INFLUÊNCIA DO CONDICIONAMENTO HIGROSCÓPICO NO CÁLCULO DE RENDIMENTO FIBROSO DO ALGODÃO DE FIBRA COLORIDA BRS 200 MARROM.

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1 INFLUÊNCIA DO CONDICIONAMENTO HIGROSCÓPICO NO CÁLCULO DE RENDIMENTO FIBROSO DO ALGODÃO DE FIBRA COLORIDA BRS 200 MARROM. Ruben Guilherme da Fonseca (1), José Joênio Braga (2), Rogério Xavier de Barros (3) (1) Embrapa Algodão, Rua Osvaldo Cruz, 1143 Centenário Caixa Postal 174, , Campina Grande, PB e- mail: (2) Embrapa Algodão, Rua Osvaldo Cruz, 1143 Centenário Caixa Postal 174, , Campina Grande, PB (3) Embrapa Algodão, Rua Osvaldo Cruz, 1143 Centenário Caixa Postal 174, , Campina Grande, PB RESUMO Os autores demonstram, com base nos procedimentos operacionais de análise de fibras empregados no Laboratório de Tecnologia de Fibras e Fios da Embrapa Algodão, a importância do condicionamento higroscópico padronizado de amostras, como forma de garantir a confiabilidade dos resultados obtidos para pesagem de algodão em rama (algodão em caroço), pluma e cálculo de rendimento fibroso. Tais parâmetros, discutidos especificamente para a fibra de algodão colorido BRS 200 MARROM, são de grande importância e devem ser considerados especialmente em trabalhos de melhoramento genético direcionados à produtividade em campo. INTRODUÇÃO O algodão, assim como todas as fibras têxteis naturais, é essencialmente higroscópico, isto é, absorve maior ou menor quantidade de água do ar sem molhar-se. Por isso, a massa linear de uma determinada quantidade de fibras varia de acordo com as variações da umidade relativa da atmosfera em que se encontra. Leonardo da Vinci ( ) referia-se a higroscopicidade nos seus cadernos de notas imaginando uma balança em que, num prato coloca-se algodão, e no outro, igual massa de cera. Se as condições de umidade atmosférica mudassem, a balança se desequilibraria, indicando assim o estado de tempo e se vai ou não chover (Araújo,1984). Assim, é possível falar em várias massas, para uma mesma quantidade de fibras, tais como: massa em atmosfera ambiente, massa em atmosfera condicionada (por exemplo 21+1 C de temperatura e 65+2 de umidade relativa do ar), massa em seco (obtida por secagem prolongada em uma estufa de ar quente, e após duas pesagens consecutivas iguais) e massa após condicionamento a taxa oficial de recuperação de umidade. As taxas oficiais, ou convencionais de recuperação de umidade são percentagens da massa seca da amostra de fibras, admitidas como normais e aceitáveis (ou legais) para uso nas transações comerciais. Ao controle de umidade também se atribui grande importância no que diz respeito ao armazenamento do algodão, uma vez que, segundo Passos em 1977, valores muito altos (acima de 12) podem, inclusive vir a comprometer o Tipo do algodão, característica fundamental na avaliação comercial da fibra. No caso do melhoramento genético, o objetivo principal da avaliação da massa da amostra é fornecer subsídios para o cálculo do rendimento fibroso de uma determinada planta, ou seja, quanto um determinado tipo de semente poderá vir a produzir, efetivamente, em fibras.

2 MATERIAL E MÉTODOS Foram avaliadas, com o auxílio de uma balança digital de precisão igual a 1g, 16 amostras de fibras provenientes de plantas da variedade BRS 200 Marrom de fibra naturalmente colorida colhidas no município de Colider, no Estado do Mato Grosso. As amostras foram acondicionadas por um período igual a 4 horas, a uma temperatura média de 20 C e com umidade relativa do ar média de 55 sendo, em seguida, aferidos seus respectivos pesos em rama. Num segundo momento as amostras, ainda em rama, foram mantidas por um período de 12 horas em atmosfera ambiente, sem qualquer tipo de controle e seus pesos foram então aferidos e então comparados aos pesos condicionados, a fim de se identificar eventuais diferenças percentuais nos valores obtidos por meio dos diferentes processos de climatização citados. A essas discrepâncias, será dado o nome de desvio percentual (desvio ). Em seguida, as amostras foram descaroçadas (beneficiadas) em atmosfera ambiente, novamente sem qualquer tipo de controle dos parâmetros temperatura e umidade relativa do ar. O material resultante do beneficiamento (pluma) foi então pesado, seguindo-se os mesmos critérios adotados para a rama, ou seja, seus pesos antes e após os já referidos períodos de condicionamento foram comparados e os desvios percentuais obtidos. O desvio percentual entre as medições será: = ( ) / Pi x 100 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados encontrados para a rama foram os seguintes: Em determinadas amostras percebe-se, quanto ao desvio percentual (desvio ), valores próximos a 1, o que vem a ser uma margem de erro aceitável para amostras individuais em medições desta natureza. Com relação ao peso da pluma (tabela 2), nota-se desvios consideráveis (em torno de 3.0), que não devem ser desprezados em se tratando de análises individuais de amostras. Quanto ao rendimento fibroso (percentual de fibras), nota-se desvios também consideráveis, que não devem ser desprezados quando se tratar de análises individuais de amostras. Deve-se considerar também, conforme ilustrado na figura 1, o aumento do desvio médio a cada etapa do processo, ou seja, na etapa pesagem de rama, este parâmetro foi igual a 0.27, já na etapa pesagem de pluma, o valor encontrado foi de 0.40 e, finalmente para o rendimento fibroso, que é um valor calculado a partir da relação: (peso de pluma/ peso de rama) x 100, o desvio médio percentual obtido foi de Ao analisar-se a evolução do desvio médio percentual, representada na figura 1, nota-se o caráter cumulativo dos erros inerentes às medições sucessivas. Tais erros podem ser decorrentes da habilidade do laboratorista que efetua a medição, das condições de manutenção e calibração do equipamento utilizado, ou mesmo, como demonstrado, das condições ambiente do recinto de ensaio (Maluf, 1999). CONCLUSÃO Em se tratando de análise de rendimento fibroso para amostras de plantas individuais, deve-se considerar os efeitos da exposição à atmosfera ambiente nas leituras. Como foi visto, em um universo de dezesseis amostras, foram verificadas variações individuais de cerca de 3, em outras palavras, uma amostra que se imagine possuir um rendimento de 37 pode, eventualmente, apresentar um percentual de fibras que varie de 34 a 40.

3 Mudanças mais drásticas nas condições atmosféricas, como por exemplo um período seco interrompido por um período de alta pluviosidade, certamente acarretará desvios ainda maiores, até o limite higroscópico da amostra, a partir do qual, não ocorrem mais alterações de massa decorrentes da absorção de umidade, uma vez que as fibras encontram-se saturadas. Analisando-se valores médios reduz-se tal margem de erro, garantindo-se portanto, uma maior confiabilidade no que diz respeito a este parâmetro específico de produtividade, em outras palavras, a confiabilidade dos resultados depende diretamente da amostragem. Não é necessário um valor específico de temperatura ou umidade relativa do ar, como os utilizados em testes físicos para a fibra do algodão, entretanto, para que se possa efetuar medições confiáveis, a garantia de uma atmosfera padronizada no ambiente de trabalho é de fundamental importância. Não se conhece ainda, para a variedade BRS 200 Marrom, o limite higroscópico, bem como sua taxa oficial ou convencional de recuperação de umidade, tanto para o algodão em rama quanto para a pluma, entretanto, tal parâmetro deve ser objeto de estudos detalhados, a fim de viabilizar-se transações comerciais de grande porte para esta matéria-prima diferenciada. Tabela 1. Peso, em gramas, de algodão em rama (caroço) T Médias Continuação

4 Tabela 2. Peso, em gramas, de algodão em pluma T Médias Tabela 3. Rendimento fibroso (percentual de fibras) T Médias Continuação

5 BRS 200 MARROM CLIMATIZAÇÃO 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 Rama Pluma Fibras médio Figura 1. Evolução do desvio médio nos processos de pesagem de rama, pluma e cálculo de rendimento fibroso (percentual de fibras). REFERÊNCIAS BIBLIGRÁFICAS ARAÚJO, M. de; CASTRO, E.M. de. Manual de engenharia têxtil.. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, v.1 QUEIROGA, V. de P.; BELTRÃO, N. E. de M. Armazenamento. In: BELTRÃO, N. E. de M. O agronegócio do algodão no Brasil. Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia, v.1, Cap. 18, p Maluf, Eraldo. Controle de qualidade têxtil. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo, 1999.

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