Aluno: Vinicius Mattoso Reis da Silva Orientador: Prof. Tommaso Del Rosso
|
|
- Lucas Bardini Andrade
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ablação Por Laser Pulsado Para A Fabricação Controlada De Nanocompósitos Ouro Carbono Funcionais E Limpeza De Microrreatores Obstruídos Devido À Produção De Nanopartículas Metálicas Aluno: Vinicius Mattoso Reis da Silva Orientador: Prof. Tommaso Del Rosso Introdução A metodologia mais comum de fabricação de nanopartículas metálicas é através da utilização de protocolos químicos, entretanto, por mais que as reações possam ser feitas em microreatores para tentar diminuir a quantidade de reagente e, consequentemente a quantidade de resíduos produzidos, o processo de limpeza de seus tubos utiliza ácidos poluentes. A primeira parte do trabalho é focada no processo de síntese de NCs metalcarbonio por ablação por laser pulsado (PLA) em meios aquosos com diferentes ph. Avaliamos a estabilidade dos NCs no tempo, e os caracterizamos analiticamente através das técnicas de ICP-MS (Inductively coupled plasma mass spectrometry) e TOC (carbono orgânico total), a fim de avaliar a quantidade de metal e carbono total gerada durante o processo de ablação. A segunda parte da pesquisa foi centrada no estudo do processo de ablação de filmes finos de prata (Ag) em água, para simular o processo de limpeza dos canais micro fluídicos dos reatores utilizados para a síntese química de AgNPs. 1-Fenomenologia a) Síntese e caracterização de Au@carbono por PLA A produção de NPs metálicas por PLA ocorre quando um pulso da fonte laser, com fluência da ordem de J/cm 2 atinge a superfície de um alvo metálico transformando localmente o metal em plasma. O plasma em expansão, contido pelo meio aquoso, começa a se resfriar e os íons e elétrons se recombinam em forma de nanopartículas [1]. A seguinte Figura 1 ilustra de forma esquemática o processo de síntese dos NCs por PLA. 1
2 Fig.1: O pulso do laser de comprimento de onda de 532nm (verde) atinge a superfície do alvo de ouro em meio aquoso transformando-o em plasma. A região mais afastada do plasma se resfria, ocorrendo assim a recombinação dos elétrons e íons e a formação dos NCs. 2-Metodologia Linha de Pesquisa 1 a) Síntese das dispersões coloidais de NCs Au@carbono por PLA em agua Para fazer a síntese das dispersões coloidais de NCs ouro-carbono utilizamos uma fonte laser de Nd:YAG BIG SKY LASER da Quantel que possui um pulso de comprimento de onda de 532 nm e uma duração temporal da ordem de ns. O pulso do laser passa por uma lente convergente e posteriormente por um prisma que muda a direção do feixe laser no intuito de atingir a pastilha de ouro, colocada dentro de um béquer contendo 2mL de uma solução aquosa, composta de água ultrapura e NaOH. Variando a distância entre a superfície do alvo e a lente, por meio de um parafuso micrométrico, é possível variar a fluência do pulso laser na faixa entre 1 J/cm 2 e 100 J/cm 2. A Figura 2 representa o aparato experimental utilizado para produzir os NCs por PLA. A Lente Laser B II I Motor Béquer III Fig.2: Aparato experimental utilizado no processo de síntese de NCs metálicos por PLA. (A) Laser de Nd:YAG BIG SKY LASER da Quantel com comprimento de onda de 532nm e uma vista dos suportes, base móvel, lente e alvo sendo ablado. (B) Particular do sistema usado para PLA. I- Lente convergente; II - Prisma para mudar a direção do feixe laser; III Béquer com solução aquosa e pastilha de ouro sendo ablada. 2
3 b) Avaliação das propriedades espectrofotométricas e da estabilidade dos NCs dependendo do ph da solução aquosa utilizada no processo de PLA Para determinar a estabilidade da suspensão coloidal de NCs medimos o espectro de extinção (UV-Vis) ao longo de alguns dias mediante um espectrofotômetro da PerkinElmer, modelo Lambda 950, representado na Figura 3. Utilizamos o espectrofotômetro também para qualificar o resultado da ablação, uma vez que sabemos que para cada ph da solução aquosa inicial temos um comportamento característico do gráfico de extinção. Fig.3: Espectrofotômetro da marca PerkinElmer modelo Lambda 950, utilizado para fazer as medidas de extinção para saber se o resultado da ablação foi satisfatório e estudar a estabilidade dos NCs. c) Caracterização analítica das dispersões coloidais de NCs em água ultrapura para diferentes phs da solução aquosa A primeira técnica utilizada para a caracterização analítica dos NCs foi o ICP-MS. Com o auxílio do equipamento da PerkinElmer, modelo NexION300x, realizamos os testes no intuito de obter a concentração de ouro em parte por milhão (ppm) ou miligrama por litro (mg/l). Para realizar os testes, foi preciso diluir a suspensão coloidal de NCs sintetizados por PLA em x (vinte mil vezes) em água ultrapura, pois, devido à concentração dos íons de ouro, poderíamos entupir os canis da máquina, representada na Figura 4. Posteriormente, fizemos medidas de TOC (carbono orgânico total) que também caracterizam o material de maneira analítica fornecendo a quantidade de carbono orgânico (CO) e inorgânico (IC) do NCs em ppm ou mg/l. 3
4 Fig.4: Equipamento da PerkinElmer, modelo NexION300x, utilizado para fazer as medidas de ICP- MS. Para esses testes, foi necessário deixar um frasco com a solução aquosa aberta perto da ablação durante todo o processo, pois, para ter a quantidade de carbono total nas amostras, foi preciso fazer o teste no produto da ablação e depois retirar desse resultado a quantidade de carbono existente no frasco em que colocamos ao lado da mesma, obtendo assim o delta TOC e delta IC, que são as quantidades de carbono orgânico e inorgânico produzidas por PLA nas amostras. O equipamento utilizado para as medidas de TOC é ilustrado na Figura 5. Fig.5: Equipamento da Shimadzu Corporation, modelo TOC-V CPN, utilizado para fazer as medidas de TOC. 4
5 Linha de Pesquisa 2 Ablação por laser de filmes finos de Ag (49nm) em água ultrapura Para produzir o filme fino de Ag, cortamos vidros de 2,5cm X 1,5cm e os limpamos com solventes e banhos de 5 minutos no ultrassom para que não existam sujeiras que possam futuramente danificar o filme. Para fazer a deposição de 49 nm de prata sobre os substratos de vidro utilizamos um equipamento para deposições de filmes finos em vácuo (2,0x10-6 mbar) assistida por feixe de elétrons (e-beam gun), modelo Leybold Unex 450. A taxa de deposição foi de 2,0 Å/s. Para fazer os testes colocamos o filme de prata dentro do béquer contendo 2ml de água ultrapura. Para que o laser atinja diversos pontos do filme metálico utilizamos um sistema de deslocamento micrométrico nos eixos XY da Zaber. Esse sistema de movimentação é composto por dois motores, que por sua vez são acionados através de um personal computer (PC), com o auxílio de um programa desenvolvido usando o software LabView. O sistema utilizado para este estudo é ilustrado na Figura 6. Motores Fig.6: Motores acoplados a base que com o auxílio do PC são responsáveis pelo controle do movimento micrométrico nos eixos XY da placa base. No primeiro teste, pulsos únicos com diferente fluença atingem áreas distintas do filme fino de prata. A fluência dos pulsos foi variada entre 1.7 J/cm² e 140 J/cm². Em seguida, 5
6 fixamos a distância entre o prisma e a lente em 3.8cm, escolhemos as energias dos pulsos laser de 2.3 mj ou 4.7mJ, e mudamos a quantidade de pulsos, de 1 á 5 pulsos por região. I II Fig.7: (I) Filme fino (49nm) de Ag dentro do béquer contendo 2mL de água ultrapura; (II) Filme fino com as marcas, crateras, geradas pelo pulso laser com diferentes parâmetros. Após o fim das ablações, utilizamos um microscópio ótico da Motic modelo BA210, com objetivo 10x, para observar as crateras produzidas pelos pulsos laser no filme fino metálico. O microscópio é ilustrado na Figura 8. I II Fig.8: Aparato experimental utilizado para estudar as crateras produzidas pelos pulsos laser com diferentes parâmetros. (I) Microscópio da Motic; (II) Computador fazendo a captura das imagens das crateras no filme fino metálico. 6
7 3-Resultados Linha de Pesquisa 1 a) Sintetizamos os NCs ouro-carbono utilizando soluções aquosas com ph entre 7 e 12, colocando diferentes quantidades de NaOH. Com a mudança no ph, percebemos que o gráfico de extinção se deslocava para comprimento de onda menores à medida que aumentávamos a basicidade do meio aquoso, como podemos observar na Figura 9. As ablações foram efetuadas utilizando uma fluência dos pulsos da ordem de 187 j/cm². 512nm 514nm 516nm 518nm Fig.9: Espectro de extinção das suspensões coloidais de NCs sintetizados em agua com diferentes ph. Os espectros foram todos normalizados para observar com maior clareza o deslocamento do pico de extinção do material. b) Fizemos o controle da estabilidade do NCs durante uma semana. O material foi colocado numa cubeta fechada para evitar qualquer interferência do ambiente nos nanocompósitos. A seguir temos as Figuras 10, 11, 12 e 13 que representam o comportamento no tempo do espectro de extinção dos NCs feitos respectivamente em água com ph 7.0, 9.0, 11.0 e
8 Fig.10: Comportamento no tempo do espectro de extinção dos NCs feito em água ph 7.0. Fig.11: Comportamento no tempo do espectro de extinção dos NCs feito em água ph 9.0. Fig.12: Comportamento no tempo do espectro de extinção dos NCs feito em água ph
9 Fig.13: Comportamento no tempo do espectro de extinção dos NCs feito em água ph c) Em nossas análises analíticas concluímos mediante as medidas de ICP-MS que a concentração de ouro presente nos NCs aumenta levemente à medida que elevamos o ph da solução aquosa inicial. Paralelamente as análises de ICP-MS foram feitas medidas de TOC que apontaram que a quantidade de carbono produzido durante o processo de PLA também aumenta à medida que elevamos o ph da solução aquosa. Os valores da concentração de ouro utilizando agua com ph 12 e 13 não foram determinados, pois a instabilidade do material produzido nesses ph impediu efetuar a medida. Em seguida temos a Tabela 1, aonde é representado o resumo da qualificação analítica dos NCs para diferentes valores de ph. ph Concentração de ouro (ppm) Δ TOC / ABS % TOC into the total Carbon Δ IC /ABS %IC into the total Carbon 7,0 40,4 1,6 66,3 0,8 33,7 2,5 9,0 44,7 4,8 81,8 1,1 18,2 5,8 11,0 45,8 7,2 58,1 5,2 41,9 12,4 12,0 ####### 13,5 42,4 18,4 57,6 31,9 13,0 ####### 227,3 30,9 509,6 69,1 736,9 Tabela.1: Tabela com os resultados das médias das medidas feitas no ICP-MS e no TOC para diferentes phs da água. Nas colunas apresentamos os valores de Δ que foram normalizados ao valor de extinção igual a um. O valor de Δ total de carbono corresponde a soma dos valores de ΔTOC e ΔIC. Δ Total de carbono (ppm) Linha de Pesquisa 2 9
10 Na Figura 14, são representadas as imagens das crateras produzidas durante a ablação laser. Neste caso, o filme fino de prata foi atingido por um único pulso por região com diferentes fluências. Foi observado que há uma diferença nas características das crateras quando a fluência for menor ou maior que 2 J/cm². Quando menor, quase todo o material é arrancado do vidro, deixando-o praticamente limpo. No entanto, quando a fluência é maior que 2 J/cm² parte do material é arrancado da superfície e parte se transforma em plasma, se resfria e condensa fixando novamente no substrato de vidro. Fig.14: Resultado da ablação de um único pulso no filme de prata para diferentes fluências. A linha branca na figura tem o comprimento de 200µm. Posteriormente fixamos a distância entre a lente e o prisma em 3.8 cm e variamos a quantidade de pulsos e a energia de cada pulso. Com a variação da distância e energia, de 2.3mJ a 4.7mJ, estamos variando a fluência do laser de 68.3 J/cm² até J/cm². 10
11 Fig.15: Resultado da ablação do filme fino de prata utilizando um ou mais pulsos, e diferentes fluências. A linha branca na figura tem o comprimento de 200µm. 4-Conclusões Linha de Pesquisa 1 No trabalho realizado, foram sintetizados NCs Au@carbono por PLA em solução aquosa com ph entre 7.0 e Verificamos que as dispersões coloidais dos NCs são estáveis somente até o valor do ph da água de Observamos que dependendo do valor do ph, temos um deslocamento do máximo do espectro de extinção dos NCs para menores comprimentos de onda, na medida que o ph da solução aumenta. Esse deslocamento foi de 2 a 4 nm. Ao mesmo tempo verificamos que ao aumentar o ph a concentração de ouro aumenta levemente e, de forma mais interessante, temos que o carbono total gerado no processo de ablação passa de 2.5 ppm para ppm. Assim parece que existe uma intrigante relação entre o deslocamento do comprimento de onda do máximo do espectro de extinção dos NCS e a quantidade total de carbono produzidas no processo de PLA. Para ter uma melhor interpretação dos resultados precisaremos de ulteriores investigações. 11
12 Linha de Pesquisa 2 Durante o estudo do processo de ablação de filmes finos de prata, observamos que o processo de ablação depende claramente do valor da fluência do pulso laser. Quando um único pulso com fluência menor que 2 J/cm² for utilizado, o material é arrancado em sua maioria da superfície de forma direta. Entretanto quando a fluência aumenta, temos além desse fenômeno a formação de plasma que depois em contato com o líquido se resfria e vai se re-depositar sobe a forma de metal solido sobre o substrato de vidro. Realizamos o teste de ablação de filmes de prata também variando os numero de pulsos e com fluências entre 68.3 J/cm² e J/cm². Observando as crateras produzidas, vemos que com 5 pulsos a fluência de J/cm² parece suficiente para obter uma boa limpeza do filme fino metálico. Esses resultados serão utilizados no futuro para ver as potencialidades da PLA no processo de limpeza dos canais microfluídicos dos microrreatores utilizados na produção de nanopartículas metálicas. Referências 1. V. Armendola and M. Meneghetti, What controls the composition and the structure of nanomaterials generated by laser ablation in liquid solution?, Phys. Chem. Chem. Phys, 15, pp. 3027, (2013) 2. T. Del Rosso et al., Synthesis of oxocarbon-encapsulated gold nanoparticles with blue-shifted localized surface plasmon resonance by pulsed laser ablation in water with CO 2 absorbers, Nanotechnology, 27, pp , (2016) 12
Relatório técnico sobre período de Iniciação científica PIBIC
Relatório técnico sobre período de Iniciação científica PIBIC Ablação por laser pulsado para a fabricação controlada de nanocompósitos funcionais e limpeza de microrreatores para síntese química em fluxo
Leia maisMF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO
MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO Notas: Revisão aprovada pela Deliberação CECA nº 0102, de 04 de setembro de 1980. Publicada no DOERJ de 18 de setembro de 1980. 1. OBJETIVO
Leia maisPROTOTIPAGEM DE MICRORREATORES FOTOCATALÍTICOS E TESTES DE FOTODEGRADAÇÃO DE CORANTES ORGÂNICOS
Quim. Nova, Vol. XY, No. 00, S1-S5, 200_ PROTOTIPAGEM DE MICRORREATORES FOTOCATALÍTICOS E TESTES DE FOTODEGRADAÇÃO DE CORANTES ORGÂNICOS Omar Pandoli a, *, Tommaso Del Rosso b, Vinicius Modolo Santos a,c,
Leia maisCargo: D-43 - Tecnólogo Laboratório Meio ambiente
da Prova Prática QUESTÃO 1: Cargo: D-43 - Tecnólogo Laboratório Meio ambiente A titulometria volumétrica envolve a medida de volume de uma solução de concentração conhecida, necessária para reagir essencial
Leia mais6 RESULTADOS E DISCUSSÃO
6 RESULTADOS E DISCUSSÃO Nesta seção serão apresentados e discutidos os resultados em relação à influência da temperatura e do tempo espacial sobre as características dos pósproduzidos. Os pós de nitreto
Leia maisSÍNTESE DE NANOPARTÍCULAS DE PRATA EM FLUXO CONTÍNUO COMO FONTE DE SUBSTRATOS PARA ANÁLISE SERS (SURFACE ENHANCED RAMAN SCATTERING)
Departamento de Quimica SÍNTESE DE NANOPARTÍCULAS DE PRATA EM FLUXO CONTÍNUO COMO FONTE DE SUBSTRATOS PARA ANÁLISE SERS (SURFACE ENHANCED RAMAN SCATTERING) Aluna Bolsista FAPERJ: Cecília Gomes Siqueira
Leia maisOxidação térmica e processos PECVD
5 Oxidação térmica e processos PECVD 2012 5.1. Introdução Contexto (das aulas) Contexto (nosso processo) 5.2. Oxidação Térmica do Silício 5.3. Deposição de SiO 2 por PECVD 1 Contexto da aula Obtenção de
Leia mais4. Reagentes e Metodologia Analítica
4. Reagentes e Metodologia Analítica 4.1. Reagente para os testes de oxidação Os reagentes P.A empregados durante os testes de oxidação foram: KCN (Merck) NaOH (Vetec) H 2 SO 4 (Vetec) H 2 O 2 (Peróxidos
Leia maisLista de Exercício 2ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016). Obs.: Entregar antes da 2ª TVC.
Lista de Exercício 2ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016). Obs.: Entregar antes da 2ª TVC. Capítulo 24 (Skoog) Introdução aos Métodos Espectroquímicos 24-1. Por que uma solução de Cu(NH3)4 2+
Leia maisEspectrometria de emissão atômica
Espectrometria de emissão atômica Técnica analítica que se baseia na emissão de radiação eletromagnética das regiões visível e ultravioleta do espectro eletromagnético por átomos neutros ou átomos ionizados
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto Departamento de Física FÍSI CA II BACHARELADO EM QUÍMICA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto Departamento de Física USP FÍSI CA II BACHARELADO EM QUÍMICA CUBA DE ONDAS 1.Objetivos Estudar os fenômenos de reflexão,
Leia mais4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico
NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos
Leia maisNANOTUBOS DE CARBONO
NANOTUBOS DE CARBONO Aluno: Fernando Henrique do Rêgo Monteiro. Orientador: Fernando Lázaro Freire Jr. Introdução As atividades de pesquisa em nanotubos de carbono, têm tido um crescimento exponencial
Leia mais5026 Oxidação do antraceno à antraquinona
506 xidação do antraceno à antraquinona KMn /Al C H 0 KMn C H 8 (78.) (58.0) (08.) Referência Bibliográfica Nüchter, M., ndruschka, B., Trotzki, R., J. Prakt. Chem. 000,, No. 7 Classificação Tipos de Reações
Leia mais2 Sensores a fibra: LSPR
2 Sensores a fibra: LSPR Indústrias e laboratórios do mundo inteiro têm, cada vez mais, procurado sistemas mais eficientes e baratos para medições de diversas grandezas, bem como sistemas de sensoriamento
Leia mais2 Sensoriamento a fibra óptica 2.1. Introdução
2 Sensoriamento a fibra óptica 2.1. Introdução A Ressonância de Plasmon de Superfície (SPR, Surface Plasmon Resonance) 2,3 é um fenômeno físico utilizado na área de sensoriamento. SPR pode ser definida
Leia maisEXPERIÊNCIA 2 TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA
EXPERIÊNCIA 2 TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA 1. OBJETIVOS No final desta experiência espera-se que o aluno seja capaz de: Determinar pontos de fusões usando o método gráfico da curva de resfriamento.
Leia mais3. Material e Métodos
37 3. Material e Métodos 3.1.Aditivos São utilizados para fabricação de óleos lubrificantes dois aditivos diferentes, tendo o ZDDP como principal composto, são eles: Aditivo X e Aditivo Y, de acordo com
Leia maisLOGO Edit your company slogan
Microfabricação por fotopolimerização via absorção de 2 fótons Aparato Experimental e Implementação Vinicius Tribuzi R. P. Gomes, Daniel S. Corrêa, Cleber Renato Mendonça Edit your company slogan Introdução
Leia maisPROCESSO DE SELEÇÃO 2016/2 ANTES DE RESPONDER ÀS QUESTÕES DESTA PROVA, LEIA ATENTAMENTE ESTAS INSTRUÇÕES:
Código do candidato PROCESSO DE SELEÇÃO 2016/2 ANTES DE RESPONDER ÀS QUESTÕES DESTA PROVA, LEIA ATENTAMENTE ESTAS INSTRUÇÕES: Escreva o seu código de identificação em todas as folhas de resposta e também
Leia maisPROPRIEDADES ÓPTICAS DE FILMES FINOS PRODUZIDOS POR PECVD E PIIID OPTICAL PROPERTIES OF THIN FILMS PRODUCED BY PECVD AND PIIID
PROPRIEDADES ÓPTICAS DE FILMES FINOS PRODUZIDOS POR PECVD E PIIID OPTICAL PROPERTIES OF THIN FILMS PRODUCED BY PECVD AND PIIID Ricardo Martins Santos, Steven F. Durrant, Rafael Gustavo Turri Campus de
Leia maisLaboratório de Análise Instrumental
Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos http://www.ufjf.br/nupis DIA/MÊS ASSUNTO 06/03 Apresentação do curso 13/03 PRÁTICA 1: Determinação de
Leia maisdefi departamento de física
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Interferómetro de Michelson Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,
Leia maisSíntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo
Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO PL 3.4 Identificação e síntese de substâncias com aromas e sabores especiais Síntese do acetato de
Leia mais3 Parte Experimental. 3.1 Reagentes Utilizados
3 Parte Experimental 3.1 Reagentes Utilizados Os reagentes utilizados neste trabalho foram obtidos de fonte comercial e usados sem qualquer tipo de purificação prévia. Deste modo, foram utilizados: metanol
Leia mais2.2 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO: CONFORMAÇÃO
SLIP CASTING SLIP CASTING SLIP CASTING Fatores Importantes Reologia - grau de defloculação da barbotina; Viscosidade; ph; Concentração de sólidos; Granulometria Vantagens Produção de componentes de forma
Leia maisMF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA
MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA 1. OBJETIVO Definir o método de determinação de nitratos em suspensão no ar, por colorimetria, utilizando 2,4 dimetilfenol
Leia maisAo misturar acetona com bromo, na presença de ácido, ocorre a transformação representada pela equação química
Questão 1 Ao misturar acetona com bromo, na presença de ácido, ocorre a transformação representada pela equação química Dentre as substâncias presentes nessa mistura, apenas o bromo possui cor e, quando
Leia maisAula 12 PRÁTICA 02 ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR NO UV VIS: OPERAÇÃO E RESPOSTA DO ESPECTROFOTÔMETRO. Elisangela de Andrade Passos
Aula 12 PRÁTICA 02 ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO MOLECULAR NO UV VIS: OPERAÇÃO E RESPOSTA DO ESPECTROFOTÔMETRO META Proporcionar o contato do aluno com a instrumentação analítica empregada em análises
Leia maisIntrodução aos métodos titulométricos volumétricos. Prof a Alessandra Smaniotto QMC Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B
Introdução aos métodos titulométricos volumétricos Prof a Alessandra Smaniotto QMC 5325 - Química Analítica - Farmácia Turmas 02102A e 02102B Definições ² Métodos titulométricos: procedimentos quantitativos
Leia maisResolução UNIFESP 2015
Resolução UNIFESP 2015 1-Utilizando o aparato indicado na figura, certo volume de solução aquosa de sulfato de cobre(ii) hidratado foi colocado dentro do béquer. Quando o plugue foi conectado à tomada
Leia maisLÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA TENSÃO SUPERFICIAL. 1. Introdução
LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA TENSÃO SUPERFICIAL 1. Introdução Uma propriedade característica dos líquidos é possuir uma superfície plana bem definida, o que os distingue dos gases. Uma medida da rigidez do
Leia maisMATERIAL SUPLEMENTAR. Benzamidoxima
MATERIAL SUPLEMENTAR Benzamidoxima Em um erlenmeyer de 125 ml, adicionou-se 2,0 g de cloridrato de hidroxilamina (29,1 mmol), 2,4 g de carbonato de sódio (29,1 mmol) e 25 ml de água destilada a temperatura
Leia mais4 Materiais e métodos
40 4 Materiais e métodos 4.1. Reagentes O fenol (C 6 H 5 OH) utilizado foi fornecido pela Merck, com pureza de 99,8%. O peróxido de hidrogênio (H 2 O 2 ) 50% P/V foi fornecido pela Peróxidos do Brasil
Leia maisAprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações.
EXPERIMENTO 2 Preparação e Padronização de Soluções OBJETIVOS Rever os conceitos de concentração de soluções. Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. Exercitar
Leia maisSíntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo
Síntese do acetato de n-butilo ou etanoato de n-butilo Realização experimental a microescala (baseado no protocolo de Williamson 1 ) A reacção entre o butan-1-ol e o ácido acético glacial (ou ácido etanoico)
Leia maisConstrução de uma Lente Divergente de Água
Relatório Final F609 - Tópicos de Ensino de Física Construção de uma Lente Divergente de Água Aluno: Alexandre Lisita E-mail: ale_lisita arroba hotmail ponto com ponto br Orientadores: Prof. Joaquim lunazzi
Leia maisRelatório Aula Prática Nanopartícula de Prata/ Curva de Calibração da Curcumina. A) Método biológico utilizando extrato de planta (ipê branco)
Victor Yuji Viski Luiz Claudio Ferreira Philipe Tegoshi Vinicius Souza Relatório Aula Prática Nanopartícula de Prata/ Curva de Calibração da Curcumina A) Método biológico utilizando extrato de planta (ipê
Leia maisTécnicas de Trabalho com Material Volumétrico
Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Curso Experimental de Transformações Químicas 2010 Prof. Dr. Anselmo (adaptado, Agustina) Técnicas de Trabalho com Material Volumétrico 1 Objetivo Nesta
Leia mais3. Materiais e Métodos
59 3. Materiais e Métodos Os experimentos foram realizados nos Laboratórios de Metalurgia e Meio Ambiente do DEMa da Puc-Rio. 3.1. Equipamentos de medição 3.1.1. Carbono orgânico total (COT) Os métodos
Leia maisExperiência 2. DETERMINAÇÃO DO PONTO DE FUSÃO DE SUBSTÂNCIAS
Experiência 2. DETERMINAÇÃO DO PONTO DE FUSÃO DE SUBSTÂNCIAS 1. Objetivos Ao final desta atividade experimental espera-se que o aluno seja capaz de: - Identificar compostos e determinar suas purezas usando
Leia mais5007 Reação do anidrido ftálico com resorcinol para obtenção de fluoresceína
57 Reação do anidrido ftálico com resorcinol para obtenção de fluoresceína CH H H + 2 + 2 H 2 H C 8 H 4 3 C 6 H 6 2 C 2 H 12 5 (148.1) (11.1) (332.3) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias
Leia mais6 Metodologia experimental
6 Metodologia experimental 6.1 Geração de efluentes e plano de amostragem As amostras de efluente foram cedidas por uma empresa petroquímica situada no município de Duque de Caxias, RJ. O efluente foi
Leia mais4 Materiais e Métodos
62 4 Materiais e Métodos Neste capítulo serão apresentados os materiais, reagentes e equipamentos, assim como as metodologias experimentais utilizadas na realização deste trabalho. 4.1. Obtenção e preparo
Leia maisPreparação de Amostras para MET em Ciência dos Materiais
Preparação de Amostras para MET em Ciência dos Materiais I Escola de Microscopia Eletrônica de Transmissão do CBPF/LABNANO Junho/2008 Ana Luiza Rocha Sumário 1. Condições de uma amostra adequada para MET
Leia mais4002 Síntese de benzil a partir da benzoína
4002 Síntese de benzil a partir da benzoína H + 1 / 2 2 VCl 3 + 1 / 2 H 2 C 14 H 12 2 C 14 H 10 2 (212,3) 173,3 (210,2) Classificação Tipos de reações e classes de substâncias oxidação álcool, cetona,
Leia mais5. Conclusões e Perspectivas
5. Conclusões e Perspectivas Neste estudo experimental foram apresentados resultados da caracterização de chamas turbulentas não pré-misturadas de spray de etanol e ar. Para realização deste estudo foi
Leia mais(MACK-SP) Na eletrólise ígnea de NaCl, verificase
(MACK-SP) Na eletrólise ígnea de NaCl, verificase que: a) no cátodo, deposita-se sódio metálico. b) no ânodo, ocorre redução. c) no cátodo, ocorre oxidação. d) no ânodo, há deposição de NaCl. e) no cátodo,
Leia maisMistura: material formado por duas ou mais substâncias, sendo cada uma destas denominada componente.
SOLUÇÕES Mistura: material formado por duas ou mais substâncias, sendo cada uma destas denominada componente. Fase: numa mistura, é cada uma das porções que apresenta aspecto homogéneo ou uniforme. CLASSIFICAÇÃO
Leia maisDeterminação cromatográfica de riboflavina em leite
CROMATOGRAFIA Determinação cromatográfica de riboflavina em leite Marcela Segundo & Marcelo Osório FFUP MCQ MIA 2013/2014 Pág. 1 Introdução As vitaminas são nutrientes essenciais para a manutenção de uma
Leia maisINTERFERÊNCIA E DIFRAÇÃO DA LUZ
INTERFERÊNCIA E DIFRAÇÃO DA LUZ INTRODUÇÃO A luz é uma onda eletromagnética; portanto é constituída por campos elétrico e magnético que oscilam, periodicamente, no tempo e no espaço, perpendiculares entre
Leia maisFigura 1 - Onda electromagnética colimada
Biofísica P12: Difração e interferência 1. Objectivos Observação de padrões de difração e interferência Identificação das condições propícias ao aparecimento de fenómenos de difração e interferência Aplicação
Leia maisÍndice de refracção e propriedades ópticas. Química 12º Ano. Unidade 3 Plásticos, vidros e novos materiais Actividades de Projecto Laboratorial
Índice de refracção e propriedades ópticas Química 12º Ano Unidade 3 Plásticos, vidros e novos materiais Actividades de Projecto Laboratorial Dezembro 2005 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva Dep. Eng. Cerâmica
Leia maisRessonância localizada de plasmon de superfície em nanopartículas metálicas em fibras óticas
Ressonância localizada de plasmon de superfície em nanopartículas metálicas em fibras óticas Introdução Aluno: Gabriel Mattos de Oliveira Melo Orientador: Isabel Cristina dos Santos carvalho Este relatório
Leia maisQuímica Geral Experimental - Aula 6
Química Geral Experimental - Aula 6 Título da Prática: Determinação da massa molar do Magnésio. Objetivos: Determinação de sua massa molar do Magnésio a partir da reação com ácido. Acompanhar a cinética
Leia maisc) Escreva a equação da reação de combustão completa, devidamente equilibrada, para o composto de fórmula molecular C 5 H 10 O.
Questão 1 O esquema abaixo mostra compostos que podem ser obtidos a partir de um alceno de fórmula molecular C 5 H 10. A seguir, responda às questões relacionadas a esse esquema, considerando sempre o
Leia maisTEORIA DE ÁCIDOS E BASES
TEORIA DE ÁCIDOS E BASES Proposição de S. Arrhenius (1887) Substâncias produtoras de íons hidrogênio em água fossem chamadas de ácidos Substâncias produtoras de íons hidroxila em água fossem chamadas de
Leia maisINTERFERÊNCIA E DIFRAÇÃO
FERNANDO JESUS DE OLIVEIRA N o. Matr. 9901048-7 CARLOS ALBERTO BARBOSA N o. Matr. 9901027-4 SÉRGIO WENER CHULA PARADA N o. Matr. 9901004-5 VIRGÍNIA MONTEIRO ARAÚJO TEIXEIRA N o. Matr. 65914-9 10 º período
Leia mais4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Inicialmente foram realizadas algumas determinações para avaliar o efeito da concentração de KCl na mobilidade eletroforética das partículas de hidróxido de cromo para a determinação
Leia maisCentro Universitário Anchieta Análise Química Instrumental 2016/1 Semestre - Prof.Ms. Vanderlei I. Paula Lista 3A Nome: RA
Centro Universitário Anchieta Análise Química Instrumental 2016/1 Semestre - Prof.Ms. Vanderlei I. Paula Lista 3A Nome: RA 1) Qual é a relação entre *(a) absorbância e transmitância? (b) absortividade
Leia mais4. Resultados e Discussão
Absorbância 4. Resultados e Discussão 4.1. Obtenção da curva de calibração A obtenção da curva de calibração, absorbância vs. concentração de Paraquat, é necessária para a análise química do pesticida.
Leia maisFUVEST 2015 (Questões 1 a 6)
(Questões 1 a 6) Provas de Vestibular 1. O metabissulfito de potássio (K 2 S2O 5 ) e o dióxido de enxofre (SO 2 ) são amplamente utilizados na conservação de alimentos como sucos de frutas, retardando
Leia maisMedição de Nível Parte 2. Adrielle C. Santana
Medição de Nível Parte 2 Adrielle C. Santana Da aula passada... Supressão de Zero Supressão de Zero Medição por pressão hidrostática em tanques fechados e pressurizados Medição por pressão hidrostática
Leia mais3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno
00 Síntese de,-diclorobiciclo [..0] heptano (,- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno + CHCl NaOH tri-n-propylamine CCl + HCl C H 0 (8.) (9.) NaOH C 9 H N C H 0 Cl (0.0) (.) (.) (.) Classificação Tipos
Leia maisExperimento 03: Cinética Química
Experimento 03: Cinética Química 1 OBJETIVO - Verificar alguns fatores que influenciam na velocidade das reações químicas: temperatura, superfície de contato e efeito do catalisador. 2 INTRODUÇÃO A cinética
Leia maisREAGENTES H 2 C N CH 2 CH 2 N CH 2
PRÁTICA 2 DETERMINAÇÃ DE CÁLCI EM LEITE Metodologia de análise: Volumetria de Complexação MATERIAIS Bureta de 25 ml Béquer 100 e 250 ml Erlenmeyer de 250 ml Proveta de 50 ml Balão volumétrico 100 ml Pipetas
Leia maisLista de Exercícios Lei de Hess, Cinética Química e Equilíbrio Químico Prof. Benfica
Lista de Exercícios Lei de Hess, Cinética Química e Equilíbrio Químico Prof. Benfica 1) A entalpia da reação (I) não pode ser medida diretamente em um calorímetro porque a reação de carbono com excesso
Leia mais2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia
217 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia O O Cl NH 3 NH 2 C 9 H 7 ClO (166.6) (17.) C 9 H 9 NO (147.2) Classificação Tipos de reação e classes de
Leia maisExercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio.
ATIVIDADE 2 - CÁLCULO DE CONCENTRAÇÃO Exercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio. Exercício 2. Calcule
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1Comprimento de onda do corante Telon Violet
ADSORÇÃO DE CORANTE ÁCIDO UTILIZANDO RESÍDUO DE FIBRA DE VIDRO ACID DYE ADSORPTION USING FIBERGLASS WASTE Ferreira, Raquel Pisani Baldinotti Campus de Sorocaba Engenharia Ambiental raquelpisani@hotmail.com
Leia maisUso de Separação Gravimétrica na Concentração de Metais Provenientes de Sucatas de Placas de Circuito Impresso.
Uso de Separação Gravimétrica na Concentração de Metais Provenientes de Sucatas de Placas de Circuito Impresso. Nichele de Freitas Juchneski Agosto de 2014 RESÍDUO ELETRÔNICO É todo produto que utiliza
Leia maisMicroscopia e o Espectro Eletromagnético
Microscopia e o Espectro Eletromagnético O limite de resolução inferior de um microscópio é determinado pelo fato de que, nestes instrumentos, se utiliza ondas eletromagnéticas para a visualização Não
Leia maisVESTIBULAR UFPE UFRPE / ª ETAPA
VESTIBULAR UFPE UFRPE / 1998 2ª ETAPA NOME DO ALUNO: ESCOLA: SÉRIE: TURMA: FÍSICA 1 VALORES DE ALGUMAS GRANDEZAS FÍSICAS Aceleração da gravidade : 10 m/s 2 Número de Avogadro : 6,0 x 10 23 /mol Constante
Leia mais3 Espectrometria de Massa
3 Espectrometria de Massa 3.1 Princípios A espectrometria de massa determina as razões massa/carga de íons emitidos quando uma amostra é excitada por algum agente ionizante. Os agentes ionizantes podem
Leia mais3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação:
3ª Série / Vestibular 01. I _ 2SO 2(g) + O 2(g) 2SO 3(g) II _ SO 3(g) + H 2O(l) H 2SO 4(ag) As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar
Leia maisESTEQUIOMETRIA Folha 01 João Roberto Mazzei
01. (UFC 2009) O principal componente da cal, importante produto industrial fabricado no Ceará, é o óxido de cálcio (CaO). A produção de CaO se processa de acordo com a seguinte reação química: CaCO 3(s)
Leia maisElectromagnetismo e Física Moderna. Conhecer um método para a determinação da capacidade eléctrica
Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia Departamento de Física 1 Compreender o que é um condensador eléctrico Electromagnetismo e Física Moderna Capacidade e condensadores Conhecer
Leia maisQUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA
QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA EMISSÃO ABSORÇÃO EMISSÃO ATÔMICA Uma experiência envolvendo átomos de metal alcalino Fonte: Krug, FJ. Fundamentos de Espectroscopia Atômica: http://web.cena.usp.br/apost ilas/krug/aas%20fundamen
Leia mais01 O chumbo participa da composição de diversas ligas metálicas. No bronze arquitetônico, por
01 O chumbo participa da composição de diversas ligas metálicas. No bronze arquitetônico, por exemplo, o teor de chumbo corresponde a 4,14% em massa da liga. Seu isótopo radioativo 210 Pb decai pela emissão
Leia mais1ª QUESTÃO Valor 1,0 = 1. Dados: índice de refração do ar: n 2. massa específica da cortiça: 200 kg/m 3. 1 of :36
1ª QUESTÃO Valor 1,0 Uma lâmpada é colocada no fundo de um recipiente com líquido, diretamente abaixo do centro de um cubo de cortiça de 10 cm de lado que flutua no líquido. Sabendo que o índice de refração
Leia maisIntrod. Física Médica
Introd. Física Médica O Efeito Foto Elétrico (EFE) Introdução a Física Médica O Efeito Foto Elétrico (EFE) Introdução a Fís sica Médica Heinrich HERTZ descobriu o Efeito FotoElétrico (1887): Quando a luz
Leia maisUniversidade Estadual de Maringá / Centro de Tecnologia /Maringá, PR. Centro de Tecnologia/Departamento de Engenharia de Alimentos
DESENVOLVIMENTO DE MÉTODOS VERDES PARA IMPREGNAÇÃO DE NANOPARTÍCULAS EM FILTROS DE CARVÃO PARA TRATAMENTO DE ÁGUA Lucas Yaegashi Campana (PIC/UEM), Raquel Guttierres Gomes (Orientadora), Carole Silveira
Leia maisREDUÇÃO DO ÓXIDO DE ZINCO PELO HIDROGÊNIO VISANDO A OBTENÇÃO DA LIGA FeZn
REDUÇÃO DO ÓXIDO DE ZINCO PELO HIDROGÊNIO VISANDO A OBTENÇÃO DA LIGA FeZn Aluna: Mariana Airosa Villano Orientador: Eduardo de Albuquerque Brocchi Introdução Algumas ligas metálicas se caracterizam pela
Leia maisEstudo da precisão do posicionamento
Causas de erro na precisão do posicionamento As causas de erros na precisão do posicionamento incluem a precisão do ângulo de avanço, a folga axial e a rigidez axial do sistema de parafusos de alimentação.
Leia mais1024 Eliminação de água do 4-hidroxi-4-metil-2-pentanona
1024 Eliminação de água do 4-hidroxi-4-metil-2-pentanona C H I 2 CH 3 CH 3 H 3 C CH 3 - H 2 H 3 + H 3 C CH 3 H 2 C CH 3 C 6 H 12 I 2 C 6 H 10 (116.2) (253.8) (98.2) Classificação Tipo de reação e classes
Leia maisOXIDAÇÃO DE METAIS INTRODUÇÃO
OXIDAÇÃO DE METAIS INTRODUÇÃO Oxidação é uma palavra do âmbito da química que significa a perda de elétrons, mesmo que não seja causada pelo oxigênio. Indica também o processo de oxidar, ou seja, de combinar
Leia maisGASES: DETEMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR À TEMPERATURA CONSTANTE (LEI DE BOYLE)
GASES: DETEMINAÇÃO DA RELAÇÃO DO VOLUME COM A PRESSÃO DE UMA AMOSTRA DE AR À TEMPERATURA CONSTANTE (LEI DE BOYLE) 1. Introdução 1.1) Lei de Boyle: à temperatura constante, o volume ocupado por uma determinada
Leia maisFUVEST Prova A 10/janeiro/2012
Seu Pé Direito nas Melhores Faculdades FUVEST Prova A 10/janeiro/2012 QUÍMICA 01. Ao misturar acetona com bromo, na presença de ácido, ocorre a transformação representada pela equação química Dentre as
Leia mais4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico
4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico H levedura C 8 H 12 3 C 8 H 14 3 (156,2) (158,2) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias
Leia mais3012 Síntese do adamantilideno (adamantanilideno) adamantano a partir de adamantanona
Síntese do adamantilideno (adamantanilideno) adamantano a partir de adamantanona O TiCl /Zn/THF C H O (.) TiCl Zn (9.) (.) C H (.) Referência Bibliográfica D. Lenoir, Synthesis, 99, -9 Classificação Tipos
Leia maisSolvente: partículas responsáveis pela dissolução do soluto;
Aula 18 20/ago Marcelo 2º Semestre Estudo das Soluções: Soluções: sinônimo de mistura homogênea. Componentes de uma solução: Soluto: partículas que são dissolvidas; Solvente: partículas responsáveis pela
Leia maisAssociação Brasileira de Química XIII Maratona Cearense de Química a Fase 1 o Ano 18/08/10. Experiência
2 a Fase 1 o Ano 18/08/10 Material e Reagentes: Experiência Açúcar (sacarose) Bicarbonato de sódio Álcool etílico Recipiente com graduação (proveta ou seringa) Almofariz com pistilo Fósforo ou isqueiro
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE RESSONÂNCIA LOCALIZADA DE PLASMON DE SUPERFÍCIE EM NANOPARTÍCULAS METÁLICAS UTILIZANDO CONTROLADOR ARDUINO
CARACTERIZAÇÃO DE RESSONÂNCIA LOCALIZADA DE PLASMON DE SUPERFÍCIE EM NANOPARTÍCULAS METÁLICAS UTILIZANDO CONTROLADOR ARDUINO Aluno: Manuel Calçada de Sousa Orientador: Isabel Cristina dos Santos carvalho
Leia maisDependendo do diâmetro (Ø) das partículas que constituem o disperso, as dispersões podem ser:
Soluções Químicas A mistura de dois ou mais materiais podem ser uma perfeita dissolução denominada mistura homogênea ou uma separação total das partes constituintes do sistema a qual chamamos mistura heterogênea.
Leia maisUSO DA CINETICA DE ORDEM ZERO E PRIMEIRA ORDEM DO CLORETO FERRICO PARA PURIFICAÇÃO DE ÁGUA
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 USO DA CINETICA DE ORDEM ZERO E PRIMEIRA ORDEM DO CLORETO FERRICO PARA PURIFICAÇÃO DE ÁGUA Joseane D. P.Theodoro 1, Grasiele S. Madrona 1, Paulo S. Theodoro
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA. Obs.: a variação da quantidade deverá ser sempre um valor positivo, então ela deverá ser em módulo. 1.
CINÉTICA QUÍMICA 1. Introdução O Conhecimento e o estudo da velocidade das reações, além de ser muito importante em termos industriais, também está relacionado ao nosso dia-adia, verificamos que há algumas
Leia maisAnálise Cromatográfica em Camada Delgada
Seminário de Orgânica Experimental I Análise Cromatográfica em Camada Delgada - Rafael Antonino Joaquim Ingino - Tathiana Mayumi Arakaki Adsorventes Para realizarmos uma cromatografia em camada delgada,
Leia maisESCOLA SALESIANA DE MANIQUE TESTE DE AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS ANO LECTIVO 2010/2011
ESCOLA SALESIANA DE MANIQUE TESTE DE AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS ANO LECTIVO 2010/2011 Nome: 7.º Ano Turma Nº: Encarregado de Educação: Classificação: Professor: 1. Assinale como verdadeiras
Leia maisCentro Universitário Padre Anchieta
1) Quais são os cinco componentes principais utilizados nos equipamentos de espectroscopia óptica (molecular e atômica). Resposta: Os cinco componentes são: 1- Fonte de radiação (energia): Responsável
Leia maisPRÁTICA: EQUILÍBRIO QUÍMICO EM SOLUÇÕES. CH3COOCH2CH3 + H2O CH3COOH + CH3CH2OH (1) Acetato de etila água ácido acético etanol
PRÁTICA: EQUILÍBRIO QUÍMICO EM SOLUÇÕES 1. Introdução Uma investigação experimental detalhada mostra que a maioria das reações químicas não avança até a realização completa, isto é, quantidades mensuráveis
Leia mais