Plano de Acção Coimbra, Maio de 2011

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1 1 Plano de Acção 2011 Coimbra, Maio de 2011

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3 Conselho Directivo da Administração Regional de Saúde do Centro, IP: João Pedro Travassos de Carvalho Pimentel (Presidente) Mário Rui Fernandes Pinto Ferreira (Vice-Presidente) Joaquim Gomes da Silva (Vogal) Regina Helena Lopes Dias Bento (Vogal) Coordenação da edição António Morais Lúcio Meneses de Almeida Lígia Carvalho Sandra Lourenço Com a prestimosa colaboração dos directores de departamento e coordenadores regionais dos programas de saúde

4 ÍNDICE Índice... ii Chave de siglas e abreviaturas... iii PREÂMBULO... iv Administração Regional de Saúde do Centro, IP Missão Departamento de Saúde Pública e Planeamento Departamento de Contratualização Departamento de Estudos, Recursos Humanos e Administração Geral Departamento de Gestão Financeira Departamento de Instalações e Equipamentos A Saúde na Região Centro Recursos e Serviços Indicadores de saúde da Região Centro Áreas de Intervenção em Saúde Doenças de Evolução Prolongada Necessidades específicas em saúde Intervenção sobre os determinantes de saúde Vigilância e Controlo das doenças infecciosas Processos e Instrumentos de Suporte ANEXOS A. QUAR ii

5 CHAVE DE SIGLAS E ABREVIATURAS ACeS ACS ACSS AEIC ARSC ARS LVT ARSN AVC CDP CSP DPOC DDO DERHAG DIE DGF DGS DSPP HTA IDT IMC INE INS LIC LINCE MCDT NUTS OMS PIDDAC PF PNS PNV RNCCI SAP SM SNS TM UAG UCC UCSP ULS URAP USF USP Agrupamentos de Centros de Saúde Alto Comissariado da Saúde Administração Central do Sistema de Saúde Assessoria Especializada de Informação e Comunicação Administração Regional de Saúde do Centro, IP Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP Administração Regional de Saúde do Norte, IP Acidente vascular cerebral Centro de Diagnóstico Pneumológico Cuidados de Saúde Primários Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica Doenças de declaração obrigatória Departamento de Estudos, Recursos Humanos e Administração Geral Departamento de Instalações e Equipamentos Departamento de Gestão Financeira Direcção-Geral da Saúde Departamento de Saúde Pública e Planeamento Hipertensão arterial Instituto da Droga e da Toxicodependência, IP Índice de Massa Corporal Instituto Nacional de Estatística Inquérito Nacional de Saúde Lista de Espera Cirúrgica Lista de Espera para Consultas Externas Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica Nomenclatura das Unidades Territoriais Organização Mundial de Saúde Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central Planeamento Familiar Plano Nacional de Saúde Plano Nacional de Vacinação Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados Serviço de Atendimento Permanente Saúde Materna Sistema Nacional de Saúde Tumores malignos Unidade de Apoio à Gestão Unidade de Cuidados na Comunidade Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados Unidade Local de Saúde Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados Unidade de Saúde Familiar Unidade de Saúde Pública iii

6 PREÂMBULO O ano de 2011 está indelevelmente associado a uma crise económica e financeira global, com repercussões ainda mal definidas sobre o nosso País mas, certamente, gravosas. No entanto, é no meio da tormenta que se revelam as lideranças e se aguça o engenho nacional, traduzido pela capacidade de produzir o mesmo com menos recursos. O presente plano de acção pretende dar a conhecer a operacionalização regional da política de saúde nacional. Nessa medida, os programas que o integram - priorizados em função das necessidades em saúde da Região Centro deverão ser encarados como instrumentos de mudança, em prol da saúde das populações da Região Centro. A todos os parceiros e actores do sistema de saúde nacional - desde o utente, centro do sistema, até aos profissionais de saúde, peças essenciais ao seu funcionamento - se exige, mais do que nunca, uma visão de longo prazo, face às ameaças à sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde. Além da prática baseada na evidência de efectividade impõe-se uma prática baseada na evidência de sustentabilidade /eficiência. Tal não implica, bem pelo contrário, uma diminuição da qualidade dos cuidados prestados mas, tão-somente, uma maior racionalização nos recursos mobilizados tendo em vista assegurar os cuidados apropriados a todos quantos deles necessitam. O modelo organizacional de cuidados primários de saúde, baseado nos agrupamentos de centros de saúde e respectivas unidades funcionais, é um dos instrumentos de racionalização do sistema que pretendemos consolidar. Outro dos instrumentos consiste na contratualização dos cuidados prestados (cuidados primários e cuidados hospitalares), mediante a definição de indicadores não só de resultado intermediário (serviços produzidos) mas de resultado final/impacte (ganhos em saúde). Estou certo de que, independentemente das dificuldades e condicionalismos diversos que iremos enfrentar no presente ano, vamos conseguir levar a nau a bom porto, mediante a satisfação das reais necessidades em saúde das populações da Região. A todos os profissionais de saúde da Região e, muito em particular, ao que exercem a sua actividade nos serviços centrais (sede e departamentos), serviços dependentes e serviços desconcentrados (ACeS) da Administração Regional de Saúde do Centro IP, termino com palavras de apreço e reconhecimento e de confiança no futuro. O Presidente do Conselho Directivo (Dr. João Pedro Travassos Pimentel) iv

7 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO CENTRO, IP

8 1. MISSÃO Garantir à população da sua área geográfica de intervenção o acesso à prestação de cuidados de saúde de qualidade, adequando os recursos disponíveis às necessidades em saúde e cumprir e fazer cumprir o Plano Nacional de Saúde na Região de Saúde do Centro. Objectivos estratégicos 1 - Melhorar a acessibilidade das populações aos cuidados de saúde 2 - Alargar a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 3 - Incrementar a prevenção e controlo da doença crónica 4 - Incrementar a saúde da Mulher da Criança e do Adolescente 5 - Melhorar a qualidade de gestão da ARS Centro promovendo uma politica de contenção de custos, optimização de recursos e modernização administrativa Na prossecução destes objectivos são definidos como prioritários os seguintes objectivos operacionais para 2011: Implementação da nova organização dos cuidados de saúde primários (DL 28/2008) através da entrada em funcionamento dos ACES e suas Unidades (OE1) Assegurar cobertura em medicina familiar a pelo menos 92% dos utentes inscritos (OE1) Aumentar em 10% o nº total de camas em RCCI (OE 2) Manter a capacidade de oferta de 2010 em consultas médicas hospitalares (OE1) Manter a capacidade de oferta cirúrgica hospitalar de forma a impedir o crescimento da lista de espera cirúrgica (OE1) Promover a formação profissional dos trabalhadores da ARSC (OE 5) Promover a articulação da ARSC com os competentes serviços centrais do Ministério da Saúde no âmbito da prossecução dos objectivos e metas do PNS (OE 5) Assegurar a resposta adequada a solicitações externas no âmbito da cooperação internacional, em articulação com os serviços centrais do Ministério da Saúde (OE 5) 1

9 Optimizar os recursos humanos e materiais nos cuidados de saúde em RCCI, incrementando a utilização custo-efectiva (OE2) Implementar um projecto-piloto de monitorização sistemática de risco cardiovascular na consulta de adultos em CSP (OE3) Aumentar a utilização de medicamentos genéricos na região (OE5) Promoção de uma política rigorosa de contabilização e cobrança de receitas (OE5) Manter as taxas de cobertura em saúde materno-infantil em CSP, nos parâmetros de 2010 (OE4) Implementar o rastreio do cancro do cólon e recto como projecto-piloto em 10 dos 14 ACES para cidadãos dos 55 aos 70 anos de idade (OE3) Garantir resposta atempada pelo Gabinete do Utente às reclamações/sugestões do cidadão (OE5) Manter a taxa de cobertura vacinal aos 15 meses em valores iguais ou superiores a 97,5% (OE 4) Atingir uma taxa de cobertura vacinal anti-hpv superior a 86% na coorte feminina de 13 anos de idade (OE 4) Implementação de Unidades de Saúde Mental Comunitária (OE1) Implementação de política rigorosa de contabilização e cobrança de receitas (OE5) Implementação do sistema de contabilidade analítica na ARSC (OE5) São definidos indicadores de processo e resultado para cada um destes objectivos operacionais, que referenciamos à medida que vão sendo enunciados nos capítulos que se seguem. No anexo 1 apresentamos o QUAR 2011 aprovado para a ARSC. 2

10 2. DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA E PLANEAMENTO Enquadramento O Departamento de Saúde Pública e Planeamento (DSPP), serviço operativo de saúde pública de âmbito regional, tem como missão dotar o Conselho Directivo da ARSC da evidência em Saúde Pública e em Planeamento em Saúde necessária à tomada de decisão. Dentre as atribuições do DSPP, destacam-se a caracterização e monitorização do estado de saúde da população e identificação de necessidades em saúde, a avaliação do impacte das intervenções em saúde e a elaboração da proposta do Plano Regional de Saúde. Acresce assegurar o funcionamento da rede de laboratórios de saúde pública da ARSC (Aveiro, Coimbra, Leiria e Viseu). Do ponto de vista funcional, este departamento (constituído organicamente pela Unidade de Planeamento) encontra-se organizado nas seguintes áreas: Planeamento em saúde (correspondente à Unidade de Planeamento); Vigilância em saúde pública e investigação epidemiológica; Saúde ambiental; Promoção da saúde; Programas e projectos específicos; Autoridade de saúde (apoio à rede de autoridades de saúde da ARSC); Laboratórios de saúde pública. Nos termos da legislação em vigor, o Director do DSPP exerce, por inerência, o cargo de Delegado de Saúde Regional sendo coadjuvado, nessas funções, por um Delegado de Saúde Regional Adjunto. O DSPP dispõe de regulamento próprio, homologado pelo Conselho Directivo da ARSC em 31/12/2009. Objectivos específicos Os objectivos para 2011 dividem-se em objectivos genéricos (i.e., decorrentes da sua missão estatutária) e em objectivos específicos (decorrentes de necessidades identificadas para o presente ano). 3

11 Relativamente aos objectivos genéricos, temos: Dotar o Conselho Directivo da evidência em saúde pública e em planeamento em saúde necessária à tomada de decisão; Apoiar tecnicamente as autoridades de saúde de âmbito municipal e as unidades de saúde pública; Apoiar os restantes departamentos e unidades da ARSC em matérias relacionadas com a saúde pública e com o planeamento em saúde. No que diz respeito aos objectivos específicos para 2011, destacam-se os seguintes: Consolidação da rede de serviços operativos de saúde pública de âmbito regional, constituída ao abrigo da reorganização dos cuidados de saúde primários (unidades de saúde pública); Reorganização funcional da rede de laboratórios de saúde pública da ARSC (acreditação). 4

12 3. DEPARTAMENTO DE CONTRATUALIZAÇÃO Enquadramento O Departamento de Contratualização (DC) é um departamento da ARSC organizado nas áreas funcionais dos cuidados primários, cuidados diferenciados (hospitalares) e cuidados continuados. São atribuições específicas deste departamento central da ARSC: a) Estabelecer e acompanhar as relações contratuais com entidades prestadoras de cuidados de saúde do sector público, social e privado, adequando os recursos disponíveis às necessidades da população; b) Propor a afectação de recursos financeiros às instituições e serviços prestadores de cuidados de saúde integrados ou financiados pelo SNS; c) Propor a afectação de recursos financeiros mediante a celebração, acompanhamento e revisão de contratos, no âmbito dos cuidados continuados integrados; d) Propor e participar na realização de auditorias. À área funcional dos Cuidados Primários compete: a) Acompanhar o processo de negociação dos contratos-programa com os Agrupamentos de Centros de Saúde; b) Proceder ao acompanhamento e monitorização da actividade contratada, recolhendo a respectiva informação e procedendo à elaboração periódica de relatórios. À área funcional dos Cuidados Diferenciados compete: a) Acompanhar o processo de negociação dos contratos-programa com instituições hospitalares; b) Proceder ao acompanhamento e monitorização da actividade contratada, recolhendo a respectiva informação e procedendo à elaboração periódica de relatórios; c) Gerir o programa relativo ao Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia; d) Gerir o programa relativo à Consulta a Tempo e Horas. 5

13 À área funcional dos Cuidados Continuados compete: e) Elaborar os contratos para implementação e funcionamento das unidades e equipas que integram a rede de cuidados continuados; f) Proceder à referenciação dos utentes para as unidades de cuidados continuados; g) Proceder ao acompanhamento e monitorização da actividade contratada, recolhendo a respectiva informação e procedendo à elaboração periódica de relatórios. Objectivos específicos Tal como nos anos anteriores, as actividades a desenvolver em 2011 incluem, na área hospitalar: Analisar a produção proposta para o contrato do ano seguinte; Preparar os outputs para as reuniões de contratualização; Definir e negociar os objectivos; Definir os critérios para atribuição das verbas dos incentivos; Avaliar o cumprimento dos objectivos de qualidade e eficiência; Analisar a produção contida nas bases de dados dos Grupos de Diagnóstico Homogéneos hospitalares (GDH) e remeter às unidades hospitalares o correspondente relatório; Assegurar a resposta temporalmente oportuna às questões colocadas pelos hospitais e pela tutela. No que diz respeito à área dos cuidados de saúde primários, pretende-se apoiar a ARSC no processo de contratualização interna com os ACES, sendo que na área dos cuidados continuados o objectivo fundamental consiste em consolidar a rede, mediante a contratualização externa. 6

14 4. DEPARTAMENTO DE ESTUDOS, RECURSOS HUMANOS E ADMINISTRAÇÃO GERAL Enquadramento O Departamento de Estudos, Recursos Humanos e Administração Geral (DERHAG) é um departamento central da ARSC que integra, no seu seio, a Unidade de Administração Geral. Do ponto de vista funcional, este departamento encontra-se organizado nas seguintes áreas: Planeamento e gestão de recursos, Formação/Documentação, Licenciamentos e Expediente e arquivo. É estratégia fundamental deste instituto público através do seu DERHAG - adequar os recursos humanos disponíveis às necessidades de saúde e de serviços identificadas, tendo por objectivo a sua satisfação e os consequentes ganhos em saúde. Objectivos específicos Os objectos do DERHAG são instrumentais dos objectivos gerais da ARSC. Incluem a qualificação dos recursos humanos, através da execução de planos anuais de formação e o apoio e articulação com relevantes entidades como as coordenações dos internatos médicos e afins. 7

15 5. DEPARTAMENTO DE GESTÃO FINANCEIRA Enquadramento As competências do Departamento de Gestão Financeira, abreviadamente designado por DGF, são as constantes do artigo 6.º dos Estatutos da ARSC, I.P., anexos à Portaria n.º 650/2007, de 30 de Maio. Ao DGF compete, especialmente: a) Participar na definição da política financeira e orçamental da ARSC, I.P., e assegurar a sua execução; b) Efectuar estudos e relatórios económico-financeiros que lhe forem solicitados; c) Elaborar o orçamento económico e financeiro anual para aprovação superior; d) Elaborar a proposta de PIDDAC e acompanhar a respectiva execução financeira; e) Proceder à consolidação do orçamento económico e financeiro dos serviços da ARSC, I.P; f) Acompanhar e controlar periodicamente a execução orçamental e a situação económica e financeira dos serviços da ARSC, I.P; g) Elaborar a conta de gerência consolidada e o relatório de gestão anual; h) Emitir pareceres relativos aos orçamentos e alterações orçamentais dos hospitais do sector público administrativo; i) Organizar, elaborar e manter actualizados os registos e procedimentos contabilísticos inerentes ao sistema de contabilidade geral; j) Assegurar a implementação da contabilidade analítica, uniformizando os centros de custo e os critérios de imputação; k) Proceder à comunicação das obrigações fiscais de carácter periódico junto das finanças; l) Efectuar as transferências de fundos, superiormente autorizados, para as diversas entidades; m) Preparar os processos de atribuição de apoios financeiros; n) Analisar a viabilidade económica e o impacto financeiro de acordos com entidades privadas, com ou sem fins lucrativos, que se revelem necessários a nível regional; o) Acompanhar a execução financeira dos protocolos celebrados no âmbito da Rede de Cuidados Continuados Integrados; 8

16 p) Acompanhar a execução financeira das convenções celebradas no âmbito do SIGIC; q) Proceder à conferência da facturação relativa às farmácias, convenções e transportes; r) Gerir o sistema de reembolsos aos utentes por despesas de cuidados de saúde. 9

17 6. DEPARTAMENTO DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS Enquadramento O Departamento de Instalações e Equipamentos (DIE) é um departamento central da ARSC ao qual compete, especificamente, o seguinte: a) Emitir pareceres necessários à escolha, aprovação, aquisição e expropriação de terrenos e edifícios para a instalação de serviços de saúde; b) Elaborar programas funcionais e planos directores; c) Elaborar projectos para a construção e readaptação de unidades prestadoras de cuidados de saúde primários; d) Elaborar cadernos de encargos para a adjudicação de empreitadas e fornecimento de bens e serviços no âmbito das instalações e equipamentos; e) Acompanhar e fiscalizar a execução de empreitadas; f) Elaborar cadernos de encargos para adjudicação de assistência técnica e/ou de manutenção das instalações e equipamentos das unidades de cuidados de saúde primários; g) Participar em vistorias às unidades privadas de saúde com internamento, para efeitos de licenciamento; h) Participar em vistorias às unidades prestadoras de cuidados de saúde primários candidatas à integração na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados para verificação da sua conformidade aos requisitos técnicos exigidos; i) Assegurar a actualização de uma base de dados relativa às instalações e equipamentos dos serviços e instituições prestadoras de cuidados de saúde da Região, monitorizando o respectivo estado de conservação. Objectivos específicos Tendo em consideração os constrangimentos orçamentais decorrentes de uma crise económica e financeira global, a ARSC prosseguirá com a modernização da rede de centros de saúde, em parceria com as câmaras municipais e juntas de freguesia, utilizando para o efeito verbas provenientes de candidaturas ao QREN, ao PIDDAC e recorrendo, sempre que possível e sustentável a médio prazo, também a auto financiamento. 10

18 A SAÚDE NA REGIÃO CENTRO

19 1. RECURSOS E SERVIÇOS Os grupos profissionais mais prevalentes na Região Centro são os enfermeiros, médicos e assistentes técnicos. Entre os grupos profissionais mais representados verificam-se diferenças nos assistentes técnicos com mais expressividade no contexto dos ACeS - e nos assistentes operacionais, que assumem maior expressão nas ULS (23,4%), sobrepondo-se aos médicos. A proporção de médicos e de enfermeiros no contexto dos ACeS é muito próxima (cerca de 25%), enquanto nas ULS o peso de médicos é muito inferior ao de enfermeiros (13,8% e 35,3%, respectivamente). Quadro I - Recursos humanos em funções na Região Centro, segundo o grupo profissional, a 31/12/2010 Categorias Sede e ACeS ULS de Castelo Branco, EPE ULS da Guarda, EPE Região Centro Dirigentes Pessoal Médico Pessoal Enfermagem Técnico Superior Pessoal Informática Téc. Superior Saúde Téc. Diagnóstico Terapêutica Assistente Técnico Assistente Operacional Outro Pessoal TOTAL Fonte: Balanço Social ARSC A reorganização da rede de cuidados de saúde primários, ao abrigo do Decreto-Lei nº 28/2008 de 22 de Fevereiro, assenta na criação de unidades funcionais, integradas nos ACeS, visando a prestação de cuidados de saúde de âmbito individual e populacional de forma efectiva, equitativa (cobertura) e eficiente, porque concertada. 12

20 As unidades funcionais prestadoras de cuidados de saúde de âmbito individual correspondem às unidades de saúde familiar (USF) e às unidades de cuidados de saúde personalizados (UCSP). Em Agosto de 2011 estavam constituídas 34 USF e 51 UCSP na ARSC. Nos termos do diploma em apreço, cada ACeS dispõe de uma unidade de saúde pública (com a missão de observatório local de saúde). Em Agosto de 2011 existiam no âmbito territorial da ARSC 13 USP constituídas. As UCC (unidades de cuidados na comunidade), também previstas no Decreto-Lei n.º 28/2008 de 22 de Fevereiro que criou os ACeS, têm como principio assegurar respostas integradas, articuladas e diferenciadas de grande proximidade às necessidades em cuidados de saúde e sociais da população. Até Maio 2011 entraram em funcionamento 8 UCC na ARSC, resultado de um processo de candidatura com a respectiva autorização e homologação pelo Conselho Directivo da ARSC. As unidades de apoio à gestão (UAG) exercem funções de assessoria ao director executivo do ACeS e, em Maio de 2011, a ARSC dispunha de 16 UAG em funcionamento. Quadro II - Unidades funcionais dos ACeS e ULS (Maio 2011) ACeS e ULS USF UCSP USP UCC UAG BAIXO VOUGA I BAIXO VOUGA II BAIXO VOUGA III BAIXO MONDEGO I BAIXO MONDEGO II BAIXO MONDEGO III COVA DA BEIRA PINHAL LITORAL I PINHAL LITORAL II PINHAL INTERIOR NORTE I PINHAL INTERIOR NORTE II DÃO LAFÕES I DÃO LAFÕES II DÃO LAFÕES III ULS CASTELO BRANCO ULS GUARDA Total Fonte: ARSC 13

21 2. INDICADORES DE SAÚDE DA REGIÃO CENTRO 2.1 CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Em 2010, no âmbito territorial da ARSC havia um total de utentes inscritos, 85% dos quais correspondentes aos serviços desconcentrados deste instituto público (ACeS). A proporção de utentes inscritos sem médico de família atribuído foi de 6,7%, tendo-se registado um aumento de 48,1% relativamente ao ano anterior. ACeS/ ULS Quadro III - Utentes inscritos (com e sem médico de família) e utentes utilizadores Sem Médico Família Com Médico Família Total Inscritos Utentes utilizadores 2010 Nº % Var. 09/10 (%) 2010 Nº Baixo Vouga I ,4 886, ,6-13, , ,8-2,1 Baixo Vouga II ,5-0, ,5-0, , ,9-0,7 Baixo Vouga III ,0 23, ,0-0, , ,6-0,8 Cova da Beira ,3 399, ,7-7, , ,7-1,7 Baixo Mondego I ,7 75, ,3-4, , ,9 14,6 Baixo Mondego II ,5 68, ,5-4, , ,2-10,3 Baixo Mondego III ,5-59, ,5 1, , ,7-0,7 Pinhal Interior Norte I ,8 9, ,2-1, , ,0 8,7 Pinhal Interior Norte II ,0 199, ,0-10, , ,4-2,1 Pinhal Litoral I ,9-49, ,1 3, , ,2-1,0 Pinhal Litoral II ,1-9, ,9 0, , ,0-1,5 Dão/Lafões I ,6 45, ,4-5, , ,0 0,5 Dão/Lafões II ,3-69, ,7 2, , ,5 5,2 Dão/Lafões III ,1 6, ,9-0, , ,5-1,3 ULS C. Branco, EPE ,1-9, ,9 0, , ,6 7,9 ULS Guarda, EPE ,9 253, ,1-6, , ,8-1,8 Total ACeS ,9 40, ,1-3, , ,0 0,8 Total com ULS ,7 48, ,3-3, , ,9 1,0 Fonte: SIARS % Var. 09/10 (%) 2010 Nº Var. 09/10 (%) 2010 Nº % Var. 09/10 (%) 14

22 Figura 1 - Pirâmide etária dos utentes inscritos na Região Centro em 2010 No global, o movimento de consultas nos CSP aumentou em 2010, especialmente as consultas programadas. No entanto, verificou-se uma diminuição dos atendimentos em SAP e afins. Quadro IV - Resumo da produção em Cuidados de Saúde Primários 2010 Nº Variação 09/10 (%) Consultas totais (Ambulatório + SAP) ,2 Consultas programadas ,2 Atendimentos em SAP e afins ,8 Primeiras consultas do ano ,7 Fonte: SIARS 15

23 A utilização global de consultas médicas em 2010 ultrapassou os 67% e conheceu um aumento de 1% relativamente ao ano anterior. Quadro V - Utilização global de consultas médicas Total de inscritos com consulta médica/utilizadores ACeS e ULS 2010 Nº % Var. 09/10 (%) Baixo Vouga I ,2-2,1 Baixo Vouga II ,5-0,7 Baixo Vouga III ,1-0,8 Cova da Beira ,7-1,7 Baixo Mondego I ,0 14,6 Baixo Mondego II ,2-10,3 Baixo Mondego III ,0-0,7 Pinhal Interior Norte I ,6 8,7 Pinhal Interior Norte II ,6-2,1 Pinhal Litoral I ,8-1,0 Pinhal Litoral II ,5-1,5 Dão/Lafões I ,2 0,5 Dão/Lafões II ,3 5,2 Dão/Lafões III ,1-1,3 ULS C. Branco, EPE ,9 7,9 ULS Guarda, EPE ,9-1,8 Total ACeS ,3 0,8 Total com ULS ,2 1,0 Fonte: SIARS 16

24 As consultas domiciliárias médicas e de enfermagem na ARSC registaram uma taxa de utilização respectivamente 12,17 e de 100,53 por mil inscritos, tendo sofrido um aumento no período Quadro VI - Consultas domiciliárias médicas e de enfermagem por 1000 inscritos (2010) Consultas no domicílio Médicas Enfermagem ACeS e ULS 2010 Nº Tx/1000 inscritos 2010 Nº Tx/1000 inscritos Baixo Vouga I 807 6, ,89 Baixo Vouga II , ,28 Baixo Vouga III , ,43 Cova da Beira 237 2, ,39 Baixo Mondego I , ,34 Baixo Mondego II , ,64 Baixo Mondego III , ,43 Pinhal Interior Norte I 952 9, ,91 Pinhal Interior Norte II 338 7, ,56 Pinhal Litoral I 211 3, ,80 Pinhal Litoral II , ,94 Dão/Lafões I , ,55 Dão/Lafões II 623 6, ,23 Dão/Lafões III 730 6, ,18 ULS C. Branco, EPE , ,35 ULS Guarda, EPE , ,63 Total ACeS , ,92 Total com ULS , ,53 Fonte: SIARS 17

25 Em 2010, a utilização de consultas médicas de planeamento familiar atingiu uma taxa de 20,2%, correspondendo a um aumento de 16,1% relativamente ao ano anterior. Quadro VII - Utilização de consultas médicas de Planeamento Familiar (15-49 anos) ACeS e ULS Nº mulheres em idade fértil com consulta médica de PF 2010 Nº % Var. 09/10 (%) Nº mulheres inscritas em idade fértil 2010 Var. 09/10 (%) Baixo Vouga I ,5 20, ,16 Baixo Vouga II ,4 13, ,11 Baixo Vouga III ,7 2, ,94 Cova da Beira ,2 12, ,01 Baixo Mondego I ,2 34, ,83 Baixo Mondego II ,5 0, ,43 Baixo Mondego III ,6 0, ,62 Pinhal Interior Norte I ,4 34, ,03 Pinhal Interior Norte II ,9 2, ,13 Pinhal Litoral I ,2 16, ,12 Pinhal Litoral II ,8 10, ,17 Dão/Lafões I ,0 23, ,39 Dão/Lafões II ,1-0, ,07 Dão/Lafões III ,9 11, ,32 ULS C. Branco, EPE ,1 69, ,64 ULS Guarda, EPE ,8 18, ,62 Total ACeS ,4 14, ,02 Total com ULS ,2 16, ,32 Fonte: SIARS 18

26 As consultas de saúde materna em 2010 conheceram um aumento de 24,3% em relação ao ano anterior. Também a precocidade das primeiras consultas de gravidez teve um aumento significativo, para os 70%. Quadro VIII - Consultas de Saúde Materna (2010) ACeS/ ULS Primeiras consultas de gravidez no 1º trim. Var. 09/10 % Primeiras consultas de SM Var. 09/10 % Total consultas SM Var. 09/10 % Revisão do Puerpério Var. 09/10 % Nº % Nº Nº Nº Baixo Vouga I ,6 13, , , ,2 Baixo Vouga II ,2 7, , , ,7 Baixo Vouga III ,3 6, , , ,4 Cova da Beira ,3 13, , , ,9 Baixo Mondego I ,8 33, , , ,9 Baixo Mondego II ,0 24, , , ,5 Baixo Mondego III ,7 0, , , ,5 Pinhal Interior Norte I ,4 18, , , ,0 Pinhal Interior Norte II ,8 13, , , ,0 Pinhal Litoral I ,8 41, , , ,9 Pinhal Litoral II ,2 13, , , ,7 Dão/Lafões I ,8 11, , , ,0 Dão/Lafões II ,5-0, , , ,4 Dão/Lafões III ,4 3, , , ,6 ULS C. Branco, EPE ,5 36, , , ,6 ULS Guarda, EPE ,0 8, , , ,8 Total ACeS ,2 13, , , ,0 Total com ULS ,4 14, , , ,6 Fonte: SIARS 19

27 Em 2010, 62% dos recém-nascidos da ARSC efectuou registo de diagnóstico precoce (até ao 7º dia), tendo-se verificado um aumento relativamente ao ano anterior. Não obstante, este indicador não espelha a realidade das unidades de saúde, uma vez que poderá estar subdimensionado por falta de registos. Quadro IX - Diagnóstico precoce até ao 7º dia de vida Recem-nascidos com registo de diagnóstico precoce Total recém-nascidos que completaram 7 dias de vida ACeS e ULS 2010 Nº % 2010 Nº Var. 09/10 (%) Baixo Vouga I , ,3 Baixo Vouga II , ,5 Baixo Vouga III , ,9 Cova da Beira , ,4 Baixo Mondego I , ,6 Baixo Mondego II , ,1 Baixo Mondego III , ,0 Pinhal Interior Norte I , ,5 Pinhal Interior Norte II , ,5 Pinhal Litoral I , ,9 Pinhal Litoral II , ,8 Dão/Lafões I , ,5 Dão/Lafões II , ,9 Dão/Lafões III , ,2 ULS C. Branco, EPE , ,5 ULS Guarda, EPE , ,7 Total ACeS , ,9 Total com ULS , ,4 Fonte: SIARS 20

28 Em 2010 realizaram-se primeiras consultas médicas neonatais (0-28 dias de vida) na Região Centro, a que corresponde uma taxa de 73,6%. Este indicador apresentou um aumento de 9,3% relativamente a Quadro X - Taxa de cobertura e primeiras consultas na vida realizada até aos 28 dias de vida (2010) ACeS e ULS Primeiras consultas médicas realizadas até ao 28º dia de vida Total de consultas de vida Nº % Nº Baixo Vouga I ,3 954 Baixo Vouga II , Baixo Vouga III ,8 839 Cova da Beira ,1 647 Baixo Mondego I , Baixo Mondego II ,4 853 Baixo Mondego III ,0 637 Pinhal Int. Norte I ,2 663 Pinhal Int. Norte II ,2 257 Pinhal Litoral I ,5 442 Pinhal Litoral II , Dão-Lafões I ,1 946 Dão-Lafões II ,1 521 Dão-Lafões III ,0 603 ULS C. Branco, EPE ,4 786 ULS Guarda, EPE ,3 900 Total ACeS , Total com ULS , Fonte: SIARS Quadro XI - Crianças com baixo peso à nascença por 100 nados vivos 2008 % Continente 7,7 Centro NUT II (2002) 7,4 Baixo Vouga 7,3 Baixo Mondego 8,0 Pinhal Litoral 6,6 Pinhal Interior Norte 7,9 Dão-Lafões 6,5 Pinhal Interior Sul 8,1 Serra da Estrela 7,3 Beira Interior Norte 9,0 Beira Interior Sul 8,7 Cova da Beira 10,0 Fonte: WebSIG ACS 21

29 Em 2010, existiam na Região Centro hipertensos com compromisso de vigilância em programa mais 30,55% do que no ano anterior. Em termos regionais, foi efectuado pelo menos 1 registo tensional em 65% dos hipertensos, correspondendo a um aumento de quase 30% relativamente a Quadro XII - Hipertensos com registo de pressão arterial nos últimos 6 meses Nº hipertensos com pelo menos 1 registo de TA ACeS e ULS 2010 % % Var. 09/10 Nº hipertensos com compromisso de vigilância no programa de hipertensão % Var /10 Baixo Vouga I ,2 30, ,13 Baixo Vouga II ,5 18, ,27 Baixo Vouga III ,2 9, ,30 Cova da Beira ,1 97, ,57 Baixo Mondego I ,9 26, ,46 Baixo Mondego II ,3-1, ,18 Baixo Mondego III ,1 7, ,24 Pinhal Interior Norte I ,7 28, ,33 Pinhal Interior Norte II ,8 11, ,35 Pinhal Litoral I ,6 48, ,21 Pinhal Litoral II ,4 58, ,33 Dão/Lafões I ,5 31, ,07 Dão/Lafões II ,7 24, ,98 Dão/Lafões III ,1 32, ,85 ULS C. Branco, EPE ,3 193, ,19 ULS Guarda, EPE ,6 22, ,35 Total ACeS ,0 23, ,44 Total com ULS ,5 28, ,55 Fonte: SIARS 22

30 2.2 INDICADORES DE EFICIÊNCIA No ano de 2010, os medicamentos genéricos facturados corresponderam a 25,1% do total de medicamentos facturados na Região Centro, o que representa um valor superior ao observado no ano de Quadro XIII - Embalagens de medicamentos genéricos facturadas ACeS e ULS 2010 Nº % var. custo médio 09/10 var. custo total 09/10 Baixo Vouga I ,1 27,3 20,9 Baixo Vouga II ,8 26,2 19,8 Baixo Vouga III ,7 26,5 18,7 Cova da Beira ,9 25,9 12,1 Baixo Mondego I ,7 28,6 20,3 Baixo Mondego II ,3 30,5 19,9 Baixo Mondego III ,6 26,3 21,2 Pinhal Interior Norte I ,7 32,1 28,9 Pinhal Interior Norte II ,7 29,0 22,3 Pinhal Litoral I ,3 24,1 17,3 Pinhal Litoral II ,0 27,3 19,0 Dão/Lafões I ,0 27,3 22,0 Dão/Lafões II ,0 25,6 19,5 Dão/Lafões III ,4 29,5 25,9 ULS C. Branco, EPE ,9 26,2 16,5 ULS Guarda, EPE ,0 28,7 22,3 Total ACeS ,1 27,8 20,6 Total com ULS ,1 27,8 20,5 Fonte: SIARS 23

31 O custo médio de medicamentos facturados por utilizador no ano de 2010 foi de 219 euros na Região Centro, que corresponde a um decréscimo de 6,4% relativamente ao ano anterior. Quadro XIV - Custo com medicamentos facturados por utilizador, em Euros (2010) ACeS e ULS Total custo total /utilizadores var. custo médio 09/10 var. custo total 09/10 Baixo Vouga I ,0-4,2-5,8 Baixo Vouga II ,9-3,9-4,7 Baixo Vouga III ,1-5,9-6,9 Cova da Beira ,0-9,5-10,8 Baixo Mondego I ,6-19,1-7,5 Baixo Mondego II ,3-6,8-9,8 Baixo Mondego III ,2-4,5-5,2 Pinhal Interior Norte I ,7-12,5-4,2 Pinhal Interior Norte II ,3-5,1-6,5 Pinhal Litoral I ,2-4,7-5,8 Pinhal Litoral II ,9-4,8-6,4 Dão/Lafões I ,2-3,8-4,0 Dão/Lafões II ,2-10,1-5,3 Dão/Lafões III ,7-4,0-4,8 ULS C. Branco, EPE ,4-15,2-8,1 ULS Guarda, EPE ,9-4,2-6,0 Total ACeS ,9-7,4-6,3 Total com ULS ,9-7,7-6,4 Fonte: SIARS 24

32 No ano de 2010 o custo médio de MCDT facturados por utilizador foi de 45 euros na Região Centro, traduzindo um decréscimo de 24% relativamente ao ano anterior. Fonte: SIARS Quadro XV - Custo com MCDT facturados por utilizador, em Euros (2010) ACeS e ULS Total custo total /utilizadores var. custo médio 09/10 var. custo total 09/10 Baixo Vouga I ,4-1,9-3,5 Baixo Vouga II ,3-3,4-4,3 Baixo Vouga III ,0-5,4-6,4 Cova da Beira ,9 0,3-1,2 Baixo Mondego I ,4-45,1-37,2 Baixo Mondego II ,9-38,0-40,0 Baixo Mondego III ,5-34,9-35,4 Pinhal Interior Norte I ,3-45,3-40,1 Pinhal Interior Norte II ,7-34,6-35,6 Pinhal Litoral I ,2-38,1-38,8 Pinhal Litoral II ,5-37,8-38,8 Dão/Lafões I ,1-29,7-29,8 Dão/Lafões II ,8-32,2-28,6 Dão/Lafões III ,1-25,5-26,1 ULS C. Branco, EPE ,6-20,1-13,5 ULS Guarda, EPE ,9-12,8-14,4 Total ACeS ,9-26,2-25,3 Total com ULS ,5-24,9-23,9 O número de óbitos por todas as causas registados no quadriénio (valor cumulativo) foi de No mesmo período, a maior proporção de óbitos verificou-se nas doenças do aparelho circulatório (mortalidade proporcional de 32%), seguindo-se as doenças atribuíveis ao tabaco (26%) e os tumores malignos (20,7%). Atendendo às causas específicas, a maior proporção de óbitos no quadriénio deveu-se a doenças cerebrovasculares (14,9%). 25

33 Da análise das causas de morte entre 2006 e 2009 podemos inferir que, na região, as doenças do aparelho circulatório constituem a principal causa de morte, seguidas pelas doenças neoplásicas. Os tumores malignos ultrapassaram em mortalidade as doenças cerebrovasculares. De entre os tumores malignos ressalta o cancro do cólon e recto como o mais mortal na região, ultrapassando largamente o cancro do pulmão, do estômago, da próstata e da mama. De referir o tabagismo como principal factor de risco de mortalidade, encontrando-se potencialmente relacionado com 26% das mortes ocorridas no período em análise. Quadro XVI - Mortalidade proporcional por causa de morte na Região Centro/NUTS 1999 (2006 a 2009) Causa de Morte Óbitos Mortalidade Proporcional (%) Todas Causas D Infecciosas ,8 Tuberculose 75 0,1 VIH / Sida 150 0,2 Tumores Malignos ,7 TM Traq Bronq Pulmão ,4 TM Estômago ,9 TM Próstata ,9 TM Mama ,3 TM Colo do Útero 125 0,2 TM Cólon e Recto ,4 D Endócrinas Nutricionistas Metabólicas ,9 Diabetes Mellitus ,0 D Aparelho Circulatório ,0 D Isquémica Coração ,0 D Cerebrovasculares ,9 D Aparelho Respiratório ,1 Pneumonia ,0 D P O C ,5 D Aparelho Digestivo ,6 D Crónica Figado Cirrose ,5 Causas Externas ,6 Acidentes ,2 Acid. Transporte 961 1,2 Suicidios 629 0,8 D atribuiveis ao Tabaco ,0 D atribuiveis ao Álcool ,2 Fonte: INE 26

34 ÁREAS DE INTERVENÇÃO EM SAÚDE

35 1. DOENÇAS DE EVOLUÇÃO PROLONGADA 1.1 DOENÇAS CARDIOVASCULARES As doenças do aparelho circulatório são uma das principais causas de morte e de incapacidade nas sociedades ocidentais (incluindo Portugal). A Região Centro não é excepção neste aspecto, sendo de prever que o impacte destas doenças na nossa Região se venha a agravar com o envelhecimento crescente da população e com o aumento da prevalência dos vários factores de risco a elas associadas, particularmente na população mais jovem. É da maior relevância a assistência precoce aos doentes vítimas de AVC ou EAM, tendo em vista a optimização dos outcomes clínicos. Desta forma, considera-se da maior relevância a informação e formação em saúde não só dos profissionais de saúde, mas também (e sobretudo) do público em geral relativamente à prevenção primordial das doenças cardiocerebrovasculares (associada a estilos de vida) e à identificação e gestão precoce de sinais de doença aguda. Objectivos gerais Reduzir a mortalidade e a morbilidade por doenças isquémicas do coração, através da redução da mortalidade intra-hospitalar do enfarte agudo do miocárdio com supradesnivelamento de ST abaixo dos 7%; Reduzir a mortalidade e a morbilidade por AVC, aumentando para 25% os doentes com AVC enviados pela Via Verde com pelo menos 5% sujeitos a fibrinólise; Aumento da percentagem de doentes com HTA controlada na Região Centro do País para níveis superiores a 14% da população com HTA; Sensibilizar a população e os profissionais de saúde para a prevenção dos factores de risco; Potenciar condições logísticas para o diagnóstico e controlo das doenças cardiovasculares nas unidades de saúde mais periféricas. 28

36 Actividades a desenvolver Vias Verdes Coronária e AVC Unidades de AVC Dinamização das unidades de AVC implementadas no terreno (em colaboração com o INEM) e acompanhamento das actividades no âmbito das Vias Verdes e UAVC (agendamento e realização de visitas). Programa PRECOCE Alargamento, de forma progressiva e financeiramente sustentável, do âmbito de aplicação deste programa aos diversos serviços de urgência - em especial serviços de urgência básica (SUB) e, eventualmente, aos centros de saúde com consulta aberta e que disponham já de equipamentos de Telemedicina. Intervenção na comunidade Divulgação de informação junto do público em geral relativa à prevenção primordial das doenças cardiovasculares (promoção de estilos de vida saudáveis) e à procura apropriada de cuidados e serviços de saúde (detecção precoce de sinais e sintomas) - em articulação com os parceiros internos (designadamente, Gabinete de Informação e Comunicação em Saúde e Gabinete Gestor da página web da ARSC/AEIC) e parceiros externos. Cartão de risco cardiovascular Implementação do cartão de risco cardiovascular (USF e UCSP) em 28 unidades funcionais durante o ano de Programas locais de Suporte Básico de Vida (SBV) Alargamento e consolidação das acções de formação em SBV e promoção da aquisição de DEA. Em articulação com o INEM, deverá ser incentivada junto das diversas instituições a aquisição de material para SBV, nomeadamente desfibrilhadores automáticos externos e material de treino e prática, competindo à ARS e INEM uma função de apoio e consultadoria neste particular. 29

37 Generalização do programa de hipocoagulação A generalização deste programa prevê a divulgação dos protocolos e guidelines para hipocoagulação junto dos médicos da rede de cuidados primários de saúde, promovendo acções de formação específicas quando necessário. 1.2 CONTROLO DA DIABETES A diabetes mellitus é uma doença crónica que tem graves implicações a nível cardiovascular, sendo a principal causa de insuficiência renal, de amputações e de cegueira. Esta doença é já a quarta principal causa de morte na maior parte dos países desenvolvidos e, segundo a OMS, a cada 10 segundos morre uma pessoa vítima da doença. Segundo o Estudo de Prevalência da Diabetes em Portugal 2009, a prevalência da diabetes verificada para a população portuguesa é de 11,7%. Na Região Centro a prevalência da diabetes é estimada em 10,7%, sendo 6,4% diabéticos já diagnosticados e 4,3% diabéticos não diagnosticados. O Programa Regional de Prevenção e Controlo da Diabetes é um programa compreensivo de saúde pública, dirigido não só aos grupos-alvo específicos e priorizados (diabéticos com ou sem complicações, grávidas e população de risco acrescido) mas também à população em geral (prevenção primordial). Objectivos Os objectivos gerais e metas a alcançar coincidem com os definidos na Declaração de St. Vincent (1989), que visam a obtenção de ganhos em saúde (traduzidos por um aumento do número de anos médio de vida livres de incapacidades por complicações da diabetes): Reduzir a morbilidade e mortalidade por diabetes Atrasar o início das complicações major da diabetes e controlar a sua incidência Reduzir a incidência da diabetes tipo 2 nos grupos de risco por grupos etários Diagnosticar precocemente a diabetes Reduzir o nº de episódios de internamento hospitalar por complicações da doença Uniformizar as práticas profissionais em prol de uma efectiva qualidade clínica, organizacional e satisfação das pessoas com diabetes 30

38 Melhorar o acesso do diabético aos cuidados de saúde, promovendo o acesso apropriado aos cuidados diferenciados. Metas Proporção de utentes em programa de diabetes (CSP)- 6,5% Percentagem de diabéticos correctamente vigiados -35% Percentagem de diabéticos controlados 30% Percentagem de diabéticos com rastreio de retinopatia diabética 30% Percentagem de diabéticos com referenciação para oftalmologia 10% Percentagem de diabéticos com rastreio de nefropatias 5% Percentagem de diabéticos com complicações da doença - 0,5% Estratégia de intervenção Equipas multidisciplinares básicas prestadoras de cuidados ao diabético (médico/enfermeiro) em cada unidade prestadora de cuidados primários de saúde, com o apoio de equipas alargadas de outros profissionais de saúde; Programar, em articulação com o Gabinete de Formação da ARSC, acções de formação destinadas aos profissionais de saúde prestadores de cuidados aos diabéticos; Promover e apoiar acções de capacitação e literacia em saúde destinadas ao público em geral em articulação com o Programa Regional de Capacitação e Literacia em Saúde e com o Gabinete de Informação e Comunicação em Saúde da ARSC - envolvendo programas sectoriais relevantes. 31

39 1.3 DOENÇAS ONCOLÓGICAS PROGRAMA DE PREVENÇÃO PRIMÁRIA DA DOENÇA ONCOLÓGICA A nível dos cuidados de saúde primários, têm sido desenvolvidos programas e projectos de prevenção primária e de promoção da saúde, de uma forma transversal, sobre factores de risco e factores condicionantes da doença oncológica. Destacam-se os projectos de intervenção comunitária pão.come e sopa.come; prevenção do tabagismo; prevenção e controlo da obesidade; promoção da saúde em meio escolar, prevenção do cancro da pele, programa de vacinação contra o HPV, entre outros. Estes programas assentam no âmbito comunitário e inter-sectorial de intervenção em parceria com diversos organismos de outros ministérios e entidades da sociedade civil PROGRAMA DE RASTREIO DO CANCRO DA MAMA O cancro da mama em Portugal, contabiliza cerca de novos casos/ano (mais de 12 novos casos por dia, e mais de 3 na Região Centro) RON Morrem no nosso país aproximadamente mulheres por ano devido a esta doença INE A incidência aumenta ao longo da vida, com 75% dos casos a aparecerem depois dos 50 anos. Desde 1990 que decorre na Região Centro o Programa de Rastreio de Cancro da Mama. Para a eficiência e efectividade do rastreio, com elevados níveis de qualidade, é necessária a manutenção e desenvolvimento de uma forte articulação entre as entidades envolvidas neste processo (LPCC/ARSC-ACeS/ACSS). Objectivos Reduzir a mortalidade por cancro da mama feminina na região; Atingir uma cobertura superior a 60% da população rastreável; Incrementar o diagnóstico precoce de cancro da mama (estádios 0 e I); Garantir o tratamento atempado e de qualidade das situações detectadas; Submeter o programa às normas e procedimentos de controlo e garantia de qualidade. 32

40 Estratégias Realização do rastreio de cancro da mama, de base populacional, através de convite bienal às mulheres de anos, inscritas nos ficheiros clínicos do serviço nacional de saúde; Responsabilidade de coordenação e execução do Núcleo Regional Centro da Liga Portuguesa Contra o Cancro (NRC/LPCC), em estreita colaboração com a ARSC; Monitorização, controlo e garantia de qualidade do programa aos vários níveis: ACeS, LPCC (execução, leitura, aferição e coordenação), Hospitais de referência. Metas Taxa de cobertura geográfica do RCM nos ACeS da Região Centro de 100%; Taxa de participação da população elegível de 63%; Tempo médio entre mamografia de rastreio e aferição nos casos suspeitos de 32 dias; Tempo médio entre aferição positiva e 1ª consulta no hospital de referência de 28 dias; Aumentar a taxa de participação no rastreio em 1.as fases para 30%; Aumentar a taxa de detecção de lesões Estádio 0 e I para 75%; Aumentar a taxa de detecção de casos sem metastização ganglionar para 80%; Atingir taxas de Mortalidade por cancro da mama feminina de 18%ooo PROGRAMA DE RASTREIO DO CANCRO DO ÚTERO Na Região Centro, os últimos dados publicados no Registo Oncológico Regional (ROR) apontam para uma incidência de cancro invasivo de 8,9 por 100 mil mulheres (2008). Portugal continua a ser dos países europeus com uma das mortalidades mais elevadas por cancro do colo (3,2 por , contra 2,6 por 100 mil na U.E.) A Região Centro apresenta mortalidade mais baixa que o país, em 2008 era de 2,4 por 100 mil. Em 1990 e de acordo com o Plano Oncológico Nacional (PON), teve início o primeiro Programa de Rastreio na Região Centro. Relativamente à incidência de cancro do colo, Portugal manteve na última década valores mais elevados que a média Europeia. (aproximadamente 15 por 100 mil contra 12 por 100 mil na 33

41 Europa). Na Região Centro, tem havido consistência na redução do nº de casos, que permitem à região resultados melhores que os da média europeia. (8,9 por 100 mil em 2008). Objectivos Diminuir a mortalidade por cancro do colo do útero; Diminuir a incidência de cancro invasivo; Incrementar o diagnóstico precoce de cancro do colo do útero (estadio 0 e I) para valores superior a 90% dos casos no programa de rastreio organizado; Garantir uma taxa de participação da população-alvo superior a 56%; Submeter o programa às normas e procedimentos de controlo e garantia de qualidade. Estratégias Informatização do programa de rastreio em todos os centros de saúde da região; Autonomia metodológica dos ACeS, na prossecução das metas e objectivos do rastreio; Gestão técnica, científica e organizacional centralizada no grupo de trabalho da COR ARS Centro com interlocutores nos ACeS; Monitorização e controlo de qualidade do programa, aos vários níveis: CSP, Laboratório, Unidades de Patologia Cervical. Metas Unidades Funcionais que utilizam o sistema de informação do programa (30%); Laboratórios e UPC que utilizam o sistema de informação do programa (60%); Taxas de cobertura da população elegível (57%); Percentagem de citologias insatisfatórias (<1%); Taxas de referenciação às UPC (5%); Tempo médio entre recepção de citologia e disponibilização do resultado (21 dias); Tempo médio entre resultado de citologia e consulta na UPC - cancro (18 dias); Percentagem de cancros detectados no estadio 0 e I8 (>90%); Percentagem de cancros detectados no estadio III e IV (<6%); Taxa de detecção de Cancro do Colo do Útero invasivo (3%ooo); Taxa de mortalidade por Cancro do Colo do Útero (2,2%ooo). 34

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