HIPOTIREOIDISMO CANINO METODOLOGIA DE APRENDIZAGEM

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1 HIPOTIREOIDISMO CANINO METODOLOGIA DE APRENDIZAGEM BERTOLINO, Jéssica Fernanda 1 ; SILVA, Nara Cristina 1 ; COSTA, Jackeline de Sousa 1 ; FIGUEIREDO, Karolyna Brito 1, LEHNEN, Paula Leticia 1 ; CRUZ, José Acácio Chavier 1, ALVES, Luciano Marra², BRAGA, Carla Afonso da Silva Bitencourt 3 Palavras Chaves: cães, dermatopatia, endocrinopatia. INTRODUÇÃO O atendimento clínico para animais a cada dia está se tornando mais especializado. Dentre as várias especialidades já existentes temos a dermatologia, que é o estudo da pele e anexos. A pele pode ser acometida por agentes infecciosos (bactérias, fungos e ácaros), e não infecciosos (alergias, distúrbios imunológicos e metabólicos). Sinais dermatológicos que incluem seborréia focal, multifocal ou generalizada, com pelagem normalmente seca, opaca e facilmente destacável, alopecia simétrica bilateral e hiperpigmentação podem ser sugestivos de hipotireoidismo (WHITE, 1997, WOLFSHEIMER, 1996). Hipotireoidismo é uma das endocrinopatias mais comuns em cães (SHAW & IHLE, 1999) sendo decorrente de uma desordem endócrina estrutural e/ou funcional caracterizada pela deficiência na produção de hormônios tireoidianos, 3,5,3,5 - tetraiodotironina (T₄) e 3,5,3 - triiodotironina (T₃), que são necessários para a manutenção da normalidade das funções metabólicas do organismo (NELSON, 2002). Resumo revisado pelo coordenador da ação de extensão Atendimento a pequenos animais com lesões dermatológicas de origem bacteriana/fúngica no Hospital Veterinário da Escola de Veterinária da UFG, com intuito de fechamento de diagnóstico microbiológico, código IPTSP-65. Nome do coordenador: Carla Afonso da Silva Bitencourt Braga. 1. Acadêmicos do curso de graduação em Medicina Veterinária/UFG. jessicafernanda_17@hotmail.com. 2. Médico Veterinário Autônomo. 3. Professora de Microbiologia do IPTSP/UFG. carlaafonso@bol.com.br.

2 Cães de meia-idade são mais susceptíveis (MARCO & LARSSON, 2006; ROMÃO et al, 2010) e aparentemente não há predileção sexual. Ocorrem sinais dermatológicos, comportamentais, nervosos, musculares, cardiovasculares e reprodutivos (ROMÃO et al, 2010). Para tanto, um exame clínico acurado se faz necessário, pois um exame explorador e objetivo, seguido de exames laboratoriais direciona o clínico na prescrição do tratamento e possibilita a recuperação do animal. Os exames laboratoriais devem ser solicitados apenas quando necessários, como para atender uma questão específica que surgiu durante o exame clínico, e é utilizado também para auxiliar em diagnósticos diferenciais, já que existem várias enfermidades com características físicas bastante comuns. Desta forma, a indicação correta, bem como a interpretação dos exames complementares deve sempre preceder um exame clínico criterioso. METODOLOGIA Os atendimentos aos pacientes do Hospital Veterinário da UFG (HV/UFG) foram acompanhados pelos acadêmicos de Medicina Veterinária, os quais auxiliaram o Médico Veterinário na anamnese, no exame clínico e na colheita de amostras para exames laboratoriais. O caso relatado a seguir descreverá a metodologia diagnóstica utilizada para um caso de hipotireoidismo. Foi atendido no HV/UFG, um cão da raça Rottweiler, macho, cinco anos de idade, 60 kg, que apresentava lesões na pele há um ano e meio, as quais se iniciaram na cabeça e no pescoço, generalizando-se. A proprietária relatou ter realizado tratamentos anteriores, com acompanhamento médico veterinário, com Itraconazol associado com cefalexina. Posteriormente, com meticorten, ambos sem melhora. Durante o exame físico foi realizado inspeção geral do animal, palpação, percussão e auscultação. Na inspeção foram observadas lesões por todo o corpo com alopecia, hiperpigmentação abdominal, hiperqueratose generalizada, folicute, obesidade e otite bilateral, a qual foi confirmada por exames complementares. Os

3 outros parâmetros aferidos estavam normais. O diagnóstico presuntivo foi de hipotireoidismo, sendo necessária a confirmação da suspeita com testes de dosagem de T4 total e T4 livre, as quais tiveram valores menores que os de referências, que são, respectivamente, 1,2 a 4,0 mcg/dl e 0,5 a 1,6 ng/dl. No exame citológico foi possível detectar a presença de grande quantidade de leveduras (três por campo aumento de 100x) e bastonetes no ouvido esquerdo. No ouvido direito a contagem de leveduras foi de 20 por campo (aumento de 100x). O teste micológico foi positivo para Malassezia spp. Fechado o diagnóstico com auxilio da anamnese, do exame clínico e dos exames laboratoriais, o tratamento eleito para a otite foi a base de gentaminicina (300 mg), valerato de betametasona (122g) e clotrimazol micronizado (1.000 mg) (Otomax, Schering-Plough, São Paulo). O tratamento do hipotireoidismo consiste na reposição hormonal, sendo que o fármaco prescrito foi à base de levotiroxina, ministrado via oral, na dosagem de 0,022mg/kg diariamente durante 60 dias. Para as lesões de pele foi recomendado banho uma vez por semana, durante um mês com xampu a base de clorexidine a 2 % e miconazol a 2,5% (Cloresten Shampoo, Agener, Pouso Alegre-MG) para combater infecções secundárias. Foi recomendado também xampu a base de ácido salicílico e enxofre (Sebotrat S, Fortdodge, Campinas-SP) para controle da seborreia. No retorno houve significante melhora da otite, o animal apresentava-se mais ativo, com emagrecimento de 13 kg, normorexia e normodipsia RESULTADOS E DISCUSSÃO A raça Rottweiler não é uma raça considerada predisponente ao hipotireoidismo segundo Salzo (2008) e Marco & Larsson (2006), mas o animal encontrava-se dentro da faixa etária mais comumente encontrada (MARCO & LARSSON, 2006; ROMÃO et al., 2010). As alterações dermatológicas encontradas durante o exame físico são compatíveis com as alterações clínicas encontradas nos quadros de hipotireoidismo. Segundo Romão et al. (2010), estas alterações estão relacionadas com a diminuição da síntese protéica e da atividade mitótica, além da diminuição do

4 consumo de oxigênio pela pele, o que resulta em atrofia da epiderme e das glândulas sebáceas e queratinização anormal. Além das alterações dermatológicas, o animal também apresentava otite. Segundo Bonates (2003) isso se deve pelo fato do hipotireoidismo alterar a produção de cerúmen, o que predispõe ao aparecimento de infecção. CONCLUSÃO O hipotireoidismo é uma endocrinopatia muito importante na clínica veterinária e de complicado diagnóstico, uma vez que apresenta sinais clínicos muito variados, podendo estar associado a outras doenças. O clínico deve estar atento, pois se não diagnosticada correta e rapidamente, a doença pode levar o animal ao óbito. Portanto, o clínico deve ser criterioso durante a realização da anamnese e do exame clínico, pois as informações obtidas auxiliarão no diagnóstico e, consequentemente, no tratamento. Deve ser ressaltada a importância da prática nos ambulatórios na determinação do diagnóstico final. A realização de exames complementares é de fundamental importância para um diagnóstico confiável. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BONATES, A. Otite: conhecimento detalhado permite diagnósticos precisos e sucesso no tratamento. Vet News, n. 62, p. 6-8, MARCO; V.; LARSSON C. E. Hipotireoidismo na espécie canina: avaliação da ultrasonografia cervical como metodologia diagnóstica. Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci., v. 43, n. 6, p , NELSON, R. W. Distúrbios da glândula tireóide. In: NELSON, R. W.; COUTO, C. G. Medicina interna de pequenos animais. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002, pg. 533, 543.

5 ROMÃO, F. G.; PALUMBO, M. I. P.; MARTINELLO, L. M.; MACHADO, L. H. A.; LOURENÇO, M. L. G. Hipotireoidismo em cães revisão. Clínica Veterinária, ano XV, n.89, SALZO, P. S. Aspectos cutâneos do hipotireoidismo canino. Nosso Clínico, ano 11, n.64, SHAW, D. H.; IHLE S. L. Medicina interna de pequenos animais. Porto Alegre: ARTMED, 1999, p WHITE, S.D. A pele como sensor de distúrbios clínicos internos. In: ETTINGER, S. J., FELDMAN, E. C. Tratado de medicina interna veterinária. 4. ed. São Paulo: Manole, p. 08. WOLFSHEIMER, K.J. Moléstias da tireóide. In: BOJHAB, M.J. Mecanismos na moléstia na cirurgia de pequenos animais. 2 ed. Manole, São Paulo, SP, pg. 675.

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