Relatório PROVAS FINAIS DE CICLO E EXAMES FINAIS NACIONAIS _175

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1 Relatório PROVAS FINAIS DE CICLO E EXAMES FINAIS NACIONAIS _175

2 FICHA TÉCNICA TÍTULO Relatório PROVAS FINAIS DE CICLO E EXAMES FINAIS NACIONAIS 2012 DIREÇÃO E COORDENAÇÃO Helder Diniz de Sousa AUTORIA Coordenadores e autores das Provas Finais de Ciclo e dos Exames Finais Nacionais de: Ensino Básico 2.º ciclo: Língua Portuguesa Matemática Ensino Básico 3.º ciclo: Língua Portuguesa Matemática Ensino Básico 2.º e 3.º ciclos: Português Língua Não Materna Ensino Secundário Línguas Estrangeiras Alemão Espanhol Francês Inglês Ciências Naturais Biologia e Geologia Física e Química A Ciências Sociais e Humanas Economia A Filosofia Geografia A História A História B História da Cultura e das Artes Expressões Desenho A Geometria Descritiva A Português e Latim Latim A Literatura Portuguesa Português Português Língua Não Materna Matemática Matemática A Matemática B Matemática Aplicada às Ciências Sociais Maria Antonieta Ferreira Maria Teresa Castanheira Rita Brito Romão Sandra Pereira Vanda Lourenço Julho de 2013 Relatório PROVAS FINAIS DE CICLO E EXAMES FINAIS NACIONAIS _175

3 ÍNDICE ÍNDICE DE FIGURAS 005 INTRODUÇÃO 007 I. ANÁLISE DE RESULTADOS POR DISCIPLINA 010 ENSINO BÁSICO 2.º CICLO Língua Portuguesa 010 Matemática º CICLO Língua Portuguesa 018 Matemática º e 3.º CICLOS Português Língua Não Materna 023 ENSINO SECUNDÁRIO LÍNGUAS ESTRANGEIRAS Alemão 031 Espanhol 035 Francês 041 Inglês 044 CIÊNCIAS NATURAIS Biologia e Geologia 045 Física e Química A 047 CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS Economia A 052 Filosofia 055 Geografia A 057 História A 060 História B 063 Relatório PROVAS FINAIS DE CICLO E EXAMES FINAIS NACIONAIS _175

4 História da Cultura e das Artes 066 EXPRESSÕES Desenho A 069 Geometria Descritiva A 071 PORTUGUÊS E LATIM Latim A 073 Literatura Portuguesa 077 Português 081 Português Língua Não Materna 084 MATEMÁTICA Matemática A 090 Matemática B 095 Matemática Aplicada às Ciências Sociais 097 II. DISTRIBUIÇÃO DOS RESULTADOS POR NUTS III 100 III. VARIAÇÃO DE RESULTADOS ENTRE CONCLUSÃO 136 ANEXOS 140 ANEXO 1 Resultados das Provas Finais do Ensino Básico, 6.º ano, por NUTS III (média), 2012, 1.ª Chamada, Alunos Internos 140 ANEXO 2 Resultados das Provas Finais do Ensino Básico, por NUTS III 2012, 1.ª Chamada, Alunos Internos e Diferença de valor índice entre 2012 e ANEXO 3 Alunos com Classificação Positiva, por NUTS III (%) 2012, 1.ª Chamada, Alunos Internos 159 ANEXO 4 Distribuição relativa das NUTS III em função da Média Nacional 2012 e da Variação Relatório PROVAS FINAIS DE CICLO E EXAMES FINAIS NACIONAIS _175

5 ÍNDICE DE FIGURAS FIGURA 1 Distribuição dos resultados da prova final de Língua Portuguesa (61) 101 FIGURA 2 Distribuição dos resultados da prova final de Matemática (62) 102 FIGURA 3 Distribuição dos resultados da prova final de Língua Portuguesa (91) 104 FIGURA 4 Distribuição dos resultados da prova final de Matemática (92) 105 FIGURA 5 Distribuição dos resultados do exame de Biologia e Geologia (702) 107 FIGURA 6 Distribuição dos resultados do exame de Física e Química A (715) 108 FIGURA 7 Distribuição dos resultados do exame de Economia A (712) 110 FIGURA 8 Distribuição dos resultados do exame de Filosofia (714) 111 FIGURA 9 Distribuição dos resultados do exame de Geografia A (719) 112 FIGURA 10 Distribuição dos resultados do exame de História A (623) 113 FIGURA 11 Distribuição dos resultados do exame de Desenho A (706) 115 FIGURA 12 Distribuição dos resultados do exame de Geometria Descritiva A (708) 116 FIGURA 13 Distribuição dos resultados do exame de Português (639) 118 FIGURA 14 Distribuição dos resultados do exame de Matemática A (635) 120 FIGURA 15 Distribuição dos resultados do exame de Matemática Aplicada às Ciências Sociais (835) 121 Relatório PROVAS FINAIS DE CICLO E EXAMES FINAIS NACIONAIS _175

6 FIGURA 16 Variação dos resultados ( ) da prova final de Língua Portuguesa (91) 124 FIGURA 17 Variação dos resultados ( ) da prova final de Matemática (92) 125 FIGURA 18 Variação dos resultados ( ) do exame de Biologia e Geologia (702) 126 FIGURA 19 Variação dos resultados ( ) do exame de Física e Química A (715) 127 FIGURA 17 Variação dos resultados ( ) do exame de Economia A (712) 128 FIGURA 18 Variação dos resultados ( ) do exame de Geografia A (719) 129 FIGURA 19 Variação dos resultados ( ) do exame de História A (632) 130 FIGURA 20 Variação dos resultados ( ) do exame de Desenho A (706) 131 FIGURA 21 Variação dos resultados ( ) do exame de Geometria Descritiva A (708) 132 FIGURA 22 Variação dos resultados ( ) do exame de Português (639) 133 FIGURA 23 Variação dos resultados ( ) do exame de Matemática A (635) 134 FIGURA 24 Variação dos resultados ( ) do exame de Matemática Aplicada às Ciências Sociais (835) 135 Relatório PROVAS FINAIS DE CICLO E EXAMES FINAIS NACIONAIS _175

7 INTRODUÇÃO A avaliação sumativa externa, realizada através de provas finais de ciclo, no ensino básico, e de exames finais nacionais, no ensino secundário (doravante designadas por provas), visa aferir o grau de desenvolvimento da aprendizagem dos alunos no final do 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e nos anos terminais das disciplinas do ensino secundário sujeitas a avaliação externa. Em conjunto com a avaliação sumativa interna, os resultados daquelas provas, instrumentos de avaliação de âmbito nacional, permitem certificar a transição para o ciclo de estudos subsequente. No final do ensino secundário, para os alunos que pretendam prosseguir estudos no ensino superior, os resultados dos exames, em disciplinas específicas, constituem ainda um fator determinante na seleção dos candidatos àquele nível de ensino. Como nota prévia, o leitor deste relatório deve ter sempre presente que a informação aqui disponibilizada e analisada está unicamente sustentada nos resultados dos alunos internos que realizaram as provas na 1.ª fase/chamada, sabendo que estas provas são públicas, escritas e de duração limitada. Esta informação não esgota nem pretende substituir o manancial de informação de outra natureza que, quer a nível local, nas escolas, quer a nível regional ou nacional, permite, igualmente, retratar a qualidade do sistema educativo, em particular na vertente aqui privilegiada, a do desempenho dos alunos. O relatório PROVAS FINAIS DE CICLO E EXAMES FINAIS NACIONAIS 2012, nesta sua 4.ª edição, permite identificar, através de uma análise fina dos desempenhos por item, aspetos específicos da aprendizagem que os indicadores habitualmente utilizados, dos quais a classificação média é, sem dúvida, o mais conhecido, não conseguem mostrar. Assim, através do estudo dos resultados médios de cada item de cada prova, fica-se a conhecer quer os domínios da aprendizagem, gerais e específicos, em que os alunos, em termos médios, mostram um desempenho que pode ser considerado desejável, quer aqueles em que, de forma mais ou menos persistente, continuam a evidenciar claras lacunas e insuficiências, que, aliás, explicam os valores das classificações médias alcançadas em sede de avaliação externa. Sabendo da importância de assegurar que as sucessivas coortes de alunos evidenciem desempenhos de qualidade, tendo em consideração os domínios da aprendizagem que os resultados de anos anteriores permitiram identificar, considera-se fundamental, como medida para promover a desejável melhoria contínua e sustentada da qualidade da aprendizagem, identificar (quiçá, mesmo, confirmar) os domínios em que se conhecem preocupantes fragilidades. Identificá-las e sugerir medidas de intervenção didática que possam contribuir para a sua superação constitui, seguramente, a principal finalidade deste relatório, na sequência do que se tem procurado assegurar nas anteriores edições. Relatório PROVAS FINAIS DE CICLO E EXAMES FINAIS NACIONAIS _175

8 A informação agora disponibilizada pode constituir uma ferramenta de consulta que permite ao público, em geral, ter uma visão macroscópica da realidade nacional. Já no que se refere aos professores e às escolas, convém ter presente que a análise aqui apresentada deve ser cotejada com a informação facultada a cada escola com os resultados dos seus alunos, por disciplina e por item, objeto de relatórios técnicos divulgados em dezembro de Estes relatórios, de acesso restrito, permitem uma escala de análise microscópica, focada na realidade de cada escola, aquela que deve sustentar a reflexão participada dos agentes que poderão intervir localmente no sentido de assegurar a superação das dificuldades de aprendizagem identificadas. O presente relatório está organizado em três partes, apresentando ainda um anexo estatístico. Na primeira parte ANÁLISE DE RESULTADOS POR DISCIPLINA apresenta-se: a caraterização, breve, de cada prova realizada na 1.ª fase/1.ª chamada; a identificação, numa abordagem dicotómica, dos itens com melhor e com pior desempenho, cujos resultados suportam a identificação dos domínios de aprendizagem mais consolidados e daqueles em que os alunos evidenciam maiores fragilidades; um conjunto de sugestões de intervenção didática que visam contribuir para ajudar a ultrapassar as limitações detetadas. Na segunda parte DISTRIBUIÇÃO DOS RESULTADOS POR NUTS III são apresentados os resultados médios nacionais desagregados territorialmente, tendo por referência o nível NUTS III. Nesta parte, a representação cartográfica dos resultados apenas contempla as disciplinas cujas provas foram realizadas por mais de 2500 alunos internos. Na terceira parte VARIAÇÃO DE RESULTADOS faz-se uma análise da variação dos resultados entre 2009 e 2012, por NUTS III e por disciplina. Os valores apresentados (valor índice o valor médio nacional de cada indicador é igual a 100, em cada ano) permitem isolar o incontornável fator variabilidade interanual dos resultados das provas. Analisando conjuntamente a média obtida em 2012 e a diferença dos resultados médios alcançados em cada NUTS III, entre 2009 e 2012, podem identificar-se: as NUTS III que, apresentando em 2012 uma classificação média superior à média nacional, melhoraram ou pioraram a sua posição relativa, em termos nacionais; as NUTS III que, apresentando em 2012 uma classificação média inferior à média nacional, melhoraram ou pioraram a sua posição relativa, em termos nacionais. No final, disponibiliza-se um anexo estatístico no qual se apresenta a informação quantitativa que permite conhecer os resultados desagregados a nível regional. São disponibilizados, por NUTS III e por disciplina, os resultados médios de cada disciplina (ANEXO 1), os valores índice que mostram as diferenças entre os resultados médios alcançados em 2009 e em 2012 (ANEXO 2), as percentagens de classificações positivas Relatório PROVAS FINAIS DE CICLO E EXAMES FINAIS NACIONAIS _175

9 (ANEXO 3) e, por último, apresenta-se graficamente os valores que ilustram a distribuição relativa das NUTS III em função da Média Nacional 2012 e da Variação (ANEXO 4). Refira-se ainda que a terminologia relativa à classificação dos itens utilizada no relatório está de acordo com a informação que pode ser consultada na página eletrónica do GAVE em Relatório PROVAS FINAIS DE CICLO E EXAMES FINAIS NACIONAIS _175

10 I. ANÁLISE DE RESULTADOS POR DISCIPLINA ENSINO BÁSICO 2.º CICLO LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA, 6.º ANO Nota introdutória As provas finais do 2.º ciclo do ensino básico de Língua Portuguesa e de Matemática, códigos 61 e 62, respetivamente, realizaram-se pela primeira vez em 2012, enquadradas pela aplicação do Decreto-Lei n.º 6/2011, de 18 de janeiro, com a última alteração introduzida pelo Decreto-Lei n.º 94/2011, de 3 de agosto, e pelo Despacho Normativo n.º 1/2005, de 5 de janeiro, com a última alteração introduzida pelo Despacho Normativo n.º 14/2011, de 18 de novembro. Em virtude das alterações introduzidas ao nível da avaliação sumativa externa, é de salientar a transição de um processo de codificação para um processo de classificação: a passagem de um modelo de avaliação destinado à aferição e controlo das aprendizagens para um modelo de avaliação com vista à certificação implicou que se abandonasse o sistema de classificação por códigos e se aplicasse uma escala de classificação de 0 a 100 pontos, por forma a quantificar os desempenhos dos alunos em avaliação. Língua Portuguesa 61 Na análise dos resultados da prova final de ciclo de Língua Portuguesa (1.ª chamada), consideraram-se as respostas de alunos (internos) do 6.º ano de escolaridade. Média nacional: 59,4% Desvio padrão: 16,4% Percentagem de classificações iguais ou superiores a nível 3: 75,8% Caracterização da prova A prova apresentava três grupos de itens. No Grupo I, avaliavam-se aprendizagens e conteúdos nos domínios da Leitura e da Escrita. Este grupo incluía duas partes e nele eram usados 11 itens de seleção e de construção. Nos itens de construção, avaliavam-se, simultaneamente, a leitura e a expressão escrita. Relatório PROVAS FINAIS DE CICLO E EXAMES FINAIS NACIONAIS _175

11 A Parte A integrava um texto narrativo, que constituía o suporte de itens em que se privilegiava a avaliação nos domínios da Leitura e da Escrita, através de 8 itens (3 itens de seleção de escolha múltipla, 1 item de construção de resposta curta e 4 itens de construção de resposta restrita). A Parte B integrava um texto de carácter informativo, que constituía o suporte de itens em que se privilegiava a avaliação no domínio da Leitura, através de 3 itens de seleção (1 item de associação e 2 itens de escolha múltipla). No Grupo II, avaliavam -se aprendizagens e conteúdos no domínio do Funcionamento da Língua, através de 7 itens (1 item de seleção de escolha múltipla, 2 itens de resposta curta, 2 itens de completamento e 2 itens de transformação). O Grupo III, em que se avaliavam aprendizagens e conteúdos no domínio da Escrita, era constituído por 1 item de construção de resposta extensa. Este item apresentava orientações relativamente à tipologia textual (texto narrativo), ao tema (um acontecimento inesquecível) e à extensão (de 140 a 200 palavras). Os descritores de níveis de desempenho utilizados neste item contemplavam os parâmetros seguintes: Tema e Tipologia (A); Coerência e Pertinência da Informação (B); Estrutura e Coesão (C); Morfologia e Sintaxe (D); Repertório Vocabular (E); Ortografia (F). Classificações por domínios O Grupo I, destinado à avaliação dos domínios da Leitura e da Escrita, foi aquele em que os alunos revelaram pior desempenho, com 55,2% de classificação média em relação à cotação total, sendo que, na Parte A, referente ao texto narrativo, a classificação média em relação à cotação total foi 52,6% e, na Parte B, referente ao texto de carácter informativo, a classificação média em relação à cotação total foi 75,7%. O Grupo II, relativo ao domínio do Funcionamento da Língua, foi aquele em que os alunos revelaram melhor desempenho, com 66,2% de classificação média em relação à cotação total. O Grupo III, que avaliava o domínio da Escrita, teve 61,7% de classificação média em relação à cotação total. Itens com melhor desempenho Os itens em que os alunos revelaram melhor desempenho foram o item 8.1. do Grupo I, o item 1. do Grupo II e o item 6. do Grupo II, com valores da classificação média em relação à cotação total de, respetivamente, 81,3%, 79,0% e 85,0%. No item 8.1. do Grupo I, item de seleção de escolha múltipla relativo ao texto da Parte B, solicitava-se aos alunos que selecionassem informação explícita no texto de carácter informativo a partir de uma expressão em contexto frásico. O facto de se tratar de um item de seleção de escolha múltipla que requeria apenas localização de informação pode ter contribuído para um tão bom desempenho. Relatório PROVAS FINAIS DE CICLO E EXAMES FINAIS NACIONAIS _175

12 O item 1. do Grupo II, item de seleção de escolha múltipla, implicava que os alunos identificassem o grau de um adjetivo em contexto frásico, selecionando a resposta correta de entre quatro opções apresentadas. O reconhecimento de metalinguagem específica de um conteúdo do domínio do Funcionamento da Língua que os alunos treinam desde o 1.º ciclo do ensino básico, em associação com o formato do item, pode explicar a percentagem de acerto alcançada neste item. O item 6. do Grupo II, item de associação/correspondência sob a forma de completamento, implicava a utilização de conjunções em contexto frásico e sem recurso à metalinguagem. O formato do item e o facto de, para a sua resolução, não ser necessário convocar conhecimento metalinguístico podem justificar o bom desempenho dos alunos neste item. Itens com pior desempenho Os itens em que os alunos revelaram pior desempenho foram o item 1.1. do Grupo I, o item 5. do Grupo I e o item 2. do Grupo II, com valores da classificação média em relação à cotação total de, respetivamente, 29,7%, 26,1% e 39,0%. O item 1.1 do Grupo I, item de seleção de escolha múltipla relativo ao texto da Parte A, implicava que os alunos inferissem um traço distintivo da personagem principal, a partir do seu comportamento. A natureza dicotómica inerente ao formato de um item de seleção de escolha múltipla associada à leitura inferencial pode explicar a dificuldade manifestada pelos alunos neste item. No item 5. do Grupo I, item de construção de resposta restrita referente ao texto da Parte A, solicitava-se a indicação de três obstáculos, de entre vários, que a personagem principal teve de ultrapassar. A dificuldade manifestada pelos alunos pode ter decorrido do facto de a resolução do item requerer que se inferisse informação textual implícita. A leitura inferencial, associada às exigências impostas pelo formato do item, que implica o recurso à paráfrase, poderá explicar a baixa percentagem de acerto alcançada neste item. No item 2 do Grupo II, item de construção de resposta curta, solicitava-se aos alunos que classificassem, com recurso a metalinguagem, a classe e a subclasse de uma palavra (o determinante demonstrativo «este») num contexto frásico dado. Entre os fatores que podem explicar o desempenho neste item, pode apontar-se o facto de o item requerer a identificação da classe da palavra através do contexto sintático e a utilização de metalinguagem. Grupo III Melhores e piores desempenhos nos parâmetros de avaliação da Escrita Sendo o Grupo III da prova constituído por um único item de construção de resposta extensa orientada, destinado a avaliar o domínio da Escrita, as considerações que aqui se tecem referem-se à análise dos resultados obtidos nos seis parâmetros contemplados na sua classificação: parâmetro A (Tema e Tipologia); parâmetro B Relatório PROVAS FINAIS DE CICLO E EXAMES FINAIS NACIONAIS _175

13 (Coerência e Pertinência da Informação); parâmetro C (Estrutura e Coesão); parâmetro D (Morfologia e Sintaxe); parâmetro E (Repertório Vocabular); parâmetro F (Ortografia). Em termos de resultados, as diferenças entre os seis parâmetros não foram, aparentemente, consideráveis. O parâmetro A foi o que obteve melhor desempenho, com 70,6% de classificação média em relação à cotação total. Os parâmetros C e D foram os que obtiveram piores desempenhos, com valores da classificação média em relação à cotação total de 58,8% e 59%, respetivamente. Estes resultados parecem demonstrar que, perante uma tarefa de escrita como a apresentada, os alunos tiveram facilidade em cumprir a instrução quanto ao tema e ao tipo de texto; no entanto, no que se refere a aspetos relacionados com a estrutura, a coesão, a morfologia e a sintaxe, houve, tendencialmente, mais dificuldades. Propostas de intervenção didática Da análise dos resultados apresentada, destacam-se três áreas específicas em que parece ser necessária uma intervenção didática. As primeiras são a leitura orientada de texto literário e a escrita compositiva. E não é surpreendente que a terceira área de conhecimento específico da língua em que se registaram fragilidades seja a que envolve o conhecimento explícito da gramática. Como medidas didáticas, sugerem-se estratégias para facilitar a leitura autónoma e a formulação de juízos fundamentados. Ainda neste domínio, propõe-se igualmente que se preste uma atenção especial à leitura de enunciados, através do treino específico e orientado. Face aos problemas identificados no domínio da Escrita, os quais incidem particularmente na estruturação do texto, na coesão, na morfologia e na sintaxe, sugere-se a sistematização de conhecimento explícito relativamente a mecanismos de coesão textual, morfologia verbal e estrutura da frase. Importa igualmente reforçar o treino de alargamento lexical e adequação vocabular, bem como promover práticas de revisão textual que incluam o plano ortográfico. As dificuldades de escrita compositiva poderão ainda ser minimizadas através de abordagens processuais de ensino da escrita (que atendam à especificidade da planificação, da textualização e da revisão) e através de um treino recorrente de escrita com fins multifuncionais. Por último, os resultados confirmam a necessidade de se reforçar o ensino da gramática. No que respeita ao domínio da metalinguagem, será de investir quer na explicitação, quer na manipulação de termos e conceitos. Relatório PROVAS FINAIS DE CICLO E EXAMES FINAIS NACIONAIS _175

14 Matemática 62 Na análise dos resultados da prova final de ciclo de Matemática (1.ª chamada), consideraram-se as respostas de alunos (internos) do 6.º ano de escolaridade. Média nacional: 53,7% Desvio padrão: 23,8% Percentagem de classificações iguais ou superiores a nível 3: 56,2% Caracterização da prova A prova era constituída por 24 itens, distribuídos por dois cadernos, Caderno 1 e Caderno 2. O Caderno 1, cuja resolução permitia o recurso à calculadora, era constituído por 5 itens de resposta extensa. O Caderno 2, em cuja resolução não era permitido o recurso à calculadora, incluía 7 itens de seleção de escolha múltipla e 12 itens de construção, sendo 7 de resposta curta e 5 de resposta extensa. Todos os itens de resposta extensa implicavam a apresentação dos passos da resolução: cálculos, justificações, construções geométricas ou composições. A prova incidia em quatro temas: Números e Operações, Geometria e Medida, Álgebra e Organização e Tratamento de Dados (OTD). Classificações por temas Relativamente a esta separação dos itens por temas, deve ter-se em conta que as conexões próprias da Matemática impedem algumas vezes uma separação clara entre os temas. Por exemplo, vários itens de Geometria e Medida envolvem números (medidas) e operações entre estes, intersectando obviamente o tema Números e Operações. Analisando os resultados por tema, não se encontram diferenças significativas nas percentagens da classificação média em relação à cotação total, embora se note uma percentagem ligeiramente mais baixa na Álgebra, tema com pior desempenho, em que o valor da classificação média em relação cotação total foi de 47,8%. Esta circunstância pode dever-se ao facto de o estudo deste tema se iniciar no 2.º ciclo (embora o desenvolvimento do pensamento algébrico seja contemplado também no 1.º ciclo) e de ter um peso relativamente baixo no Programa. Os temas Números e Operações e OTD foram os que obtiveram melhores desempenhos, com valores da classificação média em relação à cotação total de 56,3% e 56,4%, respetivamente. No tema Geometria e Medida, o valor da classificação média em relação à cotação total foi de 51,9%. Relatório PROVAS FINAIS DE CICLO E EXAMES FINAIS NACIONAIS _175

15 Itens com melhor desempenho Os itens em que os alunos revelaram melhor desempenho foram os itens 1., 8.1. e 19.2., com valores da classificação média em relação à cotação total de, respetivamente, 67,2%, 80,7% e 90,7%. O item 1. era um item de construção de resposta extensa do tema Geometria e Medida. Neste item, os alunos tinham de aplicar diretamente as fórmulas de cálculo do volume do cubo e do paralelepípedo e, de entre os dois resultados obtidos, identificar o valor mais próximo de 200cm 3. Era um item que envolvia um procedimento simples, cujo cálculo beneficiava da possibilidade de utilização da calculadora. Apesar de ser um dos itens com melhor desempenho, este item regista uma diferença significativa entre a percentagem da classificação média em relação à cotação máxima (67,2%) e a percentagem de respostas com a cotação máxima (40,1%). O item 8.1. era de resposta curta e relacionava-se com o tema Números e Operações. Era um item em que se avaliava a capacidade de identificar um par de números simétricos num conjunto de oito números inteiros. É de referir que o facto de este item ter obtido 19,2% de respostas com cotação nula causou alguma surpresa. É provável que esta circunstância decorra do facto de se tratar de um tópico previsto para o final do 6.º ano e de, possivelmente, não ter sido plenamente lecionado, quer por falta de tempo, quer por ter sido preterido relativamente a outros tópicos com maior peso no Programa. O facto de este tópico nunca ter sido avaliado nas provas de aferição do 2.º ciclo pode, complementarmente, enquadrar os resultados obtidos. O item era um item de construção de resposta curta do tema OTD. Tratava-se de um item em que se pretendia avaliar a capacidade de leitura da informação apresentada numa tabela. Era um item comparável ao item 4.2. da prova de aferição de 2009, que obteve um valor da classificação média em relação à cotação máxima de 91,0%. Salienta-se que os cálculos necessários para encontrar a resposta certa eram bastante simples (a soma de três números naturais com, no máximo, três algarismos), podendo ser efetuados por cálculo exato, mas sendo suficiente o cálculo por estimativa. Itens com pior desempenho Os itens em que os alunos revelaram pior desempenho foram os itens 14., 17. e 19.3., com valores da classificação média em relação à cotação total de, respetivamente, 29,7%, 37,5% e 33,5%. O item 14., de resposta curta, tinha por objetivo avaliar um conteúdo do tema Geometria e Medida, mais especificamente uma propriedade dos prismas relativa à forma das suas faces. Os resultados obtidos poderão dever-se ao facto de se tratar de um conhecimento que exige que o aluno organize um raciocínio dedutivo a partir do conceito de prisma decorrente da definição. É de notar que, embora se trate de uma Relatório PROVAS FINAIS DE CICLO E EXAMES FINAIS NACIONAIS _175

16 propriedade que se deduz diretamente da definição, não faz parte do conjunto de propriedades dos prismas vulgarmente enunciadas. No item 17., de resposta extensa, pretendia-se avaliar a capacidade de deduzir, por observação de alguns exemplos, a regularidade do produto de um número natural de dois algarismos por 101 e de aplicar essa regra, em sentido inverso, combinada com a simplificação de uma fração. No item 19.3., de resposta extensa, pretendia-se avaliar conteúdos de OTD, através da análise de um gráfico circular e da relacionação entre a informação constante nesse gráfico e os dados apresentados previamente em tabela e a capacidade de justificar a (des)conformidade detetada. Tendo em conta a exigência de um texto justificativo, ao qual correspondia 75% da cotação do item, eram previsíveis algumas dificuldades de desempenho. Propostas de intervenção didática A análise dos resultados obtidos nesta prova final permite organizar algumas propostas de intervenção didática. É natural que as propriedades relativas aos conteúdos matemáticos que mais vulgarmente se exploram na sala de aula sejam condicionadas por fatores diversos. Esses condicionamentos estão, em geral, relacionados com a simplicidade da propriedade (enunciado/demonstração) ou com a sua aplicabilidade. No caso dos sólidos geométricos, as propriedades estudadas têm uma forte relação com a visualização espacial dos mesmos, pelo que se sugere mais trabalho com materiais manipuláveis e/ou com programas de Geometria dinâmica, de modo a desenvolver e facilitar a compreensão de conceitos e a melhorar a capacidade de abstração. Compreende-se que, no decorrer das aulas, grande parte das justificações exigidas aos alunos sejam apresentadas em discurso oral, cuja estruturação é, em geral, pouco exigente. No entanto, dada a reflexão organizativa que o discurso escrito requer, deve insistir-se na apresentação de justificações escritas relativas aos passos de resolução dos exercícios, em que se utilizem com rigor as regras da escrita e os termos específicos da Matemática. Paralelamente, é também fundamental o desenvolvimento da capacidade de interpretação dos enunciados escritos e da recolha conveniente dos dados relevantes constantes dos mesmos. Dado que as propriedades devem ser enunciadas do modo mais simples, a sua aplicação no sentido direto é mais fácil quando comparada com a aplicação da mesma propriedade em sentido inverso. Por outro lado, a aplicação combinada de propriedades está sempre associada a um acréscimo do nível de dificuldade. Assim, propõe-se que as atividades letivas reforcem a aplicação de regras, quer em sentido direto quer em sentido recíproco, e a prática de exercícios que requeiram a aplicação combinada de duas ou mais regras. Relatório PROVAS FINAIS DE CICLO E EXAMES FINAIS NACIONAIS _175

17 A resolução de um número significativo de exercícios/problemas deve propiciar não só a consolidação de rotinas, mas também o trabalho sobre questões mais invulgares ou mais complexas, envolvendo conexões entre os vários tópicos do Programa, que ajudem a desenvolver o raciocínio lógico-dedutivo. Relatório PROVAS FINAIS DE CICLO E EXAMES FINAIS NACIONAIS _175

18 3.º CICLO LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA, 9.º ANO Língua Portuguesa 91 Na análise dos resultados da prova final de ciclo de Língua Portuguesa (1.ª chamada), consideraram-se as respostas de alunos (internos) do 9.º ano de escolaridade. Média nacional: 53,7% Desvio padrão: 15,1% Percentagem de classificações iguais ou superiores a nível 3: 66,5% Caracterização da prova A prova apresentava três grupos de itens. No Grupo I, avaliavam-se os domínios da Leitura e da Escrita. Este grupo incluía três partes (A, B e C) e nele foram usados 11 itens: 6 de seleção e 6 de construção. A Parte A integrava um texto de imprensa de carácter argumentativo, que constituía o suporte de itens em que se privilegiava a avaliação da Leitura, através de 6 itens de seleção: 1 item de ordenação e 5 itens de escolha múltipla. A Parte B integrava um texto narrativo, que constituía o suporte de 5 itens de resposta restrita. A Parte C integrava um texto pertencente ao corpus obrigatório das obras para Leitura Orientada do 9.º ano, a selecionar entre duas alternativas (excerto do Auto da Barca do Inferno ou excerto do Auto da Índia, de Gil Vicente), o qual constituía o suporte de 1 item de construção de resposta extensa (de 70 a 120 palavras). No Grupo II, avaliavam-se conteúdos do domínio do Funcionamento da Língua, através de 3 itens de construção, de resposta curta (2 dos quais sob a forma de tarefa de transformação) e 3 itens de seleção (1 de associação e 2 de escolha múltipla). O Grupo III, em que se avaliava o domínio da Escrita, era constituído por 1 item de construção de resposta extensa. Este item apresentava orientações no que respeita à tipologia textual, ao tema e à extensão (de 180 a 240 palavras). Os descritores de níveis de desempenho utilizados neste item contemplavam os parâmetros seguintes: Tema e Tipologia (A); Coerência e Pertinência da Informação (B); Estrutura e Coesão (C); Morfologia e Sintaxe (D); Repertório Vocabular (E); Ortografia (F). Classificações por domínio A comparação dos resultados por domínio, distinguindo, dentro do Grupo I, os desempenhos das partes A, B e C, evidencia maiores dificuldades no domínio do Funcionamento da Língua, com um resultado médio de 36,7%. A Parte A do Grupo I, Relatório PROVAS FINAIS DE CICLO E EXAMES FINAIS NACIONAIS _175

19 em que se pretendia avaliar a leitura de texto de imprensa de carácter argumentativo, foi aquela em que os alunos revelaram melhor desempenho (84,2%). Na Parte B e na Parte C, os resultados médios foram de, respetivamente, 44,0% e 52,3%. Relativamente ao domínio da Escrita, os alunos apresentaram um resultado médio de 61,6%. Itens com melhor desempenho Os itens em que os alunos revelaram melhor desempenho foram os itens 2.1., 2.2. e 2.3. da Parte A do Grupo I, com valores da classificação média em relação à cotação total de, respetivamente, 95,5%, 93,0% e 93,0%. Tratava-se de 3 itens de seleção de escolha múltipla, nos quais se avaliava o domínio da Leitura, tendo por suporte um texto de imprensa de carácter argumentativo. Solicitava-se aos alunos a identificação do sentido de uma expressão, no caso dos itens 2.1. e 2.2., e de uma paráfrase equivalente ao sentido de uma unidade textual, no item Para um tão bom desempenho, terá contribuído uma combinação de fatores que inclui o tipo de texto que suportava estes itens, o formato de escolha múltipla e as estratégias de leitura a mobilizar para a resolução dos itens. Os 3 itens pressupunham a mobilização de conhecimento linguístico intuitivo («ou» com valor de alternativa, no item 2.1.), de conhecimento lexical comum (sentido da expressão «por absurdo», no item 2.2.) e a localização de informação explícita (identificação de uma paráfrase, no item 2.3.), aspetos que poderão ter contribuído para o bom desempenho dos alunos. Refira-se ainda o facto de estes 3 itens ocorrerem associados a um texto de imprensa que, apesar do seu carácter argumentativo, apresentava uma temática familiar aos alunos e um grau de complexidade lexical pouco significativo e que requeria o processamento de uma quantidade de informação relativamente baixa. Itens com pior desempenho Os itens em que os alunos revelaram pior desempenho foram o item 7. do Grupo I, o item 3. do Grupo II e o o item 5.2. do Grupo II, com valores da classificação média em relação à cotação total de, respetivamente, 26,4%, 17% e 24,5%. Relativamente ao item 7. do Grupo I, tratava-se de um item de construção, de resposta restrita, em que se avaliava o domínio da Leitura e da Escrita. Apesar de o item solicitar a localização de informação explícita, a partir do comando «identifica», requeria-se uma operação complexa de verificação de coerência textual, em que se pretendia avaliar a leitura global do texto. Esta operação pressupunha o reconhecimento das relações entre diferentes fragmentos de informação textual e o tratamento de informação contraditória. Relatório PROVAS FINAIS DE CICLO E EXAMES FINAIS NACIONAIS _175

20 No item 3. do Grupo II, item de Funcionamento da Língua, de resposta curta, sob a forma de tarefa de transformação, solicitava-se aos alunos que substituíssem, por um pronome pessoal adequado, um constituinte destacado numa frase. Para a resolução deste item, requeria-se o recurso a mesóclise, padrão de colocação de pronomes átonos segundo os registos normativos do português europeu padrão. Trata-se de uma área em que se regista variação linguística, sendo que a estabilização do uso deste tipo de padrão dependerá mais da aprendizagem formal da gramática do que do percurso natural de desenvolvimento linguístico. Os resultados neste item e num outro, da prova de 2011, que incidia sobre o mesmo aspeto permitem sugerir que, em sala de aula, se preste particular atenção à construção de conhecimento explícito sobre os contextos de ênclise, mesóclise e próclise, conteúdo relevante para o estudo da estrutura da frase. O item 5.2. do Grupo II era um item de seleção de escolha múltipla, em que se pretendia avaliar igualmente a aprendizagem no domínio do Funcionamento da Língua e que requeria conhecimento sobre classes de palavras e análise de contextos sintáticos diversos, com o objetivo de identificar a frase em que a palavra «que» ocorria como pronome. Para o desempenho verificado, poderá ter contribuído o facto de, complementarmente à identificação da classe de uma palavra dada, através da análise de vários contextos sintáticos, os alunos deverem ultrapassar o problema colocado pela relação de homonímia entre o pronome «que» e a conjunção «que». No que diz respeito aos itens em que os alunos revelaram pior desempenho, convém salientar o facto de dois deles pertencerem ao Grupo II (os itens 3. e 5.2.), destinado à avaliação do Funcionamento da Língua, domínio em que, por comparação com os domínios da Leitura e da Escrita, se vêm registando, desde 2009, os piores resultados. Propostas de intervenção didática Os resultados parecem constituir evidência da necessidade de se investir: na construção de conhecimento explícito sobre os contextos de ênclise, mesóclise e próclise, relevantes para o estudo da estrutura da frase; em tarefas que permitam o treino de aspetos relacionados com a coerência textual, uma vez que se trata de aprendizagens que os alunos deverão mobilizar não só no âmbito de exercícios de leitura, mas também no aperfeiçoamento do processo de escrita. Relatório PROVAS FINAIS DE CICLO E EXAMES FINAIS NACIONAIS _175

21 Matemática 92 Na análise dos resultados da prova final de ciclo de Matemática (1.ª chamada), consideraram-se as respostas de alunos (internos) do 9.º ano de escolaridade. Média nacional: 54,4% Desvio padrão: 24,2% Percentagem de classificações iguais ou superiores a nível 3: 57,3% Caracterização da prova A prova teve como referência os conteúdos/objetivos comuns aos dois Programas de Matemática do ensino básico em vigor no ano letivo de 2011/2012, nomeadamente no que respeita ao 3.º ciclo. A prova era constituída por 19 itens, sendo 7 de seleção (escolha múltipla) e 12 de construção: 4 itens de resposta curta e 8 itens que envolviam a apresentação de cálculos/justificações. Os itens estavam organizados segundo quatro domínios temáticos: Estatística e Probabilidades, Números e Cálculo, Álgebra e Funções, e Geometria. O domínio temático Estatística e Probabilidades integrava 3 itens (1 item de seleção de escolha múltipla e 2 itens de construção, um dos quais de resposta curta), que correspondiam a 15% da cotação da prova. O domínio temático Números e Cálculo era avaliado através de 3 itens (2 itens de escolha múltipla e 1 item de construção), que correspondiam a 16% da cotação da prova. O domínio temático Álgebra e Funções incluía 6 itens (2 de escolha múltipla e 4 itens de construção, um dos quais de resposta curta), que correspondiam a 32% da cotação da prova. O domínio temático Geometria integrava 7 itens (2 de escolha múltipla, e 5 de construção, dois dos quais de resposta curta), que correspondiam a 37% da cotação da prova. O domínio temático Números e Cálculo foi aquele em que os alunos apresentaram, em média, melhor nível de desempenho e Geometria foi o domínio temático em que os alunos apresentaram pior nível de desempenho, embora superior a 50%. Itens com melhor desempenho Os itens em que os alunos revelaram melhor desempenho foram os itens 1.1., 4. e 14., com valores da classificação média em relação à cotação total de, respetivamente, 93,4%, 77,2% e 85,8%. O item 1.1., de seleção de escolha múltipla, envolvia um raciocínio simples e o conceito de probabilidade. O item 4., que exigia que o aluno mostrasse como tinha chegado à resposta, era um item em que se apresentavam os quatro primeiros termos de uma sequência de intervalos de números reais e se pedia para determinar o oitavo termo dessa sequência. O item 14., de seleção de escolha múltipla, era um item de Relatório PROVAS FINAIS DE CICLO E EXAMES FINAIS NACIONAIS _175

22 Geometria cuja resolução, embora exigisse do aluno alguma abstração, pode ter sido facilitada devido às opções apresentadas. Consideramos que a semelhança, no que respeita aos conceitos envolvidos, entre alguns destes itens e itens incluídos no teste intermédio poderá justificar, entre outras razões, o melhor desempenho dos alunos relativamente ao previsto. Itens com pior desempenho Os itens em que os alunos revelaram pior desempenho foram os itens 1.2., 2. e 12.1., com valores da classificação média em relação à cotação total de, respetivamente, 39,3%, 33,3% e 17,3%. O item 1.2. era um item que incidia sobre o domínio temático Probabilidades, em que se solicitava que o aluno mostrasse como tinha chegado à resposta, sendo solicitado ao aluno que mostrasse como chegou à resposta. Era pedido ao aluno que construísse um diagrama em árvore ou uma tabela de dupla entrada que lhe permitisse indicar o número de casos possíveis e o número de casos favoráveis e, assim, determinar a probabilidade pedida. O item 2., item de construção de resposta curta, exigia a compreensão do significado de média. Neste item, era dado o valor exato da média aritmética de três números, dos quais 1 era o menor e o único número conhecido, e era pedido o maior valor que o maior desses três números podia tomar. À semelhança do que tem acontecido em provas de anos anteriores e como tem sido referido em relatórios já publicados, os alunos continuam a demonstrar dificuldade na compreensão do significado do conceito de média. O item era um item de construção em que se pedia ao aluno que mostrasse como tinha chegado à resposta. Este item enquadrava-se no domínio temático Geometria e exigia que o aluno escrevesse o volume de um paralelepípedo retângulo em função da aresta de um cubo e que, conhecido o volume total do sólido, determinasse o valor exato da medida da aresta desse cubo. Propostas de intervenção didática De um modo geral, os alunos manifestaram dificuldades na resolução de problemas que envolviam: leitura e interpretação de um texto; raciocínio matemático; capacidade de abstração. Tendo em vista melhorar o desempenho dos alunos, sugere-se o desenvolvimento de trabalho que permita a resolução de problemas que exijam a mobilização de vários conceitos e propriedades e a resolução de problemas que permitam desenvolver o Relatório PROVAS FINAIS DE CICLO E EXAMES FINAIS NACIONAIS _175

23 raciocínio matemático e a capacidade de abstração. A resolução dos testes intermédios e dos exames nacionais já realizados continua a ser, em nosso entender, uma boa base de trabalho para o desenvolvimento das capacidades exigidas a um aluno do ensino básico. 2.º E 3.º CICLOS PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA, 6.º E 9.º ANOS Pela primeira vez, as provas de Português Língua Não Materna (PLNM), níveis A2 e B1, foram dirigidas a alunos de três anos de escolaridade diferentes (6.º, 9.º e 12.º). A análise dos resultados permite concluir o que de seguida se apresenta: As médias nacionais foram positivas nos três anos de escolaridade, apesar de serem ligeiramente mais baixas no nível imediatamente inferior (a média do 6.º ano é inferior à do 9.º e a do 9.º ano é inferior à do 12.º ano); A maior parte dos itens em que os alunos revelaram melhor e pior desempenho é comum aos três anos de escolaridade; Na prova de nível A2 (códigos 63, 93 e 739), os alunos do 2.º ciclo evidenciaram melhor desempenho do que os alunos do ensino secundário em quase todos os parâmetros do item de construção de resposta extensa (Grupo III da prova) e desempenhos muito próximos dos obtidos pelos alunos do 3.º ciclo. Estes resultados parecem indicar que quanto mais precoce é o contacto com uma nova língua, mais rápida é a aprendizagem e, consequentemente, melhor o desempenho. Português Língua Não Materna 63/93 Caracterização da prova A prova tinha por referência os descritores do nível de proficiência definido como A2 no Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas (QECR) Aprendizagem, Ensino, Avaliação. Segundo a escala global para o nível A2, os alunos devem ser capazes de: compreender e interpretar textos curtos e simples em que predomine uma linguagem corrente, relacionada com vivências escolares ou pessoais; redigir respostas, manifestando uma expressão escrita correta e estruturada; produzir textos, de forma articulada, sobre assuntos conhecidos ou de interesse pessoal; compreender frases isoladas e expressões frequentes, relacionadas com assuntos do quotidiano; Relatório PROVAS FINAIS DE CICLO E EXAMES FINAIS NACIONAIS _175

24 comunicar sobre assuntos que lhes são familiares e habituais, no desempenho de tarefas simples e de rotinas que exigem apenas uma troca de informação simples e direta; utilizar um repertório linguístico corrente; produzir expressões quotidianas breves, de modo a satisfazer necessidades simples de tipo concreto; usar padrões frásicos correntes e comunicar com expressões frequentes, sobre si e sobre outras pessoas, sobre aquilo que fazem e sobre lugares, entre outros aspetos. Dada a natureza escrita da prova, a aprendizagem relevante (nos domínios lexical, gramatical, semântico e ortográfico) a mobilizar envolve capacidades descritas no QECR, como as mencionadas nos descritores para, por exemplo, amplitude e domínio do vocabulário, correção gramatical ou domínio ortográfico. A prova apresentava três grupos de itens. No Grupo I, que incluía três textos os dois primeiros informativos e o terceiro literário, avaliavam-se os domínios da Leitura e da Escrita através de itens de seleção e de itens de construção (de resposta curta e de resposta restrita). No Grupo II, avaliava-se a aprendizagem no domínio das competências linguísticas através de itens de seleção. Neste grupo, não se requeria qualquer tipo de conhecimento metalinguístico. No Grupo III, avaliava-se a Escrita, através de um único item (de construção de resposta extensa), que era orientado no que diz respeito à tipologia textual, ao tema e à extensão (60 a 100 palavras). Português Língua Não Materna 63 Na análise dos resultados da prova final de ciclo de Português Língua Não Materna (1.ª chamada), nível A2, consideraram-se as respostas de 404 alunos (internos) do 6.º ano de escolaridade. Média nacional: 57,0% Desvio padrão: 1,8 Percentagem de classificações iguais ou superiores a nível 3: 71,3% Itens com melhor desempenho Os itens em que os alunos revelaram melhor desempenho foram os itens 1.1., 1.2. e 4. do Grupo II, com valores da classificação média em relação à cotação total de 91,0%, 88,5% e 89,8%, respetivamente. Relatório PROVAS FINAIS DE CICLO E EXAMES FINAIS NACIONAIS _175

25 Todos estes itens eram de seleção de escolha múltipla e pretendiam avaliar o conhecimento da polissemia do verbo «dar» em enunciados breves e a coerência de tempos e modos verbais num diálogo. Os bons desempenhos poderão dever-se à tipologia dos itens, ao facto de não terem materiais de suporte e, ainda, ao facto de estes itens se referirem a contextos de coloquialidade, que, por regra, são muito treinados em sala de aula. Itens com pior desempenho Os itens em que os alunos revelaram pior desempenho foram os itens 1.3., 7. e 9. do Grupo I, com valores da classificação média em relação à cotação total de 35,5%, 37,4% e 23,0%, respetivamente. No item 1.3., de escolha múltipla, avaliava-se a compreensão de informação concreta num texto informativo simples. As dificuldades manifestadas pelos alunos poderão encontrar explicação no facto de a resposta exigir uma reinterpretação do texto, afastando-se mais do que tem sido habitual do vocabulário utilizado no texto de suporte. Os itens 7. e 9. tinham como suporte um texto literário. No item 7., de associação/correspondência, avaliava-se a compreensão do texto e, em simultâneo, a coerência na utilização do conjuntivo. O item 9. implicava a expressão de uma opinião e a consequente construção de uma resposta por parte dos alunos. Os alunos, geralmente, revelam bastantes dificuldades na execução desta tarefa, sobretudo os que se encontram no nível de iniciação de aprendizagem de uma língua. Português Língua Não Materna 93 Na análise dos resultados da prova final de ciclo de Português Língua Não Materna (1.ª chamada), nível A2, consideraram-se as respostas de 315 alunos (internos) do 9.º ano de escolaridade. Média nacional: 64,5% Desvio padrão: 1,5 Percentagem de classificações iguais ou superiores a nível 3: 88,9% Itens com melhor desempenho Os itens em que os alunos revelaram melhor desempenho foram os itens 1.1., 1.2. e 1.3. do Grupo II, com valores da classificação média em relação à cotação total de 92,0%, 91,5% e 91,5%, respetivamente. Relatório PROVAS FINAIS DE CICLO E EXAMES FINAIS NACIONAIS _175

26 Todos estes itens eram de seleção de escolha múltipla e pretendiam avaliar o conhecimento da polissemia do verbo «dar» em enunciados breves. Os bons desempenhos revelados nestes itens poderão dever-se à tipologia dos itens, ao facto de não terem materiais de suporte e, ainda, ao facto de estes itens se referirem a contextos de coloquialidade, que, por regra, são muito treinados em sala de aula. Itens com pior desempenho Os itens em que os alunos revelaram pior desempenho foram os itens 1.3., 7. e 9. do Grupo I, com valores da classificação média em relação à cotação total de 33,0%, 53,8% e 31,0%, respetivamente. No item 1.3., de escolha múltipla, avaliava-se a compreensão de informação concreta num texto informativo simples. As dificuldades manifestadas pelos alunos poderão encontrar explicação no facto de a resposta exigir uma reinterpretação do texto, afastando-se mais do que tem sido habitual do vocabulário utilizado no texto de suporte. Os itens 7. e 9. tinham como suporte um texto literário. No item 7., de associação/correspondência, avaliava-se a compreensão do texto e, em simultâneo, a coerência na utilização do conjuntivo. O item 9. implicava a expressão de uma opinião e a consequente construção de uma resposta por parte dos alunos. Os alunos, geralmente, revelam bastantes dificuldades na execução desta tarefa, sobretudo os que se encontram no nível de iniciação de aprendizagem de uma língua. Português Língua Não Materna 64/94 Caracterização da prova A prova tinha por referência os descritores do nível de proficiência definido como B1 no Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas (QECR) Aprendizagem, Ensino, Avaliação. Segundo a escala global para o nível B1, os alunos devem ser capazes de: compreender e interpretar textos em que predomine uma linguagem corrente ou um registo mais formal da língua padrão; redigir respostas manifestando uma expressão escrita correta e estruturada; produzir um texto coeso e coerente (relato de experiências) sobre assuntos do quotidiano; produzir textos com explicações; Relatório PROVAS FINAIS DE CICLO E EXAMES FINAIS NACIONAIS _175

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