ESTUDO DA UMIDADE DE EQUILÍBRIO DE ARRABIDAEA CHICA VERLOT. APÓS SECAGEM PARA O ARMAZENAMENTO
|
|
- Alícia Gil Tuschinski
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SOUZA FC; CARVALHO Estudo da MRM; umidade PADRÃO de equilíbrio MC de V; de MELO Arrabidaea PE de chica Melhoramento Verlot. após secagem de batata para o cultivo armazenamento orgânico: três anos de seleção em campo. Horticultura Brasileira 27: S3865-S3870. ESTUDO DA UMIDADE DE EQUILÍBRIO DE ARRABIDAEA CHICA VERLOT. APÓS SECAGEM PARA O ARMAZENAMENTO Figueira, G.M. 1 ; Rabonato, A.C. 2 ; Ramelo, P. R. 2 ; Pereira, J. G. 2, Foglio, M.A. 1 1 Pesquisadores; 2 Estagiários - Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas Biológicas e Agrícolas - CPQBA Unicamp RESUMO A Arrabidaea chica Verlot. é uma planta trepadeira, com flores róseas ou violáceas, usada em tatuagens pelos índios, no nordeste do Brasil, devido aos pigmentos carajurina e carajurona (Zorn et al, 2001). As folhas, submetidas à fermentação fornecem um corante vermelho-escuro, porém não são todos os genótipos da planta que produzem uma boa quantidade deste corante. Constatou-se que o processo de pós-colheita influencia na produção do pigmento, por isso foram feitos teste com folhas secas de A. chica, variando a temperatura e a umidade do local de secagem da planta, podendo-se assim padronizar a secagem das folhas de modo que produza uma maior quantidade de pigmento. Os objetivos deste trabalho foram determinar o teor de umidade final da espécie e a curva de umidade de equilíbrio (UE) entre 10 e 90% de UR. As folhas de A. chica, cultivadas no CPQBA, foram colhidas uniformemente e secas a 40 C, em estufa com circulação forçada de ar. Na determinação da curva de UE utilizou-se o método estático, empregando-se soluções salinas saturadas. O peso foi controlado através de pesagens periódicas, até atingir o equilíbrio (peso constante), sendo então determinada a UF. Por meio das curvas, determinou-se a umidade de equilíbrio característica da espécie na faixa de umidade relativa do ar estudada nas temperaturas de 30 C e 45ºC. PALAVRAS-CHAVE: secagem, armazenamento, umidade de equilíbrio, ABSTRACT Study of the humidity of equilibrium of Arrabidaea chica Verlot Arrabidaea chica Verlot is a shrub with pink flowers, used by the Brazilian native indigenous populations as pigments for tatoos due to the high carajurina and carajurona content. The leaves produce a dark-red pigment when fermented, though there are differences between plant genotipes; it has also been noticed that post-harvest processes influence the quantity and quality of the final pigment produced. Therefore, experiments were conducted variying temperature and humidity during the leaves drying processes, with the objective of final product standardization. The objectives of this paper were to determine the final humidity(uf) level and the humidity equilibirum(ue) between 10 and 90% relative humitdity (UR). The leaves of A. chica cultivated at CPQBA were harvested and dried at 40 C in a closed air circulation chamber. Static method was used to determine the UE curve, with saturated saline solutions. The samples were weighted until constant weight and UF was determined. The UE curves were determined for two temperatures (30 C and 45ºC) between 10 and 90% relative humitdity (UR). KEYWORDS: drying, storage, equilibrium humidity Hortic. bras., v. 27, n. 2 (Suplemento - CD Rom), agosto 2009 S 3865
2 INTRODUÇÃO O gênero Arrabidaea é encontrado desde o Sul do México até o sul do Brasil A. chica, conhecida por pariri ou crajiru, é bastante comum na Amazônia, onde é utilizada como antiinflamatório e adstringente, e na medicina tradicional em doenças de pele, desinfecção das partes íntimas da mulher, cólicas intestinais, diarréias com sangramento, anemia e leucemia (Kalil Filho, 2000). As folhas frescas são muito empregadas pela população indígena para tatuagens (Corrêa, 1926; Chapman et. al, 1927; Zorn et al, 2001). À medida que estudos químicos e farmacológicos confirmam cientificamente suas ações terapêuticas, aumenta a demanda por matéria-prima na elaboração destes fitomedicamentos e a busca por produto de alta qualidade torna-se cada vez maior. Sejam estas espécies provenientes do extrativismo ou do cultivo, o material vegetal produzido deve passar pelo processo de secagem e armazenamento a fim de atender às exigências do mercado (Figueira et al. 2004). Esta qualidade pode ser preservada através do estudo dos parâmetros de secagem e condições de armazenamento. Informações sobre a umidade de equilíbrio destes materiais tornam-se cada vez mais significantes, pois definem as condições mais adequadas de armazenamento da droga. As isotermas de sorção mostram a relação entre a umidade de equilíbrio do material e a umidade relativa (atividade de água) com temperatura constante, fornecendo as curvas de umidade de equilíbrio ou isotermas de sorção de água. O conhecimento destas curvas é indispensável na determinação do teor de água final necessário na estabilização do produto. A diferença do conteúdo de umidade inicial do material e do conteúdo de umidade de equilíbrio representa a força motriz no processo de secagem. Várias equações empíricas correlacionam os dados experimentais das isotermas de sorção de materiais biológicos. A importância destas equações diz respeito à energia de ligação de água que é traduzida na energia de adsorção. Outra característica é acerca dos valores de monocamada molecular de água, que fornece a superfície disponível na matriz sólida, que indica a relação deste conteúdo com as reações químicas que determinam à deterioração do material (Figueira et al. 2004). MATERIAL E MÉTODOS A espécie em estudo foi cultiva no campo experimental do CPQBA/UNICAMP em Paulínia, São Paulo. A colheita das folhas foi realizada uniformemente, ou seja, de todas as partes aéreas da planta, e o material vegetal foi seco em estufa com circulação de ar forçada a 40ºC até peso constante. Após a secagem, foi determinado o teor de umidade final (UF) em estufa a 105 ± 3ºC por 24 horas. Depois da secagem da planta foi feito a determinação da umidade de equilíbrio com o objetivo de verificar as melhores condições de armazenamento da planta, para que ela não ganhe ou perca umidade (Figueira et al. 2004). Os ensaios de umidade de equilíbrio foram realizados de setembro a dezembro de Na obtenção da umidade de equilíbrio da espécie estudada, utilizou-se estufa de circulação de ar forçada, balança digital analítica (precisão de 0,0001g), termômetros, vidros herméticos, cadinhos de plástico e soluções salinas. Hortic. bras., v. 27, n. 2 (Suplemento - CD Rom), agosto 2009 S3866
3 As amostras com cerca de 2 gramas, foram colocadas em cadinhos de PVC, em quadruplicatas, dentro de vidros herméticos cada um contendo uma solução salina saturada diferente (Tabela 1), de concentração conhecida, simulando oito diferentes condições constantes de umidade relativa (Tabela 2). Esses vidros herméticos foram avaliados em duas condições de temperaturas: dentro de estufa de circulação forçada à temperatura de 45ºC e em ambiente de laboratório a 30 C. As amostras foram submetidas ao método gravimétrico padrão (GÁL, 1975), iniciando-se medidas periódicas da redução da massa até tornarem-se equilibradas e constantes. A massa seca foi determinada colocando-se amostras de cada experimento em estufas à 105ºC por 24 horas (ASAE, 1991 a). RESULTADOS E DISCUSSÃO A Tabela 3 apresenta os valores percentuais do teor umidade final (UF) presente nas amostras após 35 dias de permanência em estufa na temperatura de 45ºC. Para isso, as amostras de A. chica foram pesadas e, posteriormente, foram levadas a estufa 105 ± 3ºC por 24 horas. O teor de umidade inicial da planta era de 9,3%. Ao compararmos os valores obtidos na tabela acima, constatamos que cada solução salina influência nas amostras de A. chica ocasionando diferentes variações de umidade. Os sais de Cloreto de Lítio, Fluoreto de Potássio e Cloreto de Cálcio fazem com que a amostra perca umidade para o meio ambiente. O Carbonato de Potássio, por sua vez, não altera significativamente a quantidade de água nas folhas, mantendo as amostras com a mesma umidade inicial. Já os sais de Cloreto de Sódio, Cloreto de Potássio e Nitrato de Potássio comprovam o acréscimo de umidade. Na Tabela 4 nota-se o percentual do teor de umidade final presente nas amostras após 28 dias de permanência em temperatura ambiente (30ºC). A umidade inicial das folhas era de 8,53%. Os dados obtidos nessa etapa do processo mostram que todos os sais utilizados no procedimento alteraram a umidade das amostras. Como a umidade inicial das folhas era de 8,53%, podemos visualizar um acréscimo da quantidade de água nas amostras. Conforme a Tabela 2, as soluções salinas expostas a temperatura de 30 C possuem atividade de água superior do que na temperatura 45 C, ocasionando maior ganho de umidade nas amostras. CONCLUSÃO A umidade de equilíbrio determinada permitiu conhecer o comportamento da matéria prima em diferentes condições de temperatura e umidade relativa em condições de armazenamento. Pode-se afirmar que, em questões de armazenamento, a A. chica deve ser mantida em ambiente com até 41% de umidade relativa em temperatura ambiente (próxima a 30 C), para boa conservação, isto é, com teor de umidade da matéria prima inferior a 12%. Hortic. bras., v. 27, n. 2 (Suplemento - CD Rom), agosto 2009 S 3867
4 REFERÊNCIAS ASAE - American Society of Agricultural Engineers Official Methods of Analysis: D245.4, Moisture Relationship of Grains, CHAPMAN E; PERKIN AG; ROBINSON R The colouring matters of carajura. Journal Of The Chemical Society p CORRÊA PM Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas I; Imprensa Nacional: Rio de Janeiro, v.ii p.31. FIGUEIRA GM; SILVA F; MAGALHÃES PM; PARK KJ Estudo da umidade de equilíbrio de duas espécies de plantas do gênero Phyllanthus após secagem para o armazenamento. Revista Brasileira de Farmacognosia, v. 14, supl. 01, p GÁL S Recent advances in techniques for determination of desorptions isotherms. In: International Symposium, Glasgow: Academic Press Inc, p KALIL FILHO A N; KALIL GPC; LUZ AIR Conservação de germoplasma de plantas aromáticas e medicinais da Amazônia brasileira para uso humano. Ministério da Agricultura e do Abastecimento: Comunicado Técnico EMBRAPA, 50: p.1-4. ZORN B; GARCIA-PIÑERES AJ; CASTRO V; MURILLO R; MORA G; MERFORT I Desoxyanthocyanidins from Arrabidaea chica. Phytochemistry 56: p Hortic. bras., v. 27, n. 2 (Suplemento - CD Rom), agosto 2009 S3868
5 Tabela 1. Soluções salinas empregadas no teste de equilíbrio de umidade. LiCl KF CaCl 2 Soluções Salinas e Suas Concentrações K CO 2 3 KI NaCl KCl KNO 3 50g/50ml 50g/50ml 100g/50ml 100g/50ml 75g/50ml 20g/50ml 20g/50ml 20g/50ml Tabela 2. Valores de umidade relativa (atividade de água) de acordo com a solução salina. Soluções Salinas LiCl KF CaCl 2 K 2 CO 3 KI NaCl KCl KNO 3 %Umidade 30ºC 12 24, , ,6 92,3 %Umidade 45ºC 11 21, ,5 82,3 89 Tabela 3. Valores percentuais de umidade de equilíbrio das amostras de 45ºC Teor de Umidade a 45 C Solução Saturada LiCl KF CaCl K CO KI NaCl KCl KNO % Umidade Final 6,13 8,16 8,37 9,28 10,49 11,18 15,12 24,94 Tabela 4. Valores percentuais de umidade de equilíbrio das amostras de 30ºC Teor de Umidade Solução Saturada LiCl KF CaCl K CO KI NaCl KCl KNO % Umidade Final 9,23 10,98 10,24 11,09 13,02 15,01 * * * As amostras foram desconsideradas devido à presença de fungos ao decorrer do processo. Hortic. bras., v. 27, n. 2 (Suplemento - CD Rom), agosto 2009 S 3869
6 Figura 1. Gráfico representativo da umidade dos sais a 45 C Figura 2. Gráfico representativo da umidade dos sais a 30 C Hortic. bras., v. 27, n. 2 (Suplemento - CD Rom), agosto 2009 S3870
STUDIES ON CABBAGE SEED STORAGE SUMMARY
ESTUDOS SOBRE A CONSERVAÇÃO DE SEMENTES DE HEPÔLHO (! 2 ). EDUARDO ZINK e LEOCÁDIO DE SOUZA CAMARGO. JSTa presente nota reunem-se os resultados obtidos nas determinações periódicas do poder germinativo
Leia maisIsotermas de sorção de tâmaras: determinação experimental e avaliação de modelos matemáticos 1
Isotermas de sorção de tâmaras: determinação experimental e avaliação de modelos matemáticos 1 Mônica E.T. PRADO 2, Luís Felipe T. ALONSO 3, Alessandra F. SALES 2, Kil J. PARK 4,* RESUMO As isotermas de
Leia maisUSO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA
USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R.
Leia maisAVALIAÇÃO DE ISOTERMAS DE SORÇÃO DE BANANA DESIDRATADA
AVALIAÇÃO DE ISOTERMAS DE SORÇÃO DE BANANA DESIDRATADA A.F.L. Martins 1, M.N. Cano-Chauca 2, S.S. Barbosa 3 1, 2, 3. Instituto de Ciências Agrárias da Universidade federal de Minas Gerais - CEP: 39.404-547-
Leia maisREDUÇÃO DE SÓLIDOS VOLÁTEIS E TAXA DE APLICAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA EM BIODIGESTOR TUBULAR DE PVC
REDUÇÃO DE SÓLIDOS VOLÁTEIS E TAXA DE APLICAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE SUINOCULTURA EM BIODIGESTOR TUBULAR DE PVC Joilson Roda Echeverria 1 ; Tânia Mara Baptista dos Santos 2 1 Acadêmico
Leia maisVOLUMETRIA DE PRECIPITAÇÃO: DETERMINAÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO EM SORO FISIOLÓGICO
VOLUMETRIA DE PRECIPITAÇÃO: DETERMINAÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO EM SORO FISIOLÓGICO A volumetria de precipitação envolve a reação na qual forma-se um produto de baixa solubilidade. Sua principal aplicação
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL. Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4
11 ISSN 1517-8595 CINÉTICA DE SECAGEM DE MASSA ALIMENTÍCIA INTEGRAL Rebeca de L. Dantas 1, Ana Paula T. Rocha 2, Gilmar Trindade 3, Gabriela dos Santos Silva 4 RESUMO Este trabalho teve por objetivo estudar
Leia maisSOLUÇÕES Folha 1.14 João Roberto Fortes Mazzei
1) Solução salina normal é uma solução aquosa de cloreto de sódio, usada em medicina porque a sua composição coincide com aquela dos fluídos do organismo. Sabendo-se que foi preparada pela dissolução de
Leia maisDESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO
DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO E. D. ARAÚJO 1 ; A. M. A. AVILEZ 1 ; J. M. SANTOS 1 ; E. C. MANTOVANI 2 1 Estudante de Mestrado, Universidade Federal
Leia maisIDENTIFICAÇÃO. Plantas Medicinais. Ciências Vegetais EMENTA
COORDENADORIA DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA Km 47 da BR 110 Bairro Presidente Costa e Silva CEP: 59625-900 C. postal 137 Telefone (084)3315.1796 Telefax (084)3315.1778 e.mail: ppfsec@ufersa.edu.br
Leia maisClassificação das Soluções Aquosas e Coeficiente de Solubilidade
Classificação das Soluções Aquosas e Coeficiente de Solubilidade 1. (UERJ) O gráfico a seguir, que mostra a variação da solubilidade do dicromato de potássio na água em função da temperatura, foi apresentado
Leia maisAcúmulo e exportação de nutrientes em cenoura
Acúmulo e exportação de nutrientes em cenoura Rafael Araújo de Oliveira 1 ; Saulo de Tarcio Pereira Marrocos 1 ; Rafaella Rayane Macedo de Lucena 1 ; Jorge Amado da Silva Ramos 2 ; Leilson Costa Grangeiro
Leia maisSECAGEM. Profa. Marianne Ayumi Shirai. Secagem
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Departamento Acadêmico de Alimentos SECAGEM Profa. Marianne Ayumi Shirai Secagem Aplicação de calor sob condições controladas para remover, por
Leia mais18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA
18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE MACRONUTRIENTES EM PÓS- EMERGÊNCIA DA CULTURA O objetivo neste trabalho foi avaliar a aplicação de macronutrientes de diversas fontes e épocas de aplicação
Leia maisAULA 10 EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE
Fundamentos de Química Analítica (009) AULA 10 EQUILÍBRIO DE SOLUBILIDADE OBJETIVOS Definir solubilidade do soluto. Definir solução saturada, não saturada e supersaturada. Conhecer as regras de solubilidade.
Leia maisAVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO
AVALIAÇÃO DO TEMPO DE COZIMENTO DA MASSA DE QUEIJO SOBRE A UMIDADE DE QUEIJO PRATO DURANTE A MATURAÇÃO F. Dadalt 1, R.L. Padilha 2, V. Sant Anna 3 1-Área da Vida e Meio Ambiente Universidade Estadual do
Leia maisUM EXPERIMENTO RELATIVAMENTE SIMPLES E RÁPIDO DE CINÉTICA DA DESTRUIÇÃO DE LEVEDURAS PELO CALOR 1
UM EXPERIMENTO RELATIVAMENTE SIMPLES E RÁPIDO DE CINÉTICA DA DESTRUIÇÃO DE LEVEDURAS PELO CALOR 1 Walter BORZANI 2,*, Ana C.R.A. TROJANO 3, Rafael A. VILLEN2 RESUMO Descreve-se um experimento simples e
Leia mais2-) Observe os sistemas
SOLUBILIDADE Boa atividade!!! Professora Luciane 1-) Um determinado sal tem coeficiente de solubilidade igual a 34g/100g de água, a 20ºC. Tendo-se 450g de água a 20 ºC, qual a quantidade, em gramas, desse
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: equilíbrio higroscópico, modelagem matemática, Oryza Sativa.
71 ISSN: 1517-8595 ISOTERMAS DE DESSORÇÃO DOS GRÃOS DE ARROZ VERMELHO EM CASCA (Oryza Sativa L.) Ramon Viana de Sousa 1, Mario Eduardo R.M. Cavalcanti Mata 2, Maria Elita Martins Duarte 2, Renata Duarte
Leia maisQuímica. Questão 17 A gasolina é uma mistura de hidrocarbonetos diversos que apresenta, dentre outros, os seguintes componentes:
Questão 16 Uma molécula de água, isolada, não apresenta certas propriedades físicas - como ponto de fusão e de ebulição - que dependem de interações entre moléculas. Em 1998, um grupo de pesquisadores
Leia maisDETERMINAÇÃO DO ÂNGULO DE REPOUSO DE FERTILIZANTES
DETERMINAÇÃO DO ÂNGULO DE REPOUSO DE FERTILIZANTES CARDOSO, Matheus Lemos 1 ; VASCONCELOS, Márcia B. Silva²; REIS, Ângelo Vieira 3 1 Acadêmico FEA-UFPel, Bolsista CNPq PIBIC, DER-FAEM-UFPel; matheuslemoscardoso@hotmail.com
Leia maisPOTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE CANOLA DURANTE O ARMAZENAMENTO
SEMINÁRIO DE EXTENSÃO E INOVAÇÃO DA UTFPR 4º SEI-UTFPR 30 de Setembro de 2014 - Câmpus Cornélio Procópio - PR POTENCIAL FISIOLÓGICO DE SEMENTES DE CANOLA DURANTE O ARMAZENAMENTO J. L. Semler*, T. E. Masetto
Leia maisADAPTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO PARA DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO PARA FINS DE IRRIGAÇÃO DE HORTALIÇAS
ADAPTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO PARA DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO PARA FINS DE IRRIGAÇÃO DE HORTALIÇAS M. B. BRAGA 1 ; W. A. MAROUELLI 1 ; M. CALGARO 2 RESUMO: Este trabalho teve
Leia maisVARIAÇÃO SAZONAL DA UMIDADE DE EQUILÍBRIO PARA MADEIRA DE Pinus
IPEF, n.31, p.41-46, dez.1985 VARIAÇÃO SAZONAL DA UMIDADE DE EQUILÍBRIO PARA MADEIRA DE Pinus IVALDO PONTES JANKOWSKY Departamento de Silvicultura, ESALQ-USP 13400 - Piracicaba - SP ABSTRACT - This paper
Leia maisESTUDO DAS ISOTERMAS DE EQUILÍBRIO DO FARELO DE SOJA 1
ESTUDO DAS ISOTERMAS DE EQUILÍBRIO DO FARELO DE SOJ Gianini R. LUZ 2, Luiza H.C.D. SOUS, Luiz M.M. JORGE 2, Paulo R. PARAÍSO 2,* RESUMO Este trabalho tem como objetivo estudar o comportamento das isotermas
Leia maisSecagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Aula 04
Secagem e Armazenagem de Grãos e Sementes Aula 04 Umidade de equilíbrio e equações ões: Conceito; Isotermas de equilibrio; Dessorção adsorção; Determinação da umidade de equilíbrio; Equações. Conceito:
Leia maisEsta actividade laboratorial será realizada à microescala utilizando uma folha de laboratório e utilizando pequenas quantidades de reagentes.
REALIZAÇÃO EXPERIMENTAL Esta actividade laboratorial será realizada à microescala utilizando uma folha de laboratório e utilizando pequenas quantidades de reagentes. Objectivos Caracterizar o equilíbrio
Leia maisIntrodução à Análise Química QUI semestre 2011 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos TITULOMETRIA DE PRECIPITAÇÃO
Introdução à Análise Química QUI 094 2 semestre 2011 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos TITULOMETRIA DE PRECIPITAÇÃO 1 TITULOMETRIA DE PRECIPITAÇÃO Volumetria de precipitação envolve a titulação com
Leia maisPROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM
PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM André Luís Duarte Goneli 1, Paulo César Corrêa 1, Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,
Leia maisESTUDO DA SECAGEM DE COENTRO (coriandrum sativum) NO SECADOR DE BANDEJA
677 ESTUDO DA SECAGEM DE COENTRO (coriandrum sativum) NO SECADOR DE BANDEJA Gabriel Fraga Sampaio 1 ; Joaquim Vitor da Paz Neto 2 ; Renato Souza Cruz 3, José Ailton Conceição Bispo 4. 1. Bolsista PIBIT/CNPq,
Leia maisDETERMINAÇÃO DA SOLUBILIDADE DE UREIA EM MISTURAS ETANOL-ÁGUA EM TEMPERATURAS DE 278,15 A 333,15 K
DETERMINAÇÃO DA SOLUBILIDADE DE UREIA EM MISTURAS ETANOL-ÁGUA EM TEMPERATURAS DE 278,15 A 333,15 K V.E. DINIZ 1, A.P. SILVA 1, R.A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia / Faculdade de Engenharia
Leia maisResumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA a
Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA 28.09 a 01.10.2015 Compostagem orgânica com materiais de origem vegetal, na Amazônia Central Organic composting of vegetable materials, in Central
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Influência de Diferentes Épocas de Corte e Densidade de Plantas no Desempenho Agronômico de Duas Cultivares de Sorgo
Leia mais3.1. Como varia com a temperatura? A pressão de vapor aumenta com o aumento da temperatura e diminui com a diminuição da temperatura.
1. Qual a importância da água para a conservação de alimentos? O que você espera da remoção da água dos alimentos no que diz respeito à sua conservação? A água é um importante veículo para ocorrência de
Leia maisDETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO NO FORNO MICROONDAS EM DIFERENTES POTÊNCIAS
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO NO FORNO MICROONDAS EM DIFERENTES POTÊNCIAS Eugênio Paceli de Miranda 1 ; Raimundo Nonato Farias Monteiro 2 ; Francisca Roberta Mesquita dos Santos 2 ; Kelly Nascimento
Leia maisArchived at
AGROHOMEOPATIA COMO OPÇÃO ECOLÓGICA Archived at http://orgprints.org/12890 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Amorim, M; Pacheco Ferreira,H; Moreira,HM. A presente pesquisa trata de composições medicamentosas
Leia maisDETERMINAÇÃO DE ISOTERMAS DE EQUILÍBRIO EM FARINHA DE MINHOCA UTILIZANDO DIFERENTES TEMPERATURAS
DETERMINAÇÃO DE ISOTERMAS DE EQUILÍBRIO EM FARINHA DE MINHOCA UTILIZANDO DIFERENTES TEMPERATURAS DETERMINATION OF EQUILIBRIUM IN ISOTHERMS EARTHWORM FLOUR USING DIFFERENT TEMPERATURES Wagner Manica Carlesso
Leia maisINFLUÊNCIA DO CONDICIONAMENTO HIGROSCÓPICO NO CÁLCULO DE RENDIMENTO FIBROSO DO ALGODÃO DE FIBRA COLORIDA BRS 200 MARROM.
INFLUÊNCIA DO CONDICIONAMENTO HIGROSCÓPICO NO CÁLCULO DE RENDIMENTO FIBROSO DO ALGODÃO DE FIBRA COLORIDA BRS 200 MARROM. Ruben Guilherme da Fonseca (1), José Joênio Braga (2), Rogério Xavier de Barros
Leia maisQual a quantidade de halogenetos que existe na água do mar?
20 Qual a quantidade de halogenetos que existe na água do mar? E20-1 o que necessitas cloreto de sódio sólido com grau de pureza analítico cromato de potássio sólido um balão de diluição de 100 ml dois
Leia mais17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA
17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA PRODUTIVIDADE DA SOJA O objetivo deste experimento foi avaliar a resposta do programa nutricional via foliar recomendado pela microquímica na cultura da soja
Leia maisISOTERMAS DE SORÇÃO DAS ESPIGAS DE MILHO: OBTENÇÃO E MODELAGEM
ISOTERMAS DE SORÇÃO DAS ESPIGAS DE MILHO: OBTENÇÃO E MODELAGEM PAULO CÉSAR CORRÊA 1, OSVALDO RESENDE 2, DEISE MENEZES RIBEIRO 3 1 Eng. Agrônomo, D.S., Professor Adjunto, DEA, Universidade Federal de Viçosa.
Leia maisQuímica Analítica IV INTRODUÇÃO A VOLUMETRIA
Química Análítica IV - II sem/2012 Profa Ma Auxiliadora - 1 Química Analítica IV 1 semestre 2012 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos INTRODUÇÃO A VOLUMETRIA VOLUMETRIA Química Análítica IV - II sem/2012
Leia maisProdução de Mudas de Pepino e Tomate Utilizando Diferentes Doses de Adubo Foliar Bioplus.
Produção de Mudas de Pepino e Tomate Utilizando Diferentes de Adubo Foliar Bioplus. Luiz Antonio Augusto Gomes 1 ; Renata Rodrigues Silva 1 ; João Aguilar Massaroto 1. 1 Universidade Federal de Lavras
Leia maisSOLUÇÕES Folha 01 João Roberto Mazzei
01. (PUC SP 2009) O gráfico a seguir representa a curva de solubilidade do nitrato de potássio (KNO 3) em água. A 70 C, foram preparadas duas soluções, cada uma contendo 70 g de nitrato de potássio (KNO
Leia maisExercícios sobre Solubilidade - conceitos e curvas
Exercícios sobre Solubilidade - conceitos e curvas 01. (Ufrrj) Ao analisar o gráfico acima, percebe-se que a) a solubilidade do KCl é maior que a do KBr. b) à medida que a temperatura aumenta a solubilidade
Leia maisCOMPORTAMENTO HIGROSCÓPICO DA SEMENTES DE LINHAÇA (Linum usitatissimum L.). G.Z. Campos e J.A.G. Vieira* RESUMO
COMPORTAMENTO HIGROSCÓPICO DA SEMENTES DE LINHAÇA (Linum usitatissimum L.). G.Z. Campos e J.A.G. Vieira* Universidade Estadual Paulista, Departamento de Engenharia e Tecnologia de Alimentos *e-mail jantonio@ibilce.unesp.br
Leia maisgás ou sólido (soluto)
AULA 12 Soluções SOLUÇÃO Qualquer mistura homogênea é uma solução. A solução é formada pela união do soluto e do solvente. Soluto: é a substância que está sendo dissolvida. Solvente: é a substância que
Leia maisComo produzir matéria prima vegetal padronizada e na quantidade requerida para a produção de fitoterápicos.
Como produzir matéria prima vegetal padronizada e na quantidade requerida para a produção de fitoterápicos. Dr. Ilio Montanari Jr. www.cpqba.unicamp.br iliomontanarijr@gmail.com Para que conclusões das
Leia maisUtilização da atmosfera modificada na conservação pós-colheita de cebola (Allium cepa, L.).
Utilização da atmosfera modificada na conservação pós-colheita de cebola (Allium cepa, L.). Marcela Ramos Santos; Ana Elisa Oliveira dos Santos; Joice Simone dos Santos; Patrício Ferreira Batista; Mayara
Leia maisDenardin, E.L.G. (1), Janissek, P.R (2)., Samios, D. (1)
Estudo do envelhecimento termo-oxidativo do elastômero de policloropreno através da aplicação do príncípio da superposição transformação tempotemperatura (TTT) Denardin, E.L.G. (1), Janissek, P.R ().,
Leia maisPROVA DE QUÍMICA. FONTE: Tabela Periódica da IUPAC/versão 2005 (adaptada). Acesso:
PROVA DE QUÍMICA FONTE: Tabela Periódica da IUPAC/versão 2005 (adaptada) Acesso: http://wwwiupacorg/reports/periodic_table/ 16 QUESTÃO 25 Analise este gráfico, em que estão representadas as curvas de solubilidade
Leia maisTITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA
TITULAÇÃO EM QUÍMICA ANALÍTICA Titulação Procedimento analítico, no qual a quantidade desconhecida de um composto é determinada através da reação deste com um reagente padrão ou padronizado. Titulante
Leia maisOlimpíada Brasileira de Química
Olimpíada Brasileira de Química - 1996 Exame aplicado em 24.08.96 Problema 1 Em um cadinho foi colocada uma mistura de carbonato de sódio decahidratado e carbonato ácido de sódio. Após aquece-la na mufla
Leia maisEXTRAÇÃO DO CORANTE DAS FOLHAS DA Arrabidea chica E APLICAÇÃO NO TINGIMENTO DE MALHAS DE ALGODÃO
VI Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica 1/5 EXTRAÇÃO DO CORANTE DAS FOLHAS DA Arrabidea chica E APLICAÇÃO NO TINGIMENTO DE MALHAS DE ALGODÃO Vidi, T.M. 1, A. A. Ulson de Souza
Leia mais11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO
11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO ESTÁDIO R3 DA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de diferentes fontes de potássio aplicados no estádio
Leia maisPREPARAÇÃO E ESTABILIDADE DO EXTRATO ANTOCIÂNICO DAS FOLHAS DA Acalipha hispida 1
PREPARAÇÃO E ESTABILIDADE DO EXTRATO ANTOCIÂNICO DAS FOLHAS DA Acalipha hispida 1 Marcio A. BAILONI 2, Paulo A. BOBBIO 3, Florinda O. BOBBIO 3 RESUMO Folhas da Acalipha hispida, foram extraídas com MeOH/ácido
Leia maisIsolamento, Seleção e Cultivo de Bactérias Produtoras de Enzimas para Aplicação na Produção mais Limpa de Couros
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química Departamento de Engenharia Química Laboratório de Estudos em Couro e Meio Ambiente Isolamento, Seleção e Cultivo
Leia maisAULA PRÁTICA 4 Série de sólidos
SANEAMENTO AMBIENTAL EXPERIMENTAL TH 758 DHS PPGERHA - UFPR AULA PRÁTICA 4 Série de sólidos 1. Série de sólidos Resíduos ou sólidos são todas as matérias suspensas ou dissolvidas na água, provenientes
Leia maisUnidade V - Determinação de umidade e sólidos totais
Unidade V - Determinação de umidade e sólidos totais O método empregado depende do objetivo. O que estou necessitando? Rapidez? Precisão? Exatidão? Medir em tempo real? Umidade: métodos Quantitativos Métodos
Leia maisPROVA DE QUÍMICA. Adaptada da Tabela Periódica da IUPAC/versão 2007 Acesso: PROVA DE QUÍMICA - Caderno 1
PROVA DE QUÍMICA Adaptada da Tabela Periódica da IUPAC/versão 2007 Acesso: http://wwwiupacorg/reports/periodic_table/ 18 PROVA DE QUÍMICA - Caderno 1 QUESTÃO 25 1 Na extração do ouro, os garimpeiros costumam
Leia maisROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS Aula 02
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof. Netúlio Alarcon Fioratti ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS Aula 02 Nome: RA > DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO DO UMIDÍMETRO SPEEDY. > DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
Leia mais3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação:
3ª Série / Vestibular 01. I _ 2SO 2(g) + O 2(g) 2SO 3(g) II _ SO 3(g) + H 2O(l) H 2SO 4(ag) As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar
Leia maisESTEQUIOMETRIA Folha 01 João Roberto Mazzei
01. (UFC 2009) O principal componente da cal, importante produto industrial fabricado no Ceará, é o óxido de cálcio (CaO). A produção de CaO se processa de acordo com a seguinte reação química: CaCO 3(s)
Leia maisDETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DE SEMENTES DE PINHÃO MANSO INTRODUÇÃO
Página 2025 DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DE SEMENTES DE PINHÃO MANSO Paulo de Tarso Firmino firmino@cnpa.embrapa.br 1 ; José Sales Alves Wanderley Júnior 2 ; Ayice Chaves Silva 1 ; ; Dyego da
Leia maisISOTERMAS DE DESSORÇÃO DE ÁGUA EM ARGAMASSAS DE CIMENTO E CAL
ISOTERMAS DE DESSORÇÃO DE ÁGUA EM ARGAMASSAS DE CIMENTO E CAL DANIEL S. ANDRADE (1) ; ELTON BAUER (2) ; ISAURA N. L. PAES (3) (1) PECC Universidade de Brasília ds.andrade@hotmail.com; (2) PECC Universidade
Leia mais1º trimestre Sala de Estudos Data: 12/04/17 Ensino Médio 3º ano classe: A_B_C Profª Danusa Nome: nº
1º trimestre Sala de Estudos Data: 12/04/17 Ensino Médio 3º ano classe: A_B_C Profª Danusa Nome: nº Conteúdo: Soluções (concentração comum e molaridade) e Gases Caso seja necessário, utilize a tabela periódica.
Leia maisModelagem e simulação da secagem de grãos de café
Modelagem e simulação da secagem de grãos de café T. B. FORTUNATO, C. H. A. ALVES, K. S. ALVES, W. B. da SILVA, J. C. S. DUTRA LAMCES Laboratório de Métodos Computacionais, Controle e Estimação Universidade
Leia maisPROVA DE QUÍMICA. Tendo em vista as propriedades coligativas dessas soluções, é CORRETO afirmar
17 PROVA DE QUÍMICA Q U E S T Ã O 2 6 Z e X são elementos químicos que apresentam respectivamente 2 e 6 elétrons no nível de valência. A fórmula química resultante da combinação entre átomos dos elementos
Leia maisPLÍNIO LUIZ KROTH (Químico Industrial, UNISC)
DISPONIBILIDADE DE FÓSFORO NO SOLO PARA PLANTAS E FATORES QUE AFETAM A EXTRAÇÃO POR RESINA DE TROCA EM MEMBRANA PLÍNIO LUIZ KROTH (Químico Industrial, UNISC) DISPONIBILIDADE DE FÓSFORO NO SOLO PARA
Leia maisCH 3. ) tem massa molecular e ponto de ebulição comparáveis ao do n-pentano (C 5 H 12
QUÍMICA Questão 01 O éter dietílico (CH 3 CH 2 OCH 2 CH 3 ) tem massa molecular e ponto de ebulição comparáveis ao do n-pentano (C 5 H 12 ). O éter, em contraste, apresenta solubilidade em água à temperatura
Leia maisFUVEST ª Fase (Questões 1 a 7)
1ª Fase (Questões 1 a 7) Provas de Vestibular 1. O ácido gama-hidroxibutírico é utilizado no tratamento do alcoolismo. Esse ácido pode ser obtido a partir da gamabutirolactona, conforme a representação
Leia maisMinicurso: Medição de ph e Íons por Potenciometria
Minicurso: por Potenciometria Instrutor: Nilton Pereira Alves São José dos Campos 29/05/2010 1/37 Instrutor: Nilton Pereira Alves Técnico químico ECOMPO SJC - SP Bacharel em Química Oswaldo Cruz SP Mestre
Leia maisQUESTÕES OBJETIVAS. a) b) +110 c) -55 d) -110 e) -676
QUESTÕES OBJETIVAS Questão 9: O óxido de cálcio, conhecido como cal virgem, é comumente utilizado na construção civil. Sobre essa substância é INCORRETO afirmar que: a) pode ser obtida pelo aquecimento
Leia maisRENDIMENTO E COMPOSIÇÃO DO ÓLEO ESSENCIAL DE TOMILHO, Thymus vulgaris L., CULTIVADO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA COM DIFERENTES NIVEIS DE FÓSFORO.
RENDIMENTO E COMPOSIÇÃO DO ÓLEO ESSENCIAL DE TOMILHO, Thymus vulgaris L., CULTIVADO EM SOLUÇÃO NUTRITIVA COM DIFERENTES NIVEIS DE FÓSFORO. Marco Aurélio Severo Bueno 1 Sergio Paulo Severo de Souza Diniz
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS ESTÁTICO E DINÂMICO NA DETERMINAÇÃO DO EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO DAS ESPÍGAS DE MILHO
141 ISSN 1517-8595 COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS ESTÁTICO E DINÂMICO NA DETERMINAÇÃO DO EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO DAS ESPÍGAS DE MILHO Paulo Cesar Corrêa 1, André Luís Duarte Goneli 2, Osvaldo Resende 3, Ana
Leia maisAVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DA FARINHA DE MANDIOCA PRODUZIDA EM DIFERENTES ESTADOS DO PAÍS.
AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DA FARINHA DE MANDIOCA PRODUZIDA EM DIFERENTES ESTADOS DO PAÍS. L. de O. COSTA 1, L. BARROS 2, M. M. de O. SILVA 3. 1. Graduanda pela Universidade Federal do Ceará, Departamento
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SEMENTES DE MAMONA: TAMANHO, PESO, VOLUME E UMIDADE
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SEMENTES DE MAMONA: TAMANHO, PESO, VOLUME E UMIDADE Alberto Kazushi Nagaoka 1 Angela de Emília de Almeida Pinto 2 Pedro Castro Neto 3 Antônio Carlos Fraga 4 Afonso Lopes 5 José
Leia maisProdução Orgânica de Alface e Atributos de Solo pela Aplicação de Composto de Dejetos de Suínos
Produção Orgânica de Alface e Atributos de Solo pela Aplicação de Composto de Dejetos de Suínos Organic Production of Lettuce and Soil Attributes of the Application of Compost from Pigs Slurry PARIZOTTO,
Leia maisConservação pós-colheita de pimentas da espécie Capsicum chinense
159.doc 19/5/yyyy 1 Conservação pós-colheita de pimentas da espécie Capsicum chinense com filme de PVC em duas temperaturas. Otávio Gravina 1 ; Gilmar P. Henz 2, Sabrina I. C. de Carvalho 2 1 UFV, Viçosa-MG;
Leia maisPREPARO DE SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Prof. Dr. Osmar Souza dos Santos UFSM
PREPARO DE SOLUÇÕES NUTRITIVAS Prof. Dr. Osmar Souza dos Santos UFSM DEFINIÇÃO DA QUANTIDADE Quantidade de litros por planta Método de cultivo NFT: 0,5 a 8,0; DWC: 30 a 50. Espécie vegetal Alface: 0,5
Leia maisPLANO DE ENSINO I. JUSTIFICATIVA:
PLANO DE ENSINO CURSO: Agronomia MODALIDADE: Presencial DISCIPLINA: Plantas Bioativas CÓDIGO: AG-98 PROFESSOR(A): Alexandra Goede de Souza CARGA HORÁRIA SEMANAL/SEMESTRAL: 2/30 SEMESTRE/ANO: 1º/2014 SEMESTRE
Leia maisSomente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);
Minas Gerais PPGMQMG 2/2016 Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas
Leia mais21. Considere a seguinte expressão de constante de equilíbrio em termos de pressões parciais: K p =
PASES 2 a ETAPA TRIÊNIO 2003-2005 1 O DIA GABARITO 1 13 QUÍMICA QUESTÕES DE 21 A 30 21. Considere a seguinte expressão de constante de equilíbrio em termos de pressões parciais: K p = 1 p CO2 Dentre as
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA PREDIÇÃO DE UMIDADE DE EQUILÍBRIO DE PLANTAS MEDICINAIS
Revista Agrotecnologia, Anápolis, GO, PrP/UEG DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA PREDIÇÃO DE UMIDADE DE EQUILÍBRIO DE PLANTAS MEDICINAIS Renato Souza Rodovalho 1, Ivano Alessandro Devilla 2, Ricardo Caetano
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
Variação Sazonal da Umidade de Equilíbrio das Madeiras de Angelim Vermelho (Hymenolobium Heterocarpum Ducke), Copaìba (Copaifera Langsdorffii Desf.) e Cedro (Cedrela Fissillis Vell), oriundas do Município
Leia maisComunicado. Técnico. Conservação de sementes de hortaliças na agricultura familiar. Introdução
Comunicado 54 Técnico ISSN 1414-9850 Junho, 2008 Brasília, DF Conservação de sementes de hortaliças na agricultura familiar Warley Marcos Nascimento 1 Raquel Alves de Freitas 2 Mariana Dierings Croda 3
Leia maisUso de vermiculita revestida com quitosana como agente adsorvente dos íons sintéticos de chumbo (Pb ++ )
Uso de vermiculita revestida com quitosana como agente adsorvente dos íons sintéticos de chumbo (Pb ++ ) Anne.P. O. da Silva, Josette.L.de S. Melo, Jailson V. de Melo São Paulo/Brazil May /2011 Introdução
Leia maisPROPOSTA DE PROCEDIMENTO DE SECAGEM DE BAGAÇO DE MAÇÃ PARA A PRODUÇÃO DE FARINHA
PROPOSTA DE PROCEDIMENTO DE SECAGEM DE BAGAÇO DE MAÇÃ PARA A PRODUÇÃO DE FARINHA PINHEIRO, L. A. 1 ; TRÊS, M. 2 ; TELES, C. D. 3 RESUMO Com a crescente demanda no setor de sucos industrializados é de grande
Leia maisTabela 1: Solubilidade em água de alguns compostos presentes na água do mar a 25 ºC
1. Enem Devido ao seu alto teor de sais, a água do mar é imprópria para o consumo humano e para a maioria dos usos da água doce. No entanto, para a indústria, a água do mar é de grande interesse, uma vez
Leia mais2 KClO 3 2 KCl + 3 O 2
PROCESSO SELETIVO 2007 1 O DIA GABARITO 1 7 QUÍMICA QUESTÕES DE 16 A 30 16. O ânion cloreto (Cl - ), o argônio (Ar) e o cátion potássio (K + ) têm em comum o mesmo número: a) de prótons. b) de elétrons.
Leia mais2 NH 3 (g) + CO 2 (g)
PROCESSO SELETIVO 2007 1 O DIA GABARITO 4 7 QUÍMICA QUESTÕES DE 16 A 30 16. O equilíbrio de ionização da água pura é dado pela equação abaixo, cuja constante do produto iônico é 2,5x10-14, a 37 o C. H
Leia maisPQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I
PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I Adsorção Aula 01 Prof. Moisés Teles moises.teles@usp.br Departamento de Engenharia Química Escola Politécnica da USP Introdução Exemplos. Bicarbonato
Leia maisX Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
Leia maisPâmella de Carvalho Melo¹, Arlindo Modesto Antunes¹, Paulo Henrique Ribeiro Dias Alves², Jéssica Antônia Andrade Alves³, Ivano Alessandro Devilla 4
Modelagem matemática das curvas de secagem de grãos de feijão carioca 65 Pâmella de Carvalho Melo¹, Arlindo Modesto Antunes¹, Paulo Henrique Ribeiro Dias Alves², Jéssica Antônia Andrade Alves³, Ivano Alessandro
Leia maisAVALIAÇÃO DOS TEORES DE ÓLEOS ESSENCIAIS PRESENTES EM PLANTAS AROMÁTICAS FRESCAS E DESIDRATADAS
AVALIAÇÃO DOS TEORES DE ÓLEOS ESSENCIAIS PRESENTES EM PLANTAS AROMÁTICAS FRESCAS E DESIDRATADAS Valéria Cristina Ramalho 1 Denise Andreo 2 Priscila Milene Angelo 3 Neuza Jorge 4 RESUMO Óleos essenciais
Leia maisIsotermas de dessorção de grãos de café com pergaminho
Isotermas de dessorção de grãos de café com pergaminho André Luís Duarte Goneli 1, Paulo Cesar Corrêa 2, Paulo Cesar Afonso Júnior 3, Cristiano Márcio Alves de Souza 4, Raquel Bonacina Vitorino 5 112 1
Leia maisDETERMINAÇÃO DA UMIDADE EM FERTILIZANTES E SEMENTES COM BASE NO PRINCIPIO DE ARQUIMEDES 1
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE EM FERTILIZANTES E SEMENTES COM BASE NO PRINCIPIO DE ARQUIMEDES 1 Francisco de A.F. de Mello 2 Orson Mureb Jacob 3 RESUMO No presente trabalho é feita uma comparação entre o mé
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA - IV REGIÃO (SP)
CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA - IV REGIÃO (SP) Medição de ph e íons por potenciometria Ministrante: Nilton Pereira Alves Quimlab Química Contatos: nilton@quimlab.com.br Apoio São José dos Campos, 29 de
Leia maisELABORAÇÃO DE BIOFILME DE AMIDO DE CAROÇO DE JACA (Artocarpus heterophyllus) E SUA APLICAÇÃO EM EMBALAGENS DE MEDICAMENTOS
ELABORAÇÃO DE BIOFILME DE AMIDO DE CAROÇO DE JACA (Artocarpus heterophyllus) E SUA APLICAÇÃO EM EMBALAGENS DE MEDICAMENTOS Héllen Rodrigues Barbosa¹, Annelise Pinheiro da Silva¹, Diego Palmiro Ramirez
Leia maisEFEITO DO TIPO DE SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.)
EFEITO DO TIPO DE SUBSTRATO NA GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L.) Reynaldo de Mello Torres Docente da Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal de Garça SP. Dagoberto
Leia mais