ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

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1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 6 Demonstração do Resultado Abrangente 7 Demonstração do Fluxo de Caixa 8 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2016 à 31/03/ DMPL - 01/01/2015 à 31/03/ Demonstração do Valor Adicionado 11 Comentário do Desempenho 12 Notas Explicativas 19 Comentário Sobre o Comportamento das Projeções Empresariais 46 Pareceres e Declarações Relatório da Revisão Especial - Sem Ressalva 47 Parecer do Conselho Fiscal ou Órgão Equivalente 48 Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras 49 Declaração dos Diretores sobre o Relatório dos Auditores Independentes 50

2 Dados da Empresa / Composição do Capital Número de Ações (Mil) Trimestre Atual 31/03/2016 Do Capital Integralizado Ordinárias Preferenciais Total Em Tesouraria Ordinárias 0 Preferenciais 0 Total 0 PÁGINA: 1 de 50

3 Dados da Empresa / Proventos em Dinheiro Evento Aprovação Provento Início Pagamento Espécie de Ação Classe de Ação Provento por Ação (Reais / Ação) Reunião do Conselho de Administração Reunião do Conselho de Administração 18/02/2016 Dividendo 25/02/2016 Ordinária 9, /02/2016 Dividendo 25/02/2016 Preferencial Preferencial Classe A 10,41905 PÁGINA: 2 de 50

4 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 31/03/2016 Exercício Anterior 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras Contas a Receber Clientes Contas a Receber Perda estimada para crédito de liquidação duvidosa Estoques Materiais diversos Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Despesas Antecipadas Outros Ativos Circulantes Outros Adiantamentos a fornecedores Outros Instrumentos financeiros derivativos Ativos com partes relacionadas Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Contas a Receber Clientes Outras Contas a Receber Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Outros Ativos Não Circulantes ICMS a recuperar Depósitos judiciais Instrumentos financeiros derivativos Transporte pago e não utilizado Outros Intangível Intangíveis Contrato de Concessão Fidelização do cliente Software e outros Intangível em andamento PÁGINA: 3 de 50

5 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 31/03/2016 Exercício Anterior 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Sociais Obrigações Trabalhistas Fornecedores Fornecedores Nacionais Obrigações Fiscais Obrigações Fiscais Federais Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar Outros Obrigações Fiscais Estaduais Obrigações Fiscais Municipais Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Debêntures Outras Obrigações Passivos com Partes Relacionadas Débitos com Outras Partes Relacionadas Outros Dividendos e JCP a Pagar Adiantamentos de clientes Outras Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões trabalhistas, salários e encargos Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Em Moeda Estrangeira Debêntures Outras Obrigações Outros Adiantamentos de clientes e outros Bônus a pagar Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões Fiscais Provisões Previdenciárias e Trabalhistas Provisões Cíveis Obrigações com benefícios de aposentadoria Patrimônio Líquido Capital Social Realizado PÁGINA: 4 de 50

6 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Trimestre Atual 31/03/2016 Exercício Anterior 31/12/ Reservas de Capital Reserva de incentivos fiscais Reserva especial para futura capitalização Reserva especial de ágio Reservas de Lucros Reserva Legal Reserva de Retenção de Lucros Lucros/Prejuízos Acumulados Ajustes de Avaliação Patrimonial Reserva de reavaliação Ganhos e perdas atuariais PÁGINA: 5 de 50

7 DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Vendas de gás Receita de construção - ICPC Outras receitas Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Custo do gás Transporte e outros Construção - ICPC Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Corrente Diferido Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo do Período Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação Acumulado do Atual Exercício 01/01/2016 à 31/03/2016 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2015 à 31/03/ ON 1, , PNA 1, ,42716 PÁGINA: 6 de 50

8 DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2016 à 31/03/2016 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2015 à 31/03/ Lucro Líquido do Período Resultado Abrangente do Período PÁGINA: 7 de 50

9 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2016 à 31/03/2016 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2015 à 31/03/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Amortizações Perda na baixa/alienação do ativo intangível Juros e variação monetária Provisão para contingências Provisão CVM nº 695 p/ben. pós-emprego Provisão para devedores duvidosos Lucro antes do IR e CSSL Outros Variações nos Ativos e Passivos Contas a receber Estoques Fornecedores Impostos, taxas e contribuições Provisão de férias, participação nos lucros e resultados Outros Adiantamento de cliente e outros IRPJ e CSSL pagos Juros pagos - Empréstimos e financiamentos Caixa Líquido Atividades de Investimento Adições ao permanente Caixa Líquido Atividades de Financiamento Captação de emprést. financiamentos Amortização de principal empréstimos e financiamentos Dividendos pagos Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 8 de 50

10 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2016 à 31/03/2016 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Dividendos Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Mutações Internas do Patrimônio Líquido Realização da Reserva Reavaliação Saldos Finais PÁGINA: 9 de 50

11 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2015 à 31/03/2015 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Mutações Internas do Patrimônio Líquido Realização da Reserva Reavaliação Saldos Finais PÁGINA: 10 de 50

12 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Acumulado do Atual Exercício 01/01/2016 à 31/03/2016 Acumulado do Exercício Anterior 01/01/2015 à 31/03/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Outras Receitas Receita de construção - ICPC Outras ( despesas ) receitas Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa Insumos Adquiridos de Terceiros Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Outros Custo do gás e transporte Custo de construção - ICPC Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Impostos, Taxas e Contribuições Remuneração de Capitais de Terceiros Remuneração de Capitais Próprios Lucros Retidos / Prejuízo do Período PÁGINA: 11 de 50

13 Comentário do Desempenho São Paulo, 11 de maio de 2016, a Companhia de Gás de São Paulo - Comgás (Bovespa: CGAS3 e CGAS5, Reuters: CGAS3.SA e CGAS5.SA e Bloomberg: CGAS3:BZ e CGAS5:BZ), divulga seus resultados referentes ao primeiro trimestre de 2016 (1T16). As informações financeiras e operacionais a seguir são apresentadas em IFRS e comparadas ao primeiro trimestre do ano de 2015 (1T15). No trimestre, a Companhia distribuiu 1,1 bilhões de metros cúbicos de gás para os segmentos residencial, comercial e industrial, além de usinas termoelétricas, plantas de cogeração e postos de gás natural veicular (GNV). No 1T16, a Comgás registrou receita líquida de R$ 1,5 bilhão e lucro líquido de R$ 221 milhões. Detentora de uma área de concessão composta por 177 municípios, que correspondem a 26% do Produto Interno Bruto nacional, a Companhia está presente em 83 cidades da Região Metropolitana de São Paulo, Região Administrativa de Campinas, Baixada Santista e Vale do Paraíba. Ao todo, a rede de distribuição se estende por mais de 14 mil quilômetros. A Companhia encerrou o trimestre com a seguinte composição acionária: Cosan S.A. Indústria e Comércio (61,33%), Shell Brazil Holding (6,12%), Integral Investments BV (11,46%) - que possui como principal acionista a Shell Gas BV e outros acionistas, com 21,08% (papéis em circulação no mercado). As ações são negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo desde A Comgás opera no regime de concessão, por contrato firmado em 1999 com a Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (ARSESP). O período de concessão se estende até 2029, com possibilidade de renovação por mais 20 anos. 1. DESEMPENHO ECONÔMICO FINANCEIRO O volume total do trimestre ficou 18,7% abaixo com relação ao volume distribuído no 1T15, explicado principalmente pela forte redução do consumo de termogeralção. O volume excluindo termo apresentou uma queda de 9,5%, principalmente devido à desaceleração da economia no Brasil, além de refletir os atuais problemas de competitividade da indústria nacional. O destaque positivo ficou com os mercados residencial e comercial que apresentaram crescimentos de 22,9% e 7,7% respectivamente, explicados principalmente pela recuperação do consumo unitário médio, impactado pela melhora dos reservatórios de água e consequente arrefecimento da crise hídrica, bem como a adição de novos consumidores ao longo dos últimos 12 meses. A Companhia apresenta a seguinte distribuição por segmento em volumes: Vendas de gás por Segmento - Volume ( mil m³ ) 1T16 1T15 Variação Residencial 22,9% Comercial 7,7% Industrial -11,5% Cogeração -13,1% Automotivo -4,1% Total sem Termo -9,5% Termogeração -62,5% Total -18,7% PÁGINA: 12 de 50

14 Comentário do Desempenho A Receita Bruta total atingiu R$ mil no 1T16, apresentando uma redução de 3,7% frente ao 1T15. A Receita Bruta de venda de gás atingiu R$ no 1T16, redução de 2,7% frente ao 1T15, essa variação é explicada principalmente pela queda no volume no comparativo trimestral. Receita Bruta - R$ Mil 1T16 1T15 Variação Residencial 28,6% Comercial 14,3% Industrial -2,2% Cogeração -18,2% Automotivo 4,7% Termogeração -55,1% Receita de venda de gás -2,7% Receita de construção -26,8% Outras receitas 21,4% Total -3,7% A Receita Líquida de Bens e Serviços atingiu o montante de R$ mil no trimestre, 4,8% abaixo da receita líquida do 1T15. Receita Líquida - R$ Mil 1T16 1T15 Variação Residencial 28,6% Comercial 14,3% Industrial -2,1% Cogeração -17,4% Automotivo 4,7% Termogeração -55,1% Receita de venda de gás -3,6% Receita de construção -26,8% Outras receitas 19,0% Total -4,8% O custo total de bens e serviços vendidos, que é composto principalmente pelo custo do gás (commodity), transporte, custo da construção (ICPC 01), totalizou R$ mil no 1T16, apresentando uma redução de 28,2% em comparação ao 1T15. O custo e o transporte da venda de gás totalizaram R$ mil no trimestre, uma queda de 28,7% em comparação ao ano anterior. Essa variação é explicada pelo menor custo unitário do gás em conjunto com o menor volume distribuído no trimestre. O custo do gás apresentou redução na comparação ao 1T15, uma vez que o preço do petróleo, atrelado aos contratos de fornecimento de gás, caiu significativamente na comparação entre os períodos. PÁGINA: 13 de 50

15 Comentário do Desempenho A distribuição do custo por segmento é a seguinte: Custos - R$ Mil 1T16 1T15 Variação Residencial 0,0% Comercial -12,0% Industrial -27,4% Cogeração -28,7% Automotivo -22,1% Termogeração -54,6% Custo de venda de gás -28,7% Custo de construção -26,8% Outros Custos 100,7% Total -28,2% A Companhia obteve resultado bruto normalizado, que inclui as variações da conta corrente regulatória e reflete de forma mais adequada o resultado econômico da Companhia, de R$ mil no trimestre, 2,7% acima do apresentado no 1T15. Ao longo do trimestre a Companhia recuperou um valor significativo de ativo (passivo) regulatório, essa recuperação gerou um impacto positivo no resultado bruto em IFRS de R$ mil, no mesmo período de 2015 esse impacto foi de R$ mil negativos. A Companhia está recuperando os valores referentes às diferenças entre os componentes de custo do gás incluídos nas tarifas cobradas dos clientes e o custo real de gás incorrido. Ao final do trimestre, o saldo da conta corrente regulatória inverteu, ficando um valor de R$ mil a devolver para os clientes, de acordo com as normas contábeis esse saldo não é contabilizado nos livros da Companhia, o mesmo é divulgado através da Nota Explicativa 21. Resultado Bruto - R$ Mil 1T16 1T15 Variação Normalizado 2,7% Conta corrente regulatório -554,0% Contábil - IFRS 66,5% As despesas operacionais, incluindo amortizações, totalizaram R$ mil no trimestre, contra R$ mil do 1T15, uma redução de 6,2%. Excluindo a linha de amortização a queda foi de 10,3% no comparativo trimestral, justificada principalmente pela redução das despesas com pessoal. Despesas e receitas operacionais - R$ Mil 1T16 1T15 Variação Pessoal -27,5% Materiais e Serviços 4,3% Outras despesas/receitas 57,5% Amortização -0,6% Total -6,2% PÁGINA: 14 de 50

16 Comentário do Desempenho O EBITDA (Lucros antes dos juros, impostos, despesas financeiras, depreciações e amortizações) atingiu R$ mil no 1T16, um acréscimo de 103,6% em relação ao mesmo período de Esta variação é explicada principalmente pelo aumento do resultado bruto em IFRS, conforme demonstrado acima. EBITDA - R$ Mil 1T16 1T15 Variação Resultado líquido 337,5% Tributos sobre o lucro 172,5% Resultado financeiro 29,9% Amortização -0,6% Outras Amortizações 0,0% Contábil - IFRS 103,6% Normalizado 8,1% As receitas e despesas financeiras líquidas atingiram o montante de R$ mil no ano trimestre, contra R$ mil no mesmo período de 2015, apresentando um aumento de 29,9%, explicadas principalmente pelas maiores taxas de juros apresentadas em 2016 em conjunto com um maior endividamento bruto. Resultado Financeiro - R$ Mil 1T16 1T15 Variação Receitas 48,1% Despesas 36,0% Resultado financeiro 29,9% Refletindo todos os impactos acima o lucro líquido do 1T16 foi de R$ mil, apresentando um acréscimo de 337,5% em relação aos R$ mil do 1T15. O lucro líquido normalizado encerrou o trimestre com R$ mil, com crescimento de 10,6% comparado ao 1T15. Lucro Líquido - R$ Mil 1T16 1T15 Variação IFRS 337,5% Normalizado 10,6% 2. ENDIVIDAMENTO A estratégia de financiamentos da Comgás é baseada em operações de longo prazo, sejam do mercado de dívidas ou de capitais. Tais financiamentos, principalmente através do BNDES, de agências de desenvolvimento internacionais e do mercado de capitais local, têm como objetivo fazer frente aos investimentos destinados à expansão, modernização e reforço da rede de distribuição de gás canalizado, além de outros investimentos para dar suporte à operação da Companhia. PÁGINA: 15 de 50

17 Comentário do Desempenho No 1T16, o endividamento bruto da Companhia totalizava R$ mil, montante 0,9% superior em relação ao montante de 31 de dezembro de 2015 (R$ mil). Já o endividamento financeiro líquido foi de R$ mil, com crescimento de 83,8% em comparação a 31 de dezembro de 2015 (R$ mil). Estas variações são explicadas principalmente pelo menor nível de caixa em março de 2016, impactado principalmente pelo pagamento de R$ 1,2 bilhão de dividendos que ocorreu em 26 de fevereiro de Endividamento - R$ Mil Março 2016 Dezembro 2015 Variação % Moeda Nacional ,6% Moeda Estrangeira ,1% Empréstimos e financiamentos ,9% Debentures ,2% Derivativos ( ) ( ) -16,2% Endividamento Bruto ,9% (-) Caixa e equivalentes de caixa ,2% Endividamento líquido ,8% 3. INVESTIMENTOS No 1T16 a Companhia investiu R$ mil, aproximadamente 75% dos investimentos do ano destinaramse ao programa de expansão de rede e conexão de novos clientes. Isto demonstra a estratégia de expansão em regiões ainda não atendidas pela Comgás, além da capilarização da rede. Foram adicionados 268 quilômetros de rede no trimestre, extensão esta 8% menor do que o primeiro trimestre de Dentre os projetos realizados destacam-se: Guarulhos, São José dos Campos, Alto Tietê Suzano, Santo André, Campinas, Campo Limpo e São Miguel. A Companhia tem como estratégia financiar seu CAPEX com recursos de longo prazo, otimizando a estrutura de capital da empresa. 4. DESEMPENHO OPERACIONAL As operações da Comgás se baseiam na premissa da garantia da entrega do gás com segurança, qualidade e confiabilidade, com investimentos contínuos na expansão e modernização. Essa política se traduz no número recorde de clientes na base que, em março de 2016, chegou a 1,6 milhão, sendo que 116 mil novos consumidores foram conectados nos últimos 12 meses. O número total de clientes supera o de medidores, pois um único medidor pode atender a um conjunto de apartamentos (UDAs Unidade Domiciliar Autônoma). Dessa maneira a Companhia encerrou o ano com o seguinte número de clientes em cada mercado: Número de clientes Março 2016 Março 2015 Variação % Residencial ,9% Número de UDA s * ,8% Comercial ,8% Industrial ,0% Termogeração 2 2 0,0% PÁGINA: 16 de 50

18 Comentário do Desempenho Cogeração ,0% Automotivo ,1% Total Medidores ,9% Total UDA s ,8% Residencial: No primeiro trimestre de 2016 o volume de gás distribuído foi 22,9% superior ao distribuído no 1T15. A variação de volume nesse segmento é explicada, principalmente, pela adição de 114 mil novos clientes nos últimos 12 meses e pela retomada do volume médio consumido neste início de 2016, como consequência da elevação nos níveis dos reservatórios e arrefecimento da crise hídrica quando comparamos com o 1T15. O segmento fechou o 1T16 com medidores conectados, um crescimento de 5,9% em relação ao mesmo período de 2015 ( medidores). Esse número inclui condomínios com medidores coletivos que atendem vários clientes com um único medidor. Assim, ao considerar o número de UDA s (Unidade Domiciliar Autônoma), que mede apenas uma residência, o crescimento nos últimos 12 meses foi de 7,8%, atingindo UDA s em março de Comercial: Apesar do cenário econômico, o volume no 1T16 cresceu 7,7% comparado ao mesmo período de Esta variação explica-se pela adição de clientes nos últimos 12 meses, o que representa 7,8% de crescimento, destas ligações 215 aconteceram no 1T16. A Companhia vem desenvolvendo de forma acelerada a expansão neste segmento, com a redução do tempo de conexão dos novos clientes, a conexão de estabelecimentos de maoir agilidade de conversão, em especial do ramo de gastronomia onde já há rede construída, e o desenvolvimento de novas aplicações para o gás natural, como por exemplo, refrigeração e geração de energia na ponta e cogeração entre outras novas aplicações. Industrial: O volume no primeiro trimestre de 2016 apresentou uma queda de 11,5% frente ao 1T15, reflexo do cenário econômico e político do país, com retração do PIB e da produção industrial. As maiores quedas registradas foram nos setores Cerâmico, devido ao desligamento de fornos causados pelos altos estoques e baixa do mercado interno da construção civil, Têxtil, principalmente, pela migração de clientes para biomassa, e Automotivo/Pneumático, que enfrenta desafios em virtude da queda nas vendas de veículos novos. Este último setor impacta toda a cadeia produtiva, como fornecedores da indústria química, vidreiras, fios e cabos, pneumático entre outros, que também reduzem suas demandas e, por consequência, o consumo de gás. O segmento Industrial é o mais significativo em termos de volume comercializado. Em março de 2016, este mercado conta com clientes, responsáveis por 75% do volume total de gás distribuído no trimestre. Dentre os setores da indústria, os mais importantes em termos de volume vendido no 1T16 foram: o segmento Químico/Petroquímico com 23,9% do volume, Cerâmica com 17,6% e Papel/Celulose com 11,8%. Cogeração: Observou-se uma retração de 13,1% no consumo em relação ao 1º trimestre de 2015, explicado principalmente pelas cogerações industriais, onde as maiores quedas estão nas plantas industriais do segmento de bebidas, em decorrência do baixo custo da energia elétrica na modalidade PLD. Automotivo: Apresentou a menor queda dos últimos anos no comparativo trimestral, com uma variação negativa de 4,1% no volume comparado ao 1T15, principalmente por conta da competitividade frente aos outros combustíveis líquidos (gasolina e etanol), além das diversas iniciativas para promover a utilização do GNV em andamento. Desde o final de 2015 o número de conversões de veículos para o GNV aumentou significativamente, e este movimento continuou durante o 1º trimestre de 2016, atingindo um crescimento de +111% frente ao 1T15. PÁGINA: 17 de 50

19 Comentário do Desempenho O GNV nunca deixou de ser uma alternativa economicamente interessante para os consumidores. Apesar da oferta de veículos flex proporcionarem uma alternativa ao consumidor, intimidando novas conversões. Termogeração: A variação do volume no trimestre, comparado ao mesmo período de 2015, está relacionada ao menor despacho termoelétrico, conforme definido pelo ONS (operador nacional do sistema elétrico). É importante ressaltar que os contratos de fornecimento de gás firme da Comgás não incluem o abastecimento das termolétricas. Caso estas necessitem despachar gás, a Petrobras se encarregará de fornecer à Companhia o volume adicional, pois estes são contratos back to back. 5. REGULAÇÃO Como prestadora de serviços públicos, as atividades da Comgás são reguladas pela ARSESP - Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo, órgão do governo do Estado de São Paulo. O serviço de distribuição de gás natural canalizado explorado pela companhia está regulamentado pelo contrato de concessão, o qual prevê ciclos tarifários de cinco anos, e as condições para o cálculo e aplicação das tarifas durante esses ciclos. A finalidade é fixar uma margem justa para a Concessionária e aos Usuários. É da margem que saem os recursos para os custos de operação da empresa, investimentos e remuneração dos acionistas. A data de conclusão do processo de revisão tarifária do ciclo de 2014 a 2019 da Comgás, que estava prevista para ocorrer, inicialmente, no final de maio de 2014, foi adiada pela ARSESP através das Deliberações n 494, de 27 de maio de 2014, e n 533, de 10 de dezembro de A Companhia aguarda as informações da agência sobre as próximas etapas do processo de revisão tarifária. PÁGINA: 18 de 50

20 Notas Explicativas ITR - Informações Trimestrais - 31/03/ COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS Versão : 1 1 Contexto Operacional A Companhia de Gás de São Paulo - COMGÁS ("Companhia") tem como seu principal objeto social a distribuição de gás natural canalizado em parte do território do Estado de São Paulo (aproximadamente 180 municípios, inclusive a região denominada Grande São Paulo) para consumidores dos setores industrial, residencial, comercial, automotivo, termogeração e cogeração. A Companhia é uma sociedade anônima de capital aberto com sede em São Paulo, Estado de São Paulo, e está registrada na Bolsa de Valores do Estado de São Paulo ( BM&FBOVESPA ). A Companhia é controlada diretamente pela Cosan S.A. Indústria e Comércio, com a participação de 61,33%. O contrato de Concessão para a Exploração dos Serviços Públicos de Distribuição de Gás Canalizado foi assinado em 31 de maio de 1999, junto ao poder concedente representado pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (ARSESP) (antiga Comissão de Serviços Públicos de Energia (CSPE)). O Contrato outorga e regula a concessão para a exploração dos serviços públicos de distribuição de gás canalizado com prazo de vigência de 30 anos, podendo ser prorrogado por 20 anos mediante requerimento da concessionária e aprovação subsequente do poder concedente. A ARSESP é responsável por garantir a execução do contrato e por regular, controlar e monitorar as operações de energia no Estado de São Paulo. O contrato de concessão supracitado descreve as obrigações da Companhia, as regras para os procedimentos de revisão tarifária quinquenal e os indicadores de qualidade e de segurança para os quais a Companhia deve cumprir. A Portaria ARSESP no 160/01 definiu condições gerais de fornecimento de gás canalizado. Adicionalmente, o contrato de concessão determina que as tarifas praticadas pela Companhia devam ser revisadas uma vez ao ano, no mês de maio, com o objetivo de realinhar o seu preço ao custo do gás e ajustar a margem de distribuição pela inflação. As demonstrações financeiras intermediárias foram aprovadas pela diretoria em 26 de abril de Apresentação das demonstrações financeiras e principais políticas contábeis 2.1 Declaração de conformidade As demonstrações financeiras intermediarias foram elaboradas de acordo com o pronunciamento técnico CPC 21 Demonstrações Intermediárias, com as normas internacionais IAS 34 Interim Financial Reporting, emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e complementadas pelo Plano de Contas do Serviço Público de Distribuição de Gás Canalizado, instituído pela Portaria ARSESP nº 22 de 19 de novembro de 1999, e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração das informações Trimestrais ITR. PÁGINA: 19 de 50

21 Notas Explicativas As demonstrações financeiras intermediárias estão sendo apresentadas em milhares de reais, exceto se indicado de outra forma, inclusive nas notas explicativas, e foram elaboradas seguindo a base de preparação e políticas contábeis consistentes com aquelas adotadas na elaboração das demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2015 e devem ser lidas em conjunto, exceto por adoção inicial de novas normas contábeis e interpretações que passaram a ter vigência a partir de 1º de janeiro de 2016 divulgado na nota 3. A Companhia não adotou antecipadamente qualquer outra norma, interpretação ou alteração que tenha sido emitida mas que não é eficaz. As informações de notas explicativas que não sofreram alterações significativas com comparação a 31 de dezembro de 2015 não foram apresentadas integralmente nestas informações trimestrais.. 3 Novas normas e interpretações ainda não adotadas As seguintes novas normas e interpretações de normas foram emitidas pelo IASB, mas não estão em vigor para o exercício de A adoção antecipada de normas, embora encorajada pelo IASB, não é permitida, no Brasil, pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). IFRS 9 Financial Instruments (Instrumentos Financeiros) A IFRS 9, publicada em julho de 2014, substitui as orientações existentes na IAS 39 Financial Instruments: Recognition and Measurement (Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração). A IFRS 9 inclui orientação revista sobre a classificação e mensuração de instrumentos financeiros, um novo modelo de perda esperada de crédito para o cálculo da redução ao valor recuperável de ativos financeiros e novos requisitos sobre a contabilização de hedge. A norma mantém as orientações existentes sobre o reconhecimento e desreconhecimento de instrumentos financeiros da IAS 39. A IFRS 9 é efetiva para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de A Companhia está avaliando os efeitos que a IFRS 9 vai ter nas demonstrações financeiras e nas suas divulgações. IFRS 15 Revenue from Contracts with Customers (Receita de Contratos com Clientes) A IFRS 15 exige uma entidade a reconhecer o montante da receita refletindo a contraprestação que ela espera receber em troca do controle desses bens ou serviços. A nova norma vai substituir a maior parte da orientação detalhada sobre o reconhecimento de receita que existe atualmente nas IFRS e nos princípios de contabilidade geralmente aceitos nos Estados Unidos da América ( U.S. GAAP ) quando for adotada. A nova norma é aplicável a partir de ou apos 1º de janeiro de A norma poderá ser adotada de forma retrospectiva, utilizando uma abordagem de efeitos cumulativos. A Companhia está avaliando os efeitos que a IFRS 15 vai ter nas demonstrações financeiras e nas suas divulgações. IFRS 16 Leasing (Arrendamentos) A IFRS 16 exige uma entidade a reconhecer que todos os arrendamentos nos quais a Companhia é arrendatária deverão estar reconhecidos no balanço. A nova norma é aplicável a partir de ou após 1º de janeiro de 2019 e substitui a IAS 17 - Arrendamentos. PÁGINA: 20 de 50

22 Notas Explicativas Não há outras normas IFRS ou interpretações IFRIC que não entraram em vigor e que se espera que tenha um impacto significativo sobre a Companhia. 4 Informações por segmento A administração analisa o desempenho financeiro considerando o resultado bruto econômico separadamente por segmento de negócio. A agência reguladora "ARSESP" determina as tarifas pelos diversos segmentos de negócio. A Companhia não efetua análises de ativos por segmento para gestão dos negócios. Por fim, a definição de unidade geradora de caixa, representando o menor ativo em uso que gera entradas de caixa, no contexto da Companhia não pode ser segregada por segmento, pois a mesma tubulação distribui gás para consumidores de segmentos diferentes. As informações por segmentos operacionais são apresentadas de modo consistente com o relatório interno fornecido para o principal tomador de decisões operacionais. O principal tomador de decisões operacionais, responsável pela alocação de recursos e pela avaliação de desempenho dos segmentos operacionais, é a diretoria-executiva responsável inclusive pela tomada das decisões estratégicas da Companhia. A composição da margem por segmento é a seguinte: PÁGINA: 21 de 50

23 Notas Explicativas Margem por segmento - 1o de janeiro de 2016 a 31 de março de 2016 Segmentos Residencial Comercial Industrial Termogeraçã o Cogeração Automotivo Receita de construç ão Outras receitas Total Volumes m³ mil (não revisado) Receita bruta Deduções (41.937) (18.749) ( ) - (8.788) (12.722) - (1.452) ( ) Receita líquida Ativo (passivo) regulatório (10.185) (6.675) ( ) - (5.195) (5.855) - (3.386) ( ) Custo (34.578) (22.705) ( ) (48.270) (38.318) (33.178) (66.192) (5.436) ( ) Resultado bruto econômico (201) Reversão do ativo (passivo) regulatório Resultado bruto contábil Despesas/receitas operacionais ( ) Despesas ( ) Vendas (35.089) Gerais e administrativas ( ) Outras despesas operacionais (2.017) Financeiras (96.076) Receitas financeiras Despesas financeiras ( ) Resultado antes da tributação Imposto de renda e contribuição social ( ) Lucro líquido do período Reconciliação LAJIDA Lucro líquido do período Imposto de renda e contribuição social Financeiras Amortizações Outras amortizações (139) LAJIDA PÁGINA: 22 de 50

24 Notas Explicativas Margem por segmento - 1o de janeiro de 2015 a 31 de março de 2015 Segmentos Residencial Comercial Industrial Termogeração Cogeração Automotivo Receita de construção Outras receitas Total Volumes m³ mil (não revisado) Receita bruta Deduções (32.620) (16.397) ( ) - (11.449) (12.153) - (1.051) ( ) Receita líquida Ativo (passivo) regulatório (341) (1.645) Custo (34.564) (25.795) ( ) ( ) (53.730) (42.609) (90.381) (2.709) ( ) Resultado bruto econômico Reversão do ativo (passivo) regulatório (43.446) Resultado bruto contábil Despesas/receitas operacionais ( ) Despesas ( ) Vendas (34.991) Gerais e administrativas ( ) Outras despesas operacionais (1.281) Financeiras (73.959) Receitas financeiras Despesas financeiras ( ) Resultado antes da tributação Imposto de renda e contribuição social (42.204) Lucro líquido do período Reconciliação LAJIDA Lucro líquido do período Imposto de renda e contribuição social Financeiras Amortizações Outras amortizações (139) LAJIDA PÁGINA: 23 de 50

25 Notas Explicativas 5 Caixa e equivalentes de caixa O saldo de caixa e equivalentes de caixa está substancialmente representado por aplicações em Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) e aplicações em títulos privados, sendo que esses instrumentos possuem liquidez imediata conferida pela instituição financeira que os emitiu. 31/03/ /12/2015 Recursos em banco e em caixa Aplicações em CDBs e títulos privados As aplicações financeiras estão conforme abaixo: 31/03/ /12/2015 Aplicações em bancos Operações compromissadas Certificado de depósitos bancários - CDBs Outras aplicações financeiras Contas a receber de clientes 31/03/ /12/2015 Contas de gás a receber Contas de gás parceladas (i) Devedores por venda de equipamentos Financiamento programa de marketing (iii) Ajuste a valor presente (4.344) (3.910) Receita não faturada (ii) Outros (iii) Provisão para créditos de liquidação duvidosa ( ) ( ) Circulante Não circulante (i) (ii) (iii) As contas de gás parceladas referem-se a parcelamento de valores a receber de clientes em atraso. Os casos vencidos que apresentam riscos de realização estão devidamente provisionados. A receita não faturada refere-se à parte do fornecimento de gás do mês, cuja medição e faturamento aos clientes ainda não foram efetuados. O saldo de financiamento programa de marketing e outros valores que estavam apresentados na rubrica de outras contas a receber em 31 de dezembro de 2015 foram realocados para a rubrica de contas a receber de clientes para melhor apresentação. O impacto da realocação dos números de 31 de dezembro 2015 foi de R$ PÁGINA: 24 de 50

26 Notas Explicativas 7 Estoques 31/03/ /12/2015 Estoque de materiais para construção Produtos acabados Materiais diversos A provisão para estoque de baixa movimentação e obsolescência é de R$ 570 em 31 de março de 2016 (R$ 570 em 31 de dezembro de 2015). 8 Transporte pago e não utilizado 31/03/ /12/2015 Transporte pago e não utilizado A recuperação dos saldos referente ao "Transporte pago e não utilizado", dar-se-á automaticamente, sem ônus para a Companhia, na medida em que se utilize o transporte acima do percentual estipulado nos contratos, conforme divulgado na Nota Impostos a recuperar 31/03/ /12/2015 Imposto sobre circularização de mercadorias e serviços (ICMS) - a recuperar Imposto sobre circularização de mercadorias e serviços (ICMS) - sobre ativos Contribuição social sobre lucro líquido (CSLL) / Imposto de renda - antecipado Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) a recuperar Outros Circulante Não circulante PÁGINA: 25 de 50

27 Notas Explicativas 10 Partes relacionadas a) Resumo dos saldos do balanço com partes relacionadas: O saldo a receber referente a partes relacionadas em 31 de março de 2016 é o seguinte: Movimentação Raizen Raizen Energia Combustíveis S.A. (i) S.A. (ii) Total Saldo em 31 de dezembro de Receitas Recebimentos (3.141) - (3.141) Adiantamentos Saldo em 31 de março de O saldo a pagar referente a partes relacionadas em 31 de março de 2016 é o seguinte: Movimentação Raizen Energia S.A. (ii) Total Saldo em 31 de dezembro de Despesas Pagamentos (9.304) (9.304) Saldo em 31 de março de (i) (ii) Raízen Combustíveis S.A. Saldos a receber referente a fornecimento de gás para postos de combustíveis. Raízen Energia S.A. (RESA) Os saldos registrados como passivo circulante representam serviços compartilhados executados pela RESA de responsabilidade da Companhia. b) Remuneração de administradores e diretores As remunerações dos administradores, responsáveis pelo planejamento, direção e controle das atividades da Companhia, que incluem os membros do Conselho de Administração e diretores estatutários, no período estão apresentadas a seguir: PÁGINA: 26 de 50

28 Notas Explicativas Janeiro a Março Janeiro a Março Salários, incluindo remuneração variável Encargos sociais Benefícios, assistência médica e outros Plano de pensão Intangível Custo Contrato de concessão (ii) Intangível em serviços Fidelização de Software e outros clientes (i) (i) Intangível em andamento 31 de dezembro de Adições Baixas (8.492) (1.026) - - (9.518) Transferências (83.270) - 31 de março de Amortização 31 de dezembro de 2015 ( ) ( ) ( ) - ( ) Adições (52.455) (31.178) (4.936) - (88.569) Baixas Transferências (124) de março de 2016 ( ) ( ) ( ) - ( ) Total Em 31 de dezembro de Em 31 de março de (i) (ii) Taxa média ponderada de 20% ao ano. Taxa média ponderada no quadro a seguir. Como resultado da adoção da interpretação do ICPC 01 (R1), em 1 o de janeiro de 2009, a Companhia reclassificou para a rubrica "Intangível" os ativos imobilizados relacionados ao Contrato de Concessão, sendo que esses ativos em 31 de março de 2016 e 31 de dezembro de 2015, são compostos como seguem: PÁGINA: 27 de 50

29 Notas Explicativas Terrenos Tubulações Edificações e benfeitorias Máquinas e equipamentos Equipamentos de transporte Equipamentos e móveis administrativos Total Taxa média ponderada a.a. % 3,4 2,7 5, Custo 31 de dezembro de Adições / Transferências Amortização - (38.353) (1.050) (10.433) (750) (1.869) (52.455) Baixa - (23) - (2.026) (122) (77) (2.248) 31 de março de Os valores reconhecidos no "Intangível", acima demonstrados representam o valor de custo dos ativos construídos ou adquiridos para fins de prestação de serviços de concessão, líquidos de amortização. A amortização, calculada com base na vida útil estimada para os ativos construídos em conformidade com o contrato de concessão e integrante da base de cálculo da tarifa de prestação de serviços, totalizou a quantia de R$ e foi devidamente apropriada ao resultado do período findo em 31 de março de O imposto de renda e a contribuição social sobre o saldo da reavaliação totalizam R$ ((Nota 14) (b)) em 31 de março de 2016 (31 de dezembro de R$ 3.292). O valor líquido referente à realização da reserva de reavaliação não é considerado na base de cálculo para distribuição de dividendos. Durante o trimestre findo em 31 de março de 2016, a Companhia capitalizou o montante de R$ (31 de março de R$ 4.545) referentes a juros incidentes sobre os empréstimos captados para a construção desses ativos. A taxa média ponderada dos encargos financeiros da dívida, utilizada para capitalização de juros sobre o saldo de obras em andamento, foi de 13,94% a.a para o trimestre findo em 31 de março de 2016 (12,37% a.a para o trimestre findo em 31 de março de 2015). 12 Empréstimos, financiamentos e debêntures 31 de março de de dezembro de 2015 Circulante Não circulante Circulante Não circulante Empréstimos e financiamentos Debêntures não conversíveis PÁGINA: 28 de 50

30 Notas Explicativas a. Empréstimos e financiamentos Encargos - % 31 de março de de dezembro de 2015 Circulante Não circulante Circulante Não circulante Em moeda nacional BNDES (Projeto V) TJLP + 2,8 a.a BNDES (Projeto VI) TJ ,8 a.a BNDES (Projeto VI) SELIC + 1,8 a.a BNDES (Projeto VI) TJLP BNDES (Projeto VII) TJLP + 2,0 a.a BNDES (Projeto VII) SELIC + 1, Custo de transação a.a. (1.076) (1.735) (1.076) (2.004) Em moeda estrangeira (i) EIB II - primeira liberação - USD 3,881 a.a EIB II - segunda liberação - USD 2,936 a.a EIB II - terceira liberação - USD LIBOR 6M EIB II - quarta liberação - USD LIBOR 6M SCOTIABANK - Resolução nº ,7800 a.a TOKYO - Resolução nº ,8114 a.a (i) Para todos os empréstimos em moeda estrangeira são contratados instrumentos financeiros derivativos visando proteger a Companhia de eventuais oscilações na taxa de câmbio. Os montantes não circulantes têm a seguinte composição por ano de vencimento: 31/03/ /12/ a 24 meses a 36 meses a 48 meses a 60 meses a 72 meses meses em diante O percentual de nossa dívida é 79,07% pós-fixada e 20,93% prefixada ( ,46% pós-fixada e 22,54% prefixada). PÁGINA: 29 de 50

31 Notas Explicativas A Companhia reconheceu o custo de transação referente aos empréstimos do BNDES no montante de R$ 5.355, do qual já foi amortizado R$ Durante o período não houve descumprimentos ou violações dos acordos contratuais junto aos credores. Em 31 de março de 2016, a Companhia está adimplente com todos os índices financeiros (financial covenants). b. Debêntures não conversíveis Encargos financeiros 31/03/ /12/2015 Taxa Data de emissão Emissão Série Quantidade Indexador anual de juros Circulante Não circulante Circulante Não circulante 15/09/2013 (i) 3ª CDI 0,90% /09/2013 (i) 3ª 2 15/09/2013 (i) 3ª 3 Custo de transação (i) 3ª 15/12/2015 (ii) 4ª 1 15/12/2015 (ii) 4ª 2 15/12/2015 (ii) 4ª 3 Custo de transação (ii) 4ª IPCA 5,10% IPCA 5,60% IPCA 7,1432% IPCA 7,4820% IPCA 7,3570% (1.207) (3.004) (1.397) (3.353) (1.814) (9.746) (1.814) (9.746) ª emissão (i) 4ª emissão (ii) Movimentação (iii) 1ª série 2ª série 3ª série 1ª série 2ª série 3ª série Total Saldo em 31 de dezembro de Amortização de juros (9.222) (9.222) Variação monetária Encargos financeiros Saldo em 31 de março de (i) (ii) (iii) Em 15 de setembro de 2013, foram emitidas debêntures referente à 3ª emissão de debêntures simples quirografárias não conversíveis em ações da Companhia. Os recursos foram captados em três séries, totalizando R$ 540 milhões, sendo que o valor total da primeira série correspondeu ao montante de R$ ; o valor total da segunda série correspondeu ao montante de R$ e o valo total da terceira série correspondeu ao montante de R$ ; Em 15 de dezembro de 2015, foram emitidas debêntures referente à 4ª emissão de debêntures simples quirografárias não conversíveis em ações da Companhia. Os recursos foram captados em três séries, totalizando R$ ; e A movimentação não contempla os custos de transação. Em 31 de março de 2016, a Companhia está adimplente com todos os índices financeiros (financial covenants). PÁGINA: 30 de 50

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