PREPARO DE SOLUÇÕES NUTRITIVAS. Prof. Dr. Osmar Souza dos Santos UFSM
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- Lucas Gabriel Emanuel Cabreira Correia
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1 PREPARO DE SOLUÇÕES NUTRITIVAS Prof. Dr. Osmar Souza dos Santos UFSM
2 DEFINIÇÃO DA QUANTIDADE Quantidade de litros por planta Método de cultivo NFT: 0,5 a 8,0; DWC: 30 a 50. Espécie vegetal Alface: 0,5 a 3,0; Tomate: 4 a 8.
3 DEFINIÇÃO DA CONCENTRAÇÃO Mudas Fase de crescimento Fase de produção Estação do ano
4 ORDEM DE ADIÇÃO DE NUTRIENTES Corrigir o ph da água se estiver fora de padrão. Macronutrientes sem cálcio. Sais de cálcio. Micronutrientes sem ferro. Ferro.
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7 FONTES DE FERRO Cloreto de ferro Sulfato de ferro QUELATOS EDTA Ácido etilenodiamino tetracético Na 2 EDTA Etilenodiamino tetracetato de sódio C 10 H 14 N 2 O 8 Na 2.2H 2 O Peso Molecular: 372,28
8 Reação entre quelatizante orgânicos e sais inorgânicos, objetivando reduzir a alta atividade iônica de certos cátions, tais como: cálcio, magnésio, ferro, zinco, cobre, manganês.
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10 QUELATIZAÇÃO COM SULFATO DE FERRO Dissolver 50 g de FeSO 4.7H 2 O em 450 ml de água. Dissolver 60 g de Na 2 EDTA em 450 ml de água. As águas devem ser aquecidas (70 C) no inverno. Juntar as duas soluções frias, completar o volume para 1 L e borbulhar ar durante 12 horas. Esta solução contém 10 mg/ml de Ferro. Manter em embalagem escura ou envolta em papel alúminio. Utilizar 0,5 a 1,0 L por 1000 L de solução.
11 QUELATIZAÇÃO COM CLORETO DE FERRO Preparo de solução com 40 mmol/l de Fe. FeCl 3 40 x 162,20 (PM) = mg ou 6,488 g Na 2 EDTA 40 x 372,28 (PM) = ,2 mg ou 14,891 g. Diluir cada um deles em 500 ml de água, juntar as duas soluções e agitar. Utilizar 1,0 L para 1000 L de solução.
12 BORBULHAMENTO EM Fe-EDTA
13 ph, CE Medição e correção do ph ph 6,0 Leitura da Condutividade Elétrica CE, ms/cm
14 REPOSIÇÃO DE NUTRIENTES Análise química Ca INICIAL = 161,50 mg/l; ANÁLISE = 93,40; REPOSIÇÃO = 68,1. Curva da CE VALORES A 100, 50 E 25%. REPOSIÇÃO QUANDO ESTIVER EM 35%.
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17 PARA CADA REDUÇÃO NA CE INICIAL DE 0,25mS/cm, ADICIONAR: 1 L DA SOLUÇÃO B POR L DE SOLUÇÃO. 1 L DA SOLUÇÃO A POR L DE SOLUÇÃO. UMA VEZ POR SEMANA: 50 ml DA SOLUÇÃO C POR L DE SOLUÇÃO. Ou 25% DO FERRO E 50% DOS DEMAIS MICRONUTRIENTES.
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19 FONTES DE NUTRIENTES Prof. Dr. Osmar Souza dos Santos UFSM
20 SOLUBILIDADE Nitratos, cloretos, sulfatos, hidróxidos, carbonatos, fosfatos, óxidos 1 - x de H 2 O: quantidade de água necessária para solubilizar 1,0 kg do produto
21 PRINCIPAIS FONTES DE NUTRIENTES Fontes Fórmulas Nutrientes % PM Solubilidade 1 x de H 2 O NITRATO DE AMÔNIO NITRATO DE POTÁSSIO NH 4 NO 3 N - NH4 + 16,5 80,05 0,85 (0ºC) N-N03-16,5 KNO 3 K ,10 0,52 (0ºC) N-N03-13 NITRATO DE CÁLCIO Ca(NO 3 ) 2.4H 2 O Ca ,16 0,38 (0ºC) N-N03-12 NITRATO DE CÁLCIO Ca(NO 3 ) 2 Ca ,1 0,98 (0ºC) ESPECIAL N-N03-14,5 N-NH4 + 1
22 Fontes Fórmulas Nutrientes % PM Solubilidade 1 x de H 2 O NITRATO DE MAGNÉSIO Mg(NO 3 ) 2 Mg ++ 9,5 148,32 0,80 (20ºC) N-N SULFATO DE AMÔNIO (NH 4 ) 2 SO 4 N-NH ,14 1,42 (0ºC) S-SO MONOAMÔNIO FOSFATO (NH 4 )H 2 PO 4 N-NH ,04 4,40 (0ºC) MAP P-H 2 PO 4-21 DIAMÔNIO FOSFATO (NH 4 ) 2 HPO 4 N-NH ,07 0,763 (15ºC) DAP P-H 2 PO 4-20 FOSFATO M.B. DE POTÁSSIO KH 2 PO 4 K ,09 1,76 (0ºC) MKP P-H 2 PO 4-22
23 Fontes Fórmulas Nutrientes % PM Solubilidade 1 x de H 2 O SULFATO DE POTÁSSIO K 2 SO 4 K ,25 3,6 (0ºC) S-SO CLORETO DE POTÁSSIO KCl K ,56 3,62 (0ºC) Cl - 47 SULFATO DE MAGNÉSIO CLORETO DE CÁLCIO MgSO 4.7H 2 O Mg ,49 1,38 (0ºC) S-SO CaCl 2.2H 2 O Ca ,02 1,68 (0ºC) Cl - 48 SULFATO FERROSO FeSO 4.7H 2 O Fe ,02 3,05 (0ºC) S 11
24 Fontes Fórmulas Nutrientes % PM Solubilidade 1 x de H 2 O SULFATO DE MANGANÊS MnSO 4.H 2 O Mn 32,5 169,00 1,35 (5ºC) S 19 CLORETO DE MANGANÊS MnCl 2.4H 2 O Mn 27,7 197,84 1,58 (0ºC) Cl 35,8 SULFATO DE ZINCO ZnSO 4.7H 2 O Zn ,55 0,87 (0ºC) S 11 CLORETO DE ZINCO ZnCl 2 Zn ,29 0,23 (25ºC) Cl 52 SULFATO DE COBRE CuSO 4.5H 2 O Cu ,71 4,12 (0ºC) S 12
25 Fontes Fórmulas Nutrientes % PM Solubilidade 1 x de H 2 O CLORETO DE COBRE CuCl 2 Cu ,48 1,41 (0ºC) Cl 42 ÁCIDO BÓRICO H 3 BO 3 B 17 61,84 21,19 (20ºC) BÓRAX Na 2 B 4 O 7.10H 2 O B 11? 381,43? 21,23 (20ºC) MOLIBDATO DE SÓDIO MOLIBDATO DE AMÔNIO Na 2 MoO 4.2H 2 O (NH 4 ) 6 Mo 7 O 2.4H 2 O Mo ,94 1,2 (25ºC) Mo 54,3 1235,95 Decompõe TRIÓXIDO DE MOLIBDÊNIO MoO 3 Mo ,94 Insolúvel
26 SOLUBILIDADE FONTE g L -1 Nitrato de amônio 118 Nitrato de cálcio 102 Nitrato de potássio 32 Nitrato de sódio 73 Uréia 78 Sulfato de amônio 71 Sulfato de potássio 11 Cloreto de potássio 34 MAP monoamônio fosfato 23 MAP purificado 37 DAP diamônio fosfato 40
27 SOLUBILIDADE FONTE g L -1 Superfosfato simples 2 Superfosfato triplo 4 Ácido fosfórico 45,7 Cloreto de cálcio 67 Sulfato de magnésio 71 Bórax 5 Sulfato de cobre 22 Sulfato de ferro 24 Sulfato de manganês 105 Sulfato de zinco 75 Gesso 0,241
28 HIGROSCOPICIDADE Umidade absorvida (%) com UR 70,4% ALCARDE, J.C. et al., 1992 FONTES DE TEMPO DE EXPOSIÇÃO, h NUTRIENTES Cloreto de potássio 0,03 0,10 0,13 MAP 0,11 0,86 1,27 DAP 0,16 0,32 0,37 Nitrato de amônio 0,08 0,31 1,80 Nitrato de cálcio 0,31 0,84 2,00 Sulfato de amônio 0,03 0,04 0,06 Sulfato de potássio 0,001 0,002 0,003 Superfosfato simples 0,13 0,57 0,76 Superfosfato triplo 0,17 0,67 0,89 Uréia 0,38 2,39 6,12
29 COMPATIBILIDADE
30 INCOMPATIBILIDADE Solubilidade da mistura de fertilizantes líquidos Nitrato de cálcio x sulfato de amônio Nitrato de potássio x sulfato de potássio Nitrato de potássio x fosfato de amônio Nitrato de potássio x sulfato de magnésio Nitrato de potássio x ácido sulfúrico Nitrato de potássio x sulfato de Fe, Mn, Zn, Cu Fosfato de amônio x sulfato de magnésio Fosfato de amônio x sulfato de Fe, Mn, Zn, Cu Ácido fosfórico x sulfato de Fe, Mn, Zn, Cu Ácido nítrico x quelatos de Fe, Mn, Zn, Cu
31 QUALIDADE DAS FONTES p.a., técnico, comercial (adubos) Impurezas Fabricantes
32 CÁLCULO DA CONCENTRAÇÃO ZnSO 4.7H 2 O Peso ou massa molecular (PM) Zn = 65,39 S = 32,07 O = 16,00 x 11 = 176,00 H = 1,01 x 14 = 14,14 PM = 287,60 Concentração de Zn 287, ,39 x Logo x = 22,74%
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34 ZnCl 2 Peso ou massa molecular (PM) Zn = 65,39 Cl = 35,45 x 2 = 70,90 PM = 136,29 Concentração de Zn 136, ,39 x Logo x = 47,98%
35 SUBSTITUIÇÃO DE FONTES 2,00 g 1000 L -1 de ZnSO 4.7H 2 O substituir por ZnCl 2 2,00 g de ZnSO 4.7H 2 O 100 X 22,74% Zn X = 0,4548 g Zn 0,4845 g Zn 47,48% Zn X 100% X = 0,9479 g ZnCl 2
36 MODOS DE APLICAÇÃO Na solução nutritiva 180 mg L -1 de Ca na solução Castellane e Araújo (1995) Na parte aérea (pulverização) 3 g L -1 de Ca
37 NITRATO EM HIDROPONIA O nitrato é a forma de nitrogênio encontrado em maior quantidade nas soluções nutritivas, sendo indispensável ao crescimento dos vegetais por ser a forma preferencialmente absorvida. Devido a este fato, a hidroponia é rotulada, por muitos desconhecedores da técnica, como causadora de intoxicações por acúmulo de nitrato.
38 CONSEQÜÊNCIAS DO CONSUMO DE ALIMENTOS COM ACÚMULO DE NITRATO O nitrato em excesso pode causar metahemoglobinemia, principalmente em crianças, além de ser carcinogênico, teratogênico e mutagênico, devido a formação de nitrosaminas e nitrosamidas. Os problemas do nitrato podem ocorrer quando estes compostos são convertidos na forma mais tóxica, o nitrito, através do metabolismo.
39 LIMITES NA ALIMENTAÇÃO HUMANA Organização Mundial para Agricultura e Alimentação (FAO) e a Organização Mundial da Saúde (OMS): dose diária de 3,65 mg do íon nitrato e 0,133 mg do íon nitrito por kg de peso vivo. Comunidade européia: teores de nitrato na massa fresca de 3500 mg kg -1 para o período de verão e 4500 mg kg -1 para o período de inverno. Na Alemanha: 2000 mg kg -1 de MF. Na Áustria: 1500 mg kg -1 de MF. Na Suíça: 875 mg kg -1 de MF.
40 ACÚMULO DE NITRATO O acúmulo de nitrato ocorre quando há desequilíbrio entre absorção e assimilação. Para ser incorporado a compostos orgânicos, formando aminoácidos, ácidos nucléicos, proteínas e outros compostos nitrogenados, o nitrato (NO3 - ) deve ser reduzido a amônio (NH4 + ). Assim, o NO 3 - absorvido pelas raízes, reduzido a NH 4+, irá formar os diversos compostos orgânicos nitrogenados da planta.
41 Essa redução ocorre nas folhas etapas: em duas No citoplasma: nitrato passa a nitrito, mediado pela enzima redutase do nitrato; Nos cloroplastos: nitrito (NO 2- ) passa para NH 4 +, mediada pela redutase do nitrito.
42 TEORES DE NITRATO EM ALFACE CULTIVADA EM SISTEMAS HIDROPÔNICO, ORGÂNICO E CONVENCIONAL Sistema de Cultivo Teor de NO 3 - mg kg -1 de MF Hidroponia 581,6 Orgânico 899,3 Convencional 1129,9
43 PRODUÇÃO DE MASSA E TEOR DE NITRATO OBTIDOS EM FUNÇÃO DE PROPORÇÕES NO 3 -:NH 4 +. UFSM, 1998 Proporções NO 3- :NH 4 + MF g planta -1 MS g planta -1 Teor de NO 3 - mg kg -1 MF 100:0 356,0 15,5 459,4 90:10 399,3 17,2 367,7 80:20 349,8 15,7 337,6 70:30 228,5 13,9 334,9
44 COMO DE REDUZIR O ACÚMULO DE NITRATO Diluir a solução nutritiva quando próxima da colheita Eliminar os sais de nitrato poucos dias antes da colheita Reduzir a irrigação durante a noite
45 SOLUÇÃO NUTRITIVA PARA ALFACE COM BAIXO TEOR DE NITRATO. UFSM, 1999 NUTRIENTES g 1000 L -1 Nitrato de cálcio especial 950 Nitrato de potássio 723 Sulfato de amônio 110 Fosfato monobásico de potássio 272 Cloreto de potássio branco 123 Sulfato de magnésio 246 Sulfato de manganês 1,70 Sulfato de zinco 1,15 Sulfato de cobre 0,19 Ácido Bórico 2,85 Molibdato de sódio Fe-EDTA 0, ml
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