CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SEMENTES DE MAMONA: TAMANHO, PESO, VOLUME E UMIDADE

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1 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SEMENTES DE MAMONA: TAMANHO, PESO, VOLUME E UMIDADE Alberto Kazushi Nagaoka 1 Angela de Emília de Almeida Pinto 2 Pedro Castro Neto 3 Antônio Carlos Fraga 4 Afonso Lopes 5 José Alfredo Worm 6 Saulo Philipe Sebastião Guerra 7 Dassael Rodrigo Weber 8 Mário Henrique Dias de Abreu 9 RESUMO O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a qualidade de seis variedades de sementes de mamona quanto à suas características físicas (tamanho, volume, peso e umidade). As medições de tamanho da semente foram realizados no Laboratório de Mecanização Agrícola do Departamento de Engenharia Rural-CAV/UDESC e as avaliações de volume peso e umidade, foram realizadas no Laboratório de Bromatologia-CAV/UDESC, em Lages/SC. Os resultados das variedades de mamona mostraram diferenças entre as propriedades físicas das sementes. Palavras-Chave: mamona, semente, volume, densidade, peso, umidade. 1 Professor Efetivo CAV/UDESC, a2akn@cav.udesc.br 2 Professora Efetiva CAV-UDESC, a2aea@cav.udesc.br 3 Professor Titular DEG-UFLA, pedrocn@ufla.br 4 Professor Titular DAG-UFLA, fraga@ufla.br 5 Professor Doutor FCAV-UNESP, afonso@fcav.unesp.br 6 Acadêmico de Agronomia CAV-UDESC 7 Doutorando FCA-UNESP, ssguerra@terra.com.br 8 CAV-UDESC 9 Engenheiro Agrícola MAX, agrícola@max.ind.br 97

2 1 INTRODUÇÃO Devido à importância da cultura da mamona para produção de óleo de excelentes propriedades, de largo uso como insumo industrial combustível (Rodrigues Filho, 2000), cada vez mais necessária e freqüente em nossos dias, temos que dedicar especial atenção para esta cultura. Os conhecimentos prévios das propriedades físicas das sementes tais como a forma, o tamanho, volume, densidade e a área, entre outras informações, são imprescindíveis para o engenheiro dimensionar maquinas e equipamentos agrícolas. Monhsenin (1970), em um estudo da forma e dimensões de corpos sólidos, considerou que as características físicas são muito complexas e variáveis de forma e tamanho irregular. Entretanto, é possível definir em uma função, y = f(x 1, x 2, x 3,...xn), onde x 1, x 2,...xn, são os parâmetros dimensionais de forma, tamanho, orientação, índice de embalagem, etc, que devem ser medidas. O coeficiente de variação (cv), segundo Gomes (1987), dá uma idéia da precisão do experimento. Tendo em vista os coeficientes de variação obtidos comumente nos ensaios agrícolas de campo, podemos considerá-los: baixo quando inferior a 10%, médio quando de 10 a 20%, altos quando de 20 a 30%, muito alto quando superiores a 30%. O presente trabalho teve como objetivo, avaliar a qualidade de seis variedades de sementes de mamona quanto à suas características físicas tais como tamanho, volume, peso e umidade. 2 MATERIAL E MÉTODOS As medições de tamanho da semente foram realizados no Laboratório de Mecanização Agrícola do Departamento de Engenharia Rural-CAV/UDESC e as avaliações de volume peso e umidade, foram realizadas no Laboratório de Bromatologia-CAV/UDESC, em Lages/SC. Foram utilizadas seis variedades de sementes de mamona (IAC266, IAC80, Comum, Rajada, Branqui e Guarani). O volume de sementes foi obtido pelo método do volume aparente utilizando um béquer de 500ml, onde foi adicionado 100ml de sementes. A massa foi obtida em balança analítica da marca Sartorius, com precisão de 1g. Calculou-se a densidade de sementes, seguindo a metodologia de Puzzi (1986). As medidas de comprimento, largura e espessura de sementes foram obtidos com paquímetro marca Mitutoyo com precisão de 0,01mm, conforme mostrado na Figura 1. Para obter a umidade das sementes, seguiu-se as recomendações de análises sugeridas por Silva e Queiroz (2002). Utilizou-se cadinhos de porcelana de 50ml de volume com peso conhecido. Pesaram-se as amostras em balança analítica digital da marca Kern, com precisão de 0,0001g, e peso das amostras de aproximadamente 2,00 gramas, colocadas no cadinho e secadas em temperatura de 105ºC, durante 24 horas. O percentual de umidade foi obtido 98

3 através da fórmula: U = [1 - (Ps/Pu)] * 100, onde: U=Umidade das sementes; Ps=Peso das sementes após secagem e Pu= peso das sementes antes da secagem. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística para obter as freqüência, moda, mediana, curtose, assimetria, desvio padrão e coeficiente de variação. A avaliação dimensional foi realizada com amostras de 50 sementes para cada variedade. Com o paquímetro digital mediu-se o comprimento, largura e espessura (todas as medidas em mm). (a) (b) (c) Figura 1: Medição do comprimento (a), largura (b) e espessura (c) da semente de mamona com o uso de paquímetro digital. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO A análise estatística do comprimento obtida para as seis variedades de sementes está apresentada na Tabela 1. Para a variável comprimento observamos que a variedade Rajada 1 obteve os maiores valores de média, moda e valor máximo, enquanto que a variedade Comum obteve os menores valores mínimos de média, mediana e valor mínimo. Na variável largura observamos que a variedade Rajada 1 obteve os maiores valores de média, mediana, curtose, desvio padrão e valor máximo, enquanto a variedade Comum obteve os menores valores mínimos de média, moda, mediana, valor máximo, curtose e valor mínimo. Na variável espessura observamos que a variedade Rajada 1 obteve os maiores valores de média, mediana, curtose, desvio padrão e valor máximo, enquanto que a variedade Comum obteve os menores valores mínimos de média, moda, mediana, valor máximo, curtose e valor mínimo. Tabela 1: Análise estatística do comprimento (mm) para seis variedades de sementes, com 50 Máximo Mínimo Curtose Assimetria Padrão Variação (%) Comum 10,91 11,11 10,995 13,0 9,02 0,552-0,331 0,846 7,752 IAC ,01 13,54 13,915 15,6 12,45-0,137 0,017 0,678 4,839 IAC 80 14,11 13,73 14,175 16,6 10,86 2,906-0,752 0,981 6,952 Al Guarany ,09 15,00 15,16 16,7 11,66 5,630-1,668 0,827 5,480 Rajada 1 16,19 16,87 16,165 17,96 13,54 0,849-0,651 0,957 5,914 Branquiha 16,15 17,33 16,22 17,35 13,79-0,070-0,618 0,839 5,197 99

4 A análise estatística da largura obtida para as seis variedades de sementes é apresentada na Tabela 2. Tabela 2: Análise estatística da largura (mm) para seis variedades de sementes, com 50 Curtose Assimetria Máximo Mínimo Padrão Variação (%) Comum 6,69 6,64 6,72 7,77 5,62-0,719-0,155 0,556 8,316 IAC 266 8,44 8,29 8,37 9,48 7,82 0,063 0,664 0,384 4,549 IAC 80 10,80 10,75 10,72 12,17 9,57 0,240 0,368 0,566 5,244 Al Guarany ,39 9,41 9,42 10,39 7,74 1,025-0,527 0,512 5,452 Rajada 1 12,37 11,8 12,37 14,47 10,64 1,540 0,244 0,685 5,540 Branquinha 12,26 17,33 12,355 13,17 10,82-0,080-0,574 0,548 4,467 A análise estatística da espessura obtida para as seis variedades de sementes é apresentada na Tabela 3. Tabela 3: Análise estatística da espessura (mm) para seis variedades de sementes, com 50 Curtose Assimetria Máximo Mínimo Padrão Variação (%) Comum 4,71 4,72 4,740 5,40 3,87-0,180-0,289 0,358 7,600 IAC 266 5,88 5,87 5,865 6,58 5,52 0,374 0,725 0,233 3,960 IAC 80 10,80 7,17 10,715 12,17 9,57 0,240 0,053 0,566 5,274 AL Guarany ,47 6,46 6,460 7,28 5,69-0,222 0,035 0,328 5,076 Rajada 1 7,36 7,65 7,390 8,03 6,44 0,122-0,469 0,369 5,005 Branquinha 7,13 7,15 7,150 8,00 6,43 1,156 0,223 0,300 4,206 Na análise da variável peso, observamos que a variedade 266 obteve os maiores valores de média, mediana, moda, valor mínimo e valor máximo, enquanto as variedades comum e IAC 80 obtiveram os menores valores de média, moda, mediana, valor máximo e valor mínimo. Na análise da densidade observamos que a variedade 266 obteve os maiores valores de média, mediana, moda, valor mínimo e valor máximo, enquanto as variedades comum e IAC 80 obtiveram os menores valores de média, moda, mediana, valor máximo e valor mínimo. Com relação à umidade observamos que as sementes apresentaram um baixo coeficiente de variação o que implica em pouca variação no teor de umidade de uma variedade para a outra. A análise estatística do peso de sementes das variedades é apresentada na Tabela 4. Tabela 4: Análise estatística do peso (g) para seis variedades de sementes, com 10 amostras cada. Curtos Assime Máximo Mínimo e -tria Padrão Variação (%) Comum 52, , ,26-0,17 4,596 8,788 IAC , , ,95 0,05 3,784 5,922 IAC 80 52, ,398 0,88 3,062 5,822 AL Guarany , ,35 0,184 3,093 5,129 Rajada 1 59, ,639 1,168 3,843 6,502 Branquinha 58, ,677-0,252 4,228 7,

5 A análise estatística da densidade aparente obtida para as seis variedades de sementes é apresentada na Tabela 5. Tabela 5: Análise estatística da densidade aparente (kg*m -3 ) para seis variedades de sementes, com 10 Variedade Média Valor Mod Mediana Máximo tria Padrão Variação (%) Valor Assime- Mínim Curtose a o Comum ,26-0,17 45,96 8,788 IAC ,95 0,05 37,84 5,922 IAC ,398 0,88 30,62 5,822 AL Guarany ,35 0,184 30,93 5,129 Rajada ,639 1,168 38,43 6,502 Branquinha ,677-0,252 42,28 7,277 A análise estatística da umidade obtida para as seis variedades de sementes é apresentada na Tabela 6. Tabela 6: Análise estatística da umidade (%) entre as seis variedades de sementes, com 2 Média Moda Mediana Curtose Assimetria Máximo Mínimo Padrão Variação (%) 7,233 7,1 7,13 7,77 6,79-0,082 0,599 4,086 0,296 4 CONCLUSÕES Notamos que as variedades de sementes avaliadas apresentaram grandes variações em suas propriedades físicas, conforme discutido anteriormente. Com relação ao peso e a densidade, as variedades que mais se destacaram foram a IAC 266, com os maiores valores estatísticos, significando que esta variedade oferece o menor volume de sementes por hectare em relação às demais. Já as variedades Comum e IAC 80 apresentaram os menores valores estatísticos de peso e densidade, o que implica num maior volume de sementes por hectare. 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GOMES, F. P. Curso de Estatística Experimental. Universidade de São Paulo - ESALQ, Piracicaba - SP, 12 Edição. Livraria Nobel S/A. 467p MOHSENIN, N. N. Physical Properties of Plants and animal Materials, Vol 1. New York N.Y., Gordon and Breach Publishes. 742p PUZZI, D.; Abastecimento e Armazenagem de Grãos. Instituto Campineiro de Ensino Agrícola,

6 RODRIGUES FILHO, A. A cultura da mamona. Belo Horizonte: Emater-MG, p. (Boletim técnico). SILVA, D.J., QUEIROZ, A.C.; Análise de alimentos Métodos Químicos e Biológicos. Editora UFV,

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