Auditoria e Segurança em Redes

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1 Auditoria e Segurança em Redes Práticas de Segurança para Administradores de Redes Prof. MSc. Luiz Carlos Branquinho C. Ferreira

2 Conteúdo 1. Políticas de Segurança 2. Instalação e Configuração Segura de Sistemas 3. Administração e Operação Segura de Sistemas

3 Conteúdo 1. Políticas de Segurança 1.1 Políticas de Segurança 1.2 Políticas de Uso Aceitável (AUP)

4 Políticas de Segurança Política de Segurança: Instrumento importante para proteger a sua organização contra ameaças à segurança da informação que a ela pertence ou que está sob sua responsabilidade

5 Políticas de Segurança Política de segurança não define procedimentos específicos de manipulação e proteção da informação, mas atribui direitos e responsabilidades às pessoas que lidam com essa informação.

6 Políticas de Segurança É necessário definir a informação a ser protegida através de uma análise de riscos que identifica: Recursos protegidos pela política As ameaças à que estão sujeitos Vulnerabilidades

7 Políticas de Segurança A política deve cobrir os seguintes aspectos: Aspectos preliminares: - Abrangência e escopo; - Normas e regulamentos á que esta subordinada; - Quem irá gerenciar a política; - Meios de distribuição; - Políticas de revisão;

8 Políticas de Segurança Políticas de Senhas: - Requisitos para formação; - Validade; - Normas para proteção; - Reuso de senhas; - Senhas default

9 Políticas de Segurança Direitos e responsabilidade dos usuários: - Utilização de contas de acesso; - Utilização de softwares e informações; - Proteção e uso de informações; - Uso aceitável de e páginas web; - Direito a privacidade; - Uso de antivírus;

10 Políticas de Segurança Direitos e responsabilidade do provedor de recursos: - Backups; - Diretrizes de instalação e configuração; - Autoridade para conceder e revogar autorizações; - Monitoramento; - Normas de segurança física;

11 Políticas de Segurança Cada organização possui um ambiente distinto e os seus próprios requisitos de segurança, e deve, portanto, desenvolver uma política de segurança que se molde a essas peculiaridades.

12 Políticas de Segurança Alguns fatores importantes para o sucesso de uma política de segurança: Apoio por parte da administração; A política deve ser ampla; Deve ser periodicamente atualizada; Deve haver fiscalização; Todos usuários devem conhecer a política; Deve ser disponibilizada a todos;

13 Políticas de Segurança Política de Uso Aceitável (AUP) É o documento que define como os recursos computacionais da organização podem ser utilizados. Ela deve ser pública e estar disponível a todos os que utilizam a infra-estrutura computacional da organização, sendo recomendável que a autorização para uso dos recursos seja condicionada a uma concordância expressa com os seus termos.

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15 INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO SEGURA DE SISTEMAS

16 Preparação da Instalação A instalação de um sistema deve ser feita com ele isolado do mundo externo. Planeje a instalação, definindo: - O propósito do sistema a ser instalado; - Os serviços disponibilizados; - A configuração de hardware; - Particionamento de disco;

17 providencie de antemão todos os manuais e mídias de instalação que serão utilizados; Instale o sistema a partir de armazenamento local; Caso precise de rede, conecte-se a uma rede confiável; Evite concentrar todos os serviços em uma máquina;

18 Estratégias de Particionamento Por que particionar? Um usuário ou um programa mal-comportado pode lotar uma partição na qual tenha permissão de escrita. Caso uma partição seja corrompida, não compromete as demais; Em alguns sistemas podem ser definidas características para cada partição (ex: read-only)

19 O particionamento facilita algumas tarefas: Copiar partições inteiras de uma vez. Excluir partições individualmente; Backups em intervalos diferentes;

20 A finalidade de cada partição varia de sistema para sistema. Algumas opções: Programas do sistema operacional; Dados dos usuários; Logs; Arquivos temporários; SMTP; FTP; HTTP;

21 É importante planejar antes de se particionar o disco, afim de que não haja imprevistos.

22 Documentação da Instalação e Configuração Uma medida importante para permitir uma rápida avaliação da situação de um sistema é a documentação de sua instalação e configuração. Usar logbook.

23 A documentação pode facilitar a tarefa de reinstalação de determinado pacote ou serviço. Pode ser um simples arquivo texto. Importante estar disponível em caso de falha, para que seja possível restaurar configuração sem utilização de Backup.

24 Algumas informações importantes sobre as alterações: Data da modificação; Responsável pela alteração; Justificativa; Descrição da modificação;

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27 O logbook é uma informação sensível, pois guarda informações importantes do sistema. Portanto deve ser armazenado em lugar seguro.

28 Senha de Administrador Em algum momento deverá ser definida. Deve obedecer, no mínimo, alguns critérios: Mínimo 8 caracteres; Letras, números e caracteres especiais. Não derivada de informações pessoais; Não estar presente em dicionários;

29 Instalação Mínima Uma instalação segura começa pela instalação do mínimo possível de pacotes e serviços. Um servidor Web não precisa ter um servidor SMTP instalado. Uma estação não precisa ter um servidor web instalado. Serviços não utilizados dificilmente são monitorados.

30 Desativação de Serviços não utilizados É recomendável também desativar serviços que não serão utilizados. Mesmo objetivo da instalação mínima, reduzir a exposição do sistema; Qual a diferença em relação à Instalação Mínima?

31 Pode ser necessário instalar um pacote completo para ter acesso a uma funcionalidade; Exemplo: Pacote de serviços de impressão. Podem ser instalados tanto o software cliente quanto o software servidor, sendo necessário apenas o cliente.

32 Caso não seja possível desativar os serviços individualmente, pode ser usado um filtro de portas, com o objetivo de bloquear as portas TCP/UDP usadas pelos serviços.

33 Instalação de Correções Depois de instalado corretamente, é necessário verificar se há atualizações para o sistema. Nem sempre todas as atualizações devem ser instaladas, somente as que afetam componentes existentes no sistema.

34 A instalação indiscriminada de atualizações podem enfraquecer a segurança. Registre no logbook as correções instaladas. Se possível crie um repositório de atualizações usadas, para facilitar a instalação em outros sistemas.

35 Atualizações podem alterar a configuração de sistemas, sendo necessária uma verificação pósatualização. As atualizações devem ser feitas durante toda a vida útil do sistema.

36 Controle de Relay em servidores SMTP Servidores de mal configurados podem permitir o envio de mensagens de e para qualquer domínio, independente dos endereços envolvidos serem ou não da sua rede. Podem ser usados para enviar SPAM.

37 Na sua configuração padrão, muitos servidores vem com o relay aberto. O uso do servidor SMTP por terceiros dificulta a localização de spammers.

38 A configuração recomendada de um servidor deve permitir o envio de mensagem de origem local e destino local ou externo ao servidor.

39 Controle de acesso a Proxies Web Um proxy mal configurado pode ser usado por usuários externos como um trampolim para acessar recursos de forma anônima. Esta anonimidade pode ser usada para cometer crimes, tais como envio de mensagens caluniosas, difamatórias ou ameaçadoras e divulgação de pornografia infantil.

40 A configuração correta para um proxy Web é aquela que libera o acesso somente aos endereços IP de usuários autorizados (pertencentes à sua rede).

41 ADMINISTRAÇÃO E OPERAÇÃO SEGURA DE REDES E SISTEMAS

42 Educação dos Usuários Uma tarefa extremamente importante e que deve fazer parte do cotidiano de administradores de redes é a constante educação dos usuários. Sabe-se que grande parte dos problemas de segurança são originados na rede interna da organização e, muitas vezes, são causados pelo desconhecimento de conceitos e procedimentos básicos de segurança por parte dos usuários.

43 Um exemplo clássico de erro é a configuração de softwares de gerenciamento de s, que podem ser habilitados para executar automaticamente qualquer anexo. Fator importante para a educação dos usuários é a criação de politicas de segurança claras e sem ambiguidades.

44 Deve haver um canal de comunicação entre os usuários e a equipe de segurança. Devem ser enviadas informações relevantes para usuários finais, não informações que não lhe servirão no cotidiano da empresa. Existe a cartilha de segurança para usuários de redes, pode ser encontrada em:

45 Ajuste do Relógio É importante que todos os equipamentos estejam sincronizados. Protocolo NTP (Network Time Protocol). Recomendação é usar um servidor NTP local. Importante configurar timezone, horário de verão e etc... Ajustes importantes devido a utilização de logs.

46 Equipe de Administradores Deve haver canais de comunicação eficiente entre os administradores. Documentação de alterações de configuração é importante, registrando quem fez o que. Sempre que possível usar o comando su, para evitar ficar logado desnecessariamente como root. O comando su gera logs que podem ser úteis.

47 Logs Importantes para auditoria. Devem ter informações suficientes para uma análise mais profunda e ao mesmo tempo não conter informações em excesso, que dificulte o entendimento. Deve ser verificado na documentação do software se é possível habilitar a geração de logs.

48 O armazenamento de logs pode ser classificado em dois tipos: - Armazenamento on-line; - Armazenamento off-line;

49 Armazenamento on-line: - Os logs são armazenados em disco, no próprio sistema. - Riscos: * Podem ser apagados durante uma invasão. * Pode ser usado para um ataque de DDoS, enchendo os discos. * Rotação automático de logs deve ser configurada corretamente e os logs movidos para outra localidade.

50 Armazenamento off-line: - Os logs são armazenados em locais externos (HD externo, CDs, DVDs etc) - Recomendado o uso de Checksum, guardados separados dos logs. - Devem ser mantidos por um período de tempo satisfatório. - CGI recomenda 3 anos para dados dos usuários de provedores de acesso. - Demais dados no mínimo 6 meses.

51 Sobre o monitoramento de logs, algumas recomendações: - A análise de logs deve estar na sua rotina de trabalho, faça isso pelo menos 1 vez por dia. - Sistemas mais críticos devem ser monitorados mais vezes. - Verifique qualquer suspeita de evento incomum, pois mais insignificante que pareça. - Procure conhecer o padrão de funcionamento de sua rede, para facilitar na busca de eventos suspeitos.

52 - Tenha certeza que o relógio está correto, para não chegar a conclusões equivocadas. - O uso de scripts de manipulação de logs pode facilitar muito a vida do administrador. - Existem várias ferramentas para auxiliar na tarefa de monitoramento de logs. -

53 Informações de Contato Canais de comunicação são imprescindíveis. A RFC 2142 cria uma série de s padrão que devem existir em qualquer rede (abuse@, security@..). Devem ser verificados com alta frequência. Não devem estar vinculados a funcionários, mas sim a instituição. Contatos no DNS devem estar corretos sempre.

54 Contatos no WHOIS: - Cada domínio ou bloco de Ips possui uma lista de informações de contato dos responsáveis. - Contato Técnico. - Contato Administrativo. - Contato de cobrança. Devem estar sempre atualizados no órgão responsável.

55 Eliminação de Protocolos sem Criptografia Uma medida de segurança muito importante na operação de redes é a substituição de protocolos onde não haja autenticação através de senhas, ou onde senhas trafeguem em claro, por outros que corrijam estas deficiências.

56 A lista de protocolos cuja utilização deve ser evitada na medida do possível inclui: Telnet. FTP. POP3. IMAP. rlogin. rsh. rexec.

57 A maioria dos citados pode ser substituído pelo SSH. Essa substituição, além de fazer com que o tráfego entre cliente e servidor passe a ser criptografado, traz ainda outras vantagens, como proteção da sessão contra ataques tipo man-inthe-middle e sequestro de conexões TCP.

58 Cuidados com Redes Reservadas

59 Endereços não alocados e pertencentes a blocos reservados não devem ser propagados através da Internet, sendo recomendada a sua filtragem no perímetro da sua rede, tanto para entrada quanto para saída. Caso você possua redes privadas com IPs reservados, certifique-se de que os endereços utilizados sejam os especificados na RFC ( /8, /16 e /24).

60 Políticas de Backup e Restauração de Sistemas A importância dos backups na administração de sistemas nunca pode ser minimizada. Sem eles, muitos dados são simplesmente irrecuperáveis caso sejam perdidos devido a uma falha acidental ou a uma invasão. O melhor é fazê-los da forma mais automatizada possível, de modo a reduzir o seu impacto sobre o trabalho dos administradores e operadores de sistemas.

61 Uma lista de itens cujo backup deve ser feito: - Dados; - Configuração; - Logs; Devem ser evitados backup de arquivos binários (executáveis), salvo quando é feita a cópia de um sistema que acabou de ser instalado e não foi colocado em rede.

62 Alguns cuidados com o local onde serão guardados os backups: - Acesso restrito ao local; - Deve ser protegido contra agentes nocivos naturais; - Se possível, protegido contra fogo; Os backups devem ser verificados logo após sua geração e regularmente, afim de encontrar falhas.

63 Algumas empresas guardam backups fora de seu domínio, o que evita perda de dados em problemas nas suas instalações. Neste caso é recomendável o uso de criptografia e checksum nos arquivos. Quando for feita uma restauração, essa deve ser feita com a maquina isolada da rede.

64 Como manter-se Informado É obrigação do administrador de rede se manter informado sobre as tendências e tecnologias. A internet é um excelente repositório de informações. Algumas fontes de informação:

65 - lista de anúncios de segurança de fornecedores de software e hardware cujos produtos são usados na sua rede; - listas de administradores e/ou usuários desses produtos; - lista de alertas de segurança do CERT/CC;

66 IMPORTANTE: É recomendável que você tome cuidado com a procedência de informações relacionadas com segurança, procurando se restringir a fontes confiáveis. Existem diversos relatos de informações propositalmente erradas terem sido divulgadas com o objetivo de abrir brechas na segurança da rede daqueles que as tenham seguido.

67 Precauções contra Engenharia Social É a técnica (ou arte) de aproveitar-se da boa fé de pessoas para obter informações que possibilitem ou facilitem o acesso aos recursos computacionais de uma organização por parte de usuários não autorizados.

68 Algumas das informações desejadas: - Senhas de acesso; - Topologia da rede; - Endereços IP em uso; - Nomes de hosts em uso; - Listas de usuários; - Tipos e versões de sistemas operacionais; - Tipos e versões de serviços de rede; - Dados sigilosos sobre produtos e processos.

69 Existem diversas formas de se efetuar um ataque de engenharia social, mas todas elas têm em comum a característica de usarem basicamente psicologia e perspicácia para atingir os seus propósitos.

70 A principal maneira de se prevenir é educando usuários e administradores de rede. A política de segurança da empresa tem papel de destaque neste sentido, pois nela estão definidas as normas para a proteção da informação na organização. Uma recomendação de segurança é não expor características e informações de sua rede em fóruns de discussão.

71 Uso eficaz de Firewall Um firewall bem configurado é um instrumento importante para implantar a política de segurança da sua rede. Ele pode reduzir a informação disponível externamente sobre a sua rede, ou, em alguns casos, até mesmo barrar ataques a vulnerabilidades ainda não divulgadas publicamente (e para as quais correções não estão disponíveis).

72 Firewalls não são infalíveis. A simples instalação de um firewall não garante que sua rede esteja segura contra invasores. Um firewall não pode ser a sua única linha de defesa; ele é mais um dentre os diversos mecanismos e procedimentos que aumentam a segurança de uma rede.

73 A Escolha de um Firewall Há diversas soluções disponíveis. A escolha deve levar em consideração custo, flexibilidade e recursos desejados; Um ponto essencial é a familiaridade com a plataforma operacional do firewall; Outro fator importante é o tipo de firewall;

74 Dentro os tipos de firewall utilizados, destacamse os filtros de pacotes, por serem de baixo custo e já serem integrados a equipamentos de redes e ao kernel de sistemas. Os filtros de pacotes analisam informações contidas nos cabeçalhos de cada pacote. Podem ser classificados em dois tipos:

75 Estáticos (stateless), que tomam decisão sobre cada pacote que entra ou sai da rede, sem considerar o contexto em que o pacote está inserido. Dinâmicos (statefull), que rastreiam e mantem o estado de conexões contidas no tráfego de rede, fazendo com que cada pacote seja analisado dentro de um contexto.

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77 Estáticos (stateless), que tomam decisão sobre cada pacote que entra ou sai da rede, sem considerar o contexto em que o pacote está inserido. Dinâmicos (statefull), que rastreiam e mantem o estado de conexões contidas no tráfego de rede, fazendo com que cada pacote seja analisado dentro de um contexto.

78 Localização dos Firewalls Existem algumas regras que se aplicam em grande parte dos casos: Todo o tráfego deve passar pelo firewall. Um firewall só pode atuar sobre o tráfego que passa por ele. A eficácia de um firewall pode ser severamente comprometida se existirem rotas alternativas para dentro da rede. Caso não seja possível eliminar todas esses caminhos, eles devem ser documentados e fortemente vigiados.

79 Tenha um filtro de pacotes no perímetro da sua rede. Esse filtro pode estar localizado entre o seu roteador de borda e o interior da rede ou no próprio roteador, se ele tiver esta capacidade e você se sentir confortável utilizando-o para esta tarefa. O filtro de pacotes de borda é importante para tarefas como bloqueio global de alguns tipos de tráfego.

80 Coloque os servidores externos em uma DMZ. É recomendável que você coloque os seus servidores acessíveis externamente (Web, FTP, correio eletrônico, etc.) em um segmento de rede separado e com acesso altamente restrito, conhecido como DMZ (DeMilitarized Zone, ou zona desmilitarizada).

81 Considere o uso de firewalls internos. Em alguns casos, é possível identificar na rede interna grupos de sistemas que desempenham determinadas tarefas comuns, tais como desenvolvimento de software, webdesign e administração financeira. Nestes casos, recomenda-se o uso de firewalls internos para isolar estas sub-redes umas das outras, com o propósito de aumentar a proteção dos sistemas internos e conter a propagação de ataques bem-sucedidos.

82 Existem basicamente dois critérios de filtragem que podem ser empregados em firewalls. O primeiro é o de default deny, ou seja, todo o tráfego que não for explicitamente permitido é bloqueado. O segundo, default allow, é o contrário, ou seja, todo o tráfego que não for explicitamente proibido é liberado. Sempre que possível é interessante usar default deny, por possibilitar maior controle sobre a rede.

83 O tráfego para a DMZ deve ser altamente controlado. As únicas conexões permitidas para os sistemas dentro da DMZ devem ser as relativas aos serviços públicos (acessíveis externamente). Conexões partindo da DMZ para a rede interna devem ser, na sua maioria, tratadas como conexões oriundas da rede externa, aplicando-se a política de filtragem correspondente.

84 IMPORTANTE: a DMZ e a rede interna não podem estar no mesmo segmento de rede (ligadas ao mesmo hub ou switch, por exemplo). É imprescindível que estas redes estejam em segmentos de rede separados.

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87 Redes Wireless Uma politica para uso de redes wireless é necessária, cobrindo no mínimo estes pontos: Definir quem está autorizado a instalar Access Points (APs) nas dependências da instituição. Definir quem está autorizado a utilizar a rede wireless da instituição. Prever as ações a serem tomadas em caso de roubo ou perda de equipamentos wireless. Definir que tipo de informação pode transitar pela rede.

88 Descrever as configurações mínimas de segurança para APs, clientes, etc.

89 Bibliografia Apostila Práticas de Segurança para Administradores de Redes Internet, NIC BR Security Office, disponível em

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