PLANO DE AÇÃO março de 2012

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1 PLANO DE AÇÃO março de 2012

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3 Conselho Diretivo da Administração Regional de Saúde do Centro, IP: José Manuel Azenha Tereso (Presidente) Fernando José Ramos Lopes de Almeida (Vogal) Luís Manuel Militão Mendes Cabral (Vogal) Coordenação da edição: António Morais Lúcio Meneses de Almeida Sandra Lourenço Lígia Carvalho José Coimbra Com a prestimosa colaboração dos diretores de departamento e responsáveis regionais pelos programas de saúde

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5 ÍNDICE Índice... 1 Chave de siglas e abreviaturas... 3 Preâmbulo... 5 I. Administração Regional de Saúde do Centro, IP Missão e valores Objetivos Estratégicos Estrutura Organizacional Departamento de Saúde Pública e Planeamento Departamento de Contratualização Departamento de Estudos, Recursos Humanos e Administração Geral Departamento de Instalações e Equipamentos Departamento de Gestão Financeira...18 II. Perfil de Saúde Indicadores de Saúde Cuidados de Saúde Primários Rede de cuidados de saúde Utentes inscritos e utilizadores Indicadores de desempenho...25 III. Áreas de Intervenção em Saúde Doenças de Evolução Prolongada Doenças Cardiovasculares Programa de Prevenção e Controlo da Diabetes Doenças Oncológicas Programa de Prevenção Primária da Doença Oncológica Programa de rastreio do Cancro da Mama Programa de rastreio do Cancro do Colo do útero Programa de rastreio do Cancro do Cólon e Recto Rede de Referenciação Oncológica Regional Doenças Respiratórias Necessidades Específicas em Saúde Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Saúde da Mulher, Criança e Adolescente Saúde Mental

6 3. Intervenção Sobre os Determinantes de Saúde Capacitação e Literacia em Saúde Promoção da Saúde em Meio Escolar Saúde Oral Saúde Ocupacional Saúde Ambiental Comportamentos Aditivos: Problemas Ligados ao Álcool (PLA) Tabagismo Projeto Escolas Livres de Fumo Programa de Alimentação Saudável Vigilância Epidemiológica Programa de Prevenção e Luta Contra a Tuberculose Plano Regional de Prevenção e Controlo da Infeção VIH/SIDA Infeção Associada aos Cuidados de Saúde Rede de Notificação de Microorganismos Multirresistentes Recomendações/orientações de boas práticas para a uniformização da utilização de antissético e desinfetantes nas Unidades de CSP e de CCI Formação Contínua Programa Nacional de Vacinação IV. Processos e Instrumentos de Governação Ordenamento Organizacional Tecnologias de Informação e Comunicação Política do Medicamento Reforma dos Cuidados de Saúde Primários Reforma dos Cuidados de Saúde Hospitalares Reforma dos Cuidados Continuados Integrados ANEXOS A. Quadro de Avaliação e Responsabilização

7 CHAVE DE SIGLAS E ABREVIATURAS ACeS Agrupamentos de Centros de Saúde ACS Alto Comissariado da Saúde ACSS Administração Central do Sistema de Saúde IP ARSC Administração Regional de Saúde do Centro IP ARS LVT Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo IP ARSN Administração Regional de Saúde do Norte IP AVC Acidente vascular cerebral CDP Centro de Diagnóstico Pneumológico CH Centro Hospitalar CHPC Centro Hospitalar Psiquiátrico de Coimbra CMR Centro de Medicina e Reabilitação CRI Centros de Resposta Integrada do IDT CSP Cuidados de Saúde Primários DPOC Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica DDO Doenças de declaração obrigatória DERHAG Departamento de Estudos, Recursos Humanos e Administração Geral DIE Departamento de Instalações e Equipamentos DGF Departamento de Gestão Financeira DGS Direcção-Geral da Saúde DSPP Departamento de Saúde Pública e Planeamento EPE Entidades Públicas Empresariais ET Equipas de tratamento GDH Grupos de diagnóstico homogéneo hab Habitantes HTA Hipertensão arterial IDT Instituto da Droga e da Toxicodependência, IP IMC Índice de Massa Corporal INE Instituto Nacional de Estatística INEM Instituto Nacional de Emergência Médica IP INS Inquérito Nacional de Saúde IPO Instituto Português de Oncologia LIC Lista de Espera Cirúrgica LINCE Lista de Espera para Consultas Externas MCDT Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica MGF Medicina Geral e Familiar NUTS Nomenclatura das Unidades Territoriais OMS Organização Mundial de Saúde PF Planeamento Familiar PHEPA Primary Health Care European Project on Alcohol PIDDAC Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central PLA Problemas ligados ao álcool PNS Plano Nacional de Saúde PNSE Programa Nacional de Saúde Escolar PNSO Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral PNV Plano Nacional de Vacinação QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilização RCCR Programa de rastreio do cancro do cólon e reto RCCU Programa de rastreio do cancro do colo do útero RCM Programa de rastreio do cancro da mama RNCCI Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados 3

8 SAP Serviço de Atendimento Permanente SIGIC Sistema Integrado de Gestão de Inscrito para Cirurgia SM Saúde Materna SNS Sistema Nacional de Saúde SPA Sector Público Administrativo TM Tumores malignos UAG Unidade de Apoio à Gestão UCC Unidade de Cuidados na Comunidade UCCI Unidades de Cuidados Continuados Integrados UCSP Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados ULS Unidade Local de Saúde URAP Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados USF Unidade de Saúde Familiar USP Unidade de Saúde Pública 4

9 PREÂMBULO O presente documento pretende definir as principais linhas orientadoras da atividade dos serviços dependentes e desconcentrados da Administração Regional de Saúde do Centro IP. Tais linhas orientadoras (ou eixos estratégicos ) assentam nas prioridades nacionais, ajustadas às necessidades regionais. O Plano Nacional de Saúde (PNS) definiu os seguintes eixos estratégicos: Cidadania em saúde Qualidade e saúde Equidade e acesso a cuidados de saúde Políticas saudáveis A finalidade do PNS consiste em maximizar os ganhos em saúde, através do alinhamento e integração de esforços de todos os setores da sociedade, de acordo com os seguintes objetivos estratégicos, consistentes com o programa do XIX Governo Constitucional: promover a saúde no ciclo de vida; prevenir a doença e assegurar o tratamento e a reabilitação e integração dos cuidados; reforçar o suporte social na saúde e na doença; reforçar o papel de Portugal na Saúde Global. Foram considerados os seguintes programas nacionais (i.e., comuns a todas as regiões de Saúde): Doenças cardiovasculares VIH/SIDA Doenças oncológicas Doenças respiratórias Saúde mental Alimentação Prevenção e controlo da diabetes Acidentes A execução, destes programas, nas diversas regiões de saúde pressupõe a sua operacionalização loco-regional e o desenho de indicadores fiáveis, facilmente mensuráveis e ajustados aos objetivos operacionais (metas) previamente determinados. O programa do XIX Governo Constitucional identifica os seguintes objetivos estratégicos nacionais (política de saúde): Continuar a melhorar a qualidade e o acesso efetivo dos cidadãos aos cuidados de saúde, quer ao nível da organização dos serviços, quer ao nível da prestação dos cuidados; Garantir a sustentabilidade económica e financeira do SNS; Fomentar um maior protagonismo dos cidadãos na utilização (procura de cuidados) e na gestão ativa do sistema cidadão como protagonista ativo no exercício do seu direito a cuidados de saúde de qualidade; Aprofundar a cooperação no domínio da saúde, no âmbito do espaço lusófono. Dentre as prioridades do sistema de saúde nacional, decorrentes dos compromissos internacionalmente assumidos, incluem-se a criação de mais unidades de saúde familiar, bem como o reforço da articulação cuidados primários-cuidados hospitalares mediante a integração de serviços. Relativamente às prioridades regionais em saúde, necessariamente alinhadas com as nacionais, são as seguintes: 5

10 Reorganização da rede de cuidados primários de saúde (ACeS), tendo em vista a otimização dos recursos disponíveis e da capacidade instalada (sustentabilidade do sistema); Contenção de custos no âmbito prescricional (política do medicamento) e organizacional (rede de serviços de saúde); Acompanhamento e apoio aos centros hospitalares criados ao abrigo do Decreto-Lei nº 30/2011 de 2 de março (Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, Centro Hospitalar Tondela-Viseu, Centro Hospitalar Leiria-Pombal e Centro Hospitalar do Baixo Vouga); Reforço do modelo USF, mediante a criação de novas unidades funcionais e assegurando a viabilidade, eficiência e efetividade das já existentes; Redirecionamento dos cuidados de saúde a montante (proteção da saúde) e gestão integrada dos programas regionais de saúde pelo Departamento de Saúde Pública. Cabe aos grupos de trabalho sectoriais, constituídos e a constituir, dotar o Conselho Diretivo da evidência necessária à tomada fundamentada de decisão sem prejuízo do seu caráter supletivo e circunstancial em relação aos departamentos e serviços centrais da ARSC e outras estruturas centrais de apoio à decisão. A monitorização e avaliação dos programas regionais de saúde competem aos serviços operativos de saúde pública da Região (Departamento de Saúde Pública e Unidades de Saúde Pública), nos respetivos níveis de intervenção. Cabe aos diretores executivos dos ACeS e aos presidentes dos conselhos de administração das ULS assegurar os meios indispensáveis à implementação local dos programas regionais de saúde. O contexto económico-financeiro nacional exige uma alocação particularmente rigorosa dos recursos disponíveis, nos termos do acordo internacional firmado pelo nosso País. Tal não implica, bem pelo contrário, uma menor qualidade dos cuidados prestados, mas antes uma prática, porventura mais criteriosa, porque baseada não só em critérios de evidência clínica (eficácia) mas também de evidência de eficiência (sustentabilidade). O desafio consiste em fazer mais e melhor com menos recursos. Todos dirigentes e profissionais de saúde, mas também utentes somos imprescindíveis para o sucesso de um desafio que, mais do que garantir a sustentabilidade do SNS irá assegurar, às gerações vindouras, a satisfação das suas reais necessidades em saúde e em serviços de saúde. Termino com uma palavra de apreço e reconhecimento a todos os profissionais deste instituto público (serviços centrais, serviços desconcentrados e serviços dependentes), mas também aos restantes profissionais de saúde da Região (unidades locais de saúde e hospitais) que, através da sua dedicação, competência e empenho permitiram que a Região Centro exiba dos melhores indicadores de saúde a nível nacional. A todos, muito obrigado e mãos à obra! O Presidente do Conselho Diretivo José Manuel Azenha Tereso 6

11 I. ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO CENTRO, IP

12 1.MISSÃO E VALORES Conforme o disposto no Decreto-Lei nº 22/2012 de 30 de janeiro, a missão da Administração Regional de Saúde do Centro IP (ARSC) consiste em garantir à população da respectiva área geográfica de intervenção o acesso à prestação de cuidados de saúde, adequando os recursos disponíveis às necessidades e cumprir e fazer cumprir políticas e programas de saúde na sua área de intervenção. Nesse âmbito, a ARSC pretende ser reconhecida como uma organização que adota a seguinte Missão, Visão e Valores: Missão Garantir o acesso à prestação de cuidados de saúde de qualidade às populações do seu âmbito jurisdicional territorial Visão Uma administração regional de saúde centrada nas reais necessidades de saúde dos cidadãos e concorrendo para a sustentabilidade do SNS Valores Sustentabilidade do sistema regional de saúde (dupla evidência de efetividade e de eficiência dos cuidados) Integração dos cuidados (geradora de eficiência e de qualidade) Qualidade (incluindo na perspetiva do utente qualidade percecionada ou satisfação do utente) Prestação de contas (accountability) Equidade (no acesso à prestação de cuidados de saúde: maiores necessidades mais cuidados) Participação do utente (nas decisões que afetam a sua saúde literacia em saúde e nas decisões que afetam a saúde de todos cidadania em saúde) 8

13 2. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Os eixos estratégicos da ARSC decorrem das prioridades em saúde do Programa do XIX Governo Constitucional e do PNS e do seu Quadro de Avaliação e Responsabilização para 2012, tendo em consideração o contexto económico-financeiro nacional de redução de custos associados à prestação de cuidados de saúde (memorando de entendimento). A extinção do Instituto da Droga e da Toxicodependência IP e a sua integração - nos termos do disposto na alínea c)do artigo 23º do Decreto-Lei nº 124/2011 de 29 de dezembro - nas respetivas ARS implica um desafio organizacional e no âmbito do sistema de saúde regional. Assim, definem-se os seguintes objetivos macro ou organizacionais, em alinhamento com os objetivos da política de saúde nacional: 1. Otimizar os recursos disponíveis e a capacidade instalada, mediante a reorganização da rede de cuidados de saúde primários (serviços desconcentrados/aces e unidades integrantes dos ACeS); 2. Reduzir os custos associados à prestação de cuidados, mediante a integração efetiva dos diversos níveis de cuidados de saúde e a implementação regional da política do medicamento; 3. Assegurar o acompanhamento e apoio técnico aos centros hospitalares criados ao abrigo do Decreto-Lei nº 30/2011 de 2 de março; 4. Redirecionar os cuidados a montante, reforçando as intervenções e atividades de proteção da saúde e dotando o cidadão-utente dos instrumentos para uma participação efetiva no sistema de serviços de saúde; 5. Enfocar as intervenções em saúde (de âmbito individual e populacional) nos ganhos em saúde, mediante a sua monitorização e avaliação sistemática; 6. Promover a criação de unidades de saúde familiar, garantindo a viabilidade das já constituídas e assegurando a eficiência e efetividade deste modelo gestionário; 7. Reforçar a contratualização enquanto instrumento de satisfação de necessidades reais em cuidados médicos e de saúde; 8. Promover a prestação de cuidados hospitalares no âmbito da rede de cuidados de saúde primários, mediante a elaboração de protocolos e a agilização de circuitos de gestão de doentes; 9. Ajustar os departamentos e serviços centrais da ARSC à nova estrutura orgânica, garantindo os recursos humanos e materiais necessários à prossecução das suas atividades; 9

14 10. Assegurar a efetiva integração dos serviços do extinto IDT na ARSC, garantindo a prossecução das suas atribuições no seio deste instituto público; 11. Desenvolver os canais de comunicação interna e externa, tendo em vista a criação/consolidação identitária da ARSC perante os parceiros externos e a promoção do espírito de corpo entre os seus profissionais. A ARSC define como vetores estratégicos o capital humano, a criação de valor e a centralidade no cidadão. Capital humano Responsabilização dos dirigentes Equipas setoriais multidisciplinares para auxílio à tomada de decisão Política de comunicação interna e externa Criação de valor Sustentabilidade Efetividade Redirecionamento dos cuidados a montante (proteção da saúde) Centralidade no cidadão Avaliação das necessidades em saúde Garantia do acesso à prestação de cuidados Participação do cidadão (literacia e cidadania em saúde) 10

15 3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL A estrutura organizacional interna da ARSC, conforme estabelecido nos seus estatutos (aprovados pela Portaria nº 650/2007 de 30 de maio), contempla 5 departamentos (Saúde Pública e Planeamento; Estudos, Recursos Humanos e Administração Geral; Contratualização; Gestão Financeira; Instalações e Equipamentos) e 1 gabinete (Gabinete Jurídico e do Cidadão). A organização interna compreende ainda 2 unidades orgânicas (Unidade de Planeamento, integrada no Departamento de Saúde Pública e Planeamento; Unidade de Administração Geral, integrada no Departamento de Estudos, Recursos Humanos e Administração Geral), 4 assessorias especializadas e 1 gabinete de apoio (Figura 1). Figura 1 Organograma da ARSC 11

16 3.1 DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA E PLANEAMENTO Enquadramento O Departamento de Saúde Pública e Planeamento (DSPP), serviço operativo de saúde pública de âmbito regional, tem como missão dotar o Conselho Diretivo da ARSC da evidência em Saúde Pública e em Planeamento em Saúde necessária à tomada de decisão. Dentre as atribuições do DSPP, destacam-se a caraterização e monitorização do estado de saúde da população e identificação de necessidades em saúde, a avaliação do impacte das intervenções em saúde e a elaboração da proposta do Plano Regional de Saúde. Acresce assegurar o funcionamento da rede de laboratórios de saúde pública da ARSC (Aveiro, Coimbra, Leiria e Viseu), nos termos dos Estatutos deste instituto público. Do ponto de vista funcional, o DSPP é constituído organicamente pela Unidade de Planeamento, encontrando-se organizado nas seguintes áreas funcionais: Planeamento em saúde (correspondente à Unidade de Planeamento); Vigilância em saúde pública e investigação epidemiológica; Saúde ambiental; Promoção da saúde; Programas e projetos específicos; Autoridade de saúde (apoio à rede de autoridades de saúde da ARSC); Laboratórios de saúde pública. Nos termos da legislação em vigor, o Diretor do DSPP exerce, por inerência, o cargo de Delegado de Saúde Regional sendo coadjuvado, nessas funções, por um Delegado de Saúde Regional Adjunto. O DSPP dispõe de regulamento próprio, homologado pelo Conselho Diretivo da ARSC em 31/12/

17 Objetivos específicos Os objetivos para 2012 dividem-se em objectivos genéricos (decorrentes da sua missão estatutária) e em objetivos específicos (decorrentes de necessidades identificadas para o presente ano). Relativamente aos objectivos genéricos, temos: Dotar o Conselho Diretivo da evidência em saúde pública e em planeamento em saúde necessária à tomada de decisão; Apoiar tecnicamente as autoridades de saúde de âmbito municipal e as unidades de saúde pública; Apoiar os restantes departamentos e unidades da ARSC em matérias relacionadas com a saúde pública e com o planeamento em saúde. No que diz respeito aos objetivos específicos para 2012, destacam-se os seguintes: Consolidação da rede de serviços operativos de saúde pública de âmbito regional, constituída ao abrigo da reorganização dos cuidados de saúde primários (unidades de saúde pública); Reorganização funcional da rede de laboratórios de saúde pública da ARSC (acreditação). 13

18 3.2 DEPARTAMENTO DE CONTRATUALIZAÇÃO Enquadramento O Departamento de Contratualização (DC) é um departamento da ARSC organizado nas áreas funcionais dos cuidados primários, cuidados diferenciados (hospitalares) e cuidados continuados. São atribuições específicas deste departamento central da ARSC: Estabelecer e acompanhar as relações contratuais com entidades prestadoras de cuidados de saúde do sector público, social e privado, adequando os recursos disponíveis às necessidades da população; Propor a afetação de recursos financeiros às instituições e serviços prestadores de cuidados de saúde integrados ou financiados pelo SNS; Propor a afetação de recursos financeiros mediante a celebração, acompanhamento e revisão de contratos, no âmbito dos cuidados continuados integrados; Propor e participar na realização de auditorias. À área funcional dos Cuidados Primários compete: Acompanhar o processo de negociação dos contratos-programa com os agrupamentos de centros de saúde; Proceder ao acompanhamento e monitorização da atividade contratada, recolhendo a respectiva informação e procedendo à elaboração periódica de relatórios. À área funcional dos Cuidados Hospitalares compete: Acompanhar o processo de negociação dos contratos-programa com instituições hospitalares; Proceder ao acompanhamento e monitorização da atividade contratada, recolhendo a respectiva informação e procedendo à elaboração periódica de relatórios; Gerir o programa relativo ao Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia; Gerir o programa relativo à Consulta a Tempo e Horas. À área funcional dos Cuidados Continuados compete: Elaborar os contratos para implementação e funcionamento das unidades e equipas que integram a rede de cuidados continuados; Proceder à referenciação dos utentes para as unidades de cuidados continuados; Proceder ao acompanhamento e monitorização da atividade contratada, recolhendo a respectiva informação e procedendo à elaboração periódica de relatórios. 14

19 Objetivos específicos As atividades a desenvolver em 2012 incluem, na área hospitalar: Analisar a produção proposta para o contrato do ano seguinte; Preparar os outputs para as reuniões de contratualização; Definir e negociar os objectivos; Definir os critérios para atribuição das verbas dos incentivos; Avaliar o cumprimento dos objetivos de qualidade e eficiência; Analisar a produção contida nas bases de dados dos Grupos de Diagnóstico Homogéneos Hospitalares (GDH) e remeter às unidades hospitalares o correspondente relatório; Assegurar a resposta, temporalmente oportuna, às questões colocadas pelos hospitais e pela Tutela. No que diz respeito à área dos cuidados de saúde primários, pretende-se apoiar a ARSC no processo de contratualização interna com os ACeS, sendo certo que na área dos cuidados continuados o objetivo fundamental consiste em consolidar a rede, mediante a contratualização externa. 15

20 3.3 DEPARTAMENTO DE ESTUDOS, RECURSOS HUMANOS E ADMINISTRAÇÃO GERAL Enquadramento O Departamento de Estudos, Recursos Humanos e Administração Geral (DERHAG) é um departamento central da ARSC que integra, no seu seio, a Unidade de Administração Geral. Do ponto de vista funcional, este departamento encontra-se organizado nas seguintes áreas: Planeamento e gestão de recursos; Formação/Documentação; Licenciamentos; Expediente e arquivo. É estratégia fundamental deste instituto público através do seu DERHAG - adequar os recursos humanos disponíveis às necessidades de saúde e de serviços identificadas, tendo por objetivo a sua satisfação e os consequentes ganhos em saúde. Objetivos específicos Os objetivos do DERHAG são instrumentais em relação aos objetivos gerais da ARSC. Incluem a qualificação dos recursos humanos, através da execução de planos anuais de formação e o apoio e articulação com relevantes entidades como as coordenações dos internatos médicos e afins. 16

21 3.4 DEPARTAMENTO DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS Enquadramento O Departamento de Instalações e Equipamentos (DIE) é um departamento central da ARSC ao qual compete, especificamente, o seguinte: Emitir pareceres necessários à escolha, aprovação, aquisição e expropriação de terrenos e edifícios para a instalação de serviços de saúde; Elaborar programas funcionais e planos diretores; Elaborar projetos para a construção e readaptação de unidades prestadoras de cuidados de saúde primários; Elaborar cadernos de encargos para a adjudicação de empreitadas e fornecimento de bens e serviços no âmbito das instalações e equipamentos; Acompanhar e fiscalizar a execução de empreitadas; Elaborar cadernos de encargos para adjudicação de assistência técnica e/ou de manutenção das instalações e equipamentos das unidades de cuidados de saúde primários; Participar em vistorias às unidades privadas de saúde com internamento, para efeitos de licenciamento; Participar em vistorias às unidades prestadoras de cuidados de saúde primários candidatas à integração na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados para verificação da sua conformidade aos requisitos técnicos exigidos; Assegurar a atualização de uma base de dados relativa às instalações e equipamentos dos serviços e instituições prestadoras de cuidados de saúde da Região, monitorizando o respectivo estado de conservação. Objetivos específicos Regularização matricial e registral dos imóveis que são propriedade da instituição; Promover o levantamento topográfico e a realização das plantas do parque imobiliário (terrenos e edifícios) da ARSC; Modernização da rede de centros de saúde, em parceria com as câmaras municipais e juntas de freguesia, utilizando verbas provenientes de candidaturas ao QREN, ao PIDDAC e recorrendo, sempre que possível e sustentável a médio prazo, a auto financiamento. 17

22 3.5 DEPARTAMENTO DE GESTÃO FINANCEIRA Enquadramento e objetivos As competências do Departamento de Gestão Financeira (DGF) são as constantes do artigo 6º dos Estatutos da ARSC, anexos à Portaria nº 650/2007 de 30 de maio. Ao DGF compete, designadamente: Elaborar o orçamento de funcionamento da ARSC, acompanhar e controlar a execução orçamental; Elaborar o orçamento de investimento da região e acompanhar a sua execução; Promover a constituição de fundos de maneio, bem como assegurar o controlo da sua gestão; Conferir os elementos relativos à faturação das prestações indiretas, farmácias convenções e transportes; Efetuar estudos e relatórios económico-financeiros que lhe forem solicitados; Arrecadar as receitas, efetuar o pagamento das despesas e controlar a tesouraria; Preparar os processos de atribuição de apoios financeiros; Participar na elaboração do relatório de atividades; Analisar a viabilidade económica e o impacto financeiro de acordos com entidades privadas, com ou sem fins lucrativos, que se revelem necessários a nível regional; Desenvolver todas as ações de gestão económico-financeira que se mostrem necessárias ou que lhe forem determinadas pelo conselho diretivo. Não obstante a reestruturação orgânica na ARSC a decorrer no ano de 2012, na área financeira dar-se-á continuidade ao trabalho até aqui realizado no âmbito da centralização da despesa e do desenvolvimento do processo de contabilidade analítica. Paralelamente, tendo por objetivo o controlo da execução orçamental e a diminuição da despesa pública, vão ser definidos orçamentos por unidades com a respectiva responsabilidade pela sua execução. 18

23 O mapa que se apresenta corresponde ao projeto de orçamento da ARSC para o ano 2012 DESPESA RECEITA Rubrica económica Orçamento 2012 % Rubrica económica Orçamento 2012 % ,00 29, ,00 1, ,00 65, ,00 97, ,00 0, ,00 1, ,00 0, ,00 0, ,00 2, ,00 1, ,00 0,31 TOTAL , TOTAL , O peso muito significativo da rubrica justifica-se com a despesa prevista com medicamentos e serviços de saúde, designadamente MCDT. Tratando-se de um orçamento com um decréscimo muito significativo de financiamentos comparativamente com o do ano anterior, irá obrigar esta ARS à tomada de decisões que permitam uma execução eficaz e enquadrada nas atividades previstas neste documento. 19

24 II. PERFIL DE SAÚDE

25 1. INDICADORES DE SAÚDE Os indicadores de saúde refletem o nível de desenvolvimento de um país e demonstram os ganhos em saúde verificados ao longo do tempo. Em Portugal, e também na Região Centro, estes indicadores têm revelado melhorias muito importantes, quer ao nível da esperança de vida, quer ao nível da mortalidade infantil. A análise do Quadro 1 compara a evolução da esperança de vida à nascença e aos 65 anos no Continente e na Região Centro. Observa-se um aumento gradual ao longo dos últimos anos, sendo certo que na Região Centro os valores têm sido sempre superiores aos do Continente. A mesma tendência de aumento é constatada na esperança de vida aos 65 anos. Período de referência dos dados Fonte: INE Quadro 1 - Evolução da esperança de vida Esperança de vida à nascença Continente Centro (NUTS 2002) Esperança de vida aos 65 anos Continente Centro (NUTS 2002) ,65 78,93 18,09 18, ,90 79,11 18,59 18, ,17 79,35 18,43 18, ,38 79,59 18,59 18,63 Relativamente a outros indicadores importantes do nível de saúde das populações, apresentam-se a seguir, a taxa bruta de mortalidade e natalidade, a taxa de mortalidade infantil e a taxa de mortalidade neonatal (Quadro 2). Ao nível dos melhores resultados no mundo, a mortalidade infantil apresentava em 2010 o valor mais baixo até agora verificado para o Continente 2,5 óbitos por mil nascimentos, apresentando a Região Centro um valor ainda mais baixo 1,9 óbitos por mil nascimentos. A mortalidade neonatal acompanha esta tendência e a Região Centro afirma-se também com um valor inferior ao verificado no Continente. Quanto à mortalidade geral e tendo em conta a taxa bruta de mortalidade verificada nos últimos cinco anos, observa-se um aumento ligeiro, de 9,6 para 9,9 óbitos por mil habitantes no Continente, registando-se neste indicador uma supremacia da Região Centro com mais 0,5 no ano de Mantendo a tendência de descida ano após ano, a taxa bruta de natalidade, que é mais baixa na Região Centro comparativamente com o Continente, confirma o crescente envelhecimento da população portuguesa (Quadro 2). 21

26 ANO Quadro 2 Evolução dos indicadores de saúde na Região Centro e no Continente Taxa bruta mortalidade Taxa bruta natalidade * Continente Reg. Centro (NUTS 2002) Continente Reg. Centro (NUTS 1999) Taxa mortalidade infantil * Continente Reg. Centro (NUTS 1999) Taxa mortalidade neonatal * Continente Reg. Centro (NUTS 1999) ,6 11,0 9,9 8,6 3,3 3,0 2,1 2, ,8 11,3 9,6 8,1 3,4 3,2 2,0 1, ,8 11,4 9,8 8,2 3,3 3,7 2,1 2, ,8 11,2 9,3 7,8 3,6 2,6 2,4 2, ,9 11,4 9,5 8,2 2,5 1,9 1,6 1,3 Fonte: INE; *DGS 2. CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS 2.1 REDE DE CUIDADOS DE SAÚDE A rede de cuidados de saúde primários tem sido alvo de reorganização ao abrigo do Decreto-Lei nº 28/2008 de 22 de fevereiro, através da criação das unidades funcionais dos ACeS, visando a prestação de cuidados de saúde de âmbito individual e populacional de forma efetiva, equitativa e eficiente. As unidades de saúde familiar (USF), que visam a prestação de cuidados de saúde personalizados, garantindo a acessibilidade, a continuidade e a globalidade dos mesmos, sofreram um incremento ao logo do ano de 2011, iniciando atividade mais 4 unidades. Quanto às unidades de cuidados de saúde personalizados (UCSP), constituídas através da assinatura de uma carta de compromisso com o diretor executivo do ACeS, estão formalizadas na área territorial da ARSC um total de 70 unidades funcionais (dados reportados a dezembro de 2011). Nos termos da legislação em vigor, cada ACeS dispõe de uma unidade de saúde pública (USP), com a missão de observatório local de saúde. Em dezembro de 2011 existiam 17 USP constituídas correspondentes aos 14 ACeS da ARSC e às USP das ULS de Castelo Branco (2) e da Guarda (1). As UCC (unidades de cuidados na comunidade), que têm como missão assegurar respostas integradas, articuladas, diferenciadas e de proximidade às necessidades em cuidados de saúde e sociais da população, aumentaram no ano de 2011 a sua cobertura, com o início de atividade de mais 5 unidades totalizando à data presente 9 UCC na Região. 22

27 As unidades de apoio à gestão (UAG) exercem funções de assessoria ao diretor executivo do ACeS e, em dezembro de 2011, a ARSC dispunha de 16 UAG em funcionamento. Por último, as unidades de recursos assistenciais partilhados (URAP) prestam serviços de consultoria e assistenciais às outras unidades funcionais, organizando ainda as ligações funcionais aos serviços hospitalares (Quadro 3). Quadro 3 - Unidades funcionais dos ACeS e ULS (dezembro 2011) ACeS e ULS USF UCSP USP UCC UAG URAP Baixo Vouga I Baixo Vouga II Baixo Vouga III Baixo Mondego I Baixo Mondego II Baixo Mondego III Cova da Beira Pinhal Litoral I n.d. Pinhal Litoral II Pinhal Interior Norte I Pinhal Interior Norte II Dão Lafões I Dão Lafões II Dão Lafões III ULS C. Branco, EPE ULS Guarda, EPE nd Região Saúde Centro Fonte: ARSC n.d. não disponível 2.2 UTENTES INSCRITOS E UTILIZADORES Em dezembro de 2011, a Região de Saúde do Centro tinha um total de utentes inscritos, 85% dos quais inscritos nos serviços desconcentrados da ARSC (ACeS).Comparativamente com o ano anterior (dezembro de 2010), verificou-se uma diminuição dos utentes inscritos. A maior parte dos utentes inscritos nos CSP dispõe de médico de família atribuído (91%); no entanto, os utentes sem médico de família ainda representam 8,8% do total de inscritos na Região de Saúde do Centro correspondendo a um aumento de cerca de 30% relativamente a 2010 (Quadro 4). 23

28 Quadro 4 - Utentes inscritos com e sem médico de família atribuído, por ACeS e ULS (2011) ACES/ ULS Inscritos SEM médico de família Nº Var. 10/11 (%) Inscritos COM médico de família Nº Var. 10/11 (%) Total Inscritos Nº Var. 10/11 (%) Baixo Vouga I , , ,0 Baixo Vouga II , , ,9 Baixo Vouga III , , ,5 Cova da Beira , , ,8 Baixo Mondego I , , ,9 Baixo Mondego II , , ,2 Baixo Mondego III , , ,9 Pinhal Interior Norte I , , ,3 Pinhal Interior Norte II , , ,8 Pinhal Litoral I , , ,0 Pinhal Litoral II , , ,0 Dão/Lafões I , , ,1 Dão/Lafões II , , ,8 Dão/Lafões III , , ,9 Total ACeS , , ,8 ULS C. Branco, EPE , , ,8 ULS Guarda, EPE , , ,1 Total ULS , , ,0 Região Saúde Centro , , ,3 Fonte: SIARS A proporção de utentes sem médico de família é notoriamente mais elevada no ACeS Dão- Lafões III, em oposição à ULS Castelo Branco EPE que regista a menor proporção de utentes sem médico de família. No entanto, foi também esta ULS que apresentou a maior diminuição do total de inscritos, o que poderá ser consequência da transição do centro de saúde de Mação para o âmbito jurisdicional da ARS Lisboa e Vale do Tejo IP em agosto de Em dezembro de 2011, o número de utentes utilizadores no âmbito jurisdicional territorial da ARSC (incluindo ULS) foi de A contrariar esta tendência decrescente no que diz respeito à proporção de utentes utilizadores, está o ACeS Baixo Mondego II; no entanto, é no ACeS Pinhal Interior Norte I que a proporção de utilizadores é maior (Quadro 5). 24

29 Quadro 5 - Número de utilizadores em CSP na Região de Saúde do Centro, por ACeS e ULS (2011) ACES/ ULS Utentes utilizadores Nº % Var. 10/11 (%) Baixo Vouga I ,5-2,7 Baixo Vouga II ,8-2,5 Baixo Vouga III ,0-1,3 Cova da Beira ,6-1,0 Baixo Mondego I ,0-0,8 Baixo Mondego II ,9 9,2 Baixo Mondego III ,9-0,6 Pinhal Interior Norte I ,1-2,4 Pinhal Interior Norte II ,0-2,3 Pinhal Litoral I ,0 0,1 Pinhal Litoral II ,4-1,0 Dão/Lafões I ,6-0,6 Dão/Lafões II ,0-2,4 Dão/Lafões III ,0-4,5 Total ACeS ,9-1,0 ULS C. Branco, EPE ,1-7,2 ULS Guarda, EPE ,2-0,5 Total ULS ,1-3,4 Região Saúde Centro ,9-1,3 Fonte: SIARS 2.3 INDICADORES DE DESEMPENHO Em 2011 realizaram-se consultas de cuidados de saúde primários na Região de Saúde do Centro (ULS da Guarda e de Castelo Branco incluídas), traduzindo uma diminuição de 5,8% relativamente ao ano anterior. A maior diminuição (-18,8%) ocorreu nos atendimentos em SAP e afins. Verificou-se um aumento de 4,1% de atos de enfermagem relativamente ao ano anterior (Quadro 6). Quadro 6- Produção dos CSP na Região de Saúde do Centro ( ) ACeS e ULS % var. 10/11 Consultas Totais (Ambulatório + SAP) ,8 Consultas Programadas e Não Programadas ,8 Atendimentos em SAP e Afins (período horário) ,8 Primeiras consultas do ano ,4 Atos de Enfermagem ,1 Fonte: SIARS Dados de 2011 não incluem Mação. 25

30 Em 2011 realizaram-se um total de consultas de medicina geral e familiar na Região de Saúde do Centro, sendo 25,7% de primeiras consultas (aumento de 1,3% em relação ao ano anterior). Em termos de variação percentual, no período de 2010/2011 verificou-se uma redução do total de consultas de MGF respetivamente de 3,2% e de 1,6%. No que diz especificamente respeito aos serviços desconcentrados da ARSC (ACeS), estes apresentam uma diminuição de 1,4% do total de consultas em relação ao ano anterior. Taxa de utilização global de consultas médicas A taxa de utilização global de consultas médicas em 2011 na Região de Saúde do Centro foi de 66,9%, correspondendo a uma diminuição inferior a 1%, comparativamente com o ano anterior sendo idêntica, no que respeita aos serviços desconcentrados da ARSC (ACeS), em idêntico período (Gráfico 1). Gráfico 1- Taxa de utilização global de consultas médicas ( ) Total da Região de Saúde do Centro ULS Guarda, EPE ULS C. Branco, EPE Dão/Lafões III Dão/Lafões II Dão/Lafões I Pinhal Litoral II Pinhal Litoral I Pinhal Interior Norte II Pinhal Interior Norte I Baixo Mondego III Baixo Mondego II Baixo Mondego I Cova da Beira Baixo Vouga III Baixo Vouga II Baixo Vouga I Fonte: SIARS

31 Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar Em 2011, o número de mulheres em idade fértil (15-49 anos) inscritas nas unidades funcionais da Região de Saúde do Centro era de , correspondendo a uma diminuição de 2% em relação ao ano de O número de mulheres com pelo menos uma consulta médica de planeamento familiar tem vindo a aumentar, verificou-se uma taxa de crescimento positiva de 2,3% em 2011 (Gráfico 2). Gráfico 2 - Taxa de utilização de consultas de planeamento familiar, anos ( ) Total da Região de Saúde do Centro ULS Guarda, EPE ULS C. Branco, EPE Dão/Lafões III Dão/Lafões II Dão/Lafões I Pinhal Litoral II Pinhal Litoral I Pinhal Interior Norte II Pinhal Interior Norte I Baixo Mondego III Baixo Mondego II Baixo Mondego I Cova da Beira Baixo Vouga III Baixo Vouga II Baixo Vouga I Fonte: SIARS Percentagem de consultas ao utente pelo seu médico de família Em 2011 realizaram-se consultas médicas na Região de Saúde do Centro, correspondendo a uma diminuição de 5,5% relativamente ao período homólogo do ano anterior. Verificou-se que 74,1% destas consultas são com o médico de família, observando um aumento em relação ao ano anterior (Gráfico 3). Gráfico 3 - Percentagem de consultas ao utente pelo seu médico de família ( ) Total da Região de Saúde do Centro ULS Guarda, EPE ULS C. Branco, EPE Dão/Lafões III Dão/Lafões II Dão/Lafões I Pinhal Litoral II Pinhal Litoral I Pinhal Interior Norte II Pinhal Interior Norte I Baixo Mondego III Baixo Mondego II Baixo Mondego I Cova da Beira Baixo Vouga III Baixo Vouga II Baixo Vouga I Fonte: SIARS

32 Taxa de visitas domiciliárias médicas No ano de 2011 realizaram-se na Região Centro, consultas médicas no domicílio, o que correspondeu a uma taxa de 11,7 visitas por inscritos. Contrariamente à Região, verificou-se um aumento da taxa nos serviços desconcentrados (ACeS) em relação ao ano de 2010 (Gráfico 4). Gráfico 4 - Taxa de visitas domiciliárias médicas por 1000 inscritos ( ) Total da Região de Saúde do Centro ULS Guarda, EPE ULS C. Branco, EPE Dão/Lafões III Dão/Lafões II Dão/Lafões I Pinhal Litoral II Pinhal Litoral I Pinhal Interior Norte II Pinhal Interior Norte I Baixo Mondego III Baixo Mondego II Baixo Mondego I Cova da Beira Baixo Vouga III Baixo Vouga II Baixo Vouga I Fonte: SIARS 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem Realizaram-se em 2011 na Região de Saúde do Centro um total de consultas domiciliárias de enfermagem, a que corresponde uma taxa de 119,58 visitas por inscritos. Comparativamente com o ano anterior, verifica-se uma variação positiva e mantém-se a tendência crescente (Gráfico 5). Gráfico 5 - Taxa de visitas domiciliárias de enfermagem por 1000 inscritos ( ) Total da Região de Saúde do Centro ULS Guarda, EPE ULS C. Branco, EPE Dão/Lafões III Dão/Lafões II Dão/Lafões I Pinhal Litoral II Pinhal Litoral I Pinhal Interior Norte II Pinhal Interior Norte I Baixo Mondego III Baixo Mondego II Baixo Mondego I Cova da Beira Baixo Vouga III Baixo Vouga II Baixo Vouga I Fonte: SIARS 0,0 50,0 100,0 150,0 200,0 28

33 Recém-nascidos de termo com baixo peso A taxa de recém-nascidos de termo com baixo peso na Região de Saúde do Centro foi de 1,2 por recém-nascidos de termo em Na generalidade dos ACeS e nas ULS, e no que diz respeito ao período de , observou-se uma diminuição relativamente a 2008 (Quadro 7). Quadro 7 - Recém-nascidos de termo com baixo peso/1000 recém-nascidos de termo (2007 a 2009) ACES/ ULS % Var. 07/09 % Var. 08/09 Baixo Vouga I 0,5 1,6 0,4-0,2-0,8 Baixo Vouga II 1,9 2,1 2,2 0,2 0,0 Baixo Vouga III 1,4 1 1,9 0,4 0,9 Cova da Beira 0 0,9 0,2-0,8 Baixo Mondego I 1,1 1,7 0,7-0,4-0,6 Baixo Mondego II 1,5 0,9 1,5 0,0 0,7 Baixo Mondego III 1,4 0,3 0,2-0,9-0,3 Pinhal Interior Norte I 0,6 0,2 0,5-0,2 1,5 Pinhal Interior Norte II 3,8 2,7 2,3-0,4-0,1 Pinhal Litoral I 1,8 2,5 0,5-0,7-0,8 Pinhal Litoral II 3,5 2 2,5-0,3 0,3 Dão/Lafões I 1,2 2,1 1,4 0,2-0,3 Dão/Lafões II ,5-0,5 Dão/Lafões III 1,4 1,9 1,4 0,0-0,3 Pinhal Int. Sul (ULS C. Branco, EPE) 2,8 2,7 2-0,3-0,3 Beira Int. Sul (ULS C. Branco, EPE) 2,4 1,2 1-0,6-0,2 ULS Guarda, EPE 0,5 2,2 0,9 0,8-0,6 Fonte: WebSIG ACS Percentagem de primeiras consultas na vida realizadas até ao 28º dia de vida Em 2011 realizaram-se primeiras consultas médicas neonatais (até aos 28 dias de vida) na Região de Saúde do Centro. Nesta taxa observou-se um aumento de 73,3% em 2010 para 78,7% em 2011 (Gráfico 6). Gráfico 6 - Percentagem de primeiras consultas na vida realizadas até ao 28º dia de vida ( ) Total da Região de Saúde do Centro ULS Guarda, EPE ULS C. Branco, EPE Dão/Lafões III Dão/Lafões II Dão/Lafões I Pinhal Litoral II Pinhal Litoral I Pinhal Interior Norte II Pinhal Interior Norte I Baixo Mondego III Baixo Mondego II Baixo Mondego I Cova da Beira Baixo Vouga III Baixo Vouga II Baixo Vouga I Fonte: SIARS 0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0 29

34 Taxa cobertura de primeira consulta na vida realizada até aos 28 dias de vida A cobertura de saúde infantil até aos 28 dias de vida aumentou consideravelmente na Região de Saúde do Centro, tendo passado de 75% em 2010 para 78,6% em 2011, considerando a dimensão dos nados-vivos de 2010 (a). Gráfico 7 - Taxa cobertura de primeira consulta na vida realizada até aos 28 dias de vida ( ) ACeS/ ULS Nados -vivos 2010 Taxa cobertura da 1ª consulta até aos 28 dias (a) Baixo Vouga I ,4 71,9 Baixo Vouga II ,0 79,7 Baixo Vouga III ,9 74,0 Cova da Beira ,1 66,8 Baixo Mondego I ,4 88,0 Baixo Mondego II ,0 70,8 Baixo Mondego III ,9 89,1 Pinhal Interior Norte I ,2 63,3 Pinhal Interior Norte II ,2 74,9 Pinhal Litoral I ,3 73,9 Pinhal Litoral II ,1 73,3 Dão/Lafões I ,7 88,8 Dão/Lafões II ,5 90,9 Dão/Lafões III ,0 88,1 ULS C. Branco, EPE ,2 81,5 ULS Guarda, EPE ,1 81,3 Total ACeS ,1 78,3 Região Saúde Centro ,0 78,6 Fonte: SIARS; INE (a) Estimativa aproximada tendo em consideração a indisponibilidade dos nados vivos de 2011, à presente data. 30

35 Consultas de saúde materna No ano de 2011 realizaram-se primeiras consultas de saúde materna na Região de Saúde do Centro (gravidez e período pós-parto respetivo), traduzindo uma diminuição de 1,8% em relação ao ano anterior (Gráfico 8). ACES/ ULS Quadro 8 - Consultas de saúde materna (2011) Primeiras consultas de saúde materna Total de consultas saúde materna 2011 % var. 10/ % var. 10/11 Baixo Vouga I 906 7, ,9 Baixo Vouga II , ,3 Baixo Vouga III 776 8, ,1 Cova da Beira , ,5 Baixo Mondego I , ,6 Baixo Mondego II , ,1 Baixo Mondego III , ,1 Pinhal Interior Norte I 528 0, ,8 Pinhal Interior Norte II , ,6 Pinhal Litoral I , ,7 Pinhal Litoral II , ,6 Dão/Lafões I , ,0 Dão/Lafões II , ,3 Dão/Lafões III 605-2, ,8 ULS C. Branco, EPE , ,8 ULS Guarda, EPE 842-0, ,1 Total ACES , ,5 Total Região Centro , ,0 Fonte: SIARS Em 2011, a taxa de cobertura de saúde materna na Região de Saúde do Centro foi de 78,7%, variando entre 50,3% no ACeS Baixo Mondego II e 100% no ACeS Dão-Lafões III (Gráfico 8). Gráfico 8 - Taxa de cobertura de saúde materna (2011) Total da Região de Saúde do Centro ULS Guarda, EPE ULS C. Branco, EPE Dão/Lafões III Dão/Lafões II Dão/Lafões I Pinhal Litoral II Pinhal Litoral I Pinhal Interior Norte II Pinhal Interior Norte I Baixo Mondego III Baixo Mondego II Baixo Mondego I Cova da Beira Baixo Vouga III Baixo Vouga II Baixo Vouga I Fonte: SIARS; INE 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 31

36 Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre Em 2011 realizou-se um total de primeiras consultas de gravidez, tendo havido um ligeiro decréscimo destas consultas em relação ao ano anterior. A percentagem de primeiras consultas no primeiro trimestre de gravidez na Região de Saúde do Centro foi de 81,3%, sendo semelhante à do ano anterior, com uma amplitude local de valores entre 76,7% no ACeS Cova da Beira e 88,5% no ACeS Pinhal Interior Norte II. Em 2011 existiam grávidas inscritas (primeiro trimestre de gravidez), correspondendo a diminuição de 2,5% em relação ao ano anterior. (Gráfico 9). Gráfico 9 - Percentagem de primeiras consultas de gravidez no primeiro trimestre ( ) Total da Região de Saúde do Centro ULS Guarda, EPE ULS C. Branco, EPE Dão/Lafões III Dão/Lafões II Dão/Lafões I Pinhal Litoral II Pinhal Litoral I Pinhal Interior Norte II Pinhal Interior Norte I Baixo Mondego III Baixo Mondego II Baixo Mondego I Cova da Beira Baixo Vouga III Baixo Vouga II Baixo Vouga I Fonte: SIARS; INE 0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0 Percentagem de grávidas com revisão puerpério efetuado. Em 2011 foi realizado um total de consultas de revisão de puerpério na Região de Saúde do Centro. Comparando com o ano anterior, neste indicador verificou-se um desvio positivo de 4,7% para a região centro e de 5,6% para os serviços desconcentrados (ACeS). De entre as mulheres com compromisso de vigilância em saúde materna que completaram o puerpério, 41,2% efetuou a consulta de revisão de puerpério, variando entre o mínimo de 22% no ACeS Baixo Mondego III e o máximo de 65,8% no ACeS Dão Lafões I (Gráfico 10). 32

37 Gráfico 10 - Percentagem de grávidas com revisão puerpério efetuado ( ) Total da Região de Saúde do Centro ULS Guarda, EPE ULS C. Branco, EPE Dão/Lafões III Dão/Lafões II Dão/Lafões I Pinhal Litoral II Pinhal Litoral I Pinhal Interior Norte II Pinhal Interior Norte I Baixo Mondego III Baixo Mondego II Baixo Mondego I Cova da Beira Baixo Vouga III Baixo Vouga II Baixo Vouga I Fonte: SIARS 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 Percentagem de diabéticos com pelo menos 3HbA1C registada nos últimos 12 meses Em 2011 existia um total de utentes diabéticos que apresentavam pelo menos 3 registos de HbA1C na Região de Saúde do Centro. A variação deste indicador apresenta um ligeiro aumento de 0,2% relativamente ao ano anterior. Verificou-se também um aumento de 19,9% de utentes com compromisso de vigilância no programa de diabetes, comparativamente com o ano anterior (Gráfico 11). Gráfico 11 - Percentagem de diabéticos com pelo menos 3HBA1C registada nos últimos 12 meses ( ) Total da Região de Saúde do Centro ULS Guarda, EPE ULS C. Branco, EPE Dão/Lafões III Dão/Lafões II Dão/Lafões I Pinhal Litoral II Pinhal Litoral I Pinhal Interior Norte II Pinhal Interior Norte I Baixo Mondego III Baixo Mondego II Baixo Mondego I Cova da Beira Baixo Vouga III Baixo Vouga II Baixo Vouga I Fonte: SIARS 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 33

38 Percentagem de hipertensos com registo de tensão arterial nos últimos 6 meses Em 2011 existia um total de hipertensos que tiveram 1 registo de tensão arterial nos últimos 6 meses na Região de Saúde do Centro, correspondendo a um aumento de 33% em relação ao ano anterior. Em termos de número de utentes com compromisso de vigilância no programa de Hipertensão, observou-se também um aumento de 29,1%. Analisando a variação deste indicador para os anos de 2010 e 2011, verificou-se um aumento de 1,9% (Gráfico 12). Gráfico 12 - Percentagem de hipertensos com registo de tensão arterial nos últimos 6 meses ( ) Total da Região de Saúde do Centro ULS Guarda, EPE ULS C. Branco, EPE Dão/Lafões III Dão/Lafões II Dão/Lafões I Pinhal Litoral II Pinhal Litoral I Pinhal Interior Norte II Pinhal Interior Norte I Baixo Mondego III Baixo Mondego II Baixo Mondego I Cova da Beira Baixo Vouga III Baixo Vouga II Baixo Vouga I 0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0 Fonte: SIARS Nota: Os dados do ano 2010 foram atualizados, passando a ser considerados resultados definitivos. Os resultados referentes ao ano de 2011 são provisórios (input 15/03/2012). 34

39 Percentagem do consumo de medicamentos genéricos em embalagens No ano de 2011 a proporção de embalagens de medicamentos genéricos, no total de medicamentos faturados na Região de Saúde do Centro, foi de 30,8%, variando entre o mínimo de 25,6% no ACeS Cova da Beira e o máximo de 33,8% no ACeS Pinhal Interior Norte I. Tal representa um desvio positivo de 4,5 em relação ao ano anterior, podendo traduzir uma tendência crescente de prescrição deste tipo de medicamento (Gráfico 13). Gráfico 13 - Percentagem do consumo de medicamentos genéricos em embalagens ( ) Total da Região de Saúde do Centro ULS Guarda, EPE ULS C. Branco, EPE Dão/Lafões III Dão/Lafões II Dão/Lafões I Pinhal Litoral II Pinhal Litoral I Pinhal Interior Norte II Pinhal Interior Norte I Baixo Mondego III Baixo Mondego II Baixo Mondego I Cova da Beira Baixo Vouga III Baixo Vouga II Baixo Vouga I 0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 Fonte: SIARS Nota: Os dados do ano 2010 foram atualizados, passando a ser considerados resultados definitivos. Os resultados referentes ao ano de 2011 são provisórios (input 15/03/2012). 35

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