INFOQUEIMA BOLETIM MENSAL DE MONITORAMENTO

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1 INFOQUEIMA BOLETIM MENSAL DE MONITORAMENTO Volume 01 Número 07 Julho/2016 ÍNDICE Infoqueima Sumário Monitoramento de Focos e Condições Meteorológicas Monitoramento de Fumaça Poluição Atmosférica Impacto na Saúde Divulgação na Mídia Tendência para Agosto/ Boletim Mensal do Programa de Monitoramento e Risco de Queimadas e Incêndios Florestais. Ação 20V do Governo Federal, PPA , Programa 2050 Mudança do Clima. Objetivo 1069 Desenvolvimento de tecnologias, realizado pelo INPE. São José dos Campos, SP, Brasil, INPE/CPTEC, Publicação Mensal. Palavras chave: Queimadas, Incêndios Florestais, Risco de Fogo, Monitoramento, Saúde Pública e Fumaça Versão digital (pdf): 1

2 Infoqueima Boletim Mensal de Monitoramento de Queimadas VOLUME 01 Nº 07 - JULHO/2016 Este boletim contém o resumo mensal dos principais dados e eventos do Programa de Monitoramento de Queimadas e Incêndios Florestais do INPE, nas seguintes linhas de atuação: detecção e monitoramento de focos com satélites, cálculo e previsão de risco de fogo, acompanhamento de fumaça em aeroportos, estimativas de emissões e de transporte de poluentes das queimas de biomassa, avaliação das áreas queimadas e, apoio a diversos usuários dos produtos. Editores: Alberto W. Setzer e Marcelo Romão Colaboradores: Alberto W. Setzer - CPTEC/INPE Fabiano Morelli OBT/INPE Fernanda Batista CPTEC/INPE Marcelo Romão - CPTEC/INPE Raffi Agop Simanoglu - CPTEC/INPE Editoração: Alberto W. Setzer e Ítalo R.B. Garrot Instituições Colaboradoras: Funcate, Fundo Amazônia, Ibama, ICMBio, Indra, INPE, MCTI e, MMA. Apoio: DSA/CPTEC Divisão de Sistemas e Satélites Ambientais, INPE, DGI/OBT Divisão de Geração de Imagens, INPE, DMD/CPTEC Divisão de Modelagem e Desenvolvimento, INPE. DOP/CPTEC Divisão de Operações, INPE. DPI/OBT Divisão de Processamento de Imagens, INPE, GMAI/CPTEC Grupo de Modelagem da Atmosfera e Interfaces, INPE, Endereço para Correspondência: INFOQUEIMA Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Prédio CPTEC - Sala 15 Av. dos Astronautas, 1758 Jardim da Granja CEP: São José dos Campos / SP queimadas@inpe.br (versão digital pdf: 2

3 1. Sumário Neste mês foram mapeadas no país detecções de fogo na vegetação segundo as imagens no início da tarde do sensor MODIS do satélite NASA-AQUA, o atual instrumento de referência. Este valor foi ~200 % maior que em junho, sendo este aumento climatologicamente normal e esperado com a diminuição acentuada da precipitação e da umidade relativa do ar na região do central do país para esta época do ano. No trimestre MJJ/2016 as ocorrências de focos de origem antrópica ficaram acima da média, decorrentes de um período anomalamente seco e quente em quase todo o centro-oeste, norte e nordeste do país, influenciado em grande parte, pelo fenômeno El-Niño, agora em fase de neutralidade e já se alternando para uma La Niña. Em comparação com julho do ano anterior, que foi mais chuvoso e frio no sul da AMZ, SE, e no Brasil Central, houve aumento de 120 % no mês. Neste cenário houve aumento significativo de focos em função das estiagens e das temperaturas máximas elevadas, destacando-se: AC (+390%, 533f); SP (+360%, 690f); MG (+235%, 1000f); AM (+220%, 1.140f); GO (+140%, 840f); RO (+130f, 970f); MT (+126%, 3.500f); TO (+125%, 2740f); MS (+86%, 690f); PA (+79%, 1600f); MA (+26%, 2.095f); BA (+15%, 345f) e PI (+9%, 750f). Destacaram-se particularmente as queimas intensas/recordes no AC, AM, RO e TO. Dos 31 municípios com aeroportos monitorados, somente Rio Branco/AC e Porto Velho/RO registraram fumaça neste mês de julho/2016. Na região centro-norte do estado do Mato Grosso foram estimados valores de fumaça (material particulado integrado na coluna) de até 80 µg/m2 e de concentração de PM2,5 com máximo de 100 g/m3. Os valores estimados de espessura óptica dessa região também foram altos, da ordem de 0.5. Na análise das queimas no sul do estado do Amazonas, por meio de modelagem numérica, foram evidenciadas concentrações elevadas de PM2,5 (cerca de 120 g/m3), de fumaça (núcleos máximos de 100 g/m2) e de espessura óptica (ordem de até 0.8). Na análise do impacto na saúde, ocorreram nos estados mais atingidos pelas queimas registros na mídia de reclamações da população sobre os malefícios e doenças ocasionadas pela fumaça e partículas na atmosfera. Do mesmo modo, houve reportagens sobre medidas preventivas no cuidado da saúde com as ocorrências das queimadas. 3

4 2. Monitoramento de Focos e Condições Meteorológicas O monitoramento de focos do Programa Queimadas do INPE, utiliza cerca de 200 imagens por dia, recebidas de oito satélites diferentes. Para análises temporais e espaciais comparativas, apenas o satélite de referência é empregado. Para maiores detalhes, ver Em julho/2016 foram registrados em todo o País pelo satélite de referência AQUA da NASA, detecções de fogo na vegetação nas passagens do início da tarde. Mapa 1 Total de detecções registradas em Julho/2016, satélite referência. Mapa 2 Anomalia de detecções registradas em Julho /2016, satélite referência. 4

5 Chuvas abaixo da média em grande parte do país e altas temperaturas favoreceram o uso e a propagação do fogo, principalmente no TO, MT, RO e MA, em um período de retração do fenômeno El Niño e com tendências à sua inversão para La Niña. Onze estados brasileiros registraram recordes de focos de queimadas para um mês de julho: TO, AM, MG, RS, AC, PR, SC, RJ, ES, PB e PE. Mapa 3 Total de chuvas para o mês de Julho/2016 Mapa 4 Anomalia de chuvas para o mês de Julho/2016 Houve redução considerável na quantidade de queimadas somente no estado da BA, com queda de 22% (Tabela 1), cabendo ressaltar que estas quantidades de focos são muito pequenas em relação ao total anual do País, e, portanto, sem relevância na análise anual dos focos no País. 5

6 Tabela 1: Estados com significativa redução de queimadas em julho/2016 em relação à média histórica. Estados com recordes de queimadas (Jul/2016) Nº de Focos Jul/16 Julho, Média 1999 a 2015 Redução em Relação à Média BAHIA % Entre todos os estados brasileiros, a mais alta incidência de focos foi em Mato Grosso, com detecções, valor este expressivo, mas que não chega a ser recorde para um mês de julho, onde o máximo foi de focos em julho/2004. Tabela 2: Estados recordistas de focos de queimadas para um mês de Julho Estados com significativa queda no número de focos (Jul/2016) Nº de Focos Jul/2016 Julho, Média (1999 a 2015) Aumento em relação à média TOCANTINS % AMAZONAS % MINAS GERAIS % RIO GDE.DO SUL % ACRE % PARANÁ % SANTA CATARINA % RIO DE JANEIRO % ESPÍRITO SANTO % PARAÍBA % PERNAMBUCO % 6

7 Tocantins, com focos registrados neste mês, quebrou seu recorde mensal, pois pelo histórico de 1998 a 2015 a maior incidência de focos havia sido em 2010, com casos. No Amazonas foram focos, também um novo recorde para o mês, e o esperado seriam algo em torno de 274 focos. Nos demais estados não indicados na tabela acima, os focos de queimadas ficaram dentro ou próximos de suas médias históricas. Entre os dez municípios brasileiros que mais queimaram neste mês, a maioria foram das regiões Centro-Oeste e Norte. O total de queimadas apenas nesses dez municípios atingiu focos, o que representou 13% de todos os focos registrados nos municípios de todo País, no mês. Este é o terceiro mês consecutivo que o município de Lagoa da Confusão/TO aparece na lista dos dez com mais registros de focos, devido aos incêndios descontrolados no Parque Nacional e na Terra Indígena do Araguaia. Tabela 3: Municípios brasileiros que mais registraram focos de queimadas Em julho/2016 segundo o satélite de referência Município Estado Nº de focos Jul/2016 LAGOA DA CONFUSÃO TO 420 FORMOSA DO ARAGUAIA TO 378 MIRADOR MA 328 GAÚCHA DO NORTE MT 259 ALTAMIRA PA 241 JENIPAPO DOS VIEIRAS MA 226 LÁBREA AM 195 PIUM AM 178 BALSAS MA 173 BARRA DO CORDA MA 164 Os biomas brasileiros que mais registraram focos de queimadas em julho/2016 foram o Cerrado, com 8.891, seguido da Amazônia com e da Mata Atlântica, com focos. 7

8 Tabela 4: Distribuição dos focos por biomas conforme o satélite de referência. Distribuição dos focos de a ) Cerrado (8891) B i o m a 2) Amazonia (6044) 3) Mata Atlantica (2859) 4) Caatinga (589) 5) Pantanal (554) 6) Pampa (196) 7) (13) Tabela 5: Distribuição dos focos por estados em julho/2016 conforme o satélite de referência. Estado Nº de Focos MATO GROSSO TOCANTINS MARANHÃO PARÁ AMAZONAS MINAS GERAIS RONDÔNIA 969 RIO GDE. DO SUL 864 GOIÁS 837 PIAUÍ 750 MATO G. DO SUL 687 SÃO PAULO 687 ACRE 533 PARANÁ 504 SANTA CATARINA 481 BAHIA 345 RIO DE JANEIRO 131 CEARÁ 120 DISTR. FEDERAL 79 ESPIRITO SANTO 42 PARAÍBA 22 PERNAMBUCO 17 RIO GDE. DO NORTE 13 INDETERMINADO 13 ALAGOAS 03 AMAPÁ 01 SERGIPE 00 RORAIMA 00 8

9 3. Monitoramento de Fumaça O Monitoramento de Fumaça contém dois tipos de informações: dados de restrição de visibilidade por fumaça registrados em 31 aeródromos e distribuídos pelas mensagens METAR, e, sobre concentrações e propagação de emissões, obtidas pelo modelo de análise e previsão numérica CCATT- BRAMS ver Entre todos os 31 municípios monitorados somente foi registrada fumaça em Rio Branco/AC e Porto Velho/RO mês, com 05 dias de registro de fumaça no primeiro, e 01 dia no segundo. Julho ainda é um mês de pouca incidência de fumaça nesses municípios. Figura 1: Área com cobertura de fumaça sobre oeste de RO e leste do AC, dia 31/julho/2016. Fonte: Wordview NASA. Os registros de fumaça se concentraram principalmente na última semana do mês, como reflexo direto das queimadas ocorridas nos municípios de Rio Branco e Porto Velho. No município da capital acreana foram 24 focos enquanto que no da de Rondônia foram 216 focos registrados entre 25 e 31 de julho. Nas demais cidades não houve registro de fumaça. 9

10 Tabela 6: Dias de fumaça em aeroportos monitorados em Julho/2016 Cidade Estado Dias de Fumaça RIO BRANCO AC 05 PORTO VELHO RO Poluição Atmosférica As principais informações sobre as variáveis de poluição atmosférica deste monitoramento podem ser encontradas em Neste mês o número de focos de queima no Brasil aumentou significativamente em relação a junho, destacando os estados de Mato Grosso, Tocantins, Maranhão, Pará, Rondônia, Amazonas e Acre, onde foram muitos os eventos corroborando as consequências As condições da fumaça (material particulado integrado na coluna), material particulado fino (2.5µm) e espessura óptica do aerossol são apresentadas nessa seção para alguns dos dias com as maiores ocorrência de queimadas nos estados de Mato Grosso e Amazonas. O estado do Mato Grosso, assim como no mês de junho, persistiu com inúmeras ocorrências de queimadas, com destaques nos municípios de Nova Maringá, Diamantino, Xingu, Porto dos Gaúchos, Nova Mutum e Gaúcha do Norte, entre outros. Dentre esses municípios, as regiões do centro-norte do estado, como os municípios de Nova Maringá e Porto dos Gaúchos, no período de 13 a 16 de julho apresentaram uma grande quantidade de focos - Figura 1. A distribuição dos poluentes calculada para essas regiões no dia 15 de julho é apresentada na Figura 2, lembrando que neste dia entrou em vigor o Decreto Estadual 638 proibindo a queima de vegetação. Para a fumaça (material particulado integrado na coluna) são observadas concentrações estimadas significativas de 45 a 60 µg/m2 e núcleos de 70 a 80 µg/m2 na região central e a Noroeste do estado - Figura 2a. No material particulado, concentrações de PM25 de cerca de 60 a 80 µg/m3 são indicadas, com máximos de até 100 µg/m3. Para a espessura óptica do aerossol, Figura 2c, é evidenciada uma quantidade de aerossóis na atmosfera na região dos focos, como valores de espessura óptica calculada da ordem de 0.3 a

11 Figura 1 (a) Distribuição de focos no estado de Mato Grosso no período de 13 a 16 de julho e (b) Fumaça associada aos focos nas regiões de Nova Maringá (esquerda) e Porto dos Gaúchos (direita), MT. 11

12 Figura 2 - Distribuição espacial: (a) fumaça (Material Particulado integrado na coluna - g/m2), (b) material particulado < 2,5 g/m3 e (c) espessura óptica (AOT) no Estado de Mato Grosso, provenientes do modelo CCATT-BRAMS no dia 15 de julho de

13 As queimadas no estado do Amazonas também se destacaram no mês de julho. Os municípios localizados no sul do estado, Lábrea e Nova Aripuanã, entre os dias 29 e 31 de julho apresentaram grande quantidade de fumaça e partículas em decorrência dos focos de queima nessa região - Figura 3. Para fumaça Figura 4a - foram estimados no dia 30 de junho valores de 50 a 70 g/m2, com núcleos de até 100 g/m2. Na quantidade de PM2.5 - Figura 4b- foram encontrados valores significativos, da ordem de 30 a 70 g/m3 (com máximos de até 120 g/m3), enquanto que para a espessura óptica valores de 0.4 a 0.6 (com máximos de até 0.8) Figura 4b. Figura 3 (a) Distribuição de focos no estado do Amazonas para o período entre os dias 29 a 31 de julho e (b) Fumaça associada aos focos nas regiões de Lábrea (esquerda) e Nova Aripuanã (direita). 13

14 Figura 4 - Distribuição espacial: (a) fumaça (Material Particulado integrado na coluna, g/m2), (b) material particulado < 2,5 g/m3 e (c) espessura óptica (AOT) no Estado do Amazonas proveniente do modelo CCATT-BRAMS realizada no dia 30 de julho de

15 5. Impacto na Saúde Os impactos das queimadas na saúde humana são descritos nessa seção. Informações sobre a associação dos poluentes e as doenças podem ser consultadas em Como as ocorrências das queimadas em alguns estados do Brasil aumentaram em relação ao mês de junho, foram principalmente observados na mídia nacional relatos e reclamações da população sobre a fumaça decorrente das queimas em Mato Grosso e no Acre, assim como sugestões de medidas e cuidados necessários na prevenção de doenças cardiorrespiratórias associadas aos incêndios (Figura 5). Outra reportagem evidencia os danos nos solos devido às queimadas (Figura 6). Figura 5 Reportagem do O Estado sobre as queimadas em Mato Grosso 15

16 Figura 6 Reportagem da A Gazeta do Acre sobre as queimadas no Acre 16

17 Figura 7 Reportagem do Canal Rural sobre os efeitos das queimadas no solo 17

18 6. Divulgação na Mídia Neste mês, os dados do Programa Queimadas do INPE foram citados em mais de 110 matérias distintas e principais na mídia, sem contar as dezenas de reproduções decorrentes de cada uma, totais ou parciais. O conjunto das matérias pode ser acessado em: Dentre as reportagens de julho, destacam-se as sobre incêndios e queimadas em diversos parques nacionais no Brasil, como no Parque das Andorinhas no Pará (Figura 8 no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães em Mato Grosso ( no Parque da Canastra em Minas Gerais ( e no Parque Nacional de Itatiaia ( Diversas reportagens mostraram medidas preventivas de combates às queimadas e incêndios. O governo de Mato Grosso lançou no mês de julho a campanha de combate às queimadas com a finalidade de conscientizar a população e iniciou o período proibitivo de queimadas a partir de 15 de julho, até 15 de setembro (Figura 9). Além disso, um workshop promovido pela Secretaria do Estado do Meio Ambiente (SEMA-MT) e o Instituto Centro de Vida (ICV) foi realizado neste mês para os profissionais de impressa visando auxiliar na identificação e intepretação dos dados de queimadas (Figura 10). Outros estados também realizaram campanhas e ações de prevenção e combate às queimadas, como o estado do Maranhão (Figura 11). 18

19 Figura 8 Reportagem do G1 Globo Pará sobre o incêndio no Parque das Andorinhas. 19

20 Figura 9 Reportagem do Governo do Mato Grosso sobre a campanha de combate às queimadas 20

21 Figura 10 Reportagem do CenárioMT sobre o workshop em Mato grosso destinado a jornalistas 21

22 Figura 11 Reportagem do Governo do Maranhão sobre o combate às queimadas 22

23 7. Tendência para Agosto/2016 Climatologicamente, agosto costuma a ser o segundo mês com maior incidência de queimadas no Brasil só perdendo para setembro. Neste mês se verifica o aumento das queimadas na região Centro- Oeste e em partes Norte e Nordeste como no centro-sul do Maranhão. Portanto, é esperado que as detecções de fogo se façam mais presentes nessas áreas, bem como no sul do PA, oeste do PI e norte de RO, em um quadro de chuvas com pouca acumulação e forte calor, que é o padrão esperado no período. Outro fator a ser considerado será a atuação do Poder Público na efetividade das proibições de queima da vegetação em vários estados, como p.ex. no Amazonas, Mato Grosso e Pará. SIGLAS INSTITUCIONAIS CIMAN Centro Integrado Multiagências de Coordenação Operacional e Federal em Brasília, MI CPTEC Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos/INPE-MCTI FEMARH - Fundação Estadual do Meio Ambiente de Roraima IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente, MMA ICMBio Instituto Chico Mendes de Biodiversidade, MMA INMET Instituto Nacional de Meteorologia, MAPA INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, MCTI PREVFOGO Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais, IBAMA-MMA SIGLAS TÉCNICAS AMZ Amazônia Legal Brasileira AOT Espessura Ótica da Atmosfera METAR Meteorological Airport Report PM2,5 Material Particulado na atmosfera com d<2,5um ZCAS Zona de Convergência do Atlântico Sul ZCIT Zona de Convergência Intertropical Ultima Atualização: AS. 23

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