PROPRIEDADES ÓPTICAS DE FILMES FINOS PRODUZIDOS POR PECVD E PIIID OPTICAL PROPERTIES OF THIN FILMS PRODUCED BY PECVD AND PIIID

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROPRIEDADES ÓPTICAS DE FILMES FINOS PRODUZIDOS POR PECVD E PIIID OPTICAL PROPERTIES OF THIN FILMS PRODUCED BY PECVD AND PIIID"

Transcrição

1 PROPRIEDADES ÓPTICAS DE FILMES FINOS PRODUZIDOS POR PECVD E PIIID OPTICAL PROPERTIES OF THIN FILMS PRODUCED BY PECVD AND PIIID Ricardo Martins Santos, Steven F. Durrant, Rafael Gustavo Turri Campus de Sorocaba Engenharia de Controle e Automação ricardo.smr@gmail.com PIBIC/CNPq Palavras chave: propriedades ópticas; espectroscopia do ultravioleta-visível; PIIID Key words: optical properties; ultraviolet-visible spectroscopic; PIIID 1. INTRODUÇÃO Há cerca de 50 anos a deposição a plasma vem sendo aprimorada para a fabricação de películas com diversas composições e estruturas químicas [1]. Tipicamente, em deposição a plasma, um gás ou vapor orgânico como C 6 H 6 ou C 2 H 2 em baixa pressão (~100 mtorr) é exposto a um campo elétrico contínuo ou alternado em um reator equipado com eletrodos internos ou externos que, através de trocas de energia entre o campo elétrico e as moléculas, possibilitam a formação de espécies instáveis que se recombinam originando filmes poliméricos sobre qualquer substrato exposto ao plasma. O processo PECVD (do inglês Plasma Enhanced Chemical Vapor Deposition) é versátil. Porém, quando íons são acelerados na direção do substrato durante a deposição novos efeitos, como a perda de espécies voláteis e a compactação do filme, são observados. Esta técnica, chamada de PIIID (do inglês Plasma Immersion Ion Implantation and Deposition), é executada aplicando-se pulsos de alta tensão em um dos eletrodos do reator. 2. OBJETIVOS A partir da caracterização dos filmes obtidos por PECVD e PIIID, tem-se como objetivo, apresentar uma discussão acerca dos efeitos apresentados pela deposição do plasma simultaneamente com a implantação iônica (PIIID), uma vez que este é um processo relativamente pouco explorado. Portanto, buscou-se obter singularidades das características ópticas desse processo em relação ao outrora utilizado. 3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 3.1.Deposição a Vapor Químico Assistido por Plasma (PECVD) A deposição a plasma acontece quando compostos orgânicos estão presentes no plasma. Suas moléculas ganham energia através de colisões inelásticas com elétrons livres que estão sob ação do campo elétrico, resultando em energias cinéticas de tipicamente 2 e 4 ev, embora exista uma menor proporção de elétrons que adquirem energias bem mais elevadas (> 15 ev). Esta energia pode fragmentar as moléculas presentes no plasma e originar uma série de entidades reativas como radicais livres, elétrons, átomos e moléculas em estados excitados. A recombinação dessas entidades pode originar a formação de filme na região próxima da descarga elétrica [2]. Para as deposições, reatores tubulares são usualmente empregados. 3.2.Implantação Iônica e Deposição por Imersão em Plasma (PIIID) Se uma alta voltagem negativa pulsada é aplicada ao porta-substrato, íons positivos do plasma são atraídos para o mesmo. Este procedimento pode ser empregado simultaneamente com o PECVD, resultando em filmes com características singulares.

2 3.3.Técnicas de Caracterização Perfilometria Trata-se de uma técnica utilizada para aferição de espessuras de filmes muito finos, da ordem mínima de 10 nm. O equipamento utilizado foi o Veeco Dektak 150, sendo ele composto por uma ponta de diamante que percorre a superfície do substrato até encontrar um degrau entre o filme e o substrato. A espessura do filme, s, é a altura do degrau. Conhecendo-se o tempo de deposição, t, a taxa de deposição, R, pode ser calculada através da relação, R = s/t Espectroscopia de Infravermelho (IRS) A espectroscopia do infravermelho (IRS - Infrared spectroscopy) é uma técnica muito utilizada para identificar espécies químicas em polímeros convencionais. A técnica permite medir a transmissão de radiação através do filme no intervalo de 400 a 4000 cm -1. De forma simplificada, o princípio de funcionamento do sistema baseia-se no fato de que grupos químicos oscilam ou vibram nesta faixa de freqüência, a energia do feixe é então absorvida produzindo bandas de absorção em intervalos de comprimento de onda específicos. Portanto, é possível detectar a presença de grupos como -CH 3, -CH 2, -CF, -CF 2, etc. Estas análises foram feitas usando um espectrômetro JASCO FT/IR Espectroscopia Ultravioleta Visível Infravermelho Próximo A espectroscopia UV VIS NIR permite a obtenção de espectros ópticos amplos, a partir de tais espectros, e com o auxílio de modelos computacionais é possível determinar parâmetros ópticos importantes como índice de refração, coeficiente de absorção α em função da energia fotônica, gap óptico dos filmes, etc. As medidas de transmitância óptica foram realizadas a temperatura ambiente em um espectrofotômetro modelo Lambda 750 da Perkin Elmer que é um espectrofotômetro de duplo feixe. O feixe emitido pela lâmpada é encaminhado por uma série de espelhos a um conjunto de filtros, e em seguida a um monocromador. Após ser monocromatizado o feixe passa por um chopper que o divide em dois feixes. Um deles é refletido e encaminhado para amostra e depois para o detector, sendo utilizado para mensurar a intensidade transmitida (I t ). O outro feixe é encaminhado diretamente para o detector medindo a intensidade incidente (I 0 ). A relação entre a intensidade transmitida (I t ) e a intensidade incidente (I 0 ) fornece a transmitância (T) para cada comprimento de onda. T(λ) = I t / I 0 O espectrofotômetro opera com duas lâmpadas para cobrir o comprimento de onda de 3300 nm a 190 nm, uma lâmpada halógena e uma lâmpada de deutério. 4. METODOLOGIA Os métodos utilizados no processo fazem parte dos procedimentos padrão que vêm sendo utilizados no Laboratório de Plasmas Tecnológicos. De inicio foi necessário uma limpeza dos substratos, de modo a retirar quaisquer impurezas da superfície do material. Foram necessários três substratos, sendo eles: vidro com uma fita adesiva para formar um degrau na superfície de deposição, para a técnica de perfilometria; vidro com uma das superfícies coberta com uma fina camada de alumínio, para a técnica de espectroscopia no infravermelho e; substrato de quartzo amorfo, para a espectroscopia de ultravioleta visível infravermelho próximo. Na sequência, o reator era evacuado e introduzia-se argônio até ser estabelecida uma pressão de 0,15 Torr. Sob essas condições era efetuada uma limpeza destes substratos através do plasma feito apenas com argônio. O processo seguinte foi o de deposição do filme. Para o PECVD a potência e o tempo foram mantidos variando-se apenas a proporção de CHCl 3 e C 2 H 2 no reator. Foram feitas

3 cinco deposições com proporções de 0% e 100%; 20% e 80%; 40% e 60%; 60% e 40%; 80% e 20%, respectivamente para CHCl 3 e C 2 H 2. No processo PIIID as proporções continuaram as mesmas sendo diferente apenas o tempo de deposição que passou de 10 min para 45 min e a aplicação dos pulsos da ordem de 2000 V ao eletrodo inferior do reator. Imediatamente após o processo de deposição era feita a caracterização do filme formado, bem como a espessura do filme, a espectroscopia no infravermelho e a espectroscopia UV visível NIR. 5. RESULTADOS E DISCUSSÕES Para realizarem-se alguns cálculos das propriedades ópticas dos filmes a espessura destes é necessária. Para tal é apresentado na figura 2 a taxa de deposição dos filmes formados por ambos os processos. Fig. 2: Taxa de deposição dos filmes obtidos pelos processos PECVD e PIIID Através da figura 2 pôde-se notar que os filmes formados pelo processo PIIID apresentaram uma taxa de deposição bem menor que a obtida pelo PECVD, portanto apresentaram espessuras menores. Isso pode ser explicado pela compactação intensa propiciada pelos choques entre as entidades no plasma devido ao intenso campo elétrico formado pelos pulsos de alta tensão aplicados ao eletrodo inferior. Para a determinação da estrutura química das amostras fez-se uso da técnica de espectroscopia no infravermelho. Assim, obtiveram-se, para os filmes produzidos pelos processos PECVD e PIIID, respectivamente, os espectros representados na figura 3 e 4 bem como a composição de cada filme.

4 Fig. 3: Espectro IR do filme PECVD Fig. 4: Espectro IR do filme PIIID

5 Independente da proporção de cloro presente no plasma, exceto quando a proporção deste era nula, encontrou-se cloro em diferentes proporções na estrutura do filme formado. Isso indica que há boa polimerização das entidades quando no plasma o CHCl 3 está acompanhado do gás C 2 H 2. Nas figuras 5 e 6 são apresentados os espectros de transmitância UV VIS NIR em função da proporção de cloro. Fig. 5: Espectro UV VIS NIR dos filmes PECVD Fig. 6: Espectro UV VIS NIR dos filmes PIIID

6 Pôde-se notar que os filmes produzidos por PIIID apresentaram mais extremos de interferência do que os filmes formados por PECVD. Através destas interferências é possível estudar as características ópticas do filme fino. Na figura 7 está representado o índice de refração dos filmes em função da proporção de CHCl 3 para ambos os processos em estudo. Pôde-se notar que a adição de um monômero clorado ao plasma conferiu ao filme depositado uma redução no seu índice de refração. É notável, também, observar que a presença de cloro no plasma proporcionou aos filmes formados por PIIID um maior índice de refração comparado aos formados por PECVD e que houve uma queda no índice de refração conforme a proporção de cloro no plasma foi aumentada. Fig. 7: Índice de refração em função da proporção de CHCl3 (%) 6. CONCLUSÕES Pôde-se concluir que as amostras submetidas ao processo PIIID sofreram, principalmente, alteração em sua compactação. Isso já era esperado devido às características de alta compactação inerente ao processo. Nesse estudo foi possível verificar que em ambos os processos a quantidade de cloro no filme é elevada e que pode ser controlada através da proporção dos gases no reator. Os filmes formados por PIIID passaram a apresentar mais extremos de interferências, fator este que adicionou aos filmes maior possibilidade de interpretações de suas características ópticas. Em se tratando da característica óptica estudada, o índice de refração, pôde-se notar características peculiares entre os processos em estudo, primeiro que a adição de um monômero clorado conferiu ao filme formado por PIIID maior índice de refração comparado ao processo de PECVD e, segundo, houve uma queda do índice de refração com a proporção crescente do monômero clorado no momento da deposição do filme em ambos os processos. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] YASUDA, H., Plasma Polymerization, Academic Press, New York, [2] INAGAKI, N., Plasma Surface Modification and Plasma Polymerization. Pennsylvania: Technomic. Publishing Company, cap. 2, APOIO FINANCEIRO Agradecemos a FAPESP pelo apoio e a UNESP/CNPq pela bolsa de IC.

PREPARO DE FILMES CONTENDO ACETILACETONATO DE ALUMÍNIO. PREPARATION OF FILMS CONTAINING ALUMINIUM ACETYLACETONATE.

PREPARO DE FILMES CONTENDO ACETILACETONATO DE ALUMÍNIO. PREPARATION OF FILMS CONTAINING ALUMINIUM ACETYLACETONATE. PREPARO DE FILMES CONTENDO ACETILACETONATO DE ALUMÍNIO. PREPARATION OF FILMS CONTAINING ALUMINIUM ACETYLACETONATE. Leonardo A. D. Bandeira, Elidiane Cipriano Rangel Campus de Sorocaba Engenharia de Controle

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais. Diego Rossi

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais. Diego Rossi UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais Diego Rossi CARACTERIZAÇÃO DE FILMES a-c:h:cl E a-c:h:si:cl PRODUZIDOS POR DEPOSIÇÃO

Leia mais

Oxidação térmica e processos PECVD

Oxidação térmica e processos PECVD 5 Oxidação térmica e processos PECVD 2012 5.1. Introdução Contexto (das aulas) Contexto (nosso processo) 5.2. Oxidação Térmica do Silício 5.3. Deposição de SiO 2 por PECVD 1 Contexto da aula Obtenção de

Leia mais

Nome: Jeremias Christian Honorato Costa Disciplina: Materiais para Engenharia

Nome: Jeremias Christian Honorato Costa Disciplina: Materiais para Engenharia Nome: Jeremias Christian Honorato Costa Disciplina: Materiais para Engenharia Por propriedade ótica subentende-se a reposta do material à exposição à radiação eletromagnética e, em particular, à luz visível.

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais. Antonio Mendes de Oliveira Neto

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais. Antonio Mendes de Oliveira Neto UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais Antonio Mendes de Oliveira Neto Caracterização Química, Propriedades Ópticas e Modelagem

Leia mais

4 Deposição dos Filmes de a-c:h e a-c:h(n)

4 Deposição dos Filmes de a-c:h e a-c:h(n) 4 Deposição dos Filmes de a-c:h e a-c:h(n) O objetivo desta parte do trabalho é descrever o procedimento para a deposição dos filmes de carbono amorfo hidrogenado a C : H e carbono amorfo hidrogenado nitrogenado

Leia mais

QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA

QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA EMISSÃO ABSORÇÃO ENERGIA RADIANTE Quantidades discretas de energia radiante (quantum, E = h.n) absorvida pelos átomos promovem elétrons de um nível de energia fundamental

Leia mais

Análise Instrumental ESPECTROSCOPIA NA LUZ VISÍVEL E ULTRAVIOLETA

Análise Instrumental ESPECTROSCOPIA NA LUZ VISÍVEL E ULTRAVIOLETA Análise Instrumental ESPECTROSCOPIA NA LUZ VISÍVEL E ULTRAVIOLETA ESPECTROSCOPIA NA LUZ VISÍVEL E ULTRAVIOLETA Introdução: Método aplicado na determinação de compostos inorgânicos e orgânicos, como por

Leia mais

Disciplina: Bioquímica Clínica Curso: Análises Clínicas 3º. Módulo Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini

Disciplina: Bioquímica Clínica Curso: Análises Clínicas 3º. Módulo Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini Disciplina: Bioquímica Clínica Curso: Análises Clínicas 3º. Módulo Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini Fundamentos da Espectrofotometria Uma maneira boa de cutucar moléculas, é com radiação

Leia mais

QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA

QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA EMISSÃO ABSORÇÃO EMISSÃO ATÔMICA Uma experiência envolvendo átomos de metal alcalino Fonte: Krug, FJ. Fundamentos de Espectroscopia Atômica: http://web.cena.usp.br/apost ilas/krug/aas%20fundamen

Leia mais

Centro Universitário Padre Anchieta

Centro Universitário Padre Anchieta 1) Quais são os cinco componentes principais utilizados nos equipamentos de espectroscopia óptica (molecular e atômica). Resposta: Os cinco componentes são: 1- Fonte de radiação (energia): Responsável

Leia mais

Descargas Luminescentes e Sputtering

Descargas Luminescentes e Sputtering Descargas Luminescentes e Sputtering (Disciplina CTFF Prof. Humberto. Adaptado de Smith, Caps. 8 e 9) 8.5.4 Sputtering O sputtering é um tipo de bombardeamento iônico o qual afeta a superfície de um material

Leia mais

Espectrofotometria UV-Vis. Química Analítica V Mestranda: Joseane Maria de Almeida Prof. Dr. Júlio César José da Silva

Espectrofotometria UV-Vis. Química Analítica V Mestranda: Joseane Maria de Almeida Prof. Dr. Júlio César José da Silva Espectrofotometria UV-Vis Química Analítica V Mestranda: Joseane Maria de Almeida Prof. Dr. Júlio César José da Silva Juiz de Fora, 1/2018 1 Terminologia Espectroscopia: Parte da ciência que estuda o fenômeno

Leia mais

Disciplina: Bioquímica Clínica Curso: Análises Clínicas 2º. Módulo Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini

Disciplina: Bioquímica Clínica Curso: Análises Clínicas 2º. Módulo Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini Disciplina: Bioquímica Clínica Curso: Análises Clínicas 2º. Módulo Docente: Profa. Dra. Marilanda Ferreira Bellini Fundamentos da Espectrofotometria Uma maneira boa de cutucar moléculas, é com radiação

Leia mais

Espectrometria de emissão atômica

Espectrometria de emissão atômica Espectrometria de emissão atômica Técnica analítica que se baseia na emissão de radiação eletromagnética das regiões visível e ultravioleta do espectro eletromagnético por átomos neutros ou átomos ionizados

Leia mais

Figura Fluxograma para produção das cavidades seladas e respectivos testes; A = HMDS ou HFE; Int. = intermixing, HMDS/HFE

Figura Fluxograma para produção das cavidades seladas e respectivos testes; A = HMDS ou HFE; Int. = intermixing, HMDS/HFE 59 Figura 4.8 - Fluxograma para produção das cavidades seladas e respectivos testes; A = HMDS ou HFE; Int. = intermixing, HMDS/HFE Foi definido um grupo de 50 condições distintas para serem testadas. Estas

Leia mais

5 Crescimento de filmes de Ti-B-N

5 Crescimento de filmes de Ti-B-N 5 Crescimento de filmes de Ti-B-N 5.1. Introdução O sistema Ti-B-N tem sido estudado há pouco mais de uma década [79-81] devido principalmente a suas boas propriedades mecânicas e tribológicas. Estes compostos

Leia mais

Capítulo 1. Introdução

Capítulo 1. Introdução Capítulo 1 Introdução O desenvolvimento e a construção de lasers marcaram um período importante no desenvolvimento da Física em meados do século passado. A geração de um gás quase totalmente ionizado (plasma)

Leia mais

Agronomia Química Analítica Prof. Dr. Gustavo Rocha de Castro. As medidas baseadas na luz (radiação eletromagnética) são muito empregadas

Agronomia Química Analítica Prof. Dr. Gustavo Rocha de Castro. As medidas baseadas na luz (radiação eletromagnética) são muito empregadas ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA Introdução As medidas baseadas na luz (radiação eletromagnética) são muito empregadas na química analítica. Estes métodos são baseados na quantidade de radiação emitida

Leia mais

Análise de Alimentos II Espectroscopia de Absorção Molecular

Análise de Alimentos II Espectroscopia de Absorção Molecular Análise de Alimentos II Espectroscopia de Absorção Molecular Profª Drª Rosemary Aparecida de Carvalho Pirassununga/SP 2018 2 Introdução A absorção de radiação no UV/Vis por uma espécie química (M) pode

Leia mais

Ricardo Del Sant a * Faculdade Anhanguera de Santo André, SP, Brasil * Resumo

Ricardo Del Sant a * Faculdade Anhanguera de Santo André, SP, Brasil *  Resumo Influência da Pressão de Vapor na Temperatura Eletrônica de um Plasma de Benzeno, na Estrutura Molecular, Morfologia e na Taxa de Deposição do Polímero Formado Influence of Vapor Pressure on the Electronic

Leia mais

Espectrofotometria UV-Vis. Química Analítica V Mestranda: Joseane Maria de Almeida Prof. Dr. Júlio César José da Silva

Espectrofotometria UV-Vis. Química Analítica V Mestranda: Joseane Maria de Almeida Prof. Dr. Júlio César José da Silva Espectrofotometria UV-Vis Química Analítica V Mestranda: Joseane Maria de Almeida Prof. Dr. Júlio César José da Silva Relembrando... Conceitos Comprimento de onda (λ): distância entre dois pontos na mesma

Leia mais

Mestrando: Jefferson Willian Martins Prof. Dr. Júlio César José da Silva Juiz de Fora, 2/2017

Mestrando: Jefferson Willian Martins Prof. Dr. Júlio César José da Silva Juiz de Fora, 2/2017 1 ESPECTROFOTOMETRIA DE UV-VIS Mestrando: Jefferson Willian Martins Prof. Dr. Júlio César José da Silva Juiz de Fora, 2/2017 2 CONCEITOS PRINCIPAIS O que é Espectroscopia e Espectrometria? IUPAC, Compendium

Leia mais

Programa. Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC

Programa. Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC SFI 5800 Espectroscopia Física SCM5770 - Caracterização de Materiais por Técnicas de Espectroscopia Programa Prof. Dr. José Pedro Donoso

Leia mais

Utilização da lei de Lambert-Beer para determinação da concentração de soluções

Utilização da lei de Lambert-Beer para determinação da concentração de soluções Experimental Method Utilização da lei de Lambert-Beer para determinação da concentração de soluções DOI: 10.30609/JETI.2018-2.5930 Thalita A. Canassa 1 *, Anna L. Lamonato 2, Allan V. Ribeiro 2 1 UFMS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS ESPECTROSCOPIA DENISE HENTGES PELOTAS, 2008.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS ESPECTROSCOPIA DENISE HENTGES PELOTAS, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS ESPECTROSCOPIA DENISE HENTGES PELOTAS, 2008. Espectroscopia de Infravermelho (IR) Issac Newton Feixe de luz; A luz violeta é a que mais é deslocada

Leia mais

Eficiência energética ambiental. Iluminação. 2 º. semestre, 2017

Eficiência energética ambiental. Iluminação. 2 º. semestre, 2017 Eficiência energética ambiental Iluminação 2 º. semestre, 2017 Sistemas de iluminação artificial são responsáveis por fornecer o nível de iluminação desejada em ambientes, de forma a garantir condições

Leia mais

Figura 4.1 Luz incidente em um meio ótico sofrendo sendo refletida, propagada e transmitida.

Figura 4.1 Luz incidente em um meio ótico sofrendo sendo refletida, propagada e transmitida. FSC5535 - Propriedades elétricas, óticas, e magnéticas dos materiais Prof. André Avelino Pasa 5 - Propriedades Óticas de Sólidos 5.1 - Introdução A luz interage com os sólidos em diferentes formas. Por

Leia mais

Universidade Federal do Paraná

Universidade Federal do Paraná Universidade Federal do Paraná Minicurso de Verão Departamento de Física Introdução as Espectroscopias - Luminescência e Absorção Óptica Thiago Gomes da Silva Curitiba-PR 2014 Sumário 1 Introdução as Espectroscopias

Leia mais

K P 10. Concentração. Potência a emissão de fluorescência (F) é proporcional à potência radiante do feixe de excitação que é absorvido pelo sistema

K P 10. Concentração. Potência a emissão de fluorescência (F) é proporcional à potência radiante do feixe de excitação que é absorvido pelo sistema Concentração Potência a emissão de fluorescência (F) é proporcional à potência radiante do feixe de excitação que é absorvido pelo sistema F = emissão de fluorescência P o = potência do feixe incidente

Leia mais

Converta os seguintes dados de transmitâncias para as respectivas absorbâncias: (a) 22,7% (b) 0,567 (c) 31,5% (d) 7,93% (e) 0,103 (f ) 58,2%

Converta os seguintes dados de transmitâncias para as respectivas absorbâncias: (a) 22,7% (b) 0,567 (c) 31,5% (d) 7,93% (e) 0,103 (f ) 58,2% Lista de Exercício 2ª TVC Química Analítica V Teoria (2º Sem 2017). Obs.: 1) A lista deve ser entregue antes da 2ª TVC (24/10). 2) O exercícios devem ser feitos a mão Capítulo 24 (Skoog) Introdução aos

Leia mais

Espectroscopia: uma breve introdução. J.R.Kaschny (2014)

Espectroscopia: uma breve introdução. J.R.Kaschny (2014) Espectroscopia: uma breve introdução J.R.Kaschny (2014) Introdução Talvez o inicio de tudo (Newton) se deu com a observação do arco-íris, ou mesmo quando se fez incidir sobre um feixe de luz do sol em

Leia mais

Espectroscopia Óptica Instrumentação e aplicações UV/VIS. CQ122 Química Analítica Instrumental II 1º sem Prof. Claudio Antonio Tonegutti

Espectroscopia Óptica Instrumentação e aplicações UV/VIS. CQ122 Química Analítica Instrumental II 1º sem Prof. Claudio Antonio Tonegutti Espectroscopia Óptica Instrumentação e aplicações UV/VIS CQ122 Química Analítica Instrumental II 1º sem. 2017 Prof. Claudio Antonio Tonegutti Lei de Beer A = b c A = absorbância = absortividade molar (L

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM ESPECTRÔMETRO INFRAVERMELHO PARA MEDIÇÃO DE PROPRIEDADES ÓPTICAS DE ÓXIDOS E SEMICONDUTORES

DESENVOLVIMENTO DE UM ESPECTRÔMETRO INFRAVERMELHO PARA MEDIÇÃO DE PROPRIEDADES ÓPTICAS DE ÓXIDOS E SEMICONDUTORES DESENVOLVIMENTO DE UM ESPECTRÔMETRO INFRAVERMELHO PARA MEDIÇÃO DE PROPRIEDADES ÓPTICAS DE ÓXIDOS E SEMICONDUTORES MARCUS V.S. DA SILVA, DENIS. F.G. DAVID, I. M. PEPE, Laboratório de Propriedades Ópticas-

Leia mais

Doseamento do Fe 2+ por espectroscopia de absorção

Doseamento do Fe 2+ por espectroscopia de absorção Práticas Laboratoriais de Diagnóstico e Teoria do Restauro I (Ciências da Arte e do Património) Doseamento do Fe 2+ por espectroscopia de absorção Objectivo Determinar a concentração do ferro(ii) numa

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA. A espectrofotometria é uma técnica de análise baseadas na interação entre a radiação eletromagnética e a matéria.

UNIVERSIDADE PAULISTA. A espectrofotometria é uma técnica de análise baseadas na interação entre a radiação eletromagnética e a matéria. DISCIPLINA: MÉTODOS INSTRUMENTAIS DE ANÁLISE TÓPICO 4: Espectrofotometria de Absorção Molecular UV/Visível A espectrofotometria é uma técnica de análise baseadas na interação entre a radiação eletromagnética

Leia mais

OLEDs BASEADOS EM COMPLEXOS DE TERRAS RARAS E MOLÉCULAS FOSFORESCENTES

OLEDs BASEADOS EM COMPLEXOS DE TERRAS RARAS E MOLÉCULAS FOSFORESCENTES OLEDs BASEADOS EM COMPLEXOS DE TERRAS RARAS E MOLÉCULAS FOSFORESCENTES Aluna: Cathya Valeria P. S. de Guimarães Orientador: Marco Cremona Introdução A Eletrônica Orgânica (EO) faz parte da Nanotecnologia

Leia mais

FABRICAÇÃO DE TFTS EM BAIXA TEMPERATURA UTILIZANDO SILÍCIO E CARBONO AMORFOS DEPOSITADO POR RF MAGNETRON SPUTTERING

FABRICAÇÃO DE TFTS EM BAIXA TEMPERATURA UTILIZANDO SILÍCIO E CARBONO AMORFOS DEPOSITADO POR RF MAGNETRON SPUTTERING FABRICAÇÃO DE TFTS EM BAIXA TEMPERATURA UTILIZANDO SILÍCIO E CARBONO AMORFOS DEPOSITADO POR RF MAGNETRON SPUTTERING Marciel Guerino*, Ronaldo D. Mansano*, Luís da lva Zambom * Introdução Nos últimos anos

Leia mais

Lista de Exercício 2ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016). Obs.: Entregar antes da 2ª TVC.

Lista de Exercício 2ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016). Obs.: Entregar antes da 2ª TVC. Lista de Exercício 2ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016). Obs.: Entregar antes da 2ª TVC. Capítulo 24 (Skoog) Introdução aos Métodos Espectroquímicos 24-1. Por que uma solução de Cu(NH3)4 2+

Leia mais

FILMES DE DLC CONTENDO ÓLEO DE CRAVO

FILMES DE DLC CONTENDO ÓLEO DE CRAVO FILMES DE DLC CONTENDO ÓLEO DE CRAVO Larissa Cristina Sant Ana da Cruz, Thaisa Baesso Santos, Jhonatan Steffens Brandão de Lima, Polyana Alves Radi Gonçalves, Valdirene Aparecida da Silva, Homero Santiago

Leia mais

QUI 072 Química Analítica V. Aula 5 - Espectrometria de absorção atômica

QUI 072 Química Analítica V. Aula 5 - Espectrometria de absorção atômica Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 072 Química Analítica V Aula 5 - Espectrometria de absorção atômica Julio C. J. Silva Juiz de Fora, 2014 Métodos

Leia mais

Espectrofotometria UV-VIS PROF. DR. JÚLIO CÉSAR JOSÉ DA SILVA

Espectrofotometria UV-VIS PROF. DR. JÚLIO CÉSAR JOSÉ DA SILVA Espectrofotometria UV-VIS QUÍMICA ANALÍTICA V ESTAGIÁRIA A DOCÊNCIA: FERNANDA CERQUEIRA M. FERREIRA PROF. DR. JÚLIO CÉSAR JOSÉ DA SILVA 1 Conceitos Básicos Espectroscopia: É o estudo de sistemas físicos

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS. Thaís Matiello Gonçalves

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS. Thaís Matiello Gonçalves UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS Thaís Matiello Gonçalves CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS OBTIDOS POR DEPOSIÇÃO DE VAPOR

Leia mais

3 Técnicas Analíticas

3 Técnicas Analíticas 3 Técnicas Analíticas Neste capítulo apresentaremos de forma sucinta as técnicas de caracterização utilizadas nesta dissertação, bem como as condições experimentais e as especificações dos aparelhos empregados.

Leia mais

interação feixe de elétrons-amostra [3] Propriedades do elétron:

interação feixe de elétrons-amostra [3] Propriedades do elétron: [3] Propriedades do elétron: 1> Comprimento de onda do feixe de elétrons (λ): V [kv] λ [pm] 1 38,7 5 17,3 10 12,2 15 9,9 20 8,6 25 30 120 200 7,6 6,9 3,3 2,5 λ = λ = 2 e V m 1,5 h e 2 + ( ) 6 2 V + 10

Leia mais

Introdução aos métodos instrumentais

Introdução aos métodos instrumentais Introdução aos métodos instrumentais Métodos instrumentais Métodos que dependem da medição de propriedades elétricas, e os que estão baseados na: determinação da absorção da radiação, na medida da intensidade

Leia mais

Capítulo 33. Ondas eletromagnéticas

Capítulo 33. Ondas eletromagnéticas Capítulo 33 Ondas eletromagnéticas O Arco-íris de Maxwell James Clerk Maxwell: - raio luminoso = onda eletromagnética - óptica (luz visível) = ramo do eletrom. Meados do séc. XIX: - espectro = UV-Vis +

Leia mais

QUI 154 Química Analítica V. Aula 3 - Espectrometria de absorção atômica (AAS)

QUI 154 Química Analítica V. Aula 3 - Espectrometria de absorção atômica (AAS) Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Aula 3 - Espectrometria de absorção atômica (AAS) Julio C. J. Silva Juiz de Fora,

Leia mais

A Atmosfera Terrestre: Parte 1

A Atmosfera Terrestre: Parte 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia FIP10104 - Técnicas Observacionais e Instrumentais A Atmosfera Terrestre: Parte 1 Rogério Riffel Porto Alegre, 24

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE)

RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Otimização dos parâmetros de deposição de filmes de DLC (Diamond-like Carbon) como função da polarização e largura do pulso em superfície de Ti 6 Al 4 V RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Leia mais

CAPÍTULO 38 HALLIDAY, RESNICK. 8ª EDIÇÃO

CAPÍTULO 38 HALLIDAY, RESNICK. 8ª EDIÇÃO FÍSICA QUÂNTICA: FÓTONS E ONDAS DE MATÉRIA Prof. André L. C. Conceição DAFIS CAPÍTULO 38 HALLIDAY, RESNICK. 8ª EDIÇÃO Fótons e ondas de matéria Revisão 1) Relatividade: Do Tempo: (dilatação temporal) Das

Leia mais

Química Analítica Ambiental II

Química Analítica Ambiental II Química Analítica Ambiental II Prof. Morun Bernardino Neto, DSc ESPECTROFOTOMETRIA II INSTRUMENTOS E APLICAÇÕES BREVE REVISÃO O gráfico abaixo mostra o espectro de absorção de um protetor solar que absorve

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Departamento de Química. CQ122 Química Analítica Instrumental II Prof. Claudio Antonio Tonegutti Aula 01 09/11/2012

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Departamento de Química. CQ122 Química Analítica Instrumental II Prof. Claudio Antonio Tonegutti Aula 01 09/11/2012 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Departamento de Química CQ122 Química Analítica Instrumental II Prof. Claudio Antonio Tonegutti Aula 01 09/11/2012 A Química Analítica A divisão tradicional em química analítica

Leia mais

Física IV. Escola Politécnica FAP GABARITO DA PR 12 de fevereiro de 2008

Física IV. Escola Politécnica FAP GABARITO DA PR 12 de fevereiro de 2008 P Física IV Escola Politécnica - 27 FAP 224 - GABAITO DA P 12 de fevereiro de 28 Questão 1 No circuito mostrado na figura abaixo, um capacitor C está em série com um resistor. Aplica-se ao circuito uma

Leia mais

Análise de alimentos II Introdução aos Métodos Espectrométricos

Análise de alimentos II Introdução aos Métodos Espectrométricos Análise de alimentos II Introdução aos Métodos Espectrométricos Profª Drª Rosemary Aparecida de Carvalho Pirassununga/SP 2018 Introdução Métodos espectrométricos Abrangem um grupo de métodos analíticos

Leia mais

FELIPE VICENTE DE PAULA KODAIRA

FELIPE VICENTE DE PAULA KODAIRA FELIPE VICENTE DE PAULA KODAIRA FILMES FINOS DEPOSITADOS PELA TÉCNICA DE IMPLANTAÇÃO IÔNICA POR IMERSÃO EM PLASMA E DEPOSIÇÃO (IIIPD), UTILIZANDO O MONÔMERO HMDSN E OS GASES ARGÔNIO, HÉLIO E NITROGÊNIO

Leia mais

SIMULAÇÃO DA DEPOSIÇÃO DE FILMES FINOS ATRAVÉS DO PROGRAMA SIMTRA. 1

SIMULAÇÃO DA DEPOSIÇÃO DE FILMES FINOS ATRAVÉS DO PROGRAMA SIMTRA. 1 SIMULAÇÃO DA DEPOSIÇÃO DE FILMES FINOS ATRAVÉS DO PROGRAMA SIMTRA. 1 Julio César Sagás 2, Júlia Karnopp 3. Palavras-chave: Filmes. Simulação. SIMTRA. Deposições de filmes de titânio, alumínio, gadolínio

Leia mais

Luís H. Melo de Carvalho Química Analítica II Luís H. Melo de Carvalho Química Analítica II

Luís H. Melo de Carvalho Química Analítica II Luís H. Melo de Carvalho Química Analítica II Luís H. Melo de Carvalho Luís H. Melo de Carvalho 1 Luís H. Melo de Carvalho Luís H. Melo de Carvalho 2 Luís H. Melo de Carvalho 3 Luís H. Melo de Carvalho Luís H. Melo de Carvalho 4 Luís H. Melo de Carvalho

Leia mais

Curso de Microfabricação

Curso de Microfabricação Curso de Microfabricação CIME Minatec - Grenoble - FR Tecnologia 0.45µm 1 Após receber os waffers de silício dopado com Boro (B) e com as zonas ativas já abertas (drain e source) é preciso fazer uma limpeza

Leia mais

Sensoriamento remoto 1. Prof. Dr. Jorge Antonio Silva Centeno Universidade Federal do Paraná 2016

Sensoriamento remoto 1. Prof. Dr. Jorge Antonio Silva Centeno Universidade Federal do Paraná 2016 Sensoriamento remoto 1 Prof. Dr. Jorge Antonio Silva Centeno Universidade Federal do Paraná 2016 Súmula princípios e leis da radiação eletromagnética radiação solar conceito de corpo negro REM e sensoriamento

Leia mais

ESPECTROFOTOMETRIA UV-VISÍVEL. Departamento de Engenharia Química DEQUI ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL/USP

ESPECTROFOTOMETRIA UV-VISÍVEL. Departamento de Engenharia Química DEQUI ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL/USP ESPECTROFOTOMETRIA UV-VISÍVEL Departamento de Engenharia Química DEQUI ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL/USP Fundamentos da Espectrofotometria Uma maneira boa de cutucar moléculas, é com radiação eletromagnética

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE)

RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Otimização dos parâmetros de deposição de filmes de DLC (Diamond-like Carbon) como função da polarização e largura do pulso em superfície de Ti 6 Al 4 V RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Leia mais

Observações em altas energias

Observações em altas energias Observações em altas energias Nesta seção vamos mostrar como o comprimento de onda ou a energia do fóton a ser detectado influi nas técnicas de observação. Utilizaremos para isso as técnicas de coleta

Leia mais

Introdução 1.1. Motivação

Introdução 1.1. Motivação 1 Introdução 1.1. Motivação À medida que a demanda de energia aumenta, a necessidade de gerar eletricidade por um processo que não afete o meio ambiente se torna imprescindível. A conversão de luz solar

Leia mais

Física 25 a 36. Questão 28

Física 25 a 36. Questão 28 Física 25 a 36 Para responder às questões 25 e 26, considere as informações que seguem. Numa estação de tratamento de água para consumo humano, durante uma das etapas do tratamento, a água passa por tanques

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DOS EFEITOS DAS IMPUREZAS ALCALINAS E HIDROGÊNIO NO QUARTZO SUBMETIDO À ELETRODIFUSÃO E RADIAÇÃO IONIZANTE

INVESTIGAÇÃO DOS EFEITOS DAS IMPUREZAS ALCALINAS E HIDROGÊNIO NO QUARTZO SUBMETIDO À ELETRODIFUSÃO E RADIAÇÃO IONIZANTE INVESTIGAÇÃO DOS EFEITOS DAS IMPUREZAS ALCALINAS E HIDROGÊNIO NO QUARTZO SUBMETIDO À ELETRODIFUSÃO E RADIAÇÃO IONIZANTE R. A. A Rosa( 1) ;K. Yukimitu (2) ; J.C.S Moraes (2) e-mail:rafael_dos_anjos2@yahoo.com.br

Leia mais

Aula 2. Organic Chemistry. Espectroscopia UV-VIS e Infravermelho. 4 th Edition Paula Yurkanis Bruice

Aula 2. Organic Chemistry. Espectroscopia UV-VIS e Infravermelho. 4 th Edition Paula Yurkanis Bruice Organic Chemistry 4 th Edition Paula Yurkanis Bruice Aula 2 Espectroscopia UV-VIS e Infravermelho Irene Lee Case Western Reserve University Cleveland, OH 2004, Prentice Hall Radiação Eletromagnética E

Leia mais

RADIAÇÃO. 2. Radiação Eletromagnética. 1. Introdução. Características da Radiação Eletromagnética

RADIAÇÃO. 2. Radiação Eletromagnética. 1. Introdução. Características da Radiação Eletromagnética O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE 1. Introdução RADIAÇÃO Radiação = Modo de transferência de energia por ondas eletromagnéticas única forma de transferência de energia sem a presença

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Física Departamento de Física. FIS01184 Física IV-C Área 1 Lista 1

Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Física Departamento de Física. FIS01184 Física IV-C Área 1 Lista 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Física FIS01184 Física IV-C Área 1 Lista 1 1.A luz do Sol no limite superior da atmosfera terrestre tem uma intensidade de

Leia mais

Propriedades Óticas. Profa. Cristina Bormio Nunes

Propriedades Óticas. Profa. Cristina Bormio Nunes Profa. Cristina Bormio Nunes Propriedades Óticas Figuras utilizadas de : CALLISTER, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução. 5 Edição. Tópicos Conceitos básicos de Eletromagnetismo para

Leia mais

1 Introdução O diborato de titânio (TiB 2 )

1 Introdução O diborato de titânio (TiB 2 ) 1 Introdução 1.1. O diborato de titânio (TiB 2 ) O diborato de titânio (TiB 2 ) é um composto cerâmico de estrutura hexagonal onde os átomos de boro formam uma rede ligada covalentemente na matriz do titânio

Leia mais

SOLAR E TERRESTRE RADIAÇÃO O O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA. 2. Radiação Eletromagnética. 1. Introdução. Características da Radiação Eletromagnética

SOLAR E TERRESTRE RADIAÇÃO O O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA. 2. Radiação Eletromagnética. 1. Introdução. Características da Radiação Eletromagnética O O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE 1. Introdução RADIAÇÃO Radiação = Modo de transferência de energia por ondas eletromagnéticas única forma de transferência de energia sem a presença

Leia mais

Espectroscopia de IV. Para que um modo vibracional seja activo no IV tem que estar associado a variações do momento dipolar da molécula.

Espectroscopia de IV. Para que um modo vibracional seja activo no IV tem que estar associado a variações do momento dipolar da molécula. A espectroscopia de infravermelhos (IV) baseia-se na observação de que as ligações químicas apresentam frequências específicas às quais vibram, a níveis de energia bem definidos. Estas frequências de vibração,

Leia mais

Fabricação de Elementos Ópticos Difrativos Empregando Processos de Microusinagem. Giuseppe Antonio Cirino

Fabricação de Elementos Ópticos Difrativos Empregando Processos de Microusinagem. Giuseppe Antonio Cirino Fabricação de Elementos Ópticos Difrativos Empregando Processos de Microusinagem Giuseppe Antonio Cirino Conteúdo Introdução Importância & Objetivos Revisão Bibliográfica Óptica Difrativa: Aspectos Gerais

Leia mais

3 Espectrometria de Massa

3 Espectrometria de Massa 3 Espectrometria de Massa 3.1 Princípios A espectrometria de massa determina as razões massa/carga de íons emitidos quando uma amostra é excitada por algum agente ionizante. Os agentes ionizantes podem

Leia mais

METODOLOGIA EXPERIMENTAL

METODOLOGIA EXPERIMENTAL 121 6 METODOLOGIA EXPERIMENTAL O objetivo deste trabalho foi estudar a cinética de oxidação de cianeto em efluentes industriais através do processo H 2 O 2 /UV. Assim, foram preparadas soluções sintéticas

Leia mais

Introd. Física Médica

Introd. Física Médica Introd. Física Médica O Efeito Foto Elétrico (EFE) Introdução a Física Médica O Efeito Foto Elétrico (EFE) Introdução a Fís sica Médica Heinrich HERTZ descobriu o Efeito FotoElétrico (1887): Quando a luz

Leia mais

ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL. Métodos espectrais e opticos

ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL. Métodos espectrais e opticos ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL Métodos espectrais e opticos 6 Ed. Cap. 6 Pg.147-151 6 Ed. Cap. 1 Pg.1-28 6 Ed. Cap. 24 Pg.669-690 07/03/2018 2 Espectro eletromagnético Fonte: www.cena.usp.br/ irradiacao/espectro.htm

Leia mais

FELIPE VICENTE DE PAULA KODAIRA

FELIPE VICENTE DE PAULA KODAIRA FELIPE VICENTE DE PAULA KODAIRA IMPLANTAÇÃO IÔNICA POR IMERSÃO EM PLASMA E DEPOSIÇÃO DE FILMES FINOS POLIMÉRICOS PROVENIENTES DA MISTURA HEXAMETILDISILAZANO/ARGÔNIO Guaratinguetá 2013 FELIPE VICENTE DE

Leia mais

5 Influência da Tensão de Autopolarização

5 Influência da Tensão de Autopolarização 5 Influência da Tensão de Autopolarização 5.1. Introdução Neste Capítulo são apresentados os resultados obtidos no estudo da influência da tensão de autopolarização na deposição e na estrutura de filmes

Leia mais

Laser. Emissão Estimulada

Laser. Emissão Estimulada Laser A palavra laser é formada com as iniciais das palavras da expressão inglesa light amplification by stimulated emission of radiation, que significa amplificação de luz por emissão estimulada de radiação.

Leia mais

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 2 Espectrometria Molecular UV-VIS (parte 2)

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 2 Espectrometria Molecular UV-VIS (parte 2) Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 2 Espectrometria Molecular UV-VIS (parte 2) Julio C. J.

Leia mais

ANÁLISE DAS PROPRIEDADES ÓPTICAS DE FILMES FINOS NITRETO DE SILÍCIO OBTIDOS POR MAGNETRON SPUTTERING *

ANÁLISE DAS PROPRIEDADES ÓPTICAS DE FILMES FINOS NITRETO DE SILÍCIO OBTIDOS POR MAGNETRON SPUTTERING * 1555 ANÁLISE DAS PROPRIEDADES ÓPTICAS DE FILMES FINOS NITRETO DE SILÍCIO OBTIDOS POR MAGNETRON SPUTTERING * João Luís Aguiar de Abreu 1 Ladário da Silva 2 Resumo A aplicação de vidros planos com eficiência

Leia mais

Tecnicas analiticas para Joias

Tecnicas analiticas para Joias Tecnicas analiticas para Joias Técnicas avançadas de analise A caracterização de gemas e metais da área de gemologia exige a utilização de técnicas analíticas sofisticadas. Estas técnicas devem ser capazes

Leia mais

2 Deposição por PECVD e Mecanismos de Deposição

2 Deposição por PECVD e Mecanismos de Deposição 2 Deposição por PECVD e Mecanismos de Deposição 2.1 Introdução Neste capítulo será feito uma pequena revisão bibliográfica sobre filmes de carbono amorfo hidrogenado e carbono amorfo fluorado. Será brevemente

Leia mais

EVOLUÇÃO MORFOLÓGICA DE FILMES FINOS DE ZnO CRESCIDOS POR RF MAGNETRONS SPUTTERING

EVOLUÇÃO MORFOLÓGICA DE FILMES FINOS DE ZnO CRESCIDOS POR RF MAGNETRONS SPUTTERING EVOLUÇÃO MORFOLÓGICA DE FILMES FINOS DE ZnO CRESCIDOS POR RF MAGNETRONS SPUTTERING MORPHOLOGICAL EVOLUTION OF ZnO THIN FILMS GROWN BY RF MAGNETRON SPUTTERING Michel Chaves, Andressa M. Rosa, Érica P. da

Leia mais

QUI 154 Química Analítica V. Aula 3 - Espectrometria de absorção atômica (AAS)

QUI 154 Química Analítica V. Aula 3 - Espectrometria de absorção atômica (AAS) Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Aula 3 - Espectrometria de absorção atômica (AAS) Julio C. J. Silva Juiz de Fora,

Leia mais

deposição. Essa oxidação remove os radicais carbônicos, gera o Si-O e os nódulos de carbono (verificados por Raman). Também é comum a presença de CO,

deposição. Essa oxidação remove os radicais carbônicos, gera o Si-O e os nódulos de carbono (verificados por Raman). Também é comum a presença de CO, 71 deposição. Essa oxidação remove os radicais carbônicos, gera o Si-O e os nódulos de carbono (verificados por Raman). Também é comum a presença de CO, que advém da oxidação da molécula durante o plasma,

Leia mais

Heraeus Noblelight Aquecimento infravermelho na indústria automotiva

Heraeus Noblelight Aquecimento infravermelho na indústria automotiva Heraeus Noblelight Aquecimento infravermelho na indústria automotiva Freddy Baruch 11 Novembro 2015 Page 1 SAUDAÇÃO BOM DIA! Page 2 APRESENTAÇÃO Page 3 APRESENTAÇÃO Quem somos - Apresentação Pessoal Freddy

Leia mais

Eng. Biomédica Lista de Exercícios Comprimento de onda (nm) Frequência ( verde

Eng. Biomédica Lista de Exercícios Comprimento de onda (nm) Frequência ( verde Eng. Biomédica 01 Lista de Exercícios 01 1) Complete a Tabela de Frequências e comprimentos de onda Cor Comprimento de onda (nm) Frequência (10 1 Hz) vermelho 780 6 laranja amarelo 48-503 503-50 verde

Leia mais

Questão 01 - Em qual região do espectro você encontraria uma banda C=C?

Questão 01 - Em qual região do espectro você encontraria uma banda C=C? Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus de Curitiba Diretoria de Graduação e Educação Profissional Departamento Acadêmico de Química e Biologia Segunda Lista de Exercícios

Leia mais

Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra

Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra Armando Cristóvão Adaptado de "The Tools of Biochemistry" de Terrance G. Cooper Espectrofotometria de Absorção Uma das primeiras características químicas

Leia mais

Deposição Física de Vapores Physical Vapour Deposition (PVD)

Deposição Física de Vapores Physical Vapour Deposition (PVD) Deposição Física de Vapores Physical Vapour Deposition (PVD) Microelectrónica III Mestrado em Eng.ª Microelectrónica e Nanotecnologia 1 Sumário Tecnologia de Vácuo para Microfabricação Revisões de Física

Leia mais

PROPRIEDADES TÉRMICAS E ÓPTICAS DOS MATERIAIS

PROPRIEDADES TÉRMICAS E ÓPTICAS DOS MATERIAIS ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais PROPRIEDADES TÉRMICAS E ÓPTICAS DOS MATERIAIS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Departamento de Física Laboratório de Física Moderna

Universidade Federal do Paraná Departamento de Física Laboratório de Física Moderna Universidade Federal do Paraná Departamento de Física Laboratório de Física Moderna Bloco 0: AS LINHAS DE BALMER Introdução A teoria quântica prevê uma estrutura de níveis de energia quantizados para os

Leia mais

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 2 Espectrometria Molecular UV-VIS (parte 2)

QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 2 Espectrometria Molecular UV-VIS (parte 2) Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 2 Espectrometria Molecular UV-VIS (parte 2) Julio C. J.

Leia mais

FCVA/ UNESP JABOTICABAL FUNDAMENTOS DA ESPECTROSCOPIA MOLECULAR UV-VISÍVEL. Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran

FCVA/ UNESP JABOTICABAL FUNDAMENTOS DA ESPECTROSCOPIA MOLECULAR UV-VISÍVEL. Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran FCVA/ UNESP JABOTICABAL FUNDAMENTOS DA ESPECTROSCOPIA MOLECULAR UV-VISÍVEL Prof a. Dr a. Luciana Maria Saran 1. Introdução Espectroscopia é qualquer processo que utiliza a luz para medir as concentrações

Leia mais

MODIFICAÇÃO SUPERFICIAL DE POLIPROPILENO TRATADO COM RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA

MODIFICAÇÃO SUPERFICIAL DE POLIPROPILENO TRATADO COM RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA MODIFICAÇÃO SUPERFICIAL DE POLIPROPILENO TRATADO COM RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA Cesar H. Wanke 1*, Claudia Dal Ri 2, Ricardo Vinicius Bof de Oliveira 3 1 * PPGCIMAT - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Leia mais

Conceitos básicos de Eletromagnetismo para a Luz Interação da Luz com a Matéria Sólida - Interações Atômicas e Eletrônicas

Conceitos básicos de Eletromagnetismo para a Luz Interação da Luz com a Matéria Sólida - Interações Atômicas e Eletrônicas Propriedades Óticas Tópicos Conceitos básicos de Eletromagnetismo para a Luz Interação da Luz com a Matéria Sólida - Interações Atômicas e Eletrônicas Metais Não-metais Propriedades: cor, opacidade, translucidez,

Leia mais