DIMENSIONAMENTO DE AMOSTRA PARA CARACTERES DE NABO FORRAGEIRO NO FLORESCIMENTO 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DIMENSIONAMENTO DE AMOSTRA PARA CARACTERES DE NABO FORRAGEIRO NO FLORESCIMENTO 1"

Transcrição

1 DIMENSIONAMENTO DE AMOSTRA PARA CARACTERES DE NABO FORRAGEIRO NO FLORESCIMENTO 1 FICK, André Luis 2 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 3 ; TOEBE, Marcos 4 ; BURIN, Cláudia 2 ; CASAROTTO, Gabriele 5 ; FACCO, Giovani 5 1 Agradecimento ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) pelas bolsas concedidas aos autores. 2 Curso de Engenharia Florestal, UFSM, Santa Maria, RS, Brasil. 3 Departamento de Fitotecnia, Centro de Ciências Rurais (CCR), Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), , Santa Maria, RS, Brasil. 4 Programa de Pós-graduação em Agronomia, UFSM, Santa Maria, RS, Brasil. 5 Curso de Agronomia, UFSM, Santa Maria, RS, Brasil. andre.fick@yahoo.com.br; cargnelutti@pq.cnpq.br; m.toebe@gmail.com; clauburin@yahoo.com.br; gabrielecasarotto@yahoo.com.br; giovanifacco@hotmail.com RESUMO O ojetivo deste trabalho foi estimar o tamanho de amostra (número de plantas) necessário para avaliação de caracteres de nabo forrageiro. O experimento foi conduzido no Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Santa Maria. Foram amostradas 208 plantas aleatoriamente e avaliados os caracteres massa verde da parte aérea, massa verde de folhas, massa verde do caule+ramos+inflorescências, percentagem de massa verde de folhas, percentagem do caule+ramos+inflorescências, número de folhas, média da massa verde, estatura de planta e diâmetro do caule. Há variabilidade entre as plantas amostradas e na dimensão da amostra entre os caracteres avaliados. Para estimativa da média, com mesma precisão, de caracteres de nabo forrageiro, o tamanho de amostra variou com o caractere, sendo que para os caracteres relacionados à massa verde é necessário maior tamanho de amostra (número de plantas) em relação aos demais. Palavras-chave: Planejamento experimental; Amostragem; Precisão experimental; sativus. Raphanus 1. INTRODUÇÃO Resultados experimentais de melhor precisão são obtidos por meio da utilização de adequadas dimensões de amostras. Quanto maior o tamanho da amostra, maiores serão o tempo e os gastos com a amostragem. Por outro lado, amostras pequenas podem, muitas vezes, resultar em menor precisão, o que é indesejável. Em experimentos agrícolas é comum e importante à mensuração de vários caracteres para maximização de informação e otimização dos investimentos. Para estimar esses caracteres em avaliação, a mensuração de todos os indivíduos da unidade 1

2 experimental é o mais adequado. Entretanto, pela falta de disponibilidade de tempo, mãode-obra e de recursos financeiros, é comum a mensuração de partes amostrais dos indivíduos da unidade experimental. E esta amostra deve ser representativa de todos os indivíduos (CARGNELUTTI FILHO et al., 2009). Sendo a disponibilidade de tempo um dos principais fatores limitantes em experimentos agrícolas, principalmente quando são muitos caracteres a serem avaliados, torna-se de grande importância o conhecimento do adequado tamanho de amostra para se economizar tempo e reduzir os custos (CATAPATTI et al., 2008). O tamanho da amostra é diretamente proporcional à variabilidade dos caracteres avaliados e ao grau de confiança desejado e inversamente proporcional ao erro da estimação permitido. Dessa forma, a determinação do tamanho de amostra é importante para se obter as estimativas de acordo com a precisão desejada, pois a precisão experimental caracteriza a qualidade da inferência nos resultados (CARGNELUTTI FILHO et al., 2010). Estudos sobre o dimensionamento do tamanho de amostra para estimação da média de caracteres de nabo forrageiro (Raphanus sativus) não tem sido encontrados na literatura. Assim, o objetivo deste trabalho foi determinar o tamanho de amostra (número de plantas) para estimativa da média de caracteres de nabo forrageiro. 2. METODOLOGIA O experimento com nabo forrageiro (variedade comum) foi conduzido na área experimental do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, Rio Grande do Sul (latitude 29º42 S, longitude 53º49 W e 95m de altitude). A semeadura foi realizada a lanço, no dia 08 de junho de No inicio do florescimento foram coletadas 208 plantas de forma aleatória, de modo a abranger toda a área, para isto foi efetuado a coleta em caminhamento zigue-zague.na área. Das 208 plantas coletadas foram avaliados os seguintes caracteres: massa verde de parte aérea, de folhas e caule+ramos+inflorescências, mensurado em gramas. Também se avaliou a percentagem de massa verde de folhas e percentagem da massa verde do caule+ramos+inflorescências, número de folhas, média da massa verde, em gramas, estatura de planta, em cm e diâmetro do caule, em mm. Para cada caractere avaliado, foi realizada análise descritiva e estimado o tamanho de amostra ( ) para uma semi-amplitudes do intervalo de confiança de 1%, 2%,..., 40% da média (m), com coeficiente de confiança (1-α) de 95%. O tamanho de amostra foi obtido por 2

3 meio da expressão 2 t / 2 erro de estimação 2 s 2, na qual tα/2 é o valor crítico da distribuição t de Student, cuja área à direita é igual a α/2, isto é, o valor de t, tal que P(t>t α/2 )=α/2, com (n-1) graus de liberdade, com α=5% de probabilidade de erro, e s 2 é a estimativa de variância. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES A análise descritiva, obtida a partir das 208 plantas amostradas, demonstrou variabilidade entre as plantas de nabo forrageiro. O maior intervalo observado entre o valor máximo e mínimo foi de 130,58 gramas para o caractere massa verde de parte aérea, que oscilou de 3,312 gramas à 133,893 gramas. O menor intervalo foi de 5,462 para o cacactere número de folhas, que variou de 4 à 13 folhas por planta (Tabela 1). O coeficiente de variação oscilou entre 20,469%, para o caractere percentagem da massa verde de caule+ramos+inflorescências, até 98,296% para o caractere massa verde de caule+ramos+inflorscências, em gramas, e a média dos nove caracteres foi de 52,747% (Tabela 1). De maneira geral, os caracteres massa verde da parte aérea, massa verde de folhas, massa verde de caule+ramos+inflorscências e média da massa verde das folhas apresentaram coeficientes de variação maiores que os demais. Estes quatro caracteres estão relacionados a massa verde. Isto sugere que para a obtenção da estimativa da média, com uma determinada precisão, seja necessário a utilização de tamanho de amostras maiores para estes caracteres. O tamanho de amostra (número de plantas), para estimativa da média com a semiamplitude do intervalo de confiança de 1% oscilou de plantas para o caractere massa verde da parte aérea, até 1629 plantas para o caractere percentagem de massa verde do caule+ramos+inflorescências (Tabela 2). Tamanhos de amostra como estes, se tornam, na maioria das vezes, inviáveis devido à falta de disponibilidade de tempo e mão de obra para mensuração dos caracteres. Entretanto fornecem boa precisão. Para a semiamplitude do intervalo de confiança de 40%, foi observada uma grande redução nos tamanhos de amostra, que oscilou de 24 plantas, para o caractere massa verde do caule+ramos+inflorescências, até 2 plantas para os caracteres de percentagem da massa verde de folhas, percentagem da massa verde de caule+ramos+inflorescências e número de folhas (Tabela 2). Estas diferenças observadas nos tamanhos de amostra para a estimativa da média, evidenciam a variabilidade existente entre os caracteres de nabo forrageiro. A variabilidade no tamanho de amostra entre genótipos, caracteres e experimentos foi constatada em milho 3

4 (STORCK et al., 2007), em feijão (CARGNELUTTI FILHO et al., 2008), em soja (CARGNELUTTI FILHO et al., 2009) e em mamoneira (CARGNELUTTI FILHO et al., 2010). Para as 208 plantas amostradas, o erro da estimativa da média oscilou de 2,798% para o caractere percentagem de massa verde do caule+ramos+inflorescências, até 13,437% para o caractere massa verde do caule+ramos+inflorescências, em gramas (Tabela 2). De maneira geral os caracteres relacionados a massa verde, em gramas, apresentaram tamanhos de amostra maiores em ralação aos demais. Portanto, os resultados evidenciam a existência de diferenças relacionadas aos tamanhos de amostra dos caracteres de nabo forrageiro. Não cabe aqui o julgamento do erro de estimação máximo aceitável, ficando a critério do pesquisador optar pelo melhor tamanho de amostra a ser utilizado, levando em consideração a precisão experimental esperada das amostras e os caracteres a serem avaliados. 4. CONCLUSÃO Para estimativa da média, com mesma precisão, de caracteres de nabo forrageiro (Raphanus sativus L.), o tamanho de amostra variou com o caractere avaliado, sendo que para os caracteres relacionados à massa verde é necessário o uso de tamanho de amostra (número de plantas) maior que os demais. 5. REFERÊNCIAS CARGNELUTTI FILHO, A. et al. Tamanho de amostra de caracteres de cultivares de feijão. Ciência Rural, v.38, p , CARGNELUTTI FILHO, A. et al. Tamanho de amostra de caracteres de genótipos de soja. Ciência Rural, v.39, p , CARGNELUTTI FILHO, A. et al. Tamanho de amostra de caracteres em híbridos de mamoneira. Ciência Rural, v.40, p , CATAPATTI, T. R. et al. Tamanho de amostra e número de repetições para avaliação de caracteres agronômicos em milho pipoca. Ciência e Agrotecnologia, v.32, p , STORCK, L. et al. Sample size for single, double and triple hybrid corn ear traits. Scientia Agrícola, v.64, p.30-35,

5 Tabela 1: Mínimo, máximo, média, mediana, intervalo, erro padrão, desvio padrão, variância da amostra, coeficiente de variação (CV) curtose e assimetria da massa verde da parte aérea (MVPA), massa verde de folhas (MVF), massa verde do caule+ramos+inflorescências (MVCRI), percentagem massa verde caule+ramos+inflorescências (PMVCRI), numero de folhas (NF), média da massa verde das folhas (MMVF), estatura de planta (EP) de 208 plantas de nabo forrageiro. Estatística MVPA MVF MVCRI PMVF PMVCRI NF MMVF EP DC Mínimo 3,312 1,478 1,256 21,038 12,878 4,000 0,245 7,600 3,000 Máximo 133,893 63,498 95,115 87,122 78,962 13,000 5,707 88,000 17,000 Média 27,670 12,227 15,443 45,689 54,311 7,591 1,494 40,974 6,822 Mediana 19,669 8,726 11,008 44,559 55,441 7,000 1,218 38,000 6,000 Intervalo 130,581 62,020 93,859 66,084 66,084 9,000 5,462 80,400 14,000 Erro 1,695 0,713 1,053 0,771 0,771 0,126 0,065 1,094 0,159 padrão Desvio padrão 24,445 10,284 15,180 11,117 11,117 1,813 0,944 15,775 2,293 Variância 597, , , , ,583 3,286 0, ,860 5,258 CV(%) 88,346 84,109 98,296 24,332 20,469 23,880 63,181 38,501 33,612 Curtose 5,854 5,849 7,752 1,676 1,676-0,130 3,554 0,044 2,609 Assimetria 2,309 2,186 2,596 0,929-0,929 0,379 1,703 0,438 1,364 5

6 Tabela 2: Tamanho de amostra para estimativa da média com semiamplitude do intervalo de confiança de 95% igual a 1%, 2%,..., 40% da média (erro) dos caracteres massa verde da parte aérea (MVPA), em gramas, massa verde de folhas (MVF), em gramas, massa verde do caule+ramos+inflorescências (MVCRI), em gramas, percentagem de massa verde de folhas (PMVF), percentagem da massa verde do caule+ramos+inflorescências (PMVCRI), número de folhas (NF), média da massa verde das folhas (MMVF), em gramas, estatura de planta (EP), em cm e diâmetro do caule (DC), em mm, das 208 plantas amostradas de nabo forrageiro. Erro MVPA MVF MVCRI PMVF PMVCRI NF MMVF EP DC 1% % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % %

7 Tabela 2: Continuação... 29% % % % % % % % % % % % Erro(%)* 12,077 11,498 13,437 3,326 2,798 3,264 8,637 5,263 4,595 * Erro da estimativa da média com uma amostra de 208 plantas de nabo forrageiro 7

Tamanho de amostra para estimação de medidas de tendência central de caracteres de tremoço branco

Tamanho de amostra para estimação de medidas de tendência central de caracteres de tremoço branco Tamanho de amostra para estimação de medidas de tendência central de caracteres de tremoço branco Cláudia Burin 1 Alberto Cargnelutti Filho 2 Marcos Toebe 3 Bruna Mendonça Alves 2 André Luis Fick 4 1 Introdução

Leia mais

Tamanho de amostra para caracteres de tremoço-branco

Tamanho de amostra para caracteres de tremoço-branco Tamanho de amostra para caracteres de tremoço-branco Cláudia Burin 1 Alberto Cargnelutti Filho André Luis Fick 1 Marcos Toebe 3 Bruna Mendonça Alves 3 Ismael Mario Márcio Neu 4 1 - Introdução Técnicas

Leia mais

Tamanho de parcela em nabo forrageiro semeado a lanço e em linha

Tamanho de parcela em nabo forrageiro semeado a lanço e em linha Tamanho de parcela em nabo forrageiro semeado a lanço e em linha Alberto Cargnelutti Filho 1 Cláudia Burin 2 Marcos Toebe 3 André Luis Fick 2 Giovani Facco 4 1 - Introdução O nabo forrageiro (Raphanus

Leia mais

VARIABILIDADE DAS ESTIMATIVAS DE ESTATÍSTICAS DE PRECISÃO EXPERIMENTAL EM FUNÇÃO DO TAMANHO DE AMOSTRA E DO NÚMERO DE REPETIÇÕES

VARIABILIDADE DAS ESTIMATIVAS DE ESTATÍSTICAS DE PRECISÃO EXPERIMENTAL EM FUNÇÃO DO TAMANHO DE AMOSTRA E DO NÚMERO DE REPETIÇÕES VARIABILIDADE DAS ESTIMATIVAS DE ESTATÍSTICAS DE PRECISÃO EXPERIMENTAL EM FUNÇÃO DO TAMANHO DE AMOSTRA E DO NÚMERO DE REPETIÇÕES SILVEIRA, Tatiani Reis da 1 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 1 ; TOEBE, Marcos

Leia mais

Relações lineares entre caracteres de tremoço branco

Relações lineares entre caracteres de tremoço branco Relações lineares entre caracteres de tremoço branco Alberto Cargnelutti Filho 1 Marcos Toebe 2 Cláudia Burin 2 Bruna Mendonça Alves 2 Giovani Facco 2 Gabriele Casarotto 3 1 - Introdução Por apresentar

Leia mais

RELAÇÕES LINEARES ENTRE CARACTERES DE NABO FORRAGEIRO 1

RELAÇÕES LINEARES ENTRE CARACTERES DE NABO FORRAGEIRO 1 RELAÇÕES LINEARES ENTRE CARACTERES DE NABO FORRAGEIRO 1 FACCO, Giovani 2 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 3 ; TOEBE, Marcos 4 ; FICK, André Luis 5 ; CASAROTTO, Gabriele 2 ; BURIN, Cláudia 5 ; ANTONELLO, Bruno

Leia mais

DESEMPENHO DE NOVAS CULTIVARES DE CICLO PRECOCE DE MILHO EM SANTA MARIA 1

DESEMPENHO DE NOVAS CULTIVARES DE CICLO PRECOCE DE MILHO EM SANTA MARIA 1 DESEMPENHO DE NOVAS CULTIVARES DE CICLO PRECOCE DE MILHO EM SANTA MARIA 1 TOEBE, Marcos 2 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 3 ; SILVEIRA, Tatiani Reis da 2 ; CASAROTTO, Gabriele 4 ; SCHWANTES, Ismael Albino

Leia mais

INFLUÊNCIA DE BORDADURA NAS LATERAIS E NAS EXTREMIDADES DE FILEIRAS DE MILHO NA PRECISÃO EXPERIMENTAL 1

INFLUÊNCIA DE BORDADURA NAS LATERAIS E NAS EXTREMIDADES DE FILEIRAS DE MILHO NA PRECISÃO EXPERIMENTAL 1 INFLUÊNCIA DE BORDADURA NAS LATERAIS E NAS EXTREMIDADES DE FILEIRAS DE MILHO NA PRECISÃO EXPERIMENTAL 1 CASAROTTO, Gabriele 2 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 3 ; BURIN, Cláudia 4 ; TOEBE, Marcos 5 ; SILVEIRA,

Leia mais

CORRELAÇÕES LINEARES ENTRE CARACTERES E DIFERENCIAÇÃO DE HÍBRIDOS SIMPLES, TRIPLO E DUPLO DE MILHO 1

CORRELAÇÕES LINEARES ENTRE CARACTERES E DIFERENCIAÇÃO DE HÍBRIDOS SIMPLES, TRIPLO E DUPLO DE MILHO 1 CORRELAÇÕES LINEARES ENTRE CARACTERES E DIFERENCIAÇÃO DE HÍBRIDOS SIMPLES, TRIPLO E DUPLO DE MILHO 1 ANTONELLO, Bruno Ioppi 2 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 3 ; CASAROTTO, Gabriele 2 ; BURIN, Cláudia 4 ;

Leia mais

TAMANHO DE AMOSTRA PARA A AVALIAÇÃO DE PERCEVEJOS DA ESPÉCIE Piezodorus guildinii EM SOJA COLETADOS COM DIFERENTES MÉTODOS DE AMOSTRAGEM 1

TAMANHO DE AMOSTRA PARA A AVALIAÇÃO DE PERCEVEJOS DA ESPÉCIE Piezodorus guildinii EM SOJA COLETADOS COM DIFERENTES MÉTODOS DE AMOSTRAGEM 1 TAMANHO DE AMOSTRA PARA A AVALIAÇÃO DE PERCEVEJOS DA ESPÉCIE Piezodorus guildinii EM SOJA COLETADOS COM DIFERENTES MÉTODOS DE AMOSTRAGEM 1 STÜRMER, Glauber Renato 2 ; CARGNELUTTI FILHO, Alberto 3 ; GUEDES,

Leia mais

Tamanho de amostra para avaliar caracteres de maçã após o armazenamento refrigerado

Tamanho de amostra para avaliar caracteres de maçã após o armazenamento refrigerado Tamanho de amostra para avaliar caracteres de maçã após o armazenamento refrigerado Marcos Toebe 1 Alberto Cargnelutti Filho 2 Vanderlei Both 1 Auri Brackmann 2 Lindolfo Storck 2 1 - Introdução A maçã

Leia mais

Tamanho de amostra para estimação do coeficiente de correlação linear de Pearson entre caracteres de milho

Tamanho de amostra para estimação do coeficiente de correlação linear de Pearson entre caracteres de milho Tamanho de amostra para estimação do coeficiente de correlação linear de Pearson entre caracteres de milho Alberto Cargnelutti Filho (1), Marcos Toebe (1), Cláudia Burin (1), Tatiani Reis da Silveira (1)

Leia mais

Palavras-chave: Helianthus annuus L. Vigor de sementes. Reamostragem.

Palavras-chave: Helianthus annuus L. Vigor de sementes. Reamostragem. Dimensionamento amostral para determinação da condutividade elétrica individual de sementes de girassol Fernando Machado Haesbaert *; Sidinei José Lopes ; Liliane Marcia Mertz ; Alessandro Dal Col Lúcio

Leia mais

Dimensionamento amostral para a estimação da média e da mediana de caracteres de tremoço branco (Lupinus albus L.)

Dimensionamento amostral para a estimação da média e da mediana de caracteres de tremoço branco (Lupinus albus L.) Comunicata Scientiae 5(2): 205-212, 2014 Nota Científica e-issn: 2177-5133 www.ufpi.br/comunicata Dimensionamento amostral para a estimação da média e da mediana de caracteres de tremoço branco (Lupinus

Leia mais

Resumo. Abstract. Engª Agrª, Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Agronomia da UFSM. 3

Resumo. Abstract. Engª Agrª, Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Agronomia da UFSM.   3 DOI: 10.5433/1679-0359.2012v33n3p953 Tamanho de amostra para a estimação do coeficiente de correlação linear de Pearson entre caracteres de mamoneira Sample size to estimate the Pearson correlation coefficient

Leia mais

Precisão experimental, na avaliação da produtividade de colmos, em ensaios de genótipos de cana-de-açúcar com colheita mecanizada

Precisão experimental, na avaliação da produtividade de colmos, em ensaios de genótipos de cana-de-açúcar com colheita mecanizada Precisão experimental, na avaliação da produtividade de colmos, em ensaios de genótipos de cana-de-açúcar com colheita mecanizada Fernanda Martins Simões 1 Alberto Cargnelutti Filho 2 Letícia Barão Medeiros

Leia mais

Tamanho de amostra de caracteres de cultivares de feijão

Tamanho de amostra de caracteres de cultivares de feijão Ciência Rural, Santa Maria, v.38, n.3, Tamanho p.635-642, de amostra mai-jun, de caracteres 2008 de cultivares de feijão. ISSN 0103-8478 635 Tamanho de amostra de caracteres de cultivares de feijão Sample

Leia mais

Precisão experimental, na avaliação da produtividade de colmos, em ensaios de genótipos de cana-de-açúcar com colheita manual

Precisão experimental, na avaliação da produtividade de colmos, em ensaios de genótipos de cana-de-açúcar com colheita manual Precisão experimental, na avaliação da produtividade de colmos, em ensaios de genótipos de cana-de-açúcar com colheita manual Letícia Barão Medeiros 1 Alberto Cargnelutti Filho 2 Fernanda Martins Simões

Leia mais

Avaliação de caracteres fenológicos de cultivares de milho de ciclo precoce em Santa Maria - Rio Grande do Sul

Avaliação de caracteres fenológicos de cultivares de milho de ciclo precoce em Santa Maria - Rio Grande do Sul Avaliação de caracteres fenológicos de cultivares de milho de ciclo precoce em Santa Maria - Rio Grande do Sul Lúcio Silva Kieling Cintra 1 Alberto Cargnelutti Filho 2 André Lavezo 3 Jéssica Andiara Kleinpaul

Leia mais

Dimensionamento amostral para avaliação da massa e diâmetro de frutos de nogueira-pecã NOTA

Dimensionamento amostral para avaliação da massa e diâmetro de frutos de nogueira-pecã NOTA Ciência Rural, Santa Maria, Dimensionamento Online amostral para avaliação da massa e diâmetro de frutos http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20140964 de nogueira-pecã. ISSN 0103-8478 Dimensionamento amostral

Leia mais

MEDIDAS DE DISPERSÃO. Os dados a seguir referem-se ao índice pluviométrico de três cidades no Estado de São Paulo, em 3 diferentes ocasiões

MEDIDAS DE DISPERSÃO. Os dados a seguir referem-se ao índice pluviométrico de três cidades no Estado de São Paulo, em 3 diferentes ocasiões MEDIDAS DE DISPERSÃO Os dados a seguir referem-se ao índice pluviométrico de três cidades no Estado de São Paulo, em 3 diferentes ocasiões Cidade A: 185, 185, 185 x 185mm Cidade B: 18, 184, 189 x 185mm

Leia mais

Número de repetições para a comparação de cultivares de milho

Número de repetições para a comparação de cultivares de milho Ciência Rural, Santa Maria, v.40, Número n.5, p.1023-1030, de repetições mai, para 2010 a comparação de cultivares de milho. ISSN 0103-8478 1023 Número de repetições para a comparação de cultivares de

Leia mais

Métodos de estimativa do tamanho ótimo de parcelas experimentais de híbridos de milho simples, triplo e duplo

Métodos de estimativa do tamanho ótimo de parcelas experimentais de híbridos de milho simples, triplo e duplo Ciência Métodos Rural, Santa de estimativa Maria, v.41, do tamanho n.9, p.1509-1516, ótimo de parcelas set, 2011experimentais de híbridos de milho simples, triplo e duplo. ISSN 0103-8478 1509 Métodos de

Leia mais

SUMÁRIO. 1.1 Introdução, Conceitos Fundamentais, 2

SUMÁRIO. 1.1 Introdução, Conceitos Fundamentais, 2 SUMÁRIO 1 CONCEITOS BÁSICOS, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Conceitos Fundamentais, 2 1.2.1 Objetivo, 2 1.2.2 População e amostra, 2 1.3 Processos estatísticos de abordagem, 2 1.4 Dados estatísticos, 3 1.5 Estatística

Leia mais

Ciência Rural, vol. 45, núm. 5, mayo, 2015, pp Universidade Federal de Santa Maria Santa Maria, Brasil

Ciência Rural, vol. 45, núm. 5, mayo, 2015, pp Universidade Federal de Santa Maria Santa Maria, Brasil Ciência Rural ISSN: 0103-8478 cienciarural@mail.ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria Brasil Cargnelutti Filho, Alberto; Poletto, Tales; Brião Muniz, Marlove Fátima; Baggiotto, Carine; Poletto, Igor

Leia mais

NÚMERO DE FOLHAS E DE PLANTAS PARA ESTIMAÇÃO DA MÉDIA DO ÍNDICE SPAD EM CRAMBE

NÚMERO DE FOLHAS E DE PLANTAS PARA ESTIMAÇÃO DA MÉDIA DO ÍNDICE SPAD EM CRAMBE Original Article 1084 NÚMERO DE FOLHAS E DE PLANTAS PARA ESTIMAÇÃO DA MÉDIA DO ÍNDICE SPAD EM CRAMBE NUMBER OF LEAVES AND PLANTS TO ESTIMATE THE AVERAGE SPAD INDEX IN CRAMBE Alberto CARGNELUTTI FILHO 1

Leia mais

TAMANHO DE AMOSTRA DE CARACTERES DE TRIGO: EFEITO DO ENDOSPERMA EM ESTUDO PARA TOXIDEZ DE ALUMÍNIO 1

TAMANHO DE AMOSTRA DE CARACTERES DE TRIGO: EFEITO DO ENDOSPERMA EM ESTUDO PARA TOXIDEZ DE ALUMÍNIO 1 TAMANHO DE AMOSTRA DE CARACTERES DE TRIGO: EFEITO DO ENDOSPERMA EM ESTUDO PARA TOXIDEZ DE ALUMÍNIO 1 GARLET, L. C. 2 ; SCHAICH, G. 3 ; HILGERT, M. N. 2 ; NUNES, P. A. A. 2 ; SORIANI, H. H. 5 ; ULIANA,

Leia mais

Divergência genética em cultivares superprecoce de milho com relação a caracteres fenológicos e produtivos

Divergência genética em cultivares superprecoce de milho com relação a caracteres fenológicos e produtivos Divergência genética em cultivares superprecoce de milho com relação a caracteres fenológicos e produtivos Bruna Mendonça Alves 1 Alberto Cargnelutti Filho 2 Ismael Mario Márcio Neu 3 Giovani Facco 4 Ronaldo

Leia mais

Variabilidade temporal e espacial da precisão das estimativas de elementos meteorológicos no Rio Grande do Sul

Variabilidade temporal e espacial da precisão das estimativas de elementos meteorológicos no Rio Grande do Sul Ciência Variabilidade Rural, Santa temporal Maria, v.39, e espacial n.4, p.962-970, da precisão jul, das 2009 estimativas de elementos meteorológicos no Rio Grande do Sul. ISSN 0103-8478 1 Variabilidade

Leia mais

Estatística Descritiva (I)

Estatística Descritiva (I) Estatística Descritiva (I) 1 O que é Estatística A Estatística originou-se com a coleta e construção de tabelas de dados para o governo. A situação evoluiu e esta coleta de dados representa somente um

Leia mais

Substituindo o uso de bordaduras laterais por repetições em experimentos com milho

Substituindo o uso de bordaduras laterais por repetições em experimentos com milho 10 Ciência Rural, Santa Maria, v.35, n.1, p.10-15, jan-fev, 2005Oliveira et al. ISSN 0103-8478 Substituindo o uso de bordaduras laterais por repetições em experimentos com milho Replacing lateral borders

Leia mais

VARIABILIDADE GENÉTICA EM LINHAGENS S 5 DE MILHO

VARIABILIDADE GENÉTICA EM LINHAGENS S 5 DE MILHO 561 VARIABILIDADE GENÉTICA EM LINHAGENS S 5 DE MILHO Luiz Antonio Assis Lima (1), Samuel Silva Souza (1), Murilo Bitencort de Lima (1), Gabriela Aparecida Amorim (1), Joyce Castro Xavier (1), Isabela Neves

Leia mais

1 Que é Estatística?, 1. 2 Séries Estatísticas, 9. 3 Medidas Descritivas, 27

1 Que é Estatística?, 1. 2 Séries Estatísticas, 9. 3 Medidas Descritivas, 27 Prefácio, xiii 1 Que é Estatística?, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Desenvolvimento da estatística, 1 1.2.1 Estatística descritiva, 2 1.2.2 Estatística inferencial, 2 1.3 Sobre os softwares estatísticos, 2 1.4

Leia mais

Universidade Federal do Pampa - Agronomia - Itaqui (RS), Brasil.

Universidade Federal do Pampa - Agronomia - Itaqui (RS), Brasil. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1678-4499.653 Dimensionamento amostral e associação linear entre caracteres de Crotalaria spectabilis Sample size and linear relationships between Crotalaria spectabilis

Leia mais

Estatística aplicada a ensaios clínicos

Estatística aplicada a ensaios clínicos Estatística aplicada a ensaios clínicos RAL - 5838 Luís Vicente Garcia lvgarcia@fmrp.usp.br Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Estatística aplicada a ensaios clínicos aula 8 amostragem amostragem

Leia mais

Comportamento Agronômico de Progênies de Meios-Irmãos de Milheto Cultivados em Sinop MT 1

Comportamento Agronômico de Progênies de Meios-Irmãos de Milheto Cultivados em Sinop MT 1 Comportamento Agronômico de Progênies de Meios-Irmãos de Milheto Cultivados em Sinop MT 1 Fabio Henrique Pires Carrocini 2, Flávia Barbosa Silva Botelho 3, Daiane Cristina Terras Souza 4, Isabela Volpi

Leia mais

SUMÁRIO. Prefácio, Espaço amostrai, Definição de probabilidade, Probabilidades finitas dos espaços amostrais fin itos, 20

SUMÁRIO. Prefácio, Espaço amostrai, Definição de probabilidade, Probabilidades finitas dos espaços amostrais fin itos, 20 SUMÁRIO Prefácio, 1 3 1 CÁLCULO DAS PROBABILIDADES, 15 1.1 Introdução, 15 1.2 Caracterização de um experimento aleatório, 15 1.3 Espaço amostrai, 16 1.4 Evento, 17 1.5 Eventos mutuamente exclusivos, 17

Leia mais

SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSE DE SECA EM CASA DE VEGETAÇÃO

SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSE DE SECA EM CASA DE VEGETAÇÃO SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE MILHO EM CONDIÇÕES DE ESTRESSE DE SECA EM CASA DE VEGETAÇÃO Marco Antônio Ferreira Varanda¹; Aurélio Vaz de Melo² 1 Aluno do Curso de Agronomia; Campus de Gurupi; e-mail: marcofv@uft.edu.br;

Leia mais

Análise de trilha para componentes da produção de álcool em híbridos de sorgo sacarino 1

Análise de trilha para componentes da produção de álcool em híbridos de sorgo sacarino 1 Análise de trilha para componentes da produção de álcool em híbridos de sorgo sacarino 1 José Maurílio Moreira de Figueiredo Júnior 2, Robert Eugene Schaffert 3 e Rafael Augusto da Costa Parella 3 1 Trabalho

Leia mais

Estatística Descritiva (I)

Estatística Descritiva (I) Estatística Descritiva (I) 1 O que é Estatística Origem relacionada com a coleta e construção de tabelas de dados para o governo. A situação evoluiu: a coleta de dados representa somente um dos aspectos

Leia mais

Análise de agrupamento para cultivares de milho precoce

Análise de agrupamento para cultivares de milho precoce Análise de agrupamento para cultivares de milho precoce Jéssica Andiara Kleinpaul 1 Alberto Cargnelutti Filho 2 Daniela Lixinski Silveira 3 Ismael Mario Márcio Neu 4 Cláudia Burin 5 Bruna Mendonça Alves

Leia mais

ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS

ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS Um dos principais objetivos da estatística inferencial consiste em estimar os valores de parâmetros populacionais desconhecidos (estimação de parâmetros) utilizando dados amostrais.

Leia mais

Inferência. 1 Estimativa pontual de uma média 2 Estimativa intervalar de uma média. Renata Souza

Inferência. 1 Estimativa pontual de uma média 2 Estimativa intervalar de uma média. Renata Souza Inferência 1 Estimativa pontual de uma média 2 Estimativa intervalar de uma média Renata Souza Aspectos Gerais A estatística descritiva tem por objetivo resumir ou descrever características importantes

Leia mais

Cap. 4 - Estimação por Intervalo

Cap. 4 - Estimação por Intervalo Cap. 4 - Estimação por Intervalo Amostragem e inferência estatística População: consiste na totalidade das observações em que estamos interessados. Nº de observações na população é denominado tamanho=n.

Leia mais

Introdução ao Planejamento e Análise Estatística de Experimentos 1º Semestre de 2013 Capítulo 3 Introdução à Probabilidade e à Inferência Estatística

Introdução ao Planejamento e Análise Estatística de Experimentos 1º Semestre de 2013 Capítulo 3 Introdução à Probabilidade e à Inferência Estatística Introdução ao Planejamento e Análise Estatística de Capítulo 3 Introdução à Probabilidade e à Inferência Estatística INTERVALOS DE CONFIANÇA: Diferentes pesquisadores, selecionando amostras de uma mesma

Leia mais

Prof. Adriano Mendonça Souza, Dr. Departamento de Estatística PPGEMQ / PPGEP - UFSM

Prof. Adriano Mendonça Souza, Dr. Departamento de Estatística PPGEMQ / PPGEP - UFSM Prof. Adriano Mendonça Souza, Dr. Departamento de Estatística PPGEMQ / PPGEP - UFSM 1 Na prática da pesquisa em geral, o tamanho da amostra parece sintetizar todas as questões relacionadas ao processo

Leia mais

Inferência Estatística:

Inferência Estatística: Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Estatística Inferência Estatística: Princípios de Bioestatística decidindo na presença de incerteza Aula 8: Intervalos

Leia mais

Dimensionamento amostral para avaliação de altura e diâmetro de mudas de Cabralea canjerana

Dimensionamento amostral para avaliação de altura e diâmetro de mudas de Cabralea canjerana Ciência 1204 Rural, Santa Maria, v.42, n.7, p.1204-1211, jul, Cargnelutti 2012 Filho et al. ISSN 0103-8478 Dimensionamento amostral para avaliação de altura e diâmetro de mudas de Cabralea canjerana Sample

Leia mais

Estatística Descritiva (I)

Estatística Descritiva (I) Estatística Descritiva (I) 1 O que é Estatística Origem relacionada com a coleta e construção de tabelas de dados para o governo. A situação evoluiu: a coleta de dados representa somente um dos aspectos

Leia mais

ASSOCIAÇÕES ENTRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DE MAMONEIRA PARA AMBIENTE DE BAIXAS ALTITUTES

ASSOCIAÇÕES ENTRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DE MAMONEIRA PARA AMBIENTE DE BAIXAS ALTITUTES ASSOCIAÇÕES ENTRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DE MAMONEIRA PARA AMBIENTE DE BAIXAS ALTITUTES Adilson Nunes da Silva¹, Cássia da Silva Sousa¹, Simone Alves Silva¹, Orlando Melo Sampaio Filho¹, Edna Lobo

Leia mais

Estimativa do número ideal de amostras para classificação comercial do trigo

Estimativa do número ideal de amostras para classificação comercial do trigo Estimativa do número ideal de amostras para classificação comercial do trigo Ricardo Lima de Castro 1, Eliana Maria Guarienti 1, Martha Zavariz de Miranda 1, Adeliano Cargnin 1, Edina Regina Moresco 1,

Leia mais

Dimensionamento amostral para avaliar firmeza de polpa e cor da epiderme em pêssego e maçã 1

Dimensionamento amostral para avaliar firmeza de polpa e cor da epiderme em pêssego e maçã 1 Revista Ciência Agronômica, v. 42, n. 4, p. 1026-1035, out-dez, 2011 Centro de Ciências Agrárias - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE Artigo Científico www.ccarevista.ufc.br ISSN 1806-6690 Dimensionamento

Leia mais

Probabilidade e Estatística. Estimação de Parâmetros Intervalo de Confiança

Probabilidade e Estatística. Estimação de Parâmetros Intervalo de Confiança Probabilidade e Estatística Prof. Dr. Narciso Gonçalves da Silva http://páginapessoal.utfpr.edu.br/ngsilva Estimação de Parâmetros Intervalo de Confiança Introdução A inferência estatística é o processo

Leia mais

Estimação parâmetros e teste de hipóteses. Prof. Dr. Alberto Franke (48)

Estimação parâmetros e teste de hipóteses. Prof. Dr. Alberto Franke (48) Estimação parâmetros e teste de hipóteses Prof. Dr. Alberto Franke (48) 91471041 Intervalo de confiança para média É um intervalo em que haja probabilidade do verdadeiro valor desconhecido do parâmetro

Leia mais

Planejamento e Otimização de Experimentos

Planejamento e Otimização de Experimentos Planejamento e Otimização de Experimentos Um Pouco de Estatística Prof. Dr. Anselmo E de Oliveira anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com Populações, Amostras e Distribuições População Amostra

Leia mais

Planejamento e Otimização de Experimentos

Planejamento e Otimização de Experimentos Planejamento e Otimização de Experimentos Um Pouco de Estatística Descritiva Prof. Dr. Anselmo E de Oliveira anselmo.quimica.ufg.br elcana@quimica.ufg.br Populações, Amostras e Distribuições População

Leia mais

ESTATÍSTICA RESUMO E EXERCÍCIOS DE PROVAS ANTERIORES * *Resoluções destes exercícios grátis em simplificaaulas.com

ESTATÍSTICA RESUMO E EXERCÍCIOS DE PROVAS ANTERIORES * *Resoluções destes exercícios grátis em simplificaaulas.com ESTATÍSTICA RESUMO E EXERCÍCIOS DE PROVAS ANTERIORES * *Resoluções destes exercícios grátis em Conceitos e Fundamentos População: conjunto de elementos, número de pessoas de uma cidade. Amostra: parte

Leia mais

Centro de Ciências Agrárias e Ambientais da UFBA Departamento de Engenharia Agrícola

Centro de Ciências Agrárias e Ambientais da UFBA Departamento de Engenharia Agrícola Centro de Ciências Agrárias e Ambientais da UFBA Departamento de Engenharia Agrícola Disciplina: AGR116 Bioestatística Professor: Celso Luiz Borges de Oliveira Assunto: Estatística Descritiva Tema: Amostragem,

Leia mais

Inferência Estatística: DEEST/UFOP Prof.: Spencer Barbosa da Silva

Inferência Estatística: DEEST/UFOP Prof.: Spencer Barbosa da Silva Inferência Estatística: Prof.: Spencer Barbosa da Silva Amostragem Estatística Descritiva Cálculo de Probabilidade Inferência Estatística Estimação Teste de Hipótese Pontual Por Intervalo Conceitos básicos

Leia mais

Tamanho de parcela e número de repetições em feijão guandu

Tamanho de parcela e número de repetições em feijão guandu Ciência Rural, Santa Maria, v.46, n.1, p.44-52, Tamanho jan, de 2016 parcela e número de repetições em feijão http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr20150124 guandu. 44 ISSN 0103-8478 FITOTECNIA Tamanho

Leia mais

GERAÇÃO DE UM ÍNDICE DE FERTILIDADE PARA DEFINIÇÃO DE ZONAS DE MANEJO EM AGRICULTURA DE PRECISÃO

GERAÇÃO DE UM ÍNDICE DE FERTILIDADE PARA DEFINIÇÃO DE ZONAS DE MANEJO EM AGRICULTURA DE PRECISÃO GERAÇÃO DE UM ÍNDICE DE FERTILIDADE PARA DEFINIÇÃO DE ZONAS DE MANEJO EM AGRICULTURA DE PRECISÃO ¹L.M.Gimenez, ²J.P. Molin (orientador): Departamento de Engenharia Rural ESALQ/USP RESUMO: A realização

Leia mais

Tamanho de Amostra em Função da Colheita Para Pepino Tipo Conserva em Estufa Plástica.

Tamanho de Amostra em Função da Colheita Para Pepino Tipo Conserva em Estufa Plástica. Tamanho de Amostra em Função da Colheita Para Pepino Tipo Conserva em Estufa Plástica. Leandro Homrich Lorentz 1 ; Alessandro Dal Col Lúcio 1 ; Alexandra Augusti Boligon 1 ; Bernardo Zanardo 1 1 UFSM-CCR-Departamento

Leia mais

Introdução à Bioestatística Turma Nutrição

Introdução à Bioestatística Turma Nutrição Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Estatística Introdução à Bioestatística Turma Nutrição Aula 8: Intervalos de Confiança para Média e Proporção Distribuição

Leia mais

ESTIMATIVAS DE CORRELAÇÃO ENTRE CARACTERES PRODUTIVOS DE PROGÊNIES PARCIALMENTE ENDOGÂMICAS DE MILHO SAFRINHA

ESTIMATIVAS DE CORRELAÇÃO ENTRE CARACTERES PRODUTIVOS DE PROGÊNIES PARCIALMENTE ENDOGÂMICAS DE MILHO SAFRINHA ESTIMATIVAS DE CORRELAÇÃO ENTRE CARACTERES PRODUTIVOS DE PROGÊNIES PARCIALMENTE ENDOGÂMICAS DE MILHO SAFRINHA Lara Endres da Silva (1), Mateus Augusto Estevão (2), Rômulo Dutra Rasslan (3), Rafael Dias

Leia mais

TAMANHO DE AMOSTRA PARA CARACTERES MORFOLÓGICOS E PRODUTIVOS DE FEIJÃO GUANDU

TAMANHO DE AMOSTRA PARA CARACTERES MORFOLÓGICOS E PRODUTIVOS DE FEIJÃO GUANDU UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA TAMANHO DE AMOSTRA PARA CARACTERES MORFOLÓGICOS E PRODUTIVOS DE FEIJÃO GUANDU DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

Leia mais

VARIAÇÃO PARA CARACTERES DE FRUTOS DE UMA POPULAÇÃO CLONAL DE CAMUCAMUZEIRO EM BELÉM - PARÁ

VARIAÇÃO PARA CARACTERES DE FRUTOS DE UMA POPULAÇÃO CLONAL DE CAMUCAMUZEIRO EM BELÉM - PARÁ VARIAÇÃO PARA CARACTERES DE FRUTOS DE UMA POPULAÇÃO CLONAL DE CAMUCAMUZEIRO EM BELÉM - PARÁ Deyvid Novaes Marques¹, Maria do Socorro Padilha de Oliveira² 1 Acadêmico do curso de Agronomia, pela Universidade

Leia mais

Métodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental

Métodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental Métodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental Revisão Virgílio A. F. Almeida Maio de 2008 Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Minas Gerais FOCO do curso Revisão

Leia mais

ESTATÍSTICA ECONÔMICA A 6EMA

ESTATÍSTICA ECONÔMICA A 6EMA 6EMA020-2000 Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br Universidade Estadual de Londrina 13 de abril de 2016 CRONOGRAMA 1 o BIMESTRE: MÓDULO I - Estatística Descritiva Noções Básicas em estatística:

Leia mais

Respostas diretas e correlacionadas à seleção em milho em ambientes com e sem estresse hídrico

Respostas diretas e correlacionadas à seleção em milho em ambientes com e sem estresse hídrico Respostas diretas e correlacionadas à seleção em milho em ambientes com e sem estresse hídrico Melina Teixeira Andrade (1) ; Thiago Ricielli de Paula Aragão (2) ; Claudio Lopes de Souza Junior (3) (1)

Leia mais

UFGD/FCA-Dourados MS, 1

UFGD/FCA-Dourados MS,   1 ESTIMATIVA DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM HÍBRIDOS PRÉ- COMERCIAIS DE MILHO Samuel Silva Souza 1 ; Wesley Souza Prado 2 ; Luan Marlon Ribeiro 2 ; Emanoel Sanches Martins 1 ; Gessi Ceccon 3 ; Livia Maria Chamma

Leia mais

SELEÇÃO INDIRETA DE PROGÊNIES DE MILHO SAFRINHA POR MEIO DE ANÁLISE DE TRILHA

SELEÇÃO INDIRETA DE PROGÊNIES DE MILHO SAFRINHA POR MEIO DE ANÁLISE DE TRILHA SELEÇÃO INDIRETA DE PROGÊNIES DE MILHO SAFRINHA POR MEIO DE ANÁLISE DE TRILHA Aline de Oliveira (1), Claudia Borsari Trevizan (2), Giovana Carrapateira Silva (3), Felipe Ceccon (4), Lívia Maria Chamma

Leia mais

Introdução à inferência estatística

Introdução à inferência estatística Introdução à inferência estatística Cristian Villegas clobos@usp.br http://www.lce.esalq.usp.br/arquivos/aulas/2014/lce0216/ 1 Introdução Agora, vamos ver como reunir a Análise Exploratória de Dados, Modelos

Leia mais

Inferência Estatística:

Inferência Estatística: Inferência Estatística: Amostragem Estatística Descritiva Cálculo de Probabilidade Inferência Estatística Estimação Teste de Hipótese Pontual Por Intervalo Conceitos básicos Estimação É um processo que

Leia mais

ISSN do Livro de Resumos:

ISSN do Livro de Resumos: PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA DA PARTE AÉREA DE MILHO PIPOCA CRIOULO E BATATA-DOCE EM SISTEMA CONSORCIADO Eduardo Canepelle 1, Emerson Saueressig Finken 2, Natane Thaís Simon 2, Endrio Rodrigo Webers 2, Darlan

Leia mais

Bioestatística INFERÊNCIA ESTATÍSTICA. Silvia Shimakura

Bioestatística INFERÊNCIA ESTATÍSTICA. Silvia Shimakura Bioestatística INFERÊNCIA ESTATÍSTICA Silvia Shimakura AMOSTRAS E POPULAÇÕES Inferências sobre populações são geralmente feitas a partir de informações obtidas de amostras. amostras Válido se a amostra

Leia mais

6EMA Lucas Santana da Cunha 19 de abril de Universidade Estadual de Londrina

6EMA Lucas Santana da Cunha  19 de abril de Universidade Estadual de Londrina ESTATÍSTICA ECONÔMICA 6EMA020-2000 lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ Universidade Estadual de Londrina 19 de abril de 2017 1 o Bimestre Plano do Curso Cronograma Critério de Avaliação Bibliografia

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Influência de Diferentes Épocas de Corte e Densidade de Plantas no Desempenho Agronômico de Duas Cultivares de Sorgo

Leia mais

Intervalos de confiança

Intervalos de confiança Intervalos de confiança Cristian Villegas clobos@usp.br Outubro de 2013 Apostila de Estatística (Cristian Villegas) 1 Estimação dos Parâmetros Estimação é o nome técnico para o processo que consiste em

Leia mais

ANOVA - parte I Conceitos Básicos

ANOVA - parte I Conceitos Básicos ANOVA - parte I Conceitos Básicos Erica Castilho Rodrigues 9 de Agosto de 2011 Referências: Noções de Probabilidade e Estatística - Pedroso e Lima (Capítulo 11). Textos avulsos. Introdução 3 Introdução

Leia mais

PRODUÇÃO DE CULTIVARES DE AZEVÉM NO EXTREMO OESTE CATARINENSE. Palavras-chave: Lolium multiflorum L., Produção de leite, Pastagem de inverno.

PRODUÇÃO DE CULTIVARES DE AZEVÉM NO EXTREMO OESTE CATARINENSE. Palavras-chave: Lolium multiflorum L., Produção de leite, Pastagem de inverno. PRODUÇÃO DE CULTIVARES DE AZEVÉM NO EXTREMO OESTE CATARINENSE José Tiago Rambo Hoffmann 1 ; Leandro Werlang 1 ; Rogério Klein 1 ; Marcos Paulo Zambiazi 1 ; Fabiana Raquel Mühl 2 ; Neuri Antônio Feldman

Leia mais

Parâmetros genéticos para caracteres de qualidade do fruto em famílias de meio-irmãos de 1

Parâmetros genéticos para caracteres de qualidade do fruto em famílias de meio-irmãos de 1 Parâmetros genéticos para caracteres de qualidade do fruto em famílias de meio-irmãos de 1 Roberto dos Santos Trindade 2, Sarah Ola Moreira 3, Fabíola Lacerda de Souza Barros 4, Laércio Francisco Cattaneo

Leia mais

Medidas da precisão experimental em ensaios com genótipos de feijão e de soja

Medidas da precisão experimental em ensaios com genótipos de feijão e de soja Medidas da precisão experimental em ensaios com genótipos de feijão e de soja Alberto Cargnelutti Filho (1), Lindolfo Storck (1) e Nerinéia Dalfollo Ribeiro (1) (1) Universidade Federal de Santa Maria,

Leia mais

IC amostras pequenas e σ. IC amostras pequenas e σ. IC amostras pequenas e σ. IC para µ com Amostras Pequenas e σ Conhecido. Pequenas e σ Desconhecido

IC amostras pequenas e σ. IC amostras pequenas e σ. IC amostras pequenas e σ. IC para µ com Amostras Pequenas e σ Conhecido. Pequenas e σ Desconhecido Estatística II 6.08.017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Estatística II IC para µ com Amostras Pequenas e σ Conhecido Profa. Renata Gonçalves Aguiar

Leia mais

Relação entre caracteres nutricionais e a produtividade de grãos em cultivares de milho transgênico

Relação entre caracteres nutricionais e a produtividade de grãos em cultivares de milho transgênico Relação entre caracteres nutricionais e a produtividade de grãos em cultivares de milho transgênico Bruna Mendonça Alves 1 Alberto Cargnelutti Filho 2 Marcos Toebe 1 Cláudia Burin 3 Leila Picolli da Silva

Leia mais

ESTATÍSTICA ECONÔMICA A 6EMA

ESTATÍSTICA ECONÔMICA A 6EMA ESTATÍSTICA ECONÔMICA A 6EMA020-1000 Prof. Dr. Lucas Santana da Cunha email: lscunha@uel.br http://www.uel.br/pessoal/lscunha/ 21 de março de 2018 Londrina-PR 1 / 19 1 o Bimestre Plano do Curso Cronograma

Leia mais

Avaliação de Doses e Fontes de Nitrogênio e Enxofre em Cobertura na Cultura do Milho em Plantio Direto

Avaliação de Doses e Fontes de Nitrogênio e Enxofre em Cobertura na Cultura do Milho em Plantio Direto XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação de Doses e Fontes de Nitrogênio e Enxofre em Cobertura na Cultura do Milho em Plantio Direto Anna Laura

Leia mais

Análise Exploratória e Estimação PARA COMPUTAÇÃO

Análise Exploratória e Estimação PARA COMPUTAÇÃO Análise Exploratória e Estimação MONITORIA DE ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE PARA COMPUTAÇÃO Médias Média Aritmética (valor médio de uma distribuição) n x = 1 n i=1 x i = 1 n x 1 + + x n Média Aritmética

Leia mais

Ciência Rural ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil

Ciência Rural ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil Ciência Rural ISSN: 0103-8478 cienciarural@mail.ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria Brasil Cargnelutti Filho, Alberto; Mendonça Alves, Bruna; Toebe, Marcos; Facco, Giovani Tamanhos de unidades

Leia mais

ESTIMATIVAS DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM PROGÊNIES DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EM ENSAIOS CLONAIS

ESTIMATIVAS DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM PROGÊNIES DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EM ENSAIOS CLONAIS ESTIMATIVAS DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM PROGÊNIES DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EM ENSAIOS CLONAIS Juan Paulo Xavier de Freitas 1, Osvaldo Sebastião de Oliveira Filho, Cinara Fernanda Garcia Morales

Leia mais

Noções de Estatística Airlane P. Alencar LANE

Noções de Estatística Airlane P. Alencar LANE Noções de Estatística Airlane P. Alencar LANE www.ime.usp.br/~lane 1 Programa Estatística, Amostragem Análise Descritiva Organização dos dados, Tipos de variáveis Medidas resumo: proporção, média, mediana,

Leia mais

Clóvis de Araújo Peres Cargo: Professor Titular de Estatística da USP UNIFESP Formação: PhD em Estatística pela Universidade WISCONSIN - USA

Clóvis de Araújo Peres Cargo: Professor Titular de Estatística da USP UNIFESP Formação: PhD em Estatística pela Universidade WISCONSIN - USA TÍTULO: ESTUDO ESTATÍSTICO PARA DETERMINAÇÃO DO ERRO DE MICROMEDIÇÃO DAS ÁREAS PILOTO DE CONTROLE E REDUÇÃO DE PERDAS DO SISTEMA DE ABASTECIEMNTO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS. TEMA DO TRABALHO: ABASTECIMENTO

Leia mais

5 Avaliação dos estimadores propostos

5 Avaliação dos estimadores propostos 5 valiação dos estimadores propostos Este capítulo apresenta as medidas estatísticas usuais para avaliar a qualidade de estimadores e as expressões utilizadas para a estimação destas medidas, a partir

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ÉPOCAS DE PLANTIO

PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ÉPOCAS DE PLANTIO PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ÉPOCAS DE PLANTIO Ana Paula Ribeiro Barros 1, Manoel Mota dos Santos 2 1 Aluna do curso de Agronomia;campus de Gurupi-To;e-mail: anpaulabarros@hotmail.com

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE AS VARIÁVEIS MORFOLÓGICAS E DE PRODUÇÃO NA CULTURA DO MILHO

CORRELAÇÃO ENTRE AS VARIÁVEIS MORFOLÓGICAS E DE PRODUÇÃO NA CULTURA DO MILHO CORRELAÇÃO ENTRE AS VARIÁVEIS MORFOLÓGICAS E DE PRODUÇÃO NA CULTURA DO MILHO Thânia Heinz Schmitz¹, Patrícia Bertoncelli¹, Sidney Ortiz¹, Francisco Antônio Piran Filho¹, Edelson Jesus da Silva¹, Thomas

Leia mais

GEOESTATÍSTICA NO ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO LONGITUDINAL DE SEMENTES DE MILHO EM UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PRECISÃO

GEOESTATÍSTICA NO ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO LONGITUDINAL DE SEMENTES DE MILHO EM UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PRECISÃO GEOESTATÍSTICA NO ESTUDO DA DISTRIBUIÇÃO LONGITUDINAL DE SEMENTES DE MILHO EM UMA SEMEADORA-ADUBADORA DE PRECISÃO Rone Batista de Oliveira 1, Julião Soares de Souza Lima 2, Alessandra Fagioli da Silva

Leia mais

Medidas de precisão experimental e número de repetições em ensaios de genótipos de arroz irrigado

Medidas de precisão experimental e número de repetições em ensaios de genótipos de arroz irrigado 336 A. Cargnelutti Filho et al. Medidas de precisão experimental e número de repetições em ensaios de genótipos de arroz irrigado Alberto Cargnelutti Filho (1), Enio Marchesan (1), Leandro Souza da Silva

Leia mais