ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE PYROSTEGIA VENUSTA (BIGNONIACEAE)

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1 ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE PYROSTEGIA VENUSTA (BIGNONIACEAE) Bruno Tavares Scalco 1. Aurea Portes Ferriani 2. 1 Acadêmico do curso de Tecnologia em Bioprocessos e Biotecnologia da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR). 2 Bióloga, Dr a, Prof a Universidade Tuiuti do Paraná. Endereço para correspondência é o da orientadora: Aurea Portes Ferriani apferriani@ig.com.br RESUMO: Atualmente, o planeta em que vivemos necessita de urgente reparação na biodiversidade, tanto na fauna como na flora, e é esta última que gera o tema do artigo a seguir. Reparação essa, deverá ser realizada pela atuação humana, com foco na qualidade, velocidade e localização da ação. Nesse sentido, o presente estudo teve por finalidade analisar a espécie Pyrostegia venusta (Ker Gawl.) Miers, família Bignoneaceae, que é nativa em todo território nacional. Por sua característica originária brasileira, apresenta potencial de recuperação de ecossistemas e bioprospecção a serem investigados. Com o objetivo de verificar a resposta de enraizamento da espécie, estacas semilenhosas foram submetidas a diferentes tratamentos, entre os quais a aplicação da auxina sintética ácido indolbutírico (AIB). Os resultados demonstraram que a porcentagem de estacas enraizadas foi superior no tratamento contendo ácido indolbutírico na concentração de 1000mgL -1. Palavras-chave: Cipó-de-são-joão, Ácido Indolbutírico (AIB), estaquia. ABSTRACT: Currently, the planet we live needs urgent repair on biodiversity, both flora and fauna, and it is the latter that raises the topic of the article below. This repair should be performed by human activity, with a focus on quality, speed and location of the action. Accordingly, the present study aims at examining the species Pyrostegia venusta (Ker Gawl.) Miers, Bignoneaceae, which is native throughout the country. For his feature originating in Brazil, presents potential of ecosystem restoration and bioprospecting to investigation. This work aimed verify the rooting response to this species, semihardwood cuttings were submitted to different treatments including application of indolebutyric acid (IBA). The results showed that percentage of rooting cuttings was higher in treatment containing indlebutyric acid in 1000mgL -1 concentration. Keywords: Cipó-de-são-joão, Indolbutyric Acid (IBA), cutting. 1

2 INTRODUÇÃO De acordo com ZUFFELATO-RIBAS e RODRIGUES (2001) o objetivo principal da propagação vegetativa é a reprodução de uma planta idêntica à planta-mãe. Esse processo biológico passou a ser conhecido como clonagem. A clonagem é uma técnica que objetiva a não variabilidade genética já que a propagação por sementes trás a herança de milhares de genes de ancestrais e a muda pode conter os traços de qualquer um deles (HILL, 1996). Existem ainda múltiplos métodos de propagação vegetativa que podem ser elencados como: mergulhia, enxertia e alporquia. (ZUFFELATO-RIBAS; RODRIGUES, 2001). Mergulhia é um processo por meio do qual as raízes são induzidas a crescer em um galho externo ou em caule de uma planta, que ainda está ligada á planta-mãe. Logo depois que as raízes são formadas, o galho é então separado para formar uma planta nova e independente (HILL, 1996). De acordo com LORENZI e SOUZA (1995) No processo de enxertia, a obtenção da nova planta se da através da introdução de uma parte da mesma em outra planta, na qual irá se desenvolver conseguindo-se então um enxerto. Já na alporquia o processo de propagação acontece ao se induzir um ramo a emitir raízes quando ainda ligados à planta-mãe. O método selecionado para esse ensaio foi o método por meio de estacas, conhecido como estaquia. O termo estaca refere-se a um segmento, geralmente de um ramo, utilizado para reproduzi lo por meio de seu enraizamento (LORENZI; SOUZA, 1995). A multiplicação por estacas é um método útil de propagação de plantas que produzem poucas sementes ou que não produzem semente alguma, e daquelas que são difíceis de serem obtidas a partir de sementes. É também um método vantajoso para multiplicar aquelas plantas que normalmente são propagadas por enxerto, pois uma planta cultivada a partir de uma estaca tem todas as características da que lhe deu origem, enquanto uma planta obtida a partir de um enxerto invariavelmente adquire certas características do porta-enxerto. Com esse método, uma grande quantidade de novas plantas pode ser produzida a partir de uma planta grande, sem alterações (HILL, 1996). As estacas herbáceas são obtidas de ramos lenhosos. Os tipos intermediários são as estacas semi-herbáceas e as semi-lenhosas. Entre as estacas herbáceas estão as foliáceas, obtidas de plantas cujas folhas enraízam e dão origem a mudas, e as estacas-ponteiro obtidas da porção terminal dos ramos. E segundo FACHINELLO et al. (1994) a época do ano em que as estacas são coletadas, está relacionada à consistência da estaca, sendo que aquelas coletadas em um período de crescimento vegetativo intenso, ou seja, primavera e verão, portanto mais herbáceas, tendem a enraizar mais, enquanto que 2

3 aquelas coletadas no inverno são mais lignificadas e possuem menor capacidade de enraizamento. Há ainda múltiplas configurações de estacas. Em geral, as estacas são fixadas no substrato de enraizamento de maneira a ficarem com metade a 2/3 do comprimento embutidas e terem expostas 2-3 gemas. Quanto às estruturas para enraizamento, segundo exposição de LORENZI; SOUZA, (1995) as estacas geralmente são enraizadas em canteiros, caixas ou estaleiros sob estufa, objetivando proporcionar um ambiente de umidade relativa do ar (UR) entre 70 e 80%. O substrato de enraizamento deve ser leve, permeável e sem propriedade de retenção de água em excesso. Um substrato comercial de adequada aceitação é a vermiculita, substrato esse que foi empregado nesse experimento. A espécie selecionada para os testes foi Pyrostegia venusta (Ker Gawl.) Miers, tratada com auxina sintética (regulador vegetal), solução alcoólica e água para o grupo testemunha (controle). Usualmente conhecida como flor-de-são-joão ou cipó-de-são-joão, trata-se de uma planta da família Bignoniaceae, trepadeira semi-lenhosa, nativa do Brasil, com ramagem densa encontrada com muita freqüência dispersa em campos. Contém inflorescências numerosas, densas, com flores tubulares longas, alaranjadas. Multiplica-se por sementes e por estacas, que enraízam melhor se cortadas após o florescimento (LORENZI; SOUZA, 1995). ZUFFELLATO-RIBAS (2001) aponta a auxina, que é o regulador vegetal mais estudado até o momento, como a substância que se tem maior conhecimento sobre o fato de afetar o desenvolvimento das plantas. HILL (1996) cita os reguladores vegetativos como substâncias usadas para estimular o desenvolvimento da planta. E ainda tem por finalidade aumentar a percentual de estacas que, definitivamente, formarão raízes, acelerar sua iniciação, aumentar o número e a qualidade das raízes formadas e aumentar a uniformidade de enraizamento (FACHINELLO et al., 1994). Nas considerações de KERBAUY (2004), de um modo geral, as auxinas sintéticas são denominadas de substâncias reguladoras do crescimento vegetal, e são amplamente usadas na agricultura também como herbicidas. O termo hormônio ou fitormônio tem ficado restrito às auxinas naturais. Em seu trabalho DUTRA (2001) testou a influência do Ácido indolbutírico (AIB) e triptofano no enraizamento de estacas de pessegueiro, e constatou que em praticamente todas as concentrações de AIB e para todos os cultivos, os melhores resultados de enraizamento foram obtidos na primavera e verão. Na revisão de FERREIRA et al. (2000) encontramos as flores de Pyrostegia venusta (Ker.) Miers como sendo utilizadas na medicina popular para tratamento de manchas no corpo (leucoderma, vitiligo) e o seu caule utilizado como tônico e antidiarréico. Foi constatada ainda a presença de flavanonas, substâncias bioproduzidas por espécies da família Bignoniaceae. 3

4 FERREIRA et al. (2000). WATTENBERG (1995), sendo citado por FERREIRA et al. (2000) Ressaltam que os flavonóides têm sido reconhecidos como responsáveis por atividade antialérgica, antiinflamatória, antiviral, antiproliferativa e anticarcerígena, além de afetar alguns aspectos do metabolismo de mamíferos. Houve também a constatação de presença de alantoína, em porcentagem maior quando comparado com o produzido pelas raízes e folhas da espécie Symphtum officinale (Linn.). Esta espécie conhecida como confrei é muito utilizada em fitofármacos, contendo como um dos princípios ativos a alantoína. A quantidade de alantoína isolada das raízes da P. venusta sugere esta espécie vegetal como fonte natural para comercialização desta substância. Em sua revisão SCALON et al. (2008) citam que a multiplicação do cipó-de-são-joão pode ser feita por sementes ou estacas. No caso da propagação por sementes, elas devem ser colhidas logo que os frutos estiverem maduros, devendo semeá-las o mais rápido possível, pois logo perdem o poder de germinação. Os mesmos autores testaram a germinação de P. venusta com tratamentos pré-germinativos realizados com ácido giberélico, nitrato de potássio e água. E em seus resultados, observaram que não há interação significativa entre os tratamentos pré-germinativos e a temperatura de incubação. As sementes de P. venusta apresentaram melhores médias de germinação nas temperaturas de 18, 30 e 20~30ºC (SCALON et al. 2008). Deste modo observaram que temperaturas extremas de 18 e 35ºC não foram idéias para a germinação das sementes de P. venusta. ROSSATO; KOLB, (2010) estudaram o efeito da luz e da temperatura na germinação de Pyrostegia venusta. Concluíram que o efeito da luz não foi fator significativo no processo germinativo. Também não houve em seus resultados, interação significativa entre temperatura e luminosidade, confirmando que as sementes não apresentam fotoblastismo. Semelhantemente ao trabalho de SCALON et al. (2008) as sementes estudadas por ROSSATO; KOLB, (2010) obtiveram melhor média de germinação entre 25 e 35ºC não havendo diferença significativa entre essas temperaturas. O efeito da temperatura no tempo médio de germinação foi significativo para P. venusta, sendo que quanto maior a temperatura menor o tempo médio para as sementes germinarem (ROSSATO; KOLB, 2010). Concluíram então que a temperatura ótima para a espécie é a de 35ºC, que proporcionou alta germinabilidade e menor tempo médio de germinação. A temperatura, portanto foi um fator importante influenciando todas as variáveis estudadas, modificando germinabilidade, tempo médio e sincronia da germinação das sementes. A espécie levou cerca de 30 dias para alcançar a máxima porcentagem de germinação, tanto em condições de luz quanto em sua ausência a 25ºC (ROSSATO; KOLB, 2010). 4

5 Não foram encontradas publicações com referências à estaquia de Pyrostegia venusta (Ker Gawl.) Miers. Portanto, este experimento foi conduzido objetivando avaliar o efeito de diferentes tratamentos para a estaquia da espécie citada. MATERIAIS E MÉTODOS Este experimento foi conduzido em casa de vegetação, equipada com sistema de nebulização intermitente, pertencente ao Jardim Botânico Municipal de Curitiba, no Estado do Paraná, Brasil. Foram escolhidas plantas matrizes adultas da espécie Pyrostegia Venusta (Ker Gawl.) Miers, Bignoneaceae localizadas no bairro Boqueirão, no mês de agosto de Logo após a coleta as plantas matrizes foram colocadas em recipiente com água à temperatura ambiente objetivando a não desidratação das mesmas. As estacas foram confeccionadas com comprimento de 10 a 12 cm, com corte reto na porção superior mantendo apenas duas folhas cortadas pela metade com a finalidade de redução da transpiração foliar e gasto energético. Já que para KERBAUY (2004) transpiração excessiva pode levar a significativa redução na produtividade. Na porção inferior foi realizado corte em forma de bisel, a fim de aumentar a superfície de contato com os reagentes. Todas as estacas produzidas foram mantidas, antes de sua instalação, imersas em água igualmente em temperatura ambiente. Para o tratamento fitossanitário foi utilizado solução de hipoclorito de sódio a 1,5% por 10 minutos, posteriormente foram lavadas em água corrente durante 5 minutos. As estacas foram então submetidas a três tratamentos diferentes formados respectivamente por solução testemunha contendo apenas água, solução alcoólica a 50% (v/v) e solução do regulador vegetal ácido indolbutírico (IBA) na concentração de 1000 mgl -1 pela imersão das bases das estacas durante dez segundos. As estacas foram instaladas em duas bandejas plásticas não biodegradáveis com um total de 100 células, contendo como suporte e substrato vermiculita fina. Foram conservadas em casa de vegetação com controle de temperatura a aproximadamente 20ºC e umidade relativa (UR) superior a 70% durante exatos 77 dias. O delineamento estatístico utilizado foi inteiramente ao acaso (DIC) formado por três tratamentos compostos por quatro repetições de oito estacas cada. Num total de 32 estacas por unidade do experimento, totalizando 96 estacas avaliadas. As variáveis analisadas compreenderam porcentagem de estacas enraizadas (EE), número médio de raízes por estaca (NR), comprimento médio das três maiores raízes por estaca (CmR), estacas vivas (EV) e estacas mortas (EM). 5

6 RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com os resultados obtidos e apresentados na tabela 1 foi possível verificar a influência da aplicação do regulador vegetal ácido indolbutírico na resposta de enraizamento adventício das estacas de P. venusta. TABELA 1 Porcentagens de estacas de P. venusta enraizadas (EE), número médio de raízes (NR), comprimento médio de raízes (CmR), porcentagem de estacas vivas sem enraizamento (EV) e mortas (EM), Curitiba, TRATAMENTO EE % NR CMR EV % EM % Testemunha ,5 a 87,5 a Solução alcoólica 15,6 a 4,75 a 1,9 a 9,4 a 75,0 a Solução IBA 28,1 a 7,5 a 5,0 a 15,6 a 56,3 a Coeficiente de variação (%) 54,71 81,16 62,41 78,17 22,13 Médias seguidas das mesmas letras minúsculas na linha não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Não foi verificada a presença de estacas com formação de calos. Unicamente estacas enraizadas, vivas e mortas. De tal modo que, diante da pequena porcentagem de estacas com calos, a análise estatística dessa variável não foi levada em consideração. Os resultados obtidos mostraram que a porcentagem média de enraizamento foi superior a 28% nas estacas de P. Venusta ocorrendo expressiva variação entre os diferentes tratamentos aplicados. Do ponto de vista estatístico não houve diferenciação nas porcentagens de enraizamento com os grupos de estacas tratadas com solução alcoólica e com a auxina sintética. Porém sob uma visão fisiológica, evidentemente, houve significativa diferenciação nas variáveis analisadas. As estacas com tratamento de auxinas emitiram praticamente o dobro das raízes (NR) com mais que o dobro para a variável comprimento médio das raízes (CmR), chegando a um percentual 1,8 vezes maior, que as estacas sob solução alcoólica, para estacas enraizadas (EE), como pode ser verificado na tabela 1. Para a variável: estacas enraizadas, foi possível verificar a influência positiva da aplicação do regulador vegetal, uma vez que foi obtida a maior porcentagem de enraizamento 6

7 comparado ao resultado obtido por FERRIANI et al. (2006) para estaquia de azaléia arbórea. Nos resultados obtidos, nenhum dos tratamentos utilizados, incluindo a solução IBA, favoreceu a indução radicial em estacas de Rhododendron thomsonii. Já para o enraizamento de P. Venusta foi verificado 28,10% de estacas enraizadas (EE) tratadas com auxina sintética. Os resultados observados nesse trabalho diferem de BASTOS (2008) que em estudos com caramboleira não verificou diferença significativa da utilização de AIB nas características avaliadas em seu trabalho. Seu estudo teve por objetivo o enraizamento de estacas lenhosas de caramboleiras, utilizando-se o ácido indolbutírico (AIB). Para FERRIANI et al. (2006) verificaram baixas porcentagens de EM e altas porcentagens de EV sem enraizamento adventício, divergindo dos resultados obtidos nesse estudo. A causa da alta mortalidade dos propágulos, no presente estudo, pode estar relacionada com desidratação excessiva, uma vez que foi verificado tal estado no grupo das estacas testemunhas grupo com maior mortalidade e menor quantidade de estacas vivas. A maior porcentagem de enraizamento para as estacas tratadas com AIB corrobora com KERBAUY (2004), pois a divisão individual celular, diferenciação ou permanência em repouso depende da presença e da capacidade de percepção a vários sinais, dentre eles os níveis hormonais, nutrientes, luz e temperatura. Outro fator que pode estar intimamente relacionado com a melhora no enraizamento foi o período da coleta da planta matriz, e é o mesmo citado por FACHINELLO et al. (1994) como sendo a época do ano em que as estacas são coletadas. Aquelas coletadas em um período de crescimento vegetativo intenso, ou seja, primavera e verão, portanto mais herbáceas, tendem a enraizar mais. Comparando-se os resultados da estaquia com os estudos sobre germinação de sementes de Pyrostegia venusta ROSSATO; KOLB, (2010) foram encontradas diferenças estatísticas relevantes a favor da germinação por sementes, onde, após 35 dias após a semeadura (DAS) houve constatação de mais de 80% de germinação das sementes na presença e ausência de luz. Já no presente estudo, 23 dias após a instalação das estacas surgiram os primeiros sinais de reação positiva ao tratamento com AIB e solução alcoólica frente à desidratação, onde as estacas testemunhas apresentavam-se sem a presença de folhas e coloração parda. Já as estacas tratadas, apresentavam sinais de formação de folhas e caule esverdeado. Muito embora se tenha verificado grande possibilidade de desidratação nas estacas de P. venusta e por tal motivo a baixa porcentagem de enraizamento se comparada ao trabalho citado. De tal modo que se sugere a realização de experimentos de mesmo segmento com ampla verificação e acompanhamento do suprimento de água das estacas. 7

8 O mesmo comportamento foi verificado para as variáveis: número médio e comprimento médio de raízes que seguiram a tendência de influência positiva do tratamento com auxina sintética. Onde o tratamento com solução AIB apresentou o maior valor de (CmR) (5,0 cm) e o maior (NR) (7,5). Com um coeficiente de variação do NR com IBA maior que 80% se comparado ao NR das estacas submetidas à solução alcoólica. CONCLUSÃO Com os testes realizados, foi possível concluir que a ação da auxina sintética AIB nas estacas de P. Venusta mostrou-se de extrema eficiência mesmo frente à possível desidratação excessiva das estacas, já que no grupo das estacas testemunhas tratados apenas com água foi evidenciado expressiva mortalidade das estacas, mais de 87%. E para o grupo tratado com solução alcoólica a porcentagem de (EE) não foi maior que 16%. AGRADECIMENTOS Primeiramente agradeço a Deus por me proporcionar os meios necessários para realização desse trabalho. Meus sinceros agradecimentos a Bióloga Clarisse Bolfe Poliquesi do Herbário Municipal/ Museu Botânico de Curitiba que possibilitou a realização do experimento em casa de vegetação com estrutura para que o trabalho fosse realizado. E a professora Aurea Portes Ferriani pela tão valiosa assistência a esse trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BASTOS, Débora Costa et al. Estiolamento, incisão na base da estaca e uso do ácido indolbutírico na propagação da caramboleira por estacas lenhosas. Ciênc. agrotec., Lavras, v. 33, n. 1, fev Disponível em < acesso em 22 nov DUTRA, Leonardo Ferreira; KERSTEN, Elio; FACHINELLO, José Carlos. Época de coleta, ácido indolbutírico e triptofano no enraizamento de estacas de pessegueiro. Sci. agric. (Piracicaba, Braz.), Piracicaba, v. 59, n. 2, jun

9 FACHINELLO, J.C.; HOFFMANN, A.; NACHTIGAL, J.C.; KERSTEN, E.; FORTES, G.R. de L. Propagação de plantas frutíferas de clima temperado. Pelotas: UFPEL, FERRIANI, Aurea Portes; Bortolini, Michele Fernanda; ZUFFELLATO-RIBAS, Katia Christina; Koehler, Henrique Soares. Propagação vegetativa de estaquia de azaléia arbórea. Ciências Agrárias, Londrina, v.27, n.1, p , jan./mar FERREIRA, Dalva Trevisan et al. Constituintes químicos das raízes de Pyrostegia Venusta e considerações sobre a sua importância medicinal. Quím. Nova, São Paulo, v. 23, n. 1, Feb HILL, Lewis. Segredos da propagação de plantas. São Paulo: Nobel, KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan S.A p. LORENZI, Harri; SOUZA, Hermes Moreira de; Plantas ornamentais no Brasil arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa, SP: Plantarum, p. ROSSATTO, Davi Rodrigo; KOLB, Rosana Marta. Germinação de Pyrostegia venusta (Bignoniaceae), viabilidade de sementes e desenvolvimento pós-seminal. Rev. bras. Bot., São Paulo, v. 33, n. 1, mar SCALON, S.P.Q.; VIEIRA, M.C.; LIMA, A.A.; SOUZA, C.M.; MUSSURY, R.M. Tratamentos pré-germinativos e temperaturas de incubação na germinação de cipó-de- São-João [Pyrostegia venusta (Ker Gawl.) Miers] Bignoniaceae. Rev. Bras. Pl. Med., Botucatu, v.10, n.4, p.37-42, ZUFFELLATO-RIBAS, Katia Christina; RODRIGUES, João Domingos. Estaquia: Uma abordagem dos principais aspectos fisiológicos. Curitiba: UFPR,

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