AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 2 DE ABRANTES Área Disciplinar de Biologia e Geologia ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS ALUNOS (1º PERÍODO 2013/2014)
|
|
- Lucas Gabriel Bentes Fernandes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 2 DE ABRANTES Área Disciplinar de Biologia e Geologia ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS ALUNOS (1º PERÍODO 2013/2014) (Anexo à ata nº 4, da reunião de ) A. LEITURA GLOBAL DOS RESULTADOS 2º E 3º C.E.B. 1) A média das classificações na disciplina de Ciências Naturais é igual ou superior a 3 em todos os anos de escolaridade, exceto no 5º ano, em que apresenta o valor de 2,8. 2) O sucesso escolar na disciplina de Ciências Naturais, medido pela percentagem de níveis 3, é elevado, com uma média de 75,96% no conjunto dos cinco anos de escolaridade. 3) O sucesso escolar é mais elevado no 9º ano (média de 3,4 e percentagem de níveis 3 de 92,10) e mais baixo no 5º ano (média de 2,8 e percentagem de níveis 3 de 60,30). B. LEITURA DOS RESULTADOS POR ANO DE ESCOLARIDADE E TURMAS 2º E 3º C.E.B. 1) No 5º ano, verifica-se que a média de níveis é de 2,77 e a de percentagens de níveis 3 é de 60,91. A média de níveis é superior a 3 apenas em três das nove turmas e mesmo a percentagem de níveis 3 só é superior a 50 em seis das turmas deste ano. 2) No 6º ano, verifica-se que a média de níveis é de 3,11 e a de percentagens de níveis 3 é de 80,04.. A média de níveis é superior a 3 em sete das nove turmas e a percentagem de níveis 3 é superior a 50 em todas as turmas deste ano. 3) No 7º ano, a média de níveis é de 2,96 e a de percentagens de níveis 3 é de 71,23. A média de níveis é superior a 3 em cinco das oito turmas e a percentagem de níveis 3 é superior a 50 em todas as turmas deste ano. 4) No 8º ano, a média de níveis é de 3,10 e a de percentagens de níveis 3 é de 77,99. A média de níveis é superior a 3 apenas em quatro das oito turmas e a percentagem de níveis 3 é superior a 50 em todas as turmas deste ano. (Ver também documento anexo) 5) No 9º ano, a média de níveis é de 3,38 e a de percentagens de níveis 3 é de 92,43. A média de níveis é igual ou superior a 3 apenas em todas as turmas e a percentagem de níveis 3 é superior a 50 também em todas as turmas. Página 1 de 5
2 C. LEITURA DOS RESULTADOS DO ENSINO SECUNDÁRIO 1. 10º Ano (documento anexo) 1. 11º Ano 1.1. A média da disciplina de Biologia e Geologia é de 12,85, sendo a percentagem de classificações superiores a dez de 92, Comparando as duas turmas, verifica-se que a turma B apresenta melhor desempenho, tanto a nível de média (13,29 contra 12,33), como de classificações 10 (92,86 contra 92,00) Comparando os resultados das três disciplinas da área de ciências Matemática A, Física e Química A e Biologia e Geologia ao nível dos dois parâmetros acima indicados, não é possível tirar as mesmas conclusões que para o 10º ano. Com efeito, enquanto a média da disciplina de Biologia e Geologia é a pior, embora muito próxima da disciplina de Matemática A, já a percentagem de classificações 10 é claramente superior à de Matemática A e apenas ligeiramente inferior à de Física e Química A, tal como seria de esperar tendo em conta a maior afinidade programática e curricular com esta última disciplina. 15,00 14,50 14,00 13,50 13,00 12,50 12,00 11,50 11,00 Média de classificações - P1 (11º ano) 14,54 13,86 13,23 13,38 13,29 12,98 12,85 12,40 12,33 11ºA 11ºB Geral Mat. A FQ A BG 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 0,00 Percentagem de classificações 10 - P1 (11º ano) 100,00 96,43 98,28 92,00 92,86 92,31 80,00 79,31 79,59 11ºA 11ºB Geral Mat. A FQ A BG Página 2 de 5
3 2. 12º Ano 2.1. A média da disciplina de Biologia é de 14,95, sendo a percentagem de classificações superiores a dez de 90, A comparação das duas turmas deste ano carece de sentido, porquanto as mesmas funcionam em conjunto nesta disciplina e o número de alunos de cada uma é acentuadamente diferente (19 da turma A contra 10 da turma B) Comparando os resultados das três disciplinas da área de ciências Matemática A, Química e Biologia ao nível dos dois parâmetros acima indicados, observa-se que, em geral, a disciplina de Biologia e Geologia apresenta o melhor aproveitamento, embora próximo da disciplina de Química, com a qual tem maior afinidade programática e curricular. Resultados globais -12º ano (Ciências) 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 12,00 77,50 14,10 80,00 14,48 93,00 Mat. A Química Biologia Média % clas Curso de Apoio à Infância Profissional (10º Ano) Todos os módulos foram concluídos. 4. Curso de Apoio à Infância Profissional (12º Ano) Todos os módulos foram concluídos. 5. Curso vocacional Ainda não foi concluído o 1º módulo de ciências, pelo que não é possível efectuar a análise de resultados. Página 3 de 5
4 D. Reflexão sobre os resultados/conclusões 1) Nos 2º e no 3º ciclos, os resultados obtidos pelos alunos no 1º período podem considerar-se globalmente satisfatórios, com exceção do 5º e do 7º anos, com média de níveis inferior a 3. 2) As turmas dos 2º e 3º ciclos com rendimento mais baixo, isto é, aquelas cuja percentagem de níveis < 3 é 40, são as seguintes: 5º Ano: turmas A, B, C, E, F; 7º ano: turma H. 8º ano: turma G. 3) Os docentes analisaram o rendimento das turmas referidas em 2) do seguinte modo: 5º ano. A percentagem de níveis inferiores a três atribuídos nas turmas do 5º ano deve-se, fundamentalmente, à falta de empenho demonstrado pelos alunos e evidenciada pela não concretização das tarefas (trabalhos de casa, relatório das atividades experimentais e trabalhos de pesquisa) bem como às expetativas muito baixas relativamente ao aproveitamento sendo verbalizadas, por alguns, com despudor desmesurado. Acresce o facto do comportamento de alguns deles ser francamente negativo, não evidenciando o cumprimento das regras da sala de aula, mesmo depois de serem utilizadas estratégias para superação dessas lacunas como, por exemplo, serem chamados à atenção várias vezes, comunicação ao encarregado de educação e ao diretor de turma. Esta situação torna-se mais evidente nas turmas E e F, constituídas por 26 alunos. Apesar de uma média de 2.6, a percentagem de níveis 3 é superior a 50% em três das seis turmas lecionadas, nomeadamente nas turmas A (52.4%), turma D (76.2%) e turma F (55.6%). Acresce o facto de as turmas A, B, C e D terem na sua constituição três a quatro alunos com NEE que, em alguns casos, desinvestem nas tarefas a realizar, bem como nas tarefas específicas resultado das adaptações curriculares aplicadas. Refira-se os testes adaptados, em que estes alunos obtiveram classificação inferior a 20%. Se fizermos o exercício de retirar os alunos com NEE da percentagem de negativas, por exemplo da turma A, a percentagem de negativas baixaria de 48 % para 33%. A situação relatada também se aplica a um dos três alunos com NEE na turma B. Dois dos 3 alunos com NEE são da sala de multideficiência. 7º ano. A turma A, embora apresente 63,20% de níveis 3, registou uma média de níveis de 2,7. Entre as razões justificativas desta situação estão a falta de hábitos e métodos de trabalho e de estudo e a fraca concentração nas aulas, por parte de um grupo significativo de alunos. Página 4 de 5
5 O elevado número de níveis inferiores a três na turma H se deve a um conjunto de fatores, dos quais salienta pela sua relevância e frequência: uma atitude, cristalizada e persistente, de desvalorização das atividades das aulas como processo nuclear para a compreensão dos conteúdos, a qual se manifesta pela desconcentração e ausência de participação ativa; dificuldades na compreensão de enunciados, quer estes estejam relacionados com informações de natureza científica, quer sejam mobilizados como questões nos testes e fichas; reduzido cumprimento na realização de um trabalho de pesquisa e seleção de informação, proposto como tarefa de grupo, que penalizou metade dos alunos da turma; dificuldades em mobilizar conhecimentos, aplicando-os a outros contextos ou a situações concretas apresentadas; tendência para basear o estudo das matérias na memorização de conceitos. A situação apresentada para a turma H pode ser também, em grande parte, descrita para a turma G, que apesar de não atingir níveis de insucesso tão elevado, apresenta dificuldades que estão e continuarão a ser trabalhadas, com vista a melhorar os desempenhos individuais dos alunos. 8º ano. Na turma G, os fracos resultados devem-se à falta de hábitos e métodos de trabalho e de estudo e à fraca concentração nas aulas. Acrescente-se que estes alunos exibem um vocabulário rudimentar, que afeta negativamente o seu rendimento, que se estende a várias disciplinas. 4) Para colmatar as dificuldades acima identificadas, os docentes: Propõem-se continuar a aplicar, a nível da área disciplinar, em todos os anos de escolaridade, as estratégias concertadas em Conselho de Turma, no final do 1º período. Referem nomeadamente que os alunos deverão adotar métodos de estudo regulares, sistematizando frequentemente as aprendizagens recorrendo a pequenos registos. Deverão também, em muitos casos, melhorar significativamente o seu comportamento. Mencionaram igualmente o reforço da realização de pequenos exercícios de aplicação e consolidação dos conhecimentos; aumento das interações verbais com alunos que demonstrem menor concentração; construção /seleção de itens em fichas, que envolvam interpretação de dados e promovam o desenvolvimento da capacidade de análise e mobilização dos conhecimentos em diferentes contextos e/ou situações apresentadas; propostas de tarefas de pesquisa e seleção de informação individuais para responsabilizar cada um pela (não) realização das mesmas. Os docentes da área disciplinar, em 07/03/2014 Página 5 de 5
Grupo Disciplinar. de Filosofia. Relatório de análise dos resultados da Avaliação Interna e Externa à disciplina. Ano letivo de 2012/2013
Grupo Disciplinar de Filosofia Relatório de análise dos resultados da Avaliação Interna e Externa à disciplina de Filosofia Ano letivo de 2012/2013 A Coordenadora de Grupo Disciplinar: Maria João Pires
Leia maisC.E.B. DR. MANUEL FERNANDES ABRANTES
ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 2º e 3º C.E.B. DR. MANUEL FERNANDES ABRANTES (401547) ANÁLISE DOS RESULTADOS ESCOLARES MATEMÁTICA 1º Período 2012/2013 Análise efectuada em reunião da Área Disciplinar de Matemática
Leia maisPROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA
PROJECTO MAIS SUCESSO ESCOLAR A MATEMÁTICA 2010/2011 Coordenadora Elvira Maria Azevedo Mendes Projecto: Mais Sucesso Escolar Grupo de Matemática 500 1 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO 1.1 Nome do projecto:
Leia maisRelatório das Aulas de Apoio 1º Período 14/15
Relatório das Aulas de Apoio 1º Período 14/15 Aulas de Apoio 1º Ciclo 2 Na generalidade, os alunos do 1º ciclo, revelaram maiores dificuldades a Português e a Matemática, nomeadamente no cálculo mental
Leia maisAgrupamento de Escolas Santos Simões Apoios Educativos Ano Letivo 2012-2013
Agrupamento de Escolas Santos Simões Apoios Educativos Ano Letivo 2012-2013 O apoio educativo abrange todos os ciclos, níveis de ensino e cursos do Agrupamento. No 1.º e 2.º ciclos o apoio educativo é
Leia maisColégio da Imaculada Conceição
AVALIAÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO CURRÍCULO 2014/15 Resultados da avaliação (taxas de não transição/ não conclusão, em percentagem) Proposta do PDC Ano 09/10* 10/11* 11/12* 12/13 13/14 14/15 5.º
Leia maisProjeto turma E+ Uma opção orientada para o sucesso. Albino Martins Nogueira Pereira Agrupamento de Escolas de Vilela diretor@esvilela.
Projeto turma E+ Uma opção orientada para o sucesso Albino Martins Nogueira Pereira Agrupamento de Escolas de Vilela diretor@esvilela.pt Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação 15 de fevereiro de
Leia maisd o S u c e s s o A c a d é m i c o - 2 0 1 3 / 2 0 1 4 d o S u c e s s o A c a d é m i c o - 2 0 1 3 / 2 0 1 4
A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o A c a d é m i c o 1-2 0 1 3 / 2 0 1 4 A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o A c a d é m i c o - 2 0 1 3 / 2 0 1 4 A v a l i a ç ã o d o S u c e s s o A c a d é m i c o
Leia maisAnálise dos resultados da informação relativa à aprendizagem dos alunos
Análise dos resultados da informação relativa à aprendizagem dos alunos Avaliação do impacto das atividades desenvolvidas nos resultados escolares de 2014/2015 Plano estratégico para 2015/2016 (Conforme
Leia maisRELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO FEVEREIRO DE 15 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE JOSEFA DE ÓBIDOS RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO FEVEREIRO DE 15 P á g i n a 2 34 Índice 1. Introdução. 4 2. Sucesso Escolar...6 2.1-1.º
Leia maisPisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil
Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,
Leia maisPerfil turma (1002) Constituição da turma
ESCOLA SECUNDÁRIA D. SANCHO I Programa Sócrates Acção Comenius 1 Projecto de Desenvolvimento Escolar 5/6 Projecto: «Da Nascente até à Foz» Visões Transeuropeias Relacionadas com Métodos Perfil turma (1)
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Documento orientador 1. ENQUADRAMENTO LEGAL Compete ao conselho pedagógico, enquanto órgão de gestão pedagógica da escola, definir, anualmente, os critérios gerais de avaliação e
Leia maisA INFLUÊNCIA DOS PROJETOS NO DOMÍNIO DOS RESULTADOS: O PONTO DE VISTA DOS COORDENADORES
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CABECEIRAS DE BASTO A INFLUÊNCIA DOS PROJETOS NO DOMÍNIO DOS RESULTADOS: O PONTO DE VISTA DOS COORDENADORES A EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO: Albino Barroso Manuel Miranda Paula Morais
Leia maisAvaliação da Aprendizagem
Avaliação da Aprendizagem A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. A avaliação
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas de Sátão 2015-2016 Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
150253 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BRAGA OESTE Sede: 343640 Escola dos 2.º e 3.º Ciclos de Cabreiros DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Ano lectivo 2015-2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO No primeiro
Leia mais2006/2011 ES JOSÉ AUGUSTO LUCAS OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DOS 11.º/12.º ANOS DE ESCOLARIDADE
1 ES JOSÉ AUGUSTO LUCAS OEIRAS RESULTADOS DOS EXAMES DOS 11.º/12.º ANOS DE ESCOLARIDADE 2006/2011 2 3 INTRODUÇÃO 4 SUMÁRIO 5 A EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXAMES DO 12º ANO MÉDIAS POR ESCOLA 11 ANÁLISE
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2015/2016
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2015/2016 I INTRODUÇÃO De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante e regulador de todo o processo de ensino aprendizagem. A avaliação visa promover
Leia maisDepartamentoento Curricular de Matemática e. Ciências Experimentais. avaliação interna e externa do
Departamentoento Curricular de Matemática e Ciências Experimentais Relatório de análise dos resultados da avaliação interna e externa do departamento, no ano letivo 2012-2013 Coordenadora ra de Departamento,
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Ensino Secundário 10º ano Cursos Científico Humanísticos Ano Letivo 2014/2015 Critérios Gerais de Avaliação O presente documento pretende materializar a execução dos princípios orientadores da avaliação
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO Escola Básica Integrada de Eixo. Ano letivo 2012/2013
RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO DO PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES RELATIVO A 2012/2013 1 - Enquadramento O presente relatório tem enquadramento legal no artigo 13.º alínea f, do Decreto -Lei nº 75/2008, de 22
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURALHAS DO MINHO, VALENÇA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO Ano Letivo 2013/2014 Equipa de auto-avaliação 10-07-2014 (Critério 9 Desempenho-Chave) INDÍCE INTRODUÇÃO... 3 EVOLUÇÃO
Leia maisCritérios de Avaliação
Critérios de Avaliação 1.º Ciclo do Ensino Básico CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO Critérios de Avaliação, 1º Ciclo - Ano Letivo 2014-15 Página 1 de 10 1. Domínios de avaliação: AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º
Leia maisAgrupamento de Escolas Martim de Freitas. Ano letivo 2012/2013. Critérios de Avaliação do 1º CEB
Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Ano letivo 2012/2013 Critérios de Avaliação do 1º CEB 1- Introdução Tal como o disposto no nº 1 do art. 23º do Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho, a avaliação
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DOS PLANOS DE RECUPERAÇÃO / DESENVOLVIMENTO / ACOMPANHAMENTO
15.9.7/9 Relatório Planos 8-9. Canas de Senhorim Direcção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim (Cód. 161755) Escola EB 2,3/S Engº Dionísio A. Cunha (Cód. 345842) Canas
Leia maisAUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO
AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO Os processos e as tecnologias podem unir aspectos importantes para melhores desempenhos organizacionais, mas são as pessoas, através dos seus desempenhos e comportamentos,
Leia mais24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano
24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências
Leia maisCritérios de Avaliação. 3º Ano. Agrupamento de Escolas Pedro Jacques de Magalhães 1º Ciclo
Critérios de Avaliação 3º Ano 1º Ciclo Disciplina: PORTUGUÊS Domínio Parâmetros de Avaliação Instrumentos de avaliação Ponderação Oralidade Assimilar e expressar as ideias essenciais e as intenções de
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO MAIS SUCESSO ANO LETIVO DE 2013/2014
Agrupamento de Escolas da Moita 171311 Sede Escola Secundária da Moita PROJETO PEDAGÓGICO MAIS SUCESSO ANO LETIVO DE 2013/2014 1-Introdução Atendendo ao estipulado no despacho normativo n.º7/2013 de 11
Leia maisAPPDA-Setúbal. Educação
APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto
Leia maisEscola Evaristo Nogueira
Escola Evaristo Nogueira Grupo Disciplinar de Educação Física Ano Lectivo 2014 / 2015 Critérios de Avaliação Os critérios de avaliação constituem referenciais dos professores que lecionam as disciplinas
Leia maisAgrupamento de Escolas de Arcozelo REGULAMENTO DO PROJETO. TOP Turma
Agrupamento de Escolas de Arcozelo REGULAMENTO DO PROJETO TOP Turma Índice A. Enquadramento do Projeto...3 B. Objetivos Operacionais...4 C. Definição de Indicadores...5 D. Natureza do Projeto...6 E. Seleção
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ATIVIDADES DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ATIVIDADES DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR 2012/2013 Julho de 2013 www.mosteiroecavado.net eb23@mosteiroecavado.net Página 1 de 10 INTRODUÇÃO Durante o ano letivo 2012/2013,
Leia mais(Docentes, Não-Docentes, Alunos e Encarregados de Educação) NOTA IMPORTANTE Esta apresentação não dispensa e leitura do Relatório da Função Manuel Leão. Tendo como preocupação fundamental a procura da
Leia maisEscola Secundária do Padrão da Légua. Gabinete de Inclusão Escolar Ano Lectivo 2010/2011
Escola Secundária do Padrão da Légua Gabinete de Inclusão Escolar Ano Lectivo / Relatório trimestral º Período Dando cumprimento ao estipulado no ponto. do º artigo do Regulamento Interno, o Gabinete de
Leia maisA Ponte entre a Escola e a Ciência Azul
Projeto educativo A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul A Ponte Entre a Escola e a Ciência Azul é um projeto educativo cujo principal objetivo é a integração ativa de estudantes do ensino secundário
Leia maisCONSTRUÇÃO DO REFERENCIAL
Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) MATRIZ DE CONSTRUÇÃO DO REFERENCIAL Página 1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Agrupamento de Escolas
Leia maisESCOLA BÁSICA DE MAFRA. A minha turma é a melhor da escola
ESCOLA BÁSICA DE MAFRA A minha turma é a melhor da escola 2014-2015 1 A MINHA TURMA É A MELHOR DA ESCOLA Este projeto foi elaborado tendo em conta as áreas de intervenção prioritária do Projeto Educativo
Leia maisCARACTERIZAÇÃO SOCIAL DOS AGREGADOS FAMILIARES PORTUGUESES COM MENORES EM IDADE ESCOLAR Alguns resultados
CARACTERIZAÇÃO SOCIAL DOS AGREGADOS FAMILIARES PORTUGUESES COM MENORES EM IDADE ESCOLAR Alguns resultados Os dados apresentados resultam do estudo: "Caracterização Social dos Agregados Familiares Portugueses
Leia maisAnálise dos Resultados Escolares 2º Período 2011/2012
Análise dos Resultados Escolares 2º Período 2011/2012 Neste documento é feita a análise da avaliação trimestral das aprendizagens dos alunos, tendo como base o segundo período escolar. Resultados da Avaliação
Leia maisr I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO
ti,. GOVERNO DE r I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO PORTUGAL ECI~NCIA Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares do Centro AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTA CRUZ DA TRAPA 330309 CONTRIBUINTE N.o600080102 AV. SÃO
Leia maisDEPARTAMENTO DA QUALIDADE
DEPARTAMENTO DA QUALIDADE PLANO DE MELHORIA ESA 2013-2016 Objetivos gerais do Plano de Melhoria 1. Promover o sucesso educativo e melhorar a sua qualidade 2. Melhorar os processos e resultados pedagógicos
Leia maisANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas
Leia maisImpacto das Atividades nos resultados escolares
Impacto das Atividades nos resultados escolares O Agrupamento de Escolas da Venda do Pinheiro (AEVP) sistematiza e analisa os resultados relativos ao desempenho escolar dos alunos no ano letivo que agora
Leia maisMinistério da Educação e Ciência
Despacho O calendário escolar constitui um elemento indispensável à planificação das atividades a desenvolver por cada agrupamento de escolas e escolas não agrupadas, tendo em vista a execução do seu projeto
Leia maisCritérios de Avaliação
Escola Secundária de Cantanhede 2013-2014 Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva Critérios de Avaliação 1 Critérios de Avaliação ESC 2013-2014 LÍNGUAS 300 CURSO Profissionais DISCIPLINA
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA GABRIEL PEREIRA RESULTADOS ESCOLARES
AUTOAVALIAÇÃO ESCOLA SECUNDÁRIA GABRIEL PEREIRA RESULTADOS ESCOLARES 2008/09 20/ BREVE CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ORGÂNICA- dados estatísticos SÍNTESE DE RESULTADOS ESCOLARES Gabinete de Formação, Autoavaliação
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMPAIO. Ex Agrupamento de Escolas do Castelo. Resultados finais 2012-2013. 1.1 Aproveitamento Escolar
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMPAIO Ex Agrupamento de Escolas do Castelo Resultados finais 2012-2013 1.1 Aproveitamento Escolar 1.1.1 Aproveitamento geral da Educação Pré-Escolar Áreas de Conteúdo/ Domínios
Leia maisINQUÉRITO REALIZADO A ALUNOS LABORATÓRIO DE CÁLCULO. Trabalho realizado por Lucília Rodrigues Macedo
INQUÉRITO REALIZADO A ALUNOS LABORATÓRIO DE CÁLCULO 2010 Trabalho realizado por Lucília Rodrigues Macedo ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. METODOLOGIA... 3 3. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS... 4 1. RESULTADOS
Leia maisInstituto Nacional de Estatística divulgou A Península Ibérica em Números - 2007
'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 21/12 Economia 20/12 Demografia Instituto Nacional de Estatística divulgou A Península Ibérica em Números - 2007 http://www.ine.pt/portal/page/portal/portal_ine/publicacoes?publicacoespub_boui=10584451&publicacoesm
Leia maisINFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS LE I (2 anos) 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS LE I (2 anos) 2015 Prova 06 / 2015 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET Escola E.B. 2/3 João Villaret Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende. (César Coll) O Agrupamento de Escolas João Villaret
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS PEDRO JACQUES MAGALHÃES 1º CICLO. Critérios de Avaliação. 2º Ano
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PEDRO JACQUES MAGALHÃES 1º CICLO Critérios de Avaliação 2º Ano Atitudes e Valores Conhecimentos e Capacidades Disciplina: PORTUGUÊS Domínio Parâmetros de Avaliação Instrumentos de
Leia maisRELATÓRIO-SÍNTESE DE AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES CURRICULARES
RELATÓRIO-SÍNTESE DE AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES CURRICULARES ANO LECTIVO 2011/2012 ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Avaliação do Funcionamento das Unidades Curriculares... 4 1º Semestre - Resultados
Leia maisPlano de Transição 2012
Plano de Transição 2012 A transição entre ciclos de ensino é hoje reconhecida por todos como um dos pontos críticos dos sistemas educativos, não só em virtude de envolver a transição de alunos de uma escola
Leia maisGRUPO DISCIPLINAR DE INGLÊS - 330. Critérios de Avaliação. Ano letivo 2015/2016
GRUPO DISCIPLINAR DE INGLÊS - 330 Critérios de Avaliação Ano letivo 2015/2016 Em conformidade com os programas e respectivas orientações e processos de operacionalização da disciplina de Inglês procurou-se
Leia maisRETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA
Indicadores CNI RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA 0 EDUCAÇÃO BÁSICA Brasileiros reconhecem que baixa qualidade da educação prejudica o país A maior parte dos brasileiros reconhece que uma educação de baixa
Leia maisPLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO A Lei nº 31/2012, de 20 de Dezembro, veio aprovar o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações para a autoavaliação
Leia maisCOLÉGIO J. OLIVEIRA PROJETO PEDAGÓGICO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
COLÉGIO J. OLIVEIRA PROJETO PEDAGÓGICO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 01. JUSTIFICATIVA: Entendemos que a Educação de Jovens e Adultos foi concebida para resgatar aqueles que por vários motivos tenham
Leia maisFORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE PARTE A (a preencher pelo coordenador do departamento curricular ou pelo conselho executivo se o avaliado for coordenador de um departamento curricular)
Leia maisDocentes em queda acelerada
OS NÚMEROS DA EDUCAÇÃO Número de Docentes no Sistema de Ensino. Olhando para o relatório A Educação em Números 2015, da Direção Geral de Estatísticas da Educação e da Ciência (DGEEC). De 2000/2001 a 2013/2014
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMORA CORREIA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SAMORA CORREIA Departamento do 1ºCiclo PLANO DE TURMA Ano Turma Plano de Turma 1º Ciclo Ano Letivo 20 /20 Índice Introdução 1. Caracterização da turma 1.1. Caracterização dos
Leia maisINFORMAÇÃO- EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FÍSICA - PROVA 315/ 2015. Secundário. [Despacho normativo n.º6/2012 de 10 de abril]
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIEIRA DE ARAÚJO ESCOLA EB/S VIEIRA DE ARAÚJO VIEIRA DO MINHO INFORMAÇÃO- EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA FÍSICA - PROVA 315/ 2015 Secundário [Despacho normativo n.º6/2012 de
Leia maisINFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
Ano Letivo 2012/2013 INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Disciplina: ECONOMIA C Prova/Código: 312 Ano(s) de Escolaridade: 12º Ano 1. Introdução A prova
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CONDEIXA-A-NOVA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CONDEIXA-A-NOVA RESULTADOS DO SUCESSO ESCOLAR 2012/2013-2º PERÍODO Abril de 2013 Agrupamento de Escolas de Condeixa-a-Nova 1. INTRODUÇÃO Mantendo uma estrutura idêntica à do documento
Leia maisA interpretação gráfica e o ensino de funções
A interpretação gráfica e o ensino de funções Adaptado do artigo de Katia Cristina Stocco Smole Marília Ramos Centurión Maria Ignez de S. Vieira Diniz Vamos discutir um pouco sobre o ensino de funções,
Leia maisAPRENDER A ESTUDAR Ano letivo 2011/2012 0
APRENDER A ESTUDAR Ano letivo 2011/2012 0 O Projeto Contextualização Nos diversos momentos de avaliação inerentes à vida escolar do Agrupamento, tem vindo a ser apontada, como principal causa para o insucesso
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE COORDENADOR DE
ANEXO IV RELATÓRIO FINAL DE COORDENADOR DE GRUPO ANO LETIVO 2013/2014 I.- CARATERIZAÇÃO DO GRUPO DISCIPLINAR Coordenadora do grupo disciplinar de Francês e Espanhol: Ana Cristina Bernardes Tavares Fazem
Leia maisProtocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário
Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Secundário reconhecem que a melhoria da educação e da qualificação dos Portugueses constitui
Leia maisAgrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul 161780 Escola-sede: Escola Secundária de São Pedro do Sul
Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul 161780 Escola-sede: Escola Secundária de São Pedro do Sul INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO ANO LETIVO: 2014/2015 1 ª /
Leia maisAS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA COMPREENSÃO DE EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES
AS DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA COMPREENSÃO DE EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES Silmara Cristina Manoel UNESP Ilha Solteira Silmaracris2@hotmail.com Inocêncio Fernandes Balieiro Filho
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO PEDAGÓGICO
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO PEDAGÓGICO TRIÉNIO 2014/2017 Artigo 1º Princípios Gerais 1. O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e orientação educativa da unidade orgânica, nomeadamente nos domínios
Leia maisDepartamento de Matemática e Ciências Experimentais CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ALUNOS Grupo de Recrutamento de Biologia e Geologia
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ALUNOS Grupo de Recrutamento de Biologia e Geologia CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ALUNOS- 3ºCICLO - DISCIPLINA DE CIÊNCIAS NATURAIS
Leia maisFICHA TÉCNICA. Cooperação, Parcerias e Contratos Internacionais. Relatório de Avaliação Final. Suzete Lopes suzetelopes@leaderconsulting.info.
FICHA TÉCNICA Título Organização Curso Relatório de Avaliação Final Suzete Lopes suzetelopes@leaderconsulting.info Cooperação, Parcerias e Contratos Internacionais Entidade Leader Consulting, 08 de Dezembro
Leia maisAção de Formação. Aquisição da escrita e da leitura: a consciência fonológica. Turma A: Maio: 4, 11 e 25 Junho: 8
Ação de Formação Aquisição da escrita e da leitura: a consciência fonológica Turma A: Maio: 4, 11 e 25 Junho: 8 Turma B: Setembro: 7 Setembro: 13 Setembro: 14 Setembro: 21 Formador: Dr. António Manuel
Leia maisEscola Secundária José Saramago Mafra. Cursos Profissionais. Ano letivo 2013-14
Escola Secundária José Saramago Mafra Cursos Profissionais Ano letivo 2013-14 CURSOS PROFISSIONAIS Cursos Profissionais em funcionamento na Escola: Técnico de Apoio à Gestão Desportiva; Técnico de Apoio
Leia maisAgrupamento de Escolas da Moita. Plano de Melhoria. P r o v i s ó r i o P p P r o. Ano letivo 2013-14
Agrupamento de Escolas da Moita Plano de Melhoria P r o v i s ó r i o P p P r o Ano letivo 2013-14 Moita, 22 de abril de 2015 A COMISSÃO DE AUTOAVALIAÇÃO o Célia Romão o Hélder Fernandes o Ana Bela Rodrigues
Leia mais2015/2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO 3.º ANO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PEDRO JACQUES DE MAGALHÃES
2015/2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PEDRO JACQUES DE MAGALHÃES Disciplina: PORTUGUÊS Agrupamento de Escolas Pedro Jacques de Magalhães CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO - Ano
Leia maisSECÇÃO IV PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO: PARTICIPAÇÃO NO AGRUPAMENTO DE
SECÇÃO IV PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO: PARTICIPAÇÃO NO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Artigo 74.º Direitos dos pais e encarregados de educação São direitos dos pais e encarregados de educação: a) Participar
Leia maisConcentração de soluções: A dificuldade de interpretação das grandezas massa e volume
Concentração de soluções: A dificuldade de interpretação das grandezas massa e volume José Fabiano Serafim da Silva Professor SEDUC PE, aluno Especial EDUMATEC UFPE Brasil professorfabioestrelamat4676@hotmail.com
Leia maisMatemática Aplicada às Ciências Sociais
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Matemática Aplicada às Ciências Sociais Ensino Regular Curso Geral de Ciências Sociais e Humanas 10º Ano Planificação 2014/2015 Índice Finalidades... 2 Objectivos e competências
Leia maisMATEMÁTICA 2015 Prova 32 / 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA INFORMAÇÃO PROVA A NÍVEL DE ESCOLA MATEMÁTICA 2015 Prova 32 / 2015 --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4
ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DA BAIXA DA BANHEIRA
ESCOLA SECUNDÁRIA DA BAIXA DA BANHEIRA Ano lectivo 2010 / 2011 Introdução De modo a dar cumprimento à legislação em vigor, tendo como base os objectivos do Projecto Educativo: Diminuir o Insucesso e abandono
Leia maisExames Nacionais do Ensino Secundário. http://agrcanelas.edu.pt/
2015 Exames Nacionais do Ensino Secundário http://agrcanelas.edu.pt/ PARA EFEITOS DE ADMISSÃO A EXAME, OS CANDIDATOS CONSIDERAM-SE: ALUNOS INTERNOS ALUNOS AUTOPROPOSTOS EXAMES NACIONAIS DO ENSINO SECUNDÁRIO
Leia maisDepartamento de Matemática e Ciências Experimentais CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ALUNOS Grupo de Recrutamento de Biologia-Geologia
Departamento de Matemática e Ciências Experimentais CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ALUNOS Grupo de Recrutamento de Biologia-Geologia CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ALUNOS- 3ºCICLO - DISCIPLINA DE CIÊNCIAS NATURAIS
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA712/C/11 Págs. Duração
Leia maisAgrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2015/2016 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar
Leia maisProva Escrita de Matemática Aplicada às Ciências Sociais
Exame Final Nacional do Ensino Secundário Prova Escrita de Matemática Aplicada às Ciências Sociais 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 835/2.ª Fase Critérios de Classificação
Leia maisCRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DOS ALUNOS. 1 - Currículo Nacional do Ensino Básico Competências Essenciais de Educação Física
CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DOS ALUNOS Os Critérios de Avaliação de Educação Física têm como base de referência os seguintes documentos: 1. Decreto-Lei nº 139 de 5 de julho de 2012 2. Currículo Nacional
Leia maisRelatório de auto avaliação
Relatório de auto avaliação 2011/2012 Relatório de autoavaliação 2011/2012 Página 1 Documento para reflexão Índice 1- Resultados escolares 2- Relatório de Indisciplina 3- Apoios Educativos 4- Atividades
Leia maisINFORMAÇÃO - EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Tipo de Prova: Escrita e Oral Disciplina: Inglês. ENSINO SECUNDÁRIO 11º Ano 2015
INFORMAÇÃO - EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CÓDIGO: 367 / 6 Págs. Fases: 1ª e 2ª Tipo de Prova: Escrita e Oral Disciplina: Inglês ENSINO SECUNDÁRIO 11º Ano 2015 1. Introdução O presente documento visa
Leia maisS ucesso A c a démico 1. º P e r íodo
A v a liação do Sucesso A c a démico 1.º P eríodo A v a liação do S ucesso A ca démico 1. º P e r í o d o A v a l i a ç ã o d o S ucesso A c a démico 1.º P e r íodo Avaliação do S ucesso Relatório A c
Leia maisInstituto dos Pupilos do Exército
Instituto dos Pupilos do Exército Critérios de Avaliação 015-016 Página 1 de 5 1. Introdução A aplicação de critérios de avaliação pretende refletir o resultado da apreciação clara, coerente e objetiva
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. OBJETO DE AVALIAÇÃO
INFORMAÇÃO-Prova de Equivalência à Frequência 2º Ciclo do Ensino Básico Despacho Normativo nº 6-A/2015 de 5 de março Disciplina: INGLÊS Código: 06 Tipo de Prova: ESCRITA E ORAL (Língua Estrangeira I, Nível
Leia maisAgrupamento Vertical de Escolas Diogo Cão Vila Real Escola EB 2.3 Diogo Cão Direção Regional de Educação do Norte.
Relatório de Ação Ano Letivo 2011/2012 DESENVOLVIMENTO DA AÇÃO DESIGNAÇÃO DA AÇÃO: (+) Aprendizagem RESPONSÁVEIS: MARIA LUÍSA PIPA LOCAL: ESCOLAS EB 2.3 DIOGO CÃO GRUPO DA AÇÃO: Apoio à Melhoria das Aprendizagens
Leia maisMinistério da Educação e Ciência
Despacho O Despacho Normativo n.º 24/2000, de 11 de maio, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Despacho Normativo n.º 36/2002, de 4 de junho, estabelece as regras orientadoras para a organização
Leia mais