Relatório de Avaliação 2013

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1 Administração Regional de Saúde do Centro, IP Departamento de Planeamento e Contratualização Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar Coimbra, Novembro de 2014

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3 Administração Regional de Saúde do Centro, IP Departamento de Planeamento e Contratualização Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar Equipa responsável: Diretor do Departamento de Planeamento e Contratualização Maurício Alexandre Área Funcional dos Cuidados de Saúde Primários Luís Guerra Manuela Branco Patrícia Antunes Contato: Administração Regional de Saúde do Centro, IP Alameda Júlio Henriques COIMBRA Telefone: Fax: dc.csp@arscentro.min-saude.pt Coimbra, Novembro de 2014

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5 LISTA DE SIGLAS ACSS Administração Central do Sistema de Saúde ACeS Agrupamento de Centros de Saúde AE Atividades Específicas ARS Administração Regional de Saúde ARSC, IP Administração Regional de Saúde do Centro, IP DPC-CSP Área Funcional de Cuidados de Saúde Primários do Departamento de Planeamento e Contratualização IMC Índice de Massa Corporal MCDT Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica PAI Plano de Acompanhamento Interno PF Planeamento Familiar PNV Plano Nacional de Vacinação P.P. Pontos Percentuais PVP Preço de Venda ao Público Sistema de Informação das Administrações Regionais de Saúde SNS Serviço Nacional de Saúde UCC Unidade de Cuidados na Comunidade UCSP Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados ULS Unidade Local de Saúde USF Unidade de Saúde Familiar USP Unidade de Saúde Pública

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7 ÍNDICE INTRODUÇÃO DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE CONTRATUALIZAÇÃO METODOLOGIA ANÁLISE DE METAS INDICADORES INSTITUCIONAIS s ajustadas em função de ausências prolongadas INDICADORES FINANCEIROS CARTEIRA ADICIONAL DE SERVIÇOS E ALARGAMENTO DE HORÁRIO PLANOS DE ACOMPANHAMENTO INTERNO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO INDICADORES PARA ATRIBUIÇÃO DE INCENTIVOS INSTITUCIONAIS INDICADORES PARA ATRIBUIÇÃO DE INCENTIVOS FINANCEIROS ATIVIDADES ESPECÍFICAS CARTEIRA ADICIONAL DE SERVIÇOS E ALARGAMENTO DE HORÁRIO RESULTADOS FINAIS E INCENTIVOS CONCLUSÕES ANEXOS ANEXO I Extratos dos Relatórios de Atividades das USF ANEXO II Súmula das s Contratualizadas e dos Resultados Atingidos ANEXO III Fichas de Avaliação das USF

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9 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 Indicadores Institucionais: variação das metas contratualizadas Gráfico 2 Indicadores Financeiros: Variação das metas contratualizadas Gráfico 3 Programas dos PAI Gráfico Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Gráfico Taxa de utilização global de consultas Gráfico Taxa de visitas domiciliárias médicas por inscritos Gráfico Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por inscritos Gráfico Percentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia atualizada Gráfico Percentagem de utentes com hipertensão arterial, com idade inferior a 65 anos, com pressão arterial inferior a 150/90 mmhg Gráfico M2 Percentagem de diabéticos com pelo menos duas HbA1C registadas nos últimos doze meses Gráfico M i Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre Gráfico Percentagem de crianças com PNV atualizado aos 2 anos Gráfico Percentagem de inscritos com idade igual ou superior a 14 anos, com quantificação dos hábitos tabágicos nos últimos 3 anos Gráfico Percentagem de primeiras consultas na vida efetuadas até aos 28 dias Gráfico M Percentagem de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) Gráfico d4 Custo médio de medicamentos faturados (PVP) por utilizador Gráfico d1 Custo médio de MCDT faturados por utilizador (SNS) Gráfico M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em Planeamento Familiar Gráfico M Percentagem de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia atualizada (uma em três anos) Gráfico M Percentagem de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de Saúde Materna Gráfico Percentagem de grávidas com revisão de puerpério efetuada Gráfico Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Gráfico Percentagem de diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do Recém Nascido Gráfico M Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem a Recém Nascidos até aos 15 dias de vida Gráfico M 1m Percentagem de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em SI dos 0 aos 11 meses Gráfico M 1m Percentagem de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em SI no 2º ano de vida... 44

10 Gráfico M2 Percentagem de inscritos (12 23 meses) com IMC registado nos últimos 12 meses Gráfico Percentagem de crianças com o PNV atualizado aos 2 anos Gráfico M Percentagem de diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem Gráfico Percentagem de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano Gráfico M i Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre Gráfico M1 Percentagem de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses Gráfico M Percentagem de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica atualizada Gráfico 34 Carteiras Adicionais em Gráfico 35 Alargamentos de Horário em Gráfico 36 Incentivo Institucional em Gráfico 37 Incentivo Financeiro em LISTA DE QUADROS Quadro 1 Lista das USF em funcionamento em Quadro 2 Indicadores para atribuição de incentivos institucionais: USF Modelo A e B Quadro 3 Indicadores para atribuição de incentivos financeiros: USF Modelo B Quadro 4 Carteiras adicionais de serviços e alargamento de horário das USF em avaliação no ano de Quadro 5 Planos de Acompanhamento Interno das USF em avaliação () LISTA DE TABELAS Tabela 1 Indicadores Institucionais: es médio, mínimo e máximo contratualizados em Tabela 2 Indicadores Institucionais: Média contratualizada e média ajustada em Tabela 3 Indicadores Financeiros: es médio, mínimo e máximo contratualizados em Tabela 4 Cumprimento dos Indicadores Institucionais Tabela 5 Cumprimento dos Indicadores Financeiros Tabela 6 Média de metas e resultados por Modelo de USF Tabela 7 Atividades Específicas Tabela 8 Incentivo Institucional em (pontuação, taxa de sucesso e áreas) Tabela 9 Incentivo Institucional em (valores) Tabela 10 Incentivo Financeiro em (pontuação, taxa de sucesso e áreas) Tabela 11 Incentivo Financeiro em (valores)... 55

11 Departamento de Planeamento e Contratualização Área Funcional dos Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 9 INTRODUÇÃO No cumprimento das competências que lhe são atribuídas pelos estatutos e regulamento interno da Administração Regional de Saúde, IP (ARSC), vem a Área Funcional de Cuidados de Saúde Primários do Departamento de Planeamento e Contratualização (DPC CSP) apresentar o relatório de avaliação do processo de contratualização interna relativo a na região de saúde do centro. No ano de a contratualização em cuidados de saúde primários retomou o seu caminho já habitual, com a realização do processo de contratualização externa com os Agrupamentos de Centros de Saúde (ACeS) e Unidades Locais de Saúde (ULS) da região - após a interrupção, no ano de 2012, motivada pela reorganização territorial dos mesmos -, e com a continuação do processo de contratualização interna com as Unidades de Saúde Familiar (USF) da região. Relativamente à contratualização externa, a sua avaliação será efetuada em documento próprio, reportando-se o presente relatório apenas à vertente interna. Três notas caraterizam essencialmente a prestação de contas que constitui o presente documento, notas que serão desenvolvidas ao longo do mesmo: 1. A impossibilidade de alargamento do processo de contratualização a unidades funcionais que não USF: o DPC-CSP é o primeiro a reconhecer a absoluta necessidade e interesse do alargamento, situação que pretendemos concretizar, em parte, no ano de Tal não se revelou no entanto possível em, por razões que se prendem com o processo de formalização das Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP), ou com a falta de fiabilidade dos sistemas de informação nas Unidades de Cuidados na Comunidade (UCC) e Unidades de Saúde Pública (USP); 2. A progressiva autonomia dos ACeS na condução da negociação, situação possível com o amadurecimento das equipas de gestão locais e desejável para a definitiva afirmação dessas estruturas enquanto elementos criadores de valor para o processo; 3. E a insistência num caminho de exigência contínua nas matérias contratadas, que poderá ser verificado nas análises constantes do presente relatório e que traduz, afinal, mais uma afirmação de desempenho das unidades participantes no processo de contratualização.

12 Departamento de Planeamento e Contratualização Área Funcional dos Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 10 Em torno destas três notas, julga-se poder afirmar que o ano de se constituiu, não obstante as dificuldades e fragilidades ainda presentes, como mais um passo importante no caminho de consolidação de um mecanismo relacional entre atores públicos da saúde que, tal como se defende, é ainda o que melhor contribui para que se atinjam, mantenham e reforcem padrões de excelência na prestação de cuidados de saúde. Este documento encontra-se dividido em três partes: numa primeira parte serão explicitados os procedimentos desenvolvidos para implementação da contratualização interna com as USF e analisar-se-ão os resultados dos indicadores institucionais e financeiros, as carteiras adicionais, os alargamentos de horário e os planos de acompanhamento interno. Na segunda parte será realizada a avaliação do desempenho e, por fim, a devida atribuição de incentivos a cada USF.

13 Departamento de Planeamento e Contratualização Área Funcional dos Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 11 1 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE CONTRATUALIZAÇÃO Em, o DPC-CSP manteve a sua função de supervisão do processo de contratualização interna, garantindo a sua concretização de acordo com a legislação em vigor e com os documentos orientadores da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), com critérios de equidade, rigor e transparência. Na verdade, a cada ano que passa, assiste-se a uma passagem gradual mas consistente de autonomia para ACeS no que respeita à realização do processo de contratualização. A atuação do DPC-CSP neste processo tem vindo a ser cada vez menor, mantendo-se, no entanto, as suas funções de orientação, apoio, supervisão e avaliação. O ano de marcou o início de atividade de novas equipas de gestão dos ACeS, contando, em alguns casos, com a participação de elementos que provinham das anteriores equipas. Ainda assim, verifica-se uma maior maturidade e desenvoltura na condução do processo por parte dos ACeS. Na zona de influência geográfica da ARSC existem, desde finais de 2012, seis ACeS não integrados em ULS Baixo Mondego, Baixo Vouga, Cova da Beira, Dão-Lafões, Pinhal Interior Norte e Pinhal Litoral e três ACeS integrados em ULS Guarda (ULS Guarda), Beira Interior Sul e Pinhal Interior Sul (estes últimos pertencentes à ULS Castelo Branco). Das 45 USF em funcionamento em, 39 reuniram critérios para inclusão no processo de contratualização sendo objeto de avaliação no presente Relatório. As seis USF excluídas não contratualizaram porque iniciaram o seu funcionamento no último semestre de. Entre 2012 e o número de USF aumentou de 36 para 45, sendo que 15 1 encontravamse em modelo de desenvolvimento organizacional do tipo B (Quadro 1). O ano de assistiu a um crescimento significativo no número de USF. De 2011 para 2012, a variação verificada foi de 5,9% enquanto que de 2012 para, assistiu-se a uma variação de 32,3%. No que respeita às 39 USF sujeitas a avaliação, 25 estão organizadas em modelo A e 14 em modelo B. 1 Neste grupo inclui se a USF Celasaúde que, em, iniciou a sua atividade em modelo de desenvolvimento organizacional do tipo B. Pelo fato dessa atividade ter tido início no segundo semestre de, esta USF não é sujeita a avaliação, no presente Relatório, nos moldes do modelo organizacional do tipo B.

14 Departamento de Planeamento e Contratualização Área Funcional dos Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 12 Quadro 1 Lista das USF em funcionamento em ACeS USF Início de Atividade Baixo Mondego Modelo de Desenvolvimento 2 Início de funções em Modelo B Araceti Modelo A As Gândras Modelo A Briosa Modelo B Buarcos Modelo B Celasaúde Modelo B Condeixa Modelo B Cruz de Celas Modelo B Fernando Namora Modelo A Marquês de Marialva Modelo A Mondego Modelo A Progresso e Saúde Modelo A Rainha Santa Isabel Modelo A S. Julião Modelo A Topázio Modelo A Vitasaurium Modelo A Baixo Vouga Dão Lafões Pinhal Interior Norte Pinhal Litoral Águeda + Saúde* Modelo A Alpha Modelo A Barrinha Modelo B Beira Ria Modelo A Costa de Prata* Modelo A Flor de Sal Modelo A João Semana Modelo B Moliceiro Modelo B Rainha Dona Tereza Modelo A Salinas* Modelo A Santa Joana Modelo A S. João de Ovar Modelo A Terras de Antuã* Modelo A Alves Martins Modelo A Estrela do Dão Modelo A Grão Vasco Modelo B Infante D. Henrique Modelo B Lafões Modelo A Lusitana Modelo B Montemuro Modelo A Viriato Modelo B Viseu-Cidade Modelo A Penela* Modelo A Serra da Lousã Modelo B Trevim-Sol Modelo A Cidade do Lis* Modelo A Condestável Modelo A D. Diniz Modelo B Santiago Modelo B Beira Interior Norte 1 A Ribeirinha Modelo A (ULS Guarda) (*) USF não sujeitas ao processo de contratualização em 2 Decreto-Lei n.º 298/2007, de 22 de Agosto

15 Departamento de Planeamento e Contratualização Área Funcional dos Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 13 A atividade das USF sujeitas a avaliação foi assegurada por um total de 695 profissionais, entre médicos, enfermeiros e assistentes técnicos, envolvendo aproximadamente mais 100 profissionais que no ano anterior. Em, a proporção entre os modelos organizacionais A e B sofreu alteração face aos anos anteriores, existindo uma predominância de USF em modelo de desenvolvimento organizacional do tipo A (67%), o que muito se deveu ao início de funcionamento de um maior número de unidades e à quase manutenção do número de USF em Modelo B. O número de utentes inscritos nas USF em avaliação correspondeu a , o que representa cerca de 24% do total de inscritos na região. Esta percentagem representa uma subida face aos valores do ano anterior (20%). No que respeita ao processo de contratualização interna em, o DPC-CSP assumiu uma vez mais os procedimentos conducentes ao levantamento de informação, análise, elaboração de cálculos e projeção de metas. Para além destes procedimentos, o DPC-CSP prestou todo o apoio solicitado e esteve presente em algumas reuniões de contratualização, mantendo os ACeS a liderança formal das reuniões. A decisão de aceitação das metas para os indicadores a negociar foi sempre, em última instância, assumida pelos dirigentes de cada ACeS. Todos os trabalhos no âmbito da contratualização interna, nomeadamente as sessões de preparação e esclarecimento aos ACeS e as reuniões de contratualização com as USF, ocorreram entre Abril e Maio de. A portaria n.º 301/2008, de 18 de abril, prevê a contratualização de 15 indicadores para efeitos de acesso a incentivos institucionais (indicadores da carteira básica de serviços). Estes indicadores, comuns aos modelos de desenvolvimento organizacional das USF do tipo A e B, inserem-se nas áreas de acesso, desempenho assistencial, satisfação dos utentes e eficiência. O número 2 do artigo 2 da mesma portaria determina a contratualização de 13 indicadores comuns a todas as USF e a contratualização de dois indicadores, definidos pela Administração Regional de Saúde (ARS), de entre os validados pela ACSS. Nesse sentido, para o ano de, os dois indicadores escolhidos pela ARSC foram a Proporção de hipertensos com idade inferior a 65 anos, com pressão arterial inferior a 150/90 mmhg e a Proporção de inscritos com idade maior ou igual a 14 anos com registo de hábitos tabágicos.

16 Departamento de Planeamento e Contratualização Área Funcional dos Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 14 Uma vez mais o indicador Percentagem de utilizadores satisfeitos/muito satisfeitos, pertencente à área da Qualidade Percecionada, não foi contratualizado por falta de concretização no ano em análise da avaliação de âmbito nacional da satisfação dos utilizadores das USF. Assim, de forma a ser aplicável a métrica de avaliação prevista na legislação em vigor, considerou-se este indicador cumprido, com a respetiva atribuição dos 2 pontos a todas as USF. No ano de, os indicadores institucionais foram os constantes no Quadro 2: Quadro 2 Indicadores para atribuição de incentivos institucionais: USF Modelo A e B Área N.º SI Indicador Acessibilidade Desempenho Assistencial Eficiência 3.12 Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Taxa de utilização global de consultas 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por inscritos 4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por inscritos M Mi Percentagem de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia atualizada (uma em três anos) Proporção de hipertensos com idade inferior a 65 anos, com pressão arterial inferior a 150/90 mmhg Percentagem de diabéticos com pelo menos duas HbA1C registada nos últimos doze meses, desde que abranjam dois semestres Percentagem de hipertensos com registo de PA em cada semestre Proporção de crianças com 2 anos com PNV 3 cumprido até ao segundo ano de vida Proporção de inscritos com idade maior ou igual a 14 anos com registo de hábitos tabágicos 6.12 Percentagem de primeiras consultas na vida efetuadas até aos 28 dias 6.9M Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre (todas as grávidas) 7.6d4 Custo médio de medicamentos faturados (PVP 4 ) por utilizador 7.7d1 Custo médio de MCDT 5 faturados por utilizador (SNS 6 ) No que se refere aos indicadores para atribuição de incentivos financeiros aplicáveis às USF Modelo B foram contratualizados 16 de um total de 17 indicadores (Quadro 3). O indicador não incluído foi, uma vez mais, o 6.16 Percentagem de diabéticos com gestão do regime terapêutico ineficaz por falta de consenso nacional nos critérios de cálculo e avaliação. À semelhança do que foi realizado com o indicador da avaliação da satisfação dos utilizadores, considerou-se o indicador cumprido por todas as USF, para efeitos de aplicação da métrica prevista. 3 PNV Plano Nacional de Vacinação 4 PVP Preço de venda ao público 5 MCDT Meios complementares de diagnóstico e terapêutica 6 SNS Serviço Nacional de Saúde

17 Departamento de Planeamento e Contratualização Área Funcional dos Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 15 Quadro 3 Indicadores para atribuição de incentivos financeiros: USF Modelo B Área N.º SI Indicador I 3.22M 5.2M Taxa de utilização de consultas de enfermagem em planeamento familiar (mulheres dos 15 aos 49 anos) Percentagem de mulheres entre os anos vigiadas na USF em planeamento familiar com colpocitologia atualizada 4.22M Percentagem de grávidas com 6 ou mais consultas de enfermagem em saúde materna II 6.4 Percentagem de grávidas com revisão de puerpério efetuada III IV M 4.9M1m 4.10M1m 5.13M.2 Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez Percentagem de diagnósticos precoces (TSHPKU) realizados até ao 7.º dia de vida do recémnascido Percentagem de visitas domiciliárias de enfermagem realizadas a recém-nascidos até aos 15 dias de vida Percentagem de crianças com pelo menos seis consultas médicas de vigilância de saúde infantil dos 0 aos 11 meses Percentagem de crianças com pelo menos três consultas médicas de vigilância de saúde infantil no 2.º ano de vida Percentagem de inscritos com peso e altura (IMC) 7 registado nos últimos 12 meses (2 anos) Proporção de crianças com 2 anos com PNV cumprido até ao segundo ano de vida V 6.19M Percentagem de diabéticos dos 18 aos 75 anos abrangidos pela consulta de enfermagem 5.7 Percentagem de diabéticos com pelo menos um exame aos pés registado no ano 5.10Mf Percentagem de hipertensos com registo de pressão arterial em cada semestre VI 5.13M.1 6.2M Percentagem de hipertensos com pelo menos um registo de IMC nos últimos 12 meses Percentagem de hipertensos com idade igual ou superior a 25 anos com vacina antitetânica atualizada A informação de referência para o presente processo de avaliação de desempenho foi obtida com recurso ao Sistema de Informação das Administrações Regionais de Saúde (). Não obstante esta premissa, foram pontualmente aceites dados resultantes de outras fontes no âmbito do processo de contraditório, prévio à validação final dos dados, que é efetuado com as USF. 7 IMC Índice de Massa Corporal

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19 Departamento de Planeamento e Contratualização Área Funcional dos Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 17 2 METODOLOGIA A elaboração deste Relatório é fruto de um processo exaustivo de recolha de dados e do diálogo constante entre todas as partes envolvidas. Teve início, uma vez mais, com a análise dos Relatórios de Atividades das USF que contratualizaram em na região centro. Estes documentos são fundamentais para o DPC-CSP como instrumento privilegiado na análise ao desempenho das USF já que constituem uma forma importante de autoavaliação e de relato das dificuldades sentidas e sucessos obtidos durante o ano em apreciação. À semelhança dos anos anteriores, apresentam-se em anexo alguns excertos dos Relatórios de Atividades das USF (Anexo I). No contexto do processo de avaliação de e antecipando o habitual período de contraditório foi uma vez mais solicitado às USF a inclusão de dados no Relatório de Atividades, tais como as ausências prolongadas dos seus profissionais (identificação nominal e período de ausência) e, de acordo com os dados preliminares dos indicadores obtidos através do, quaisquer evidências documentais consideradas pertinentes e relativas aos resultados a contestar. Este procedimento permitiu a análise da informação através da incorporação antecipada das evidências apresentadas pelas USF, desde que validadas pelo DPC-CSP, e a apresentação de metas reajustadas ou de resultados devidamente impactados, conforme as situações ou os indicadores afetados. Tal como tem sucedido em anos anteriores, as ausências prolongadas de profissionais médicos e de enfermagem reportadas pelas USF e validadas pelos ACeS justificaram acertos nas metas contratualizadas de indicadores. Nestas circunstâncias alguns indicadores foram sujeitos a ajustamento das suas metas por conta de ausências médicas, nomeadamente o 3.12, com impacto de 100%, e os 4.18, 5.2 e 5.4M.2, com impactos de 50%, cada. As ausências prolongadas de enfermagem justificaram um impacto de 50% somente no indicador Por fim, os resultados apurados pelo DPC-CSP foram disponibilizados a cada USF de forma a facultar um momento final de contraditório. Após análise e ponderação de todas as 8 Considera-se impacto a 100% quando todo o período de ausência prolongada é considerado no ajuste da meta do indicador; considera-se impacto a 50% quando apenas se considera metade do tempo de ausência.

20 Departamento de Planeamento e Contratualização Área Funcional dos Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 18 situações de controvérsia e tendo sempre presente a legislação aplicável, o DPC-CSP tomou de forma devidamente justificada, caso a caso, a decisão final. Findo este processo o DPC-CSP procedeu à compilação, avaliação e consolidação de todos os valores analisados, concretizando desta forma o presente Relatório.

21 Departamento de Planeamento e Contratualização Área Funcional dos Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 19 3 ANÁLISE DE METAS No presente capítulo procede-se a uma análise das metas assumidas com as USF em para cada um dos indicadores institucionais e financeiros. Neste contexto, são apresentadas as variações das metas contratualizadas de 2012 para e de 2009 para, bem como os valores mínimos e máximos acordados em para cada um dos indicadores. Adicionalmente, nos indicadores elegíveis são apresentadas as metas ajustadas, assumindo o impacto das ausências prolongadas dos profissionais médicos e de enfermagem. Na parte final deste capítulo são ainda listadas as Carteiras Adicionais, os Alargamentos de Horário e os Planos de Acompanhamento Interno das USF em análise. 3.1 INDICADORES INSTITUCIONAIS No que respeita aos indicadores institucionais, o Gráfico 1 permite observar a variação ocorrida nas metas contratualizadas entre os anos de 2012/ e de 2009/. Para efeitos comparativos, considerou-se nas metas negociadas apenas as USF com 12 meses de contratualização nos anos em análise. 25% Gráfico 1 Indicadores Institucionais: variação das metas contratualizadas 20% 15% Var. 2012/13 Var. 2009/13 10% 5% 0% -5% -0,1% 0,1% 1,1% -0,2% -1,8% 0,2% 1,7% 2,1% -10% -6,6% -6,7% -7,0% -15% -20% -16,8% -25% -30% M M i M 7.6 d4 7.7 d1

22 Departamento de Planeamento e Contratualização Área Funcional dos Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 20 A análise dos dados permite observar, entre 2012 e, um grupo de indicadores cuja variação confirma a contínua exigência do processo de contratualização mas simultaneamente a maturidade das equipas que acolhem esse desafio. Encontra-se também um grupo de indicadores com uma diminuição da exigência, é o caso das visitas domiciliárias médicas (4.18) e de enfermagem (4.30), situações que podem ser eventualmente explicadas por ajustes relacionados com uma melhor afetação dos recursos e a uma maior adequação às reais necessidades da população. De 2012 para verificou-se uma ligeira variação positiva nas metas contratualizadas dos indicadores relacionados com a precocidade da primeira consulta na vida (6.12) e a primeira consulta de gravidez no primeiro trimestre (6.19M). Tal deve-se sem dúvida ao bom desempenho de anos anteriores das USF e ao natural aumento da exigência no compromisso assumido entre estas e os ACeS. Uma vez mais verificou-se uma variação negativa nos valores contratualizados para os indicadores de eficiência 7.6d4 e 7.7d1 o que evidencia a evolução positiva das práticas de prescrição dos profissionais mas também denota os impactos sucessivos das reduções do preço dos medicamentos e o eventual efeito do contexto económico que, desde há alguns anos, se vive. Tabela 1 Indicadores Institucionais: es médio, mínimo e máximo contratualizados em (%) (%) 4.18 ( ) 4.30 ( ) 5.2 (%) (%) 5.4M 2 (%) 5.10Mi (%) (%) (%) 6.12 (%) 6.9M (%) 7.6d4 ( ) 7.7.d1 ( ) Máx. 88,0 77,0 35,0 165,0 68,0 70,0 95,0 95,0 98,0 60,0 98,0 93,0 192,03 55,15 Mín. 85,0 53,0 9,0 65,0 35,0 45,0 70,0 63,0 95,0 30,0 80,0 84,0 89,02 20,28 Média 85,2 71,4 24,9 133,8 55,5 55,8 88,1 87,0 97,7 46,8 92,0 89,5 147,90 42,61 No que respeita aos valores mínimos e máximos de cada indicador contratualizado em (Tabela 1), observa-se, à exceção do indicador , alguma variabilidade devido às especificidades e ao histórico de cada unidade, tidos em linha de conta no momento da contratualização. O DPC-CSP considera normal esta variabilidade na medida em que se 9 es respeitantes às 39 USF que contratualizaram em, independentemente do número de meses contratualizados.

23 Departamento de Planeamento e Contratualização Área Funcional dos Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 21 trata da forma mais adequada de incorporar as características únicas das USF ao invés da utilização de grelhas que pré-definem metas sem consideração para com as particularidades de cada unidade, das necessidades em saúde da população servida e dos recursos existentes s ajustadas em função de ausências prolongadas Os valores médios dos indicadores contratualizados em foram calculados tendo por base as metas negociadas nas reuniões de contratualização. Não obstante os valores assumidos, são efetuados pelo DPC-CSP, em sede de avaliação, ajustes individuais em função das ausências prolongadas ocorridas no ano em análise. Deste impacto resultam novas metas ajustadas que diferem ligeiramente das metas contratualizadas na medida em que incorporam os ajustes motivados pelas ausências prolongadas de profissionais médicos e de enfermagem das USF. Em, o DPC-CSP impactou as ausências prolongadas em cinco indicadores institucionais: 3.12; 4.18; 4.30; 5.2 e 5.4M.2. A quantificação dos impactos decorre de critérios previamente definidos pelo DPC-CSP sendo que em todos os indicadores mencionados o impacto assumido é de 50%, à exceção do indicador 3.12 no qual o impacto considerado é de 100%. A tabela seguinte apresenta os ajustes ocorridos nas metas dos indicadores assinalados. Tabela 2 Indicadores Institucionais: Média contratualizada e média ajustada em 3.12 (%) 4.18 ( ) 4.30 ( ) 5.2 (%) 5.4M 2 (%) Contratualizada 85,2 24,9 133,8 55,5 88,1 Ajustada 83,2 24,7 132,5 54,9 86,5 Variação (p.p.) -2,03-0,27-1,3-0,58-1,6 Nota: p.p. pontos percentuais 3.2 INDICADORES FINANCEIROS À semelhança do que foi apresentado anteriormente, o Gráfico 2 mostra a variação das metas contratualizadas nos indicadores financeiros nos anos 2012/. Uma vez mais, para efeitos comparativos, considerou-se nas metas negociadas apenas as USF em Modelo B com 12 meses de contratualização nos anos em análise.

24 Departamento de Planeamento e Contratualização Área Funcional dos Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 22

25 Departamento de Planeamento e Contratualização Área Funcional dos Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar CARTEIRA ADICIONAL DE SERVIÇOS E ALARGAMENTO DE HORÁRIO Para além da carteira básica de serviços, as USF podem contratualizar uma prestação adicional de cuidados em função das necessidades em saúde da sua população e dos recursos humanos e técnicos existentes, contanto que o seu compromisso assistencial básico não seja comprometido. As carteiras adicionais das USF podem resultar de propostas da USF, convites das ARS ou da direção do ACeS respetivo, inserindo-se no âmbito das estratégias nacionais e regionais de saúde. No que respeita às carteiras adicionais desenvolvidas em constata-se uma diminuição face aos anos anteriores da proporção de USF com este tipo de oferta adicional (de 59,2% em 2010, para 50% em 2011, 47% em 2012 e 38% em ). Estes valores resultam sobretudo do aumento do número de USF em atividade (de 32 para 39, considerando apenas as que se encontram em processo de avaliação) e da opção, por parte das novas unidades, de não prestar este tipo adicional de serviços. Em não se verificou perda de carteiras adicionais por parte das unidades que já as exerciam, mantendo-se constante o número de USF com carteira adicional de serviços (15 unidades). A diversificação dos tipos de carteiras adicionais manteve-se também constante em. Em identificam-se os seguintes tipos de carteiras adicionais de serviços: Consulta de Pé Diabético; Consulta de Alcoologia; Consulta de Desabituação Tabágica; Pequena Cirurgia; Cursos de Preparação para o Parto. O Alargamento de Horário decorre da necessidade de aumentar o período de cobertura assistencial de acordo com as características geodemográficas e a dimensão da lista de utentes da USF, podendo, no âmbito do enquadramento legal, ser estabelecido até às 24 horas, nos dias úteis, e entre as 8 as 20 horas aos sábados, domingos e feriados (decretolei n.º 298/2007, de 22 de agosto). Em as USF que assumiram períodos de funcionamento em alargamento de horário representaram 38% (15 em 39) do total das USF em análise, o que traduz um decréscimo face ao ano anterior (43,8%). Este decréscimo resulta essencialmente da opção por não realizar estes serviços adicionais por parte das novas unidades mas também por não se

26 Departamento de Planeamento e Contratualização Área Funcional dos Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 24 verificar a necessidade de aumentar a oferta de períodos de funcionamento nos locais onde as novas unidades se inserem. Na verdade, ao longo do ano de a manutenção da oferta de alguns destes serviços foi alvo de reflexão. Em, as USF mantiveram o compromisso já assumido em anos anteriores de incluírem a programação de consultas nos períodos de alargamento de horário, prática que deverá corresponder a cerca de 50% do total das consultas realizadas, não obstante poderem existir pontualmente casos/situações que, devido à sua especificidade, em sede de negociação justificam uma percentagem inferior. De uma forma global, 56,4% das USF em estudo assumem compromissos adicionais ao compromisso assistencial básico que alicerça a contratualização, valor que tem vindo a sofrer uma diminuição de ano para ano. Para tal poderão concorrer várias explicações, nomeadamente, i) a atual oferta de serviços prestada por outras unidades, ii) decisão da própria unidade funcional e, eventualmente, iii) a carência de recursos humanos que se vem acentuando. O quadro seguinte identifica, em, as carteiras adicionais e os períodos de alargamento de horário das USF da ARSC, IP em avaliação no presente Relatório Quadro 4 Carteiras adicionais de serviços e alargamento de horário das USF em avaliação no ano de ACeS USF Carteira Adicional Alargamento de Horário Baixo Mondego Araceti - - As Gândras - - Briosa Consulta de Desabituação Tabágica Pequena Cirurgia Buarcos - Sábados: 9h-13h - Celasaúde - - Condeixa Consulta de Desabituação Tabágica - Cruz de Celas - Sábados: 9h-13h Baixo Mondego Fernando Namora - - Marquês de Marialva - - Mondego - - Progresso e Saúde Rainha Santa Isabel S. Julião Consulta de Desabituação Tabágica Sábados e Feriados contíguos ao fim de semana:9h-13h

27 Departamento de Planeamento e Contratualização Área Funcional dos Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 25 ACeS USF Carteira Adicional Alargamento de Horário Topázio - - Vitasaurium - - Alpha - - Barrinha - - Beira Ria - - Flor de Sal - Sábados: 9h-13h Baixo Vouga João Semana Consulta de Alcoologia Pequena Cirurgia - Moliceiro Pequena Cirurgia Sábados: 9h-13h Rainha Dona Tereza - - Santa Joana Consulta de Desabituação Tabágica - S. João de Ovar Curso de Preparação para o Parto - Alves Martins - Dias Úteis: 20h-22h Sábados: 9h-13h Dão Lafões Dão Lafões Estrela do Dão - - Grão Vasco Infante D. Henrique Consulta de Pé Diabético Consulta de Alcoologia Consulta de Pé Diabético Consulta de Desabituação Tabágica Curso de Preparação para o Parto Lafões - Lusitana Consulta de Pé Diabético Dias Úteis: 20h-22h Sábados: 9h-13h/14h-18h Dias Úteis: 20h-22h Sábados: 9h-13h/14h-18h Dias Úteis: 20h-22h Sábados: 8h-16h Dias Úteis: 20h-22h Sábados: 9h-13h/14h-18h Montemuro Consulta de Alcoologia Sábados: 9h-13h Viriato Curso de Preparação para o Parto Viseu-Cidade - Dias Úteis: 20h-22h Sábados: 9h-13h Dias Úteis:20h-22h Sábados: 9h-13h/14h-18h Pinhal Interior Norte Serra da Lousã - - Trevim-Sol Consulta de Desabituação Tabágica - Condestável - Sábados: 9h-13h Pinhal Litoral D. Diniz Consulta de Alcoologia - Santiago Consulta de Desabituação Tabágica Sábados: 9h-13h Beira Interior Norte 1 (ULS Guarda) A Ribeirinha - -

28 Departamento de Planeamento e Contratualização Área Funcional dos Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar PLANOS DE ACOMPANHAMENTO INTERNO Para além da Carteira Básica de Serviços e eventuais carteiras adicionais ou alargamentos de horário, as USF contratualizam um Plano de Acompanhamento Interno (PAI), de cariz obrigatório e caráter habitualmente plurianual, baseado numa linha de orientação comum, organizacional ou clínica (portaria n.º 301/2008, de 18 de abril, artigo 7.º). O compromisso é formalizado pela USF na sua Carta de Compromisso anual e implica a implementação de um plano de melhoria da qualidade do desempenho numa área determinada pela equipa. Em, os PAI incidiram essencialmente na área da qualidade (N=13), no desempenho assistencial em geral (N=11), no rastreio do cancro do cólon e reto (N=5) e no acesso aos cuidados de saúde (N=4). As escolhas efetuadas ao longo dos anos são cada vez menos relacionadas com áreas como a diabetes, hipertensão, saúde materna e infantil, estando mais associadas a boas práticas nos cuidados de saúde. O gráfico 3 apresenta a distribuição dos temas de análise dos PAI no ano de. Gráfico 3 Programas dos PAI N.º de PAI O Quadro 5 lista os temas que constituíram os Planos de Acompanhamento Interno que foram definidos por cada USF.

29 Departamento de Planeamento e Contratualização Área Funcional dos Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 27 Quadro 5 Planos de Acompanhamento Interno das USF em avaliação () ACeS USF Plano de Acompanhamento Interno Baixo Mondego Araceti As Gândras Briosa Buarcos Celasaúde Condeixa Cruz de Celas Fernando Namora Marquês de Marialva Mondego Progresso e Saúde Rainha Santa Isabel Registos na hipertensão arterial Avaliação da qualidade na consulta de planeamento familiar - prevenção do cancro do colo do útero Melhoria dos cuidados aos utentes com DPOC Determinação do número de eventos cardiovasculares por ano, nos doentes vigiados em consulta na USF Buarcos Tempos de espera Absentismo nas consultas de saúde infantil, planeamento familiar, saúde materna, diabetes e hipertensão arterial Saúde Infantil e Juvenil Utentes hipocoagulados da USF Fernando Namora Consulta de hipertensão arterial da USF Marquês de Marialva Diabetes Tabagismo e doença pulmonar obstrutiva crónica Infeções do trato urinário S. Julião A pessoa dependente: plano de cuidados numa USF Baixo Vouga Topázio Vitasaurium Alpha Barrinha Beira Ria Flor de Sal João Semana Moliceiro Rainha Dona Tereza Santa Joana Rastreio do cancro do cólon e reto Avaliação do registo dos hábitos tabágicos Avaliação da qualidade dos registos da ficha individual dos utentes da USF Alpha no programa informático SAM Rastreio oncológico do cólon rectal - avaliação na USF Registos na revisão do puerpério no programa de saúde materna Avaliação da qualidade de registos na consulta de hipertensão na USF Flor de Sal Atendimento do utente Cuidados domiciliários da USF Moliceiro O cidadão no centro do sistema de saúde Programa de planeamento familiar - consulta pré-concepcional S. João de Ovar Tratamento de úlceras da perna de etiologia venosa Dão Lafões Alves Martins Estrela do Dão Grão Vasco Infante D. Henrique Lafões Lusitana Montemuro Viriato Viseu-Cidade Planeamento familiar Diabetes Boas práticas nas consultas de saúde materna Auditoria interna - perfil dos utentes não utilizadores Rastreio de cancro cólon-rectal Manual de boas práticas em planeamento familiar e rastreio do cancro do colo do útero Rastreio do cancro cólon-rectal: implementação e monitorização do rastreio na USF Montemuro Preparação para o parto Hipertensão arterial

30 Departamento de Planeamento e Contratualização Área Funcional dos Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 28 ACeS USF Plano de Acompanhamento Interno Pinhal Interior Norte Serra da Lousã Trevim-Sol Programa de gestão do risco clínico e não clínico Rastreio de cancro do cólon e reto D. Diniz Avaliação da qualidade na consulta de hipertensão da USF D. Diniz Pinhal Litoral Beira Interior Norte 1 (ULS Guarda) Santiago Condestável A Ribeirinha Programa 5S - avaliação da qualidade Monitorização da implementação do rastreio do cancro cólon-retal Influência dos fatores financeiros no acesso às consultas e exclusão social

31 Departamento de Planeamento e Contratualização Área Funcional dos Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 29 4 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Por razões que são alheias às USF envolvidas, o ano de foi marcado por constrangimentos muito significativos no que respeita à fiabilidade dos resultados dos indicadores das unidades que utilizam a aplicação informática Vitacare. Esta situação não só inviabilizou durante todo o ano a monitorização dos resultados dos indicadores como veio impossibilitar a realização da avaliação dos resultados finais, uma vez que não foi garantida pela ACSS a validação dos resultados de das unidades afetadas. Na sequência desta impossibilidade, às USF abrangidas nesta situação deverá ser-lhes atribuída a totalidade dos incentivos a que concorreram no âmbito do processo de contratualização de. Na área geográfica da ARSC, IP, estão nestas condições a USF Buarcos e USF São Julião, pertencentes ao ACeS Baixo Mondego, e a USF Grão Vasco, que integra o ACeS Dão-Lafões. Uma vez que se trata da falta de fiabilidade de resultados, as USF atrás referidas serão excluídas de toda a análise realizada no âmbito da avaliação do desempenho, sendo para este propósito consideradas apenas 36 das 39 USF que contratualizaram em. No grupo das USF em modelo de desenvolvimento organizacional de tipo B, pelo mesmo motivo, a avaliação de resultados incidirá assim somente em 12 das 14 USF que contratualizaram em. As tabelas seguintes apresentam, para o total das USF em análise em, a percentagem de cumprimento de cada um dos indicadores contratualizados no âmbito da atribuição de incentivos institucionais e financeiros. Na tabela 4 não se apresenta informação relativa ao indicador de avaliação da satisfação porque, tal como anteriormente explicado, este indicador foi considerado como cumprido por todas as USF, por não ter sido realizada a avaliação nacional à satisfação dos utentes. Numa análise global, que inclui todos os indicadores (14) e todas as USF envolvidas (36), foram em definidas e contratualizadas 504 metas para os indicadores institucionais, das quais 74,8% foram cumpridas pelas equipas, o que representa uma diminuição face ao registado em 2012 (83,5%).

32 Departamento de Planeamento e Contratualização Área Funcional dos Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 30 Esta redução da proporção de indicadores cumpridos tem expressão na maioria dos indicadores contratualizados, embora tenham aumentado as situações de cumprimento em três casos (taxa de utilização, visitas domiciliárias de enfermagem e cumprimento do PNV aos dois anos). Como se pode verificar pela Tabela 4 destacam-se pelo maior número de casos de cumprimento dois indicadores de acessibilidade fidelização do utente ao médico de família (3.12) e utilização global de consultas ( ), e dois indicadores de desempenho assistencial na área da saúde infantil atualização do PNV aos dois anos e primeira consulta na vida até aos 28 dias. Pelo nado negativo, salienta-se sobretudo o indicador de eficiência referente à despesa com MCDT (7.7 d1), o qual registou 47,2% de incumprimentos. Tabela 4 Cumprimento dos Indicadores Institucionais Cumprimento dos Indicadores Institucionais Resultados SI Indicador 3.12 % de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família 35 97% 1 3% 0 0% Taxa de utilização global de consultas 35 97% 1 3% 0 0% 4.18 Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos 23 64% 7 19% 6 17% 4.30 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos 33 92% 1 3% 2 6% 5.2 % de mulheres entre os 25 e 64 anos com colpocitologia actualizada 24 67% 8 22% 4 11% % de utentes com hipertensão arterial, com idade inferior a 65 anos, com pressão arterial inferior a 150/90 mmhg 26 72% 5 14% 5 14% 5.4M 2 % de diabéticos com pelo duas HbA1C registada nos últimos 12 meses (uma por semestre) 29 81% 5 14% 2 6% 5.10M i % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre 18 50% 11 31% 7 19% % de crianças com PNV actualizado aos 2 anos 34 94% 0 0% 2 6% % de inscritos com idade igual ou superior a 14 anos, com quantificação dos hábitos tabágicos nos últimos 3 anos 24 67% 5 14% 7 19% 6.12 % de primeiras consultas na vida efectuadas até aos 28 dias 34 94% 2 6% 0 0% 6.9M % de primeiras consultas de gravidez no 1.º trimestre (todas as grávidas) 30 83% 5 14% 1 3% 7.6 d4 Custo médio de medicamentos (PVP) por utilizadores 19 53% 14 39% 3 8% 7.7 d1 Custo médio de MCDT por utilizadores SNS 13 36% 6 17% 17 47% No relatório de 2012 foi sugerido que o nível elevado de cumprimento dos indicadores, a que então se assistiu, constituía um indício para a necessidade de revisão do painel de indicadores. A descida agora verificada em poderá relacionar-se com diversos fatores: i) a inclusão de dois novos indicadores 11, que eventualmente exigiram dos profissionais a reflexão e revisão de práticas clínicas e de registo até então inquestionadas, em substituição de outros, cujos resultados apresentavam já um elevado nível de consistência; ii) a entrada em funcionamento de seis novas unidades, teoricamente com menos experiência no processo de contratualização e desempenho orientado para objetivos 12 ; iii) a manutenção ou aumento de exigência em indicadores cujo desempenho já se encontraria no limiar do melhor possível, possibilidade que iria assim ao encontro do esgotamento do painel de indicadores em causa. 11 Cf. 1. Descrição do Processo de Contratualização 12 Não obstante, adiante, no presente relatório, se concluirá que duas destas unidades obtiveram resultados que permitiram a obtenção de incentivos institucionais.

33 Departamento de Planeamento e Contratualização Área Funcional dos Cuidados de Saúde Primários Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar 31 Apesar de todas as considerações possíveis, parece ser evidente que em houve maior dificuldade na obtenção dos resultados elegíveis para o cumprimento das metas A abordagem equivalente ao painel de indicadores financeiros, apesar de revelar também uma diminuição do número de casos de cumprimento, demonstra que essa diminuição foi muito ligeira, representando as situações de cumprimento 90,2% do total de metas contratualizadas (204). O nível de sucesso mantém-se muito elevado ao ponto de não serem relevantes as situações de maior dificuldade. Em todo o caso, pode referir-se que é num indicador comum a ambos os painéis onde a prestação foi mais modesta (hipertensos com avaliação de TA por semestre). Tal como em anos anteriores, o indicador relativo a doentes diabéticos com consulta de enfermagem e com gestão do regime terapêutico, não foi sujeito a avaliação por falta de dados, tendo sido atribuído o cumprimento administrativo a todas as unidades. Tabela 5 Cumprimento dos Indicadores Financeiros Cumprimento dos Indicadores Financeiros Resultados SI Indicador 3.22M Taxa de utilização da consulta de enfermagem em PF 10 83% 2 17% 0 0% 5.2M % de mulheres entre os 25 a 49 anos com colpocitologia actualizada (uma em três anos) 8 67% 3 25% 1 8% 4.22M % de grávidas com >= 6 consultas de enfermagem em programa de S.M % 0 0% 0 0% 6.4 % grávidas com revisão puerpério efectuada % 0 0% 0 0% 4.33 % de visitas domiciliarias de enfermagem a puérperas vigiadas na USF durante a gravidez 9 75% 2 17% 1 8% 6.13 % diagnósticos precoces realizados até ao 7º dia de vida do RN % 0 0% 0 0% 4.34M % de visitas domiciliarias de enfermagem a RN até aos 15 dias de vida 9 75% 3 25% 0 0% 4.9M 1m % de crianças com >= 6 consultas [médicas] de vigilância em S.I. dos 0 aos 11 meses 11 92% 1 8% 0 0% 4.10M 1m % de crianças com >= 3 consultas [médicas] de vigilância em S.I. no 2º ano de vida % 0 0% 0 0% 5.13M2 % de inscritos (12-23m) com IMC registado nos últimos 12 meses 11 92% 1 8% 0 0% Percentagem de crianças com o PNV actualizado aos 2 anos 11 92% 0 0% 1 8% 6.19M % diabéticos abrangidos pela consulta de enfermagem % 0 0% 0 0% % de utentes com diabetes, com consulta de enfermagem de vigilância e gestão do regime terapêutico no último ano % 0 0% 0 0% 5.7 % de diabéticos com pelo menos 1 exame aos pés registado no ano % 0 0% 0 0% 5.10M f % de hipertensos c/ registo de pressão arterial em cada semestre 7 58% 4 33% 1 8% 5.13M1 % de hipertensos com IMC registado nos últimos 12 meses % 0 0% 0 0% 6.2M % de hipertensos (>=25 anos) com vacinação antitetânica actualizada % 0 0% 0 0% Anexos ao presente relatório divulgam-se, num primeiro momento, a compilação de todas as metas, resultados e as variações face à meta (Anexo II) e, num segundo momento, as fichas de avaliação de cada USF, com a informação respeitante aos indicadores e ao cumprimento de metas, Carteiras Adicionais, Alargamentos de Horário e Tema de Auditoria Interna (Anexo III).

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