HIPOSOMATOTROPISMO ASSOCIADO COM HIPOTIREOIDISMO SECUNDÁRIO CONGÊNITO EM FELINO: RELATO DE CASO
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1 1 HIPOSOMATOTROPISMO ASSOCIADO COM HIPOTIREOIDISMO SECUNDÁRIO CONGÊNITO EM FELINO: RELATO DE CASO HYPOSOMATOTROPISM ASSOCIATED WITH CONGENITAL SECONDARY HYPOTHYROIDISM IN FELINE: CASE REPORT Gabriel Fernando MÜLLER 1 ; Juliana Aparecida do Carmo Emidio e SILVA 2 e Sofia BORIN-CRIVELLENTI 3 1 MV. Especialista Centro Avançado de Veterinária (CAVET), Ribeirão Preto, SP, Brasil. 2 Graduanda em Medicina Veterinária, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista, Unesp campus de Jaboticabal, SP, Brasil.(juh_emidio@hotmail.com) 3 MV. Profa. Ma. Dra. Faculdade de Medicina Veterinária, Universidade Federal de Uberlândia FAMEV/UFU, Uberlândia, MG. Resumo O hiposomatotropismo felino associado com hipotireoidismo secundário é uma doença rara, pouco descrita na literatura e de difícil diagnóstico e tratamento. Seu prognóstico é reservado, principalmente quando mais de um grupo células hipofisárias está acometido. Este trabalho teve como objetivo relatar o diagnóstico presuntivo de um felino jovem com hiposomatotropismo associado com hipotireoidismo congênito, realizado pela constatação de baixas concentrações séricas dos hormônios IGF-1, tiroxina e TSH, bem como descrever sua manifestação clínica e as tentativas terapêuticas empregadas. Palavras-chave: Endocrinopatia; hipopituitarismo felino; nanismo hipofisário; somatotropina. Keywords: Endocrinopathy; feline hypopituitarism; pituitary dwarfism; somatotropin. Introdução O hiposomatotropismo relacionado com hipotireoidismo secundário juvenil felino é uma desordem incomum, com difícil diagnóstico e tratamento, que pode ser resultante da deficiência na produção do hormônio do crescimento (GH) a partir da sua origem hipofisária associado ou não com a deficiência de outros hormônios dentre eles a tireotropina (TSH), que é responsável pela secreção de tiroxina (T4) e triiodotironina (T3); os quais em concentrações baixas poderão acarretar hipotireoidismo secundário. Sugere-se que o desenvolvimento da deficiência Anais do 38º CBA, p.1032
2 2 congênita esteja relacionado com má-formação orgânica das células produtoras de GH e de anomalias hipofisárias (GUYTON, 2006; GOFF, 2015). As baixas concentrações séricas de ambas as classes hormonais podem trazer retardo no desenvolvimento mental e no crescimento corpóreo e esquelético, perpetuação das características juvenis, hipotermia e bradicardia (GRECO, 2001). Este trabalho teve como objetivo relatar o diagnóstico presuntivo, bem com descrever os sinais clínicos e as tentativas terapêuticas de um paciente felino persa, de cinco meses, que veio a óbito, decursivo das disfunções hormonais decorrentes de hiposomatotropismo associado a hipotireoidismo congênito. Descrição do Caso Foi atendido um paciente felino, fêmea, da raça Persa, com cinco meses de idade e 650g de peso corporal. A queixa clínica principal era que o desenvolvimento corporal, grau de atividade, atenção e resposta motora da gata eram inferiores quando comparados aos outros quatro animais da mesma ninhada. Ao exame físico, a felina em questão apresentava letargia, polifagia sem ganho de peso, sonolência intensa, tremores musculares, termofilia, pelame sem o completo ciclo. Ademais, apresentava desvio de eixo de plano nasal, com rotação à esquerda bem como leve estrabismo com anisocoria em globo ocular esquerdo. Com base nas manifestações clínicas, a suspeita diagnóstica de hipotireoidismo juvenil foi considerada e confirmada por meio da realização das dosagens hormonais tireoidianas i [TSH 0,04 ng/ml (R: 0,05-0,5 ng/ml); T4 total 17,4 ng/ml (R: ng/ml); T4 livre 1,36 ng/ml (R: 1,5-4 ng/ml)]. Diante dos resultados, a terapia de suplementação com levotiroxina sódica na dose inicial de 10 mcg/kg/sid foi instaurada e melhora relativa no quadro geral do paciente relacionada ao ganho de peso e repilação foi observada. O felino manteve-se estável por 60 dias quando nova avaliação foi requerida após a perda de peso de 50 g, quadros episódicos de apatia e prostração, mesmo com resultado adequado da concentração de tiroxina 6 horas post-pill ii [T4T 15,2 ng/ml (R: ng/ml)]. A partir deste momento, suspeitou-se da associação do hipotireoidismo com nanismo hipofisário. Diante do diagnóstico complexo e algumas limitações de ensaios laboratoriais para dosagem do GH, realizou-se a mensuração da concentração sérica do fator de crescimento semelhante à insulina 1 (IGF-1) para avaliar indiretamente a atividade do GH. Confirmando a suspeita aventada, Anais do 38º CBA, p.1033
3 3 concentração sérica de IGF-1 significativamente abaixo do esperado para a espécie e idade foi constatada na paciente iii [4,0 nmol/l (R: 12,0 a 92,0 nmol/l)]. Durante o período de espera dos resultados dos exames, a paciente iniciou quadro agudo e grave de fezes diarreicas e sanguinolentas intensas, com início súbito de crises convulsivas, incoordenação motora severa, ataxia e inapetência o que culminou no óbito do animal. A falta de permissão para realização de exames post-mortem pela tutora impediu uma melhor investigação do quadro. Discussão O hiposomatotropismo felino associado com hipotireoidismo secundário é uma doença rara, relatada na literatura em apenas 2 animais (KOOISTRA et al., 2000; SILVESTRINI et al., 2008). Apesar de complexo, o diagnóstico do hiposomatotropismo pode ser feito através da avaliação indireta do hormônio de crescimento, pela quantificação das concentrações de IGF-1. Este tem sua produção relacionada diretamente com a atividade do GH e, consequentemente, seus valores séricos são intimamente relacionados às concentrações séricas do hormônio hipofisário (NIESSEN et al., 2007). As dosagens hormonais prévias dos hormônios tireoidianos e do hormônio estimulante da tireoide encontravam-se abaixo dos valores de referência laboratorial. As quantificações séricas das frações de T4 total e T4 livre por diálise de equilíbrio, ambas pela metodologia de radioimunoensaio, revelaram hipotireoidismo. A mensuração do TSH indicou diminuição significativa do hormônio estimulador da tireoide, decorrente de hipofunção hipofisária e/ou hipotalâmica, o que concorda com as definições de Baral e Peterson (2012) e Rijnberk et al. (2010), nas quais baixas concentrações de TSH podem ser utilizadas para diferenciação do hipotireoidismo verdadeiro da morbidade apresentada pelos pacientes eutireoideos doentes. Segundo Bojanic et al.(2011) o não aumento no tamanho da glândula tireoide à palpação (bócio) bem como dos valores hormonais encontrarem-se todos abaixo ou limítrofes aos valores de referência corroboram a hipótese de que a origem da disfunção tireoidiana esteja relacionada ao não desenvolvimento dos tireotrofos em decorrência da disormonogênese central relacionada à falta do TSH. Apesar da melhora nos valores tireoidianos após a suplementação com levotiroxina sódica e de uma melhor resposta neurológica e motora do animal, os Anais do 38º CBA, p.1034
4 4 déficits metabólicos anteriores, e os valores reduzidos do hormônio do crescimento podem ter desencadeado importantes falhas orgânicas. Infortuitamente, a ausência de exames post-mortem impediu uma melhor investigação, a que poderia demonstrar se a alteração fora desencadeada por cistos hipofisários ou agenesia do órgão, enfatizando o diagnóstico (DOBSON, 2000). Conclusão Este relato descreveu um caso de um felino portador de hiposomatotropismo associado com hipotireoidismo secundário realizado pela constatação de baixas concentrações séricas dos hormônios IGF-1 e tireoidianos. Sugere-se que a desordem, apesar de rara, deve ser suspeitada em animais jovens portadores de anormalidades do desenvolvimento corporal e mental, e múltiplos eixos hormonais devem ser concomitantemente investigados, incluindo o eixo tireoidiano. Referências 1- BARAL, R.; PETERSON, M. E. Thyroid gland disorders. The Cat: Clinical Medicine and Management. Philadelphia, Elsevier Saunders, p , DOBSON, Jane M. et al. BSAVA manual of canine and feline oncology. British Small Animal Veterinary Association, GOFF, Jesse P. Gastrointestinal motility. Dukes' Physiology of Domestic Animals, p. 467, GRECO, Deborah S. Diagnosis and treatment of juvenile endocrine disorders in puppies and kittens. Veterinary Clinics of North America: Small Animal Practice, v. 31, n. 2, p , Guyton AC, Hall JE. Tratado de fisiologia médica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; p KOOISTRA, H. S. et al. Combined pituitary hormone deficiency in German shepherd dogs with dwarfism. Domestic animal endocrinology, v. 19, n. 3, p , NIESSEN, S. J. M. et al. Papers & Articles. The Veterinary Record, v. 160, p , RIJNBERK, Ad; KOOISTRA, Hans S. (Ed.). Clinical endocrinology of dogs and cats: an illustrated text. Schlütersche, 2010.BOJANIC, K.; ACKE, E.; JONES, B. R. Anais do 38º CBA, p.1035
5 5 Congenital hypothyroidism of dogs and cats: a review.new Zealand veterinary journal, v. 59, n. 3, p , SILVESTRINI, Paolo; PIVIANI, Martina; RUIZ DE GOPEGUI I FERNÁNDEZ, Rafael. Enanismo hipofisario congénito en un gato siamés. Clínica veterinaria de pequeños animales, v. 28, n. 3, p , i B.E.T Laboratories, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. ii Provet Medicina Veterinária Diagnóstica, Moema, São Paulo, SP, Brasil. iii Provet Medicina Veterinária Diagnóstica, Moema, São Paulo, SP, Brasil. Anais do 38º CBA, p.1036
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