portalegre Carnes frescas
11 O FUNCIONAMENTO Envolver todos os agentes: Câmaras Municipais PT s e realização de Eventos Produtores Visitantes/Consumidores
12 O funcionamento da Rota dos Sabores Através do site Rota dos Sabores ou através de informação recolhida nos Postos de Turismo concelhios: Escolha a Rota desejada produto, produtor, concelho ou mista; Efectue a pré-marcação website ou contacto directo com o Posto de Turismo; Receba a confirmação
13 O funcionamento da Rota dos Sabores Visitante Site Rota dos Sabores Postos de Turismo municipais Produtor
14 CONCEPÇÃO e TIPOLOGIA da SINALÉTICA Placa Identificativa da Rota Placa Direccional Placa Direccional nas Localidades Placa Identificativa dos Postos de Turismo Placa Identificativa dos Produtores e Agrupamentos de Produtores
15 LOCAIS de COLOCAÇÃO da SINALÉTICA A Rota dos Sabores constituiu um itinerário com a colocação de placas nos seguintes locais: a) Sinais identificativos na rede viária;
16 LOCAIS de COLOCAÇÃO da SINALÉTICA A Rota dos Sabores constituiu um itinerário com a colocação de placas nos seguintes locais: b) Sinais direccionais na rede viária;
17 LOCAIS de COLOCAÇÃO da SINALÉTICA A Rota dos Sabores constituiu um itinerário com a colocação de placas nos seguintes locais: c) Sinais urbanos direccionados para os Postos de Turismo existentes nas principais localidades;
18 LOCAIS de COLOCAÇÃO da SINALÉTICA A Rota dos Sabores constituiu um itinerário com a colocação de placas nos seguintes locais: d) Placas identificativas nos Postos de Turismo;
19 LOCAIS de COLOCAÇÃO da SINALÉTICA A Rota dos Sabores constituiu um itinerário com a colocação de placas nos seguintes locais: e) Placas identificativas dos locais de produção e transformação dos produtos qualificados e nos Agrupamentos de Produtores.
20 1) Brochura informativa: PROMOÇÃO e DIVULGAÇÃO Providenciar informação detalhada relativa à localização, descrição e identificação dos produtos, agrupamentos de produtores e produtores da Rota dos Sabores ; Disponibilizada, nos Postos de Turismo, agrupamentos de produtores e produtores aderentes à Rota dos Sabores ; Disponibilizada em português, espanhol e inglês.
21 PROMOÇÃO e DIVULGAÇÃO 2) Cartão promocional: Informação resumida de promoção da Rota dos Sabores ; Distribuída em estabelecimentos hoteleiros da região; Disponibilizada em português, espanhol e inglês.
22 PROMOÇÃO e DIVULGAÇÃO 3) Participação em feiras e eventos de cariz local, regional e nacional: Criação de um painel promocional; Dispõe de duas bolsas para a colocação das brochuras
23
24 4) Site promocional: PROMOÇÃO e DIVULGAÇÃO Site informativo e de promoção global da Rota dos Sabores ; Possibilidade de reserva on line de visitas aos produtores associados;
25 PROMOÇÃO e DIVULGAÇÃO 5) Quiosques multimédia Postos de Turismo Foram criados 9 quiosques multimédia, colocados nos Postos de Turismo em municípios aderentes da Rota dos Sabores, através dos quais o visitante pode consultar o site, a informação disponível e realizar a marcação das visitas aos produtores on line.
26 PROMOÇÃO e DIVULGAÇÃO 6) Meios de comunicação social: Publicitação e divulgação de actividades e eventos na imprensa escrita regional / nacional. 7) Acções de informação e sensibilização: Realização de um conjunto de acções de informação e sensibilização das actividades desenvolvidas na Rota dos Sabores.
27 APOSTA Cerca de 40 produtores 17 Concelhos 10 produtos diferentes Aumentar a área de intervenção Aumentar a oferta de produtos Transformar a Rota num produto apetecível e identificativo da região
28 MODELO DE SUSTENTABILIDADE Até 2010 Garantida pelos intervenientes (produtores, Agrupamentos, Municípios, Associações, etc) Baseada numa estratégia de parcerias (Rota dos Vinhos; Grandes Eventos) Crescimento controlado Preservação do património cultural, sempre presente
29 Dificuldades identificadas na 1ª fase Intervenção para a Adesão dos Municípios por não haver produtos com denominações do concelho Falta de interligação dos postos de turismo e associação à entidade de Turismo do Alentejo Da parte dos produtores o não cumprimento do proposto para visitas e papel pouco activo dos agrupamentos de produtores; Da parte da parceria falta de capacidade técnica de intervenção para acompanhamento no pós projecto; Propostas de 2ª fase Aumentar a área de intervenção; Parceria com a Associação Qualifica para aumentar a oferta de produtos; Transformar a Rota num produto apetecível e identificativo da região através de uma parceria com o Turismo do Alentejo; Adral aposta na promoção de redes de comercialização dos produtos;
30 2ª FASE DA ROTA DOS SABORES DIAGNOSTICO Redução do nº de empresas a produzir produtos qualificados Dificuldades de articulação da divulgação das iniciativas e da Rota junto do Turismo Apoio aos produtos realizado apenas para a comercialização: Presença em feiras e eventos Presença no El Corte Inglês
31 2ª FASE DA ROTA DOS SABORES NOVA PROPOSTA DE INTERVENÇÂO - Estabelecimento de uma parceria com a QUALIFICA no trabalho junto dos produtores e no estudo de alargamento dos produtos qualificados a integrar a Rota dos Sabores; Parceria com o Turismo do Alentejo, em duas áreas: para a integração do produto Rota dos Sabores em produtos turísticos que estão a ser desenhados para a região; Na articulação com os Postos de Turismo através do projecto de integração da informação em mesas interactivas
32 2ª FASE DA ROTA DOS SABORES Vertente da Comercialização Vertente Turística Presença em feiras, mercados tradicionais, e grandes superfícies Parceria com a Turismo do Alentejo para o estudo de inclusão da Rota dos Sabores num novo prod. turístico Apoio directo ao produtor consultoria especializada Dinamização dos Postos de Turismo Mesas interactivas com informação de acesso ao visitante; Divulgação junto da hotelaria Rota dos Sabores Ementas e menus para várias ocasiões:
33 Novas acções Criação do mapa da Rota dos Sabores, com indicação dos municípios e produtores aderentes e informação detalhada sobre: Produtos; Produtores; Concelhos; Listagem de todos os contactos essenciais a quem esteja interessado em visitar os produtores aderentes da Rota dos Sabores.
34 Plano de marketing e promoção Divulgação da Rota dos Sabores em turismos rurais e estabelecimentos hoteleiros da Região: Divulgação junto de outros eventos temáticos; Colocação de links da Rota dos Sabores nos sites destes estabelecimentos. Nota Será integrado com a promoção e os conteúdos a desenvolver pela Turismo do Alentejo
35 Plano de marketing e promoção Criação de pacotes turísticos integrados para visitantes, a definir em parceria com a Turismo do Alentejo, que incluem nomeadamente: Estadia num hotel com refeição num restaurante e visita a um produtor aderente da Rota dos Sabores; Caderneta dos Sabores com possibilidade de acumular pontos em função do número de visitas
36 Plano de marketing e promoção Divulgação da Rota dos Sabores em programas televisivos e de rádio: Programas culturais da RTP2 Programas populares manhãs e tardes Realização de eventos nos municípios aderentes apadrinhados por figuras mediáticas relacionados com o município: Rota dos sabores convida
37 Plano de marketing e promoção Parceria com outras Rotas que se traduz: Eventos comuns de promoção e integração das Rotas fora do Alentejo em: Lisboa Feira de produtos tradicionais com denominação numa grande superfície de Lisboa e Porto;
38 Logotipo da Rota dos sabores, enquanto Municipio Aderente e link para o Portal da Rota Actividades de promoção e divulgação da Rota dos Sabores nos meios informativos dos municípios Boletim municipal: noticias de informação da Rota dos Sabores 1ª fase: Informação à população do funcionamento da Rota 2ª Fase: Divulgação dos eventos da Rota Site da Câmara Municipal: colocação de um pequeno texto de caracterização
39 Actividades de promoção e divulgação da Rota dos Sabores nos meios informativos dos municípios Mupies ou outdoors geridos pelos Municipios onde possa ser divulgada a Rota dos Sabores Promoção da Rota dos Sabores em artigos ou anúncios publicados pela Câmara Municipal nos meios de comunicação social de acordo com as regras previamente definidas
40 Campanha de promoção da Rota em jornais nacionais de grande tiragem (dependente de cofinanciamento) Actividades de promoção e divulgação da Rota dos Sabores nos meios informativos regionais e nacionais Artigos de divulgação da Rota dos sabores em revistas do Alentejo: Revista Alentejo Revista Alentejo Terra Mãe Revista Mais Alentejo Promoção da Rota dos Sabores em artigos em jornais regionais
41 Criação e promoção dos Sabores de Honra Os Sabores de Honra são coffee-breaks para seminários e outro tipo de eventos, constituídos pelos produtos tradicionais com nome protegido integrados na Rota dos Sabores; Cada município, nestes casos deve contactar a Rota dos Sabores, para diferentes possibilidades de ementas e coffee-breaks ; Cada município deve dar preferência aos produtores do concelho, considerando a sazonalidade dos produtos.
42 Acções de formação para técnicos dos Postos de Turismo e para os produtores aderentes Acções de formação com a duração de um dia, conjugando 3 concelhos aderentes; 1ª parte: formação nos Postos de Turismo, direccionada para o conhecimento dos produtos qualificados; 2.ª parte: visita às instalações dos produtores aderentes.
43 Acções de formação para os técnicos dos Postos de Turismo e os produtores aderentes Acções de formação de curta duração para os produtores aderentes. Neste momento, está prevista a realização de 4 acções de formação: Técnicas de comercialização de produtos tradicionais de qualidade Gestão Comercial Criatividade e Inovação aplicadas aos Produtos Turísticos Espanhol Comercial
44 Criação da Rede de Valorização dos Produtos Tradicionais Criação de uma rede de entidades para promoção da Rota dos Sabores; Câmaras Municipais, ADL s, Juntas de Freguesia, Turismos Rurais, Produtores, Agrupamentos de Produtores, Restaurantes e estabelecimentos hoteleiros; Realização de reuniões de trabalho trimestrais, em cada um dos concelhos aderentes, para análise e discussão dos trabalhos desenvolvidos nesse período.
45 Alargamento da Rota dos Sabores Adesão dos restantes 10 concelhos da Área de Intervenção da Rota Adesão de mais 10 produtores desta área de intervenção Adesão de novos concelhos fora da área de intervenção previamente definida e de forma integradora;
46 O Desafio está lançado Temos uma equipa reforçada
47 Queremos preservar o tradicional.
48 Mas apostando na MUDANÇA
49 Muito Obrigada E por vós espero, no Alentejo!
Reunião Técnica - ENOTURISMO PRODUTO ESTRATÉGICO PARA PORTUGAL - CONCLUSÕES
Reunião Técnica - ENOTURISMO PRODUTO ESTRATÉGICO PARA PORTUGAL - CONCLUSÕES Cartaxo, 30 de Junho de 2009 Na sequência da reflexão desenvolvida ao longo deste dia de trabalho, foi possível comprovar que
Leia maisCaracterização da Operação. INFRAESTRUTURAL E IMATERIAL PÚBLICA Coletiva Privada Parceiros Com responsabilidade no Cofinanciamento
MECANISMO DE FINANCIAMENTO Programa Operacional Regional do Norte ON.2, DESIGNAÇÃO DA OPERAÇÃO Conservação, Valorização e Promoção dos Valores Naturais de Ribeira de Pena EIXO DE INTERVENÇÃO Valorização
Leia maisWORKSHOP TÉCNICO Monitorização de Rotas Âncora. Auditório da Escola de Hotelaria e Turismo de Setúbal 15 de maio
WORKSHOP TÉCNICO Monitorização de Rotas Âncora Auditório da Escola de Hotelaria e Turismo de Setúbal 15 de maio ERA UMA VEZ O ALTO ALENTEJO O PAPEL DAS COMUNIDADES INTERMUNICIPAIS NO DESENVOLVIMENTO DOS
Leia mais3. Objectivos do enoturismo. 4. Estratégias adoptadas. 5. Pontos chave para melhoria contínua
1. Visão e Missão 2. Análise SWOT 3. Objectivos do enoturismo 4. Estratégias adoptadas 5. Pontos chave para melhoria contínua 1 Visão e Missão 1. Visão e Missão Visão: O enoturismo é uma das grandes apostas
Leia maisPalmela. Palmela é associada à história, ao património, à natureza, à ruralidade e aos seus produtos locais de qualidade.
Palmela Palmela é associada à história, ao património, à natureza, à ruralidade e aos seus produtos locais de qualidade O que fazer com todos estes recursos turísticos? O que fazer com todos estes recursos
Leia maisSI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO
SI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO CRITÉRIOS DE INSERÇÃO DE PROJECTOS NO PÓLO DE COMPETITIVIDADE E TECNOLOGIA TURISMO 2015 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTO ELEGÍVEIS 1. No âmbito dos
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA Título da Posição: TECNICO DE PROMOÇÃO TURÍSTICA Duração: Local: Instituição: RENOVAÇÃO DEPENDENDO
Leia maisUMA ESTRATÉGIA ALIMENTAR MUNICIPAL ATRAVÉS DO AROUCA GEOPARK
UMA ESTRATÉGIA ALIMENTAR MUNICIPAL ATRAVÉS DO AROUCA GEOPARK ESTRUTURA Caraterização local Problemáticas Análise swot Estratégia Ponto de situação Impacto Conclusões Todo o município de Arouca está classificado
Leia maisRegulamento Municipal para a Dinamização da Gastronomia no Concelho de Alfândega de Fé ALFÂNDEGA DA FÉ À MESA
Regulamento Municipal para a Dinamização da Gastronomia no Concelho de Alfândega de Fé ALFÂNDEGA DA FÉ À MESA MARÇO DE 2019 Regulamento Municipal para a Dinamização da Gastronomia no Concelho de Alfândega
Leia maisPalmela - Fórum Turismo Qualidade e inovação na oferta turística. Palmela Fórum Turismo 28SET11
Palmela - Fórum Turismo Qualidade e inovação na oferta turística Painel III - O Papel das Rotas de Vinho na Promoção Enoturistica O que é enoturismo? É o conjunto de todas as actividades e recursos turísticos,
Leia maisInterconexão de redes de sustentabilidade para uma melhor capitalização de esforços: NATURAL.PT e SUSTENTURIS
Interconexão de redes de sustentabilidade para uma melhor capitalização de esforços: NATURAL.PT e SUSTENTURIS João Carlos Farinha Gabinete de Valorização de Áreas Classificadas e Comunicação 47 Áreas protegidas
Leia maisFundação Serrão Martins Plano de Actividades Plano de Actividades 2012
1. A (FSM) é uma instituição de direito privado e utilidade pública com sede na Mina de S. Domingos, concelho de Mértola. Tem como membros fundadores a Câmara Municipal de Mértola e La Sabina Sociedade
Leia maisPROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DA REGIÃO DO NORTE
PROJECTOS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO O desenvolvimento turístico da Região Norte constitui uma aposta fundamental e distintiva do ON.2 O Novo Norte (Programa Operacional Regional do Norte). Essa aposta
Leia maisEstratégia Plurianual de Atividades Ações Estruturantes e Projectos
Estratégia Plurianual de Atividades 2016-2022 Ações Estruturantes e Projectos - 2017 Estratégia Plurianual de Atividades 2016-2022 Relembrando 6 Prioridades Estratégicas de intervenção tendo como base
Leia maisINQUÉRITO DE OPINIÃO
ELABORAÇÃO DO PROJETO GERAL PARA OS CENTROS DE ACOLHIMENTO TURÍSTICO E INTERPRETATIVOS DE ÉVORA E ALENTEJO CENTRAL INQUÉRITO DE OPINIÃO A CIMAC Comunidade Intermunicipal do Alentejo Central está a realizar,
Leia maisUm Contributo para o Desenvolvimento Sustentável do Interior do Algarve
Um Contributo para o Desenvolvimento Sustentável do Interior do Algarve Por João Ministro (Gestor Técnico do projecto) Via Algarviana Sumário I. Introdução II. A Via Algarviana III. Resultados IV. Próximas
Leia maisIII Encontro - Agenda 21 Local
III Encontro - Agenda 21 Local Montemor-o-Novo 20 de Novembro Enquadramento Metodologia proposta pela Agência Portuguesa do Ambiente Guia AGENDA 21 Local Um desafio para todos Sistema de Sustentabilidade
Leia maisGastronomia & Vinhos no contexto do Plano Estratégico Nacional do Turismo. Santarém, 16 de Outubro
Gastronomia & Vinhos no contexto do Plano Estratégico Nacional do Turismo Santarém, 16 de Outubro - 2008 PENT- Plano Estratégico Nacional do Turismo Uma estratégia para o desenvolvimento do Turismo em
Leia maisMedida 1 - Cooperação Interterritorial
Medida 1 - Cooperação Interterritorial Sub-Medida 1.1 - Valorização dos Territórios e dos seus Recursos (Cooperação entre GAL LEADER + Nacionais) No âmbito desta medida a ideia é criar um movimento de
Leia maisA importância da preservação da identidade territorial
A importância da preservação da identidade territorial TAGUS Associação para o Desenvolvimento Integrado do Ribatejo Interior índice TAGUS-RI: quem somos? Objectivos estratégicos; Implementação da ELD
Leia maisIII convenção Sou de Peniche Peniche, 12 de Junho de Plano para o desenvolvimento da gastronomia do Oeste
Peniche, 12 de Junho de 2009 Plano para o desenvolvimento da gastronomia do Oeste O que é? Um conjunto de acções, directas e indirectas, para alavancar um movimento que elevaráa gastronomia do Oeste a
Leia maisCase study. Twist A TUA ENERGIA FAZ A DIFERENÇA EMPRESA
Case study 2010 Twist A TUA ENERGIA FAZ A DIFERENÇA EMPRESA A EDP Energias de Portugal e a Sair da Casca Consultoria em Desenvolvimento Sustentável, são duas empresas que, embora operando em áreas de actividade
Leia maisMuito mais do que turismo de adegas ou turismo de vinhos ; Desenvolvimento das actividades turísticas, de lazer e tempo livre cultural e enológico da
Câmara Municipal de Melgaço Vale d Algares Cartaxo, 30 de Junho de 2009 Muito mais do que turismo de adegas ou turismo de vinhos ; Desenvolvimento das actividades turísticas, de lazer e tempo livre dedicadas
Leia maisOBJETIVO GERAL. Proteger o Património do Concelho de Machico e impulsionar o Turismo e a Economia Local
OBJETIVO GERAL Proteger o Património do Concelho de Machico e impulsionar o Turismo e a Economia Local OBJETIVOS ESPECÍFICOS Requalificar o Património Natural do Concelho de Machico; Estudar os sítios
Leia mais28 a 30 de Outubro Feira Internacional de Lisboa. Patrocinador Oficial Apoio
28 a 30 de Outubro Feira Internacional de Lisboa Patrocinador Oficial Apoio Um reflexo de PORTUGAL enquanto nação, com as suas regiões, características, potencialidades e raízes TRADIÇÃO SUSTENTABILIDADE
Leia maisCooperação DLBC - Plano de atividades para a cooperação e animação do território
Cooperação DLBC - Plano de atividades para a cooperação e animação do território Ações para a Promoção e Animação O envolvimento entre as diversas entidades do território será uma mais-valia para a região
Leia maisVital Rosário Licenciado em Urbanismo Adjunto da Coordenação do PROT OVT
http://consulta-protovt.inescporto.pt/ Vital Rosário Licenciado em Urbanismo Adjunto da Coordenação do PROT OVT PENICHE * 06 DE NOVEMBRO DE 2008 PROT: O QUE É É um instrumento de desenvolvimento territorial
Leia mais- Conhecer as influências históricas da gastronomia portuguesa e o impacto desta noutras culturas;
ETNOGRAFIA E GASTRONOMIA PORTUGUESA [15822] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS No final da unidade curricular, os alunos deverão ter as competências necessárias para no contexto turístico enquadrar e divulgar
Leia mais1. ENQUADRAMENTO 2. O PROJECTO EM CURSO
resumo 1. ENQUADRAMENTO 2. O PROJECTO EM CURSO 2.1. O Território 2.2. A Equipa 2.3. As Missões 2.4. Os Apoios 3. RESULTADOS (EM 9 MESES) 4. O FUTURO inovação, criatividade e dinâmica jovem a favor do território
Leia maisDepartamento Operacional
CIT_5/2016 - Procedimento concursal para constituição de relação de emprego na modalidade de contrato individual de trabalho por tempo indeterminado, para preenchimento de um posto de trabalho correspondente
Leia maisSessão de Divulgação PDR DLBC Terras de Basto
Sessão de Divulgação PDR 2020 - DLBC Terras de Basto Operação 10.2.1.1 - Pequenos investimentos nas explorações agrícolas Promover a melhoria das condições de vida, de trabalho e de produção dos agricultores;
Leia maisPORTUGAL 2020 NOVAS OPORTUNIDADES DLBC RURAL DESENVOLVIMENTO LOCAL DE BASE COMUNITÁRIA
PORTUGAL 2020 NOVAS OPORTUNIDADES DLBC RURAL DESENVOLVIMENTO LOCAL DE BASE COMUNITÁRIA APRODER Associação de direito privado, sem fins lucrativo Fundada em Dezembro de 1991 Objetivo geral contribuir para
Leia maisFarmPath Transições na Agricultura: Trajectórias para a Sustentabilidade Regional da Agricultura na Europa
FarmPath Transições na Agricultura: Trajectórias para a Sustentabilidade Regional da Agricultura na Europa DRAPAL, 8 Abril 2014 Teresa Pinto Correia (mtpc@uevora.pt) Cecília Fonseca (ceciliaf@uevora.pt)
Leia mais- Conhecer as influências históricas da gastronomia portuguesa e o impacto desta noutras culturas;
ETNOGRAFIA E GASTRONOMIA PORTUGUESA [15822] GERAL Ano Letivo: 201718 Grupo Disciplinar: Gestão, Organização e Planeamento do Turismo ECTS: 6,0 Regime: D Semestre: S2 OBJETIVOS No final da unidade curricular,
Leia maisGASTRONOMIA, PATRIMÓNIO CULTURAL um ativo da restauração e do turismo nacional
GASTRONOMIA, PATRIMÓNIO CULTURAL um ativo da restauração e do turismo nacional A Gastronomia Nacional é "bem" que deve ser vivido para ser compreendido e apreciado. É fundamental que o nosso rico Património
Leia maisREFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS
REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA CONSERVAÇÃO, PROTECÇÃO, PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PATRIMÓNIO NATURAL
Leia maisÍndice. Breves Agradecimentos. Pag. 3. Dossier de Imprensa... pag. 32. Cobertura Televisiva.. pag. 33. Contactos.. pag. 37
Índice Breves Agradecimentos. Pag. 3 Introdução. pag. 4 Material Gráfico.. pag. 12 a 16 Publicações pag. 17 Rádios pag. 33 a 36 Webmarketing pag. 18 a 28 Outros Meios.. pag. 29 Dossier de Imprensa.....
Leia maisPLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
Leia maisIV CONGRESSO RODOVIÁRIO PORTUGUÊS
IV CONGRESSO RODOVIÁRIO PORTUGUÊS SINALIZAÇÃO TURÍSTICA DO ALENTEJO João Andrade Santos Estoril, 5 de Abril de 2006 1. Em 1993, um Despacho Normativo do Secretário de Estado do Turismo estabelece apoios
Leia maisDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
O PROJECTO Projecto de promoção do desenvolvimento local utilizando o turismo como instrumento catalisador de integração e sustentabilidade. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ALENTEJO ARAD LAPÓNIA LOMZA TRENTINO
Leia maisPRESE PLUS Promoção Empresarial do Sudoeste da Europa +
PRESE PLUS Promoção Empresarial do Sudoeste da Europa + ANDALUSÍADAS 2009: O Passado e o futuro da Cooperação Transfronteiriça Faro, 29 de Outubro de 2009 Daniel Pedreira Iniciativa Comunitária Interreg
Leia maisÍndice. RECURSOS ENDÓGENOS e TERRITÓRIO ALVO. LINHAS GERAIS da ESTRATÉGIA PROJECTOS ÂNCORA MODELO DE GOVERNAÇÃO RESULTADOS ESPERADOS
Índice RECURSOS ENDÓGENOS e TERRITÓRIO ALVO LINHAS GERAIS da ESTRATÉGIA PROJECTOS ÂNCORA MODELO DE GOVERNAÇÃO RESULTADOS ESPERADOS PROGRAMA de ACÇÃO do CONSÓRCIO RECURSOS ENDÓGENOS e TERRITÓRIO ALVO Recursos
Leia maisEscola Superior de Turismo e Hotelaria do Instituto Politécnico da Guarda
Escola Superior de Turismo e Hotelaria do Instituto Politécnico da Guarda 1 E N O T U R I S M O - A N O V A B U Z Z W O R D D O T U R I S M O D E N I C H O S Guarda, 25 de novembro de 2011 Adriano Costa
Leia maisGabinete de Apoio à Criação de Emprego e Captação de Investimentos
Estudo de Caracterização do Tecido Empresarial do Concelho de Almada Observatório sobre Emprego, Empresas e Formação Gabinete de Apoio à Criação de Emprego e Captação de Investimentos 1 O Objecto da presente
Leia maisAnexo A Estratégia de Desenvolvimento Local ADERE 2020
Anexo A Estratégia de Desenvolvimento Local ADERE 2020 Aviso n.º ALG-M8-2017-14 A EDL ADERE 2020 está desenhada em torno das necessidades e potencialidades do território, respeitando à sua vocação rural
Leia maisConsórcio PCJ - Projeto Espaços Eco Hídricos. Bacias PCJ
Consórcio PCJ - Projeto Espaços Eco Hídricos Bacias PCJ - CONCEPÇÃO: O Projeto Espaços Eco Hídricos Desde a crise hídrica, o Consórcio PCJ vem sensibilizando os municípios sobre a importância de investimentos
Leia maisEstudo Económico de Desenvolvimento da Fileira da Castanha. Plano de Implementação
Estudo Económico de Desenvolvimento da Fileira da Castanha Plano de Implementação 2012-2022 Índice 1 Introdução... 3 2 Ações, Indicadores e Metas... 5 Orientação Chave 1 Aumentar a Produtividade e as Áreas
Leia maisESTRATÉGIAS de DINAMIZAÇÃO NATUREZA. Palmela Setembro de 2011
ESTRATÉGIAS de DINAMIZAÇÃO do PRODUTO TURISMO DE NATUREZA Palmela Setembro de 2011 1. PENT - estratégia para o desenvolvimento do Turismo em Portugal RCM 53/2007, de 04 de Abril 2. O desenvolvimento da
Leia maisPROJETO ECO XXI Ação de Formação 14/02/2012 AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL
PROJETO ECO XXI Ação de Formação 14/02/2012 INDICADOR 20 AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL Indicador 20 Agricultura e Desenvolvimento Rural Sustentável Pontuação Total máxima 3,5 pontos (Válido
Leia maisREFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º CENTRO
REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS POR CONVITE PI 6.3 PRODUTOS TURÍSTICOS INTEGRADOS DE BASE INTERMUNICIPAL AVISO N.º CENTRO-14-2016-16 O Mérito do Projeto
Leia mais1. Nota introdutória Actividades para Conhecer para Proteger Roteiros Ambientais... 4
Plano de Actividades Amigos dos Açores Associação Ecológica Janeiro de 2015 Índice 1. Nota introdutória... 2 2. Actividades para 2015... 3 2.1.1 Conhecer para Proteger... 3 2.1.2 Roteiros Ambientais...
Leia maisUma campanha multimeios com um objectivo claro: dos portugueses.
Campanha de Turismo Interno 9 de Março de 2009 Uma campanha multimeios com um objectivo claro: Colocar Portugal nas prioridadesde destinosde férias Colocar Portugal nas prioridades de destinos de férias
Leia maisPLANO DE COMUNICAÇÃO DA ROTA DOS VINHOS DO ALGARVE
PLANO DE COMUNICAÇÃO DA ROTA DOS VINHOS DO ALGARVE 1. ENQUADRAMENTO A Implementação da Rota dos Vinhos do Algarve é das ambições mais antigas e um dos principais objetivos estratégicos, transversal à Associação
Leia maisA Rede INOVAR na promoção e dinamização da PEI-AGRI
SEMINÁRIO INOVAÇÃO NA AGRICULTURA, AGRO-INDÚSTRIA E FLORESTA A Rede INOVAR na promoção e dinamização da PEI-AGRI INOVISA Maria Pedro Silva (mpedro@inovisa.pt) Organização: Apoio Institucional: Rede INOVAR
Leia maisPrograma de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão ALCÁCER DO SAL 28 de Março de Programa de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão"
Programa de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão ALCÁCER DO SAL 28 de Março de 2014 Programa de Valorização da Fileira da Pinha/Pinhão" 28. 03. 2014 Índice 2 1. UNAC 2. Apresentação do Projeto 3. Principais
Leia maisESPAÇO RURAL, RURALIDADE E TURISMO NO ALENTEJO
ESPAÇO RURAL, RURALIDADE E TURISMO NO ALENTEJO Sustentável no Espaço Rural: Experiências de sucesso em Portugal e na Europa Desafios dos territórios rurais no Século XXI: A importância do Castro Verde,
Leia maisSeminário EEN Sistemas de Incentivos às Empresas
Seminário EEN Sistemas de Incentivos às Empresas Faro, 8 de Outubro de 2008 QREN SI à Qualificação e Internacionalização PME SI Qualificação e Internacionalização de PME Visa a promoção da competitividade
Leia mais1. Nota introdutória Actividades para Conhecer para Proteger Roteiros Ambientais... 4
Plano de Actividades Amigos dos Açores Associação Ecológica Janeiro de 2014 Índice 1. Nota introdutória... 2 2. Actividades para 2014... 3 2.1.1 Conhecer para Proteger... 3 2.1.2 Roteiros Ambientais...
Leia maisAntonio Costa Dieb CLUSTER DA PEDRA NATURAL
Antonio Costa Dieb CARACTERIZAÇÃO INICIO DE ACTIVIDADE: Setembro/2009 SECTOR Qualidade e Valores associados à Pedra; TODOS OS SUB- SECTORES E TERRITÓRIO: Extracção Transformação Máquinas e Equipamentos
Leia maisPlano de Acção
- 2 - Nota Prévia A Rede Social afirmou-se ao longo da sua criação como uma medida inovadora e com capacidade de produzir alterações positivas na intervenção social. Esta medida assumiu-se, desde início,
Leia maisTurismo 2015_Folheto Aviso_Concurso_SI_Inovação_Inovação Produtiva e Empreededorismo Qualificado
Tipologias de Projectos a Apoiar na Inovação Produtiva: Região NUTS II do Centro, Norte e Alentejo e Requalificação - Aldeamentos Turísticos [de 4 ou 5 estrelas] - Parques de Campismo [desde que resultem
Leia maisENOGASTRONOMIA Turismo de vinhos
As Rotas de Vinho como Destino Turístico ENOGASTRONOMIA Turismo de vinhos Ponferrada, 6 de novembro de 2015 AGOSTINHO PEIXOTO Bem vindos ao paraíso Historia Paisagem Cultura Rios e Vales Montanhas Natureza
Leia maisInstituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo
Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo DESDE 1990 O ISCET Instituto Superior de Ciências Empresariais e do Turismo é um estabelecimento de ensino superior politécnico, criado em 25 de
Leia maisALCOCHETE 11 de maio de Na Península de Setúbal FINANCIAMENTOS AO EMPREENDEDOR NATÁLIA HENRIQUES
ALCOCHETE 11 de maio de 2017 FINANCIAMENTOS AO EMPREENDEDOR Na Península de Setúbal NATÁLIA HENRIQUES Quem Somos Onde Estamos A ADREPES Associação para o Desenvolvimento Regional da Península de Setúbal,
Leia maisProjecto da Mobilidade Sustentável - Murtosa
Projecto da Mobilidade Sustentável - Murtosa 1.º RELATÓRIO JUL07 Esquema CONSTRUÇÃO PROGRAMA BASE PRÉ-DIAGNÓSTICO EXPECTATIVAS MUNICÍPIO LEITURA DA EQUIPA (RE) INTERPRETAÇÃO E CONSENSUALIZAÇÃO PROGRAMA
Leia maisProjecto da Mobilidade Sustentável - Murtosa
Projecto da Mobilidade Sustentável - Murtosa Trabalho de PTD Universidade de Aveiro 1.º RELATÓRIO JUL07 Esquema CONSTRUÇÃO PROGRAMA BASE PRÉ-DIAGNÓSTICO EXPECTATIVAS MUNICÍPIO LEITURA DA EQUIPA (RE) INTERPRETAÇÃO
Leia maisProjeto MACAROFOOD. Valorização de produtos marinhos da Macaronésia: turismo, gastronomia e formação. Janeiro 2017 Dezembro 2019
Projeto MACAROFOOD Valorização de produtos marinhos da Macaronésia: turismo, gastronomia e formação Janeiro 2017 Dezembro 2019 Prof. Doutor José A. González pepe.solea@ulpgc.es coordenador científico do
Leia maisLABORATÓRIO ESTRATÉGICO ALENTEJO
LABORATÓRIO ESTRATÉGICO ALENTEJO Évora Hotel ÉVORA, 13 de setembro de 2016 Nuno Fazenda O Turismo nos últimos 10 anos ESTRUTURA Gestão e Monitorização Grandes Desafios Referencial Estratégico FOCO EM ATIVOS
Leia maisApontar uma estratégia de comunicação ambiental de um projeto escolar de EAS
Apontar uma estratégia de comunicação ambiental de um projeto escolar de EAS Seminário Agentes de educação ambiental, contributos de participação e cidadania Lisboa 9 de Maio de 2014 Associação Nacional
Leia maisSistema de Valorização de Produtos Tradicionais Portugueses. DGADR, Outubro de 2017
Sistema de Valorização de Produtos Tradicionais Portugueses DGADR, Outubro de 2017 Portugal detém um extenso e diversificado leque de produtos alimentares de cariz tradicional, associados a cada uma das
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2012
Programa BIP/ZIP 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 100 Fórum Empresarial de marvila - Fase 2 Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060
Leia maisO PAPEL DA REDE RURAL NACIONAL
O PAPEL DA REDE RURAL NACIONAL Jornadas Locais sobre Sustentabilidade Pinhal Novo, 21 de abril de 2017 REDE RURAL NACIONAL REDE QUE PROMOVE A LIGAÇÃO ENTRE ENTIDADES PÚBLICAS E PRIVADAS Aumentar a participação
Leia maisFUNDOS COMUNITÁRIOS PARA CRIAÇÃO DE EMPREGO (C/IMAGEM)
Cliping FatorC Lançamento FatorC 28 11 2017 JORNAL DA REGIÃO DE CASCAIS OCS: Jornal da Região de Cascais Âmbito: Cascais Meio: Impresso Página 17 Tiragem: 20000 Valorização: 300 Data: 30 11 2017 FUNDOS
Leia maisMedida de apoio à inovação
Medida de apoio à inovação Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020 Maria Pedro Silva Organização: Apoio Institucional: Grupos Crescimento Valor Acrescentado Rentabilidade Económica Inovação Capacitação
Leia mais23/05/2018. R e s u m o :
1 2 Speed Talent Acelerador de Talentos R e s u m o : O Projeto SPEED Talent pretende ser uma referência regional no estímulo do espirito empresarial e apoio ao empreendedorismo, através de um conjunto
Leia maisART I C U LAR TER V I R. Ações para o. Desenvolvimento Regional PARA. 27 janeiro 2016 Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve Faro
I C U Ações para o Desenvolvimento Regional 27 janeiro 2016 Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve Faro DIETA MEDIRÂNICA - Dieta Mediterrânica - uma herança cultural que a todos cumpre preservar Em outubro
Leia maisRede de Coleções Patrimoniais das Bibliotecas do Alentejo: património textual e humanidades digitais
8 e 9 de outubro 2015 Universidade Nova de Lisboa Rede de Coleções Patrimoniais das Bibliotecas do Alentejo: património textual e humanidades digitais Maria Filomena Gonçalves - CIDEHUS /UÉ-FCT Filipa
Leia maisPortugal 2020: Objetivos e Desafios António Dieb
Portugal 2020: Objetivos e Desafios 2014-2020 António Dieb Porto, 11 de julho de 2016 Tópicos: 1. Enquadramento Estratégico (EU 2020) 2. Portugal 2020: Objetivos e prioridades 3. Estrutura Operacional
Leia maisPLANO CURRICULAR DO CURSO VOCACIONAL DE SECUNDÁRIO-Nível 4
PLANO CURRICULAR DO CURSO VOCACIONAL DE SECUNDÁRIO-Nível 4 TURISMO AMBIENTAL E RURAL 1º ANO AULAS 2ºANO GERAL Português 150 200 150 (600 Horas) Comunicar em Inglês 90 120 90 Educação Física 60 80 60 1º
Leia maisA Agricultura e o Desenvolvimento Territorial Integrado Sistemas de Agricultura e Atractividade dos Territórios Rurais
11 Maio 2016, 1º Roteiro Visão 2020 Agricultura Portuguesa A Agricultura e o Desenvolvimento Territorial Integrado Sistemas de Agricultura e Atractividade dos Territórios Rurais Teresa Pinto Correia ICAAM,
Leia maisPrograma de Internacionalização Agronegócios CPLP 2017/18
financiamento financiamento geoestratégia geoestratégia geoestratégia qualificação recursos recursos recursos relações relações sector sector seguros governação governação governação governação agronegócio
Leia maisPolíticas APPACDM de Soure
Políticas APPACDM de Soure Políticas APPACDM Soure Política da qualidade Política da ética Política de parcerias Política de responsabilidade social Política da participação Política dos recursos humanos
Leia maisGuia Turístico. História, Cultura, Tradições, Gastronomia, Economia. João Vasconcelos Curso de Empreendorismo no Vale do Sousa
História, Cultura, Tradições, Gastronomia, Economia. Oportunidade ou possibilidade O Turismo e a Rota do Românico Os recursos e a empresa Novo negócio, novo mercado, na mesma área Da possibilidade à Oportunidade
Leia maisVILLA SICÓ PROJECTO PROVERE
VILLA SICÓ PROJECTO PROVERE WORKSHOP «Territórios de baixa densidade: que futuro?» 28 de Outubro de 2009 Sociedade Portuguesa de Inovação ÍNDICE INDICE I. RECURSO E TERRITÓRIO II. ESTRATÉGIA III. CONSÓRCIO
Leia mais1. Nota introdutória Actividades para Conhecer para Proteger Roteiros Ambientais... 4
Plano de Actividades Amigos dos Açores Associação Ecológica Janeiro de 2016 Índice 1. Nota introdutória... 2 2. Actividades para 2016... 3 2.1.1 Conhecer para Proteger... 3 2.1.2 Roteiros Ambientais...
Leia mais1. Nota introdutória Actividades para Conhecer para Proteger Roteiros Ambientais... 4
Plano de Atividades Amigos dos Açores Associação Ecológica Janeiro de 2019 Índice 1. Nota introdutória... 2 2. Actividades para 2019... 3 2.1.1 Conhecer para Proteger... 3 2.1.2 Roteiros Ambientais...
Leia maisdezembro 09 Primeiro Período de Candidaturas ao Sub-Programa 3
Desenvolvimento Alentejo Central, A.C.E. notícias do monte dezembro 09 Primeiro Período de Candidaturas ao Sub-Programa 3 do PRODER do GAL Monte As candidaturas à primeira fase do SubPrograma 3 - Dinamização
Leia maisA InovCluster - Associação do Cluster Agroindustrial do Centro Com o apoio de:
A InovCluster - Associação do Cluster Agroindustrial do Centro 2017 Com o apoio de: Estratégia de Eficiência Coletiva Regional ASSOCIAÇÃO PRIVADA SEM FINS LUCRATIVOS CONSTITUIDA EM 2009 ESTABELECE UMA
Leia maisTURISMO CENTRO DE PORTUGAL. DESTINO ACESSÍVEL E INCLUSIVO COIMBRA 25 JUNHO 2019 Filomena Pinheiro
TURISMO CENTRO DE PORTUGAL DESTINO ACESSÍVEL E INCLUSIVO COIMBRA 25 JUNHO 2019 Filomena Pinheiro 2 AMBIÇÃO CENTRO DE PORTUGAL UM DESTINO TURÍSTICO ACESSÍVEL E INCLUSIVO 3 LINHAS ESTRATÉGICAS DE ACÇÃO PLANO
Leia maisEncontro Local de Vila Real 22 Maio 2014
Encontro Local de Vila Real 22 Maio 2014 Fileira das PAM em Portugal MEDISS MEDiterranée Innovation Senteurs Saveurs Programa MED PT FR IT Preparação Diagnóstico Mar 2009 Informação/ sensibilização Planeamento
Leia mais19 S. MIGUEL DE MACHEDE
Propostas de acção para a freguesia 19 S. MIGUEL DE MACHEDE ÉVORA 1 As Propostas de Acção para a Freguesia estruturam se segundo 3 PATAMARES ESTRATÉGICOS : 1ºPATAMAR Projectos Básicos e Prioritários para
Leia maisCooperação LEADER Balanço e Perspetivas de Futuro
Cooperação LEADER Balanço e Perspetivas de Futuro Fatores facilitadores, condicionantes, boas práticas, e o seu contributo para o desenvolvimento dos territórios. 1 - OBJECTIVOS DA ELD DO RIBATEJO NORTE
Leia maisEra uma vez. 4 Vilas
Era uma vez 4 Vilas em 1988, estas vilas foram elevadas à categoria de cidade e a partir daí criaram-se laços de geminação muito fortes. em Março de 1994 nasceu, na escola do 1º CEB de Aldeia de Joanes
Leia maisIII Encontro anual da Agenda 21 Local Montemor-o-Novo, 20 de novembro de 2015
III Encontro anual da Agenda 21 Local Montemor-o-Novo, 20 de novembro de 2015 O que é a Agenda 21 Local? Processo de trabalho contínuo, que envolve a comunidade, na criação e execução de planos de ação
Leia mais24 e 25 Março Pátio da Galé Terreiro do Paço
24 e 25 Março Pátio da Galé Terreiro do Paço +351 929 145 002 www.fef.com.pt miguel.cordeiro@empreendedor.com Apoio: FEF2017 FEIRA DE EMPREENDEDORISMO E FRANCHISING DE LISBOA O Empreendedor e a Associação
Leia maisA importância duma VISÃO HOLÍSTICA na abordagem dum Projecto de Educação para a Saúde num Agrupamento de Escolas
A importância duma VISÃO HOLÍSTICA na abordagem dum Projecto de Educação para a Saúde num Agrupamento de Escolas Ana Isabel Rodrigues Pinheiro avp.anapinheiro.520@gmail.com Saúde Covilhã, Dezembro 2010
Leia maisPLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2003
PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2003 Este Plano de Acção congrega um conjunto de medidas a promover em 2003, com vista ao desenvolvimento estratégico da. Surge na sequência do Plano Estratégico para o Desenvolvimento
Leia maisTema I: Composição e Funcionamento do Fórum da CETS
GRUPO 2 Áreas Protegidas em processo de adesão à CETS Parques en proceso de adhesion a la CETS Tema I: COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO FÓRUM DA CETS Exemplo do Parque Nacional da Peneda-Gerês Carla Rodrigues
Leia maisPARCEIRO INSTITUCIONAL
I - Ficha de Projecto PROJECTO: Feira dos 3Es - Empresas, Emprego e Empreendedorismo PROMOTOR: ADEI - Agência para Desenvolvimento Empresarial e Inovação PARCEIRO INSTITUCIONAL: IEFP - Instituto de Emprego
Leia mais