Experimentos. Fisiologia Vegetal x Anatomia
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- Nelson Aveiro
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1 AULA 5 Experimentos Fisiologia Vegetal x Anatomia Katia Christina Zuffellato-Ribas
2 Tibouchina pulchra (quaresmeira) ÁRVORES NATIVAS DA FLORESTA ATLÂNTICA (SÃO JOSÉ DOS PINHAIS - PR)
3 Tibouchina pulchra
4 Tibouchina pulchra COLETA E INSTALAÇÃO: ABRIL/2000 JULHO/2000 OUTUBRO/2000 JANEIRO/2001 CONFECÇÃO DAS ESTACAS: 10 CM COMPRIMENTO 0,7 CM DIÂMETRO 2 FOLHAS PELA METADE
5 Tibouchina pulchra TRATAMENTOS: SOLUÇÃO (10 SEGUNDOS DE IMERSÃO): T 1: Testemunha T 2: IBA 4000 mg L -1 T 3: IBA 6000 mg L -1 T 4: IBA 8000 mg L -1 T 5: IBA 4000 mg L mg L -1 ácido bórico T 6: IBA 6000 mg L mg L -1 ácido bórico T 7: IBA 8000 mg L mg L -1 ácido bórico T 8: 150 mg L -1 ácido bórico TALCO: T 9: IBA 0 mg Kg -1 T10: IBA 4000 mg Kg -1 T11: IBA 6000 mg Kg -1 T12: IBA 8000 mg Kg -1
6 Tibouchina pulchra SUBSTRATO: VERMICULITA AVALIAÇÃO: APÓS 70 DIAS EM CASA DE VEGETAÇÃO
7 % Estacas Tibouchina pulchra Enraizadas Com calos Vivas Mortas Outono Inverno Primavera Verão
8 Tibouchina sellowiana (quaresmeira) Local de coleta: Colombo- PR Instalação: 2004/2005
9 Tibouchina sellowiana (quaresmeira) Família Melastomataceae Polinizada pelo vento e abelhas Sementes pequenas e numerosas Potencial ornamental (arborização) Nativa e pioneira Recuperação áreas degradadas
10 Tibouchina sellowiana COLETAS: primavera (outubro/2004) verão (janeiro/2005 outono (abril/2005) inverno (julho/2005)
11 Tibouchina sellowiana CONFECÇÃO DAS ESTACAS: 10 CM COMPRIMENTO 2 FOLHAS PELA METADE
12 Tibouchina sellowiana TRATAMENTOS: 0 mg L -1 IBA em solução (10 segundos de imersão) 1500 mg L -1 IBA em solução (10 segundos de imersão) 3000 mg L -1 IBA em solução (10 segundos de imersão) 0 mg Kg -1 IBA em talco 1500 mg Kg -1 IBA em talco 3000 mg Kg -1 IBA em talco
13 Tibouchina sellowiana Plantio: tubetes de polipropileno Substrato: vermiculita de granulometria média Local: Casa de vegetação climatizada do Setor de Ciências Biológicas, da UFPR, por 65 dias
14 Tibouchina sellowiana Variáveis analisadas: Porcentagem de estacas enraizadas Número de raízes por estaca Comprimento das 3 maiores raízes formadas por estaca Porcentagem de estacas com calos Porcentagem de estacas vivas Porcentagem de estacas mortas
15 RESULTADOS GERAIS % enraizamento Tibouchina sellowiana Figura 1. Médias para porcentagem de enraizamento, nas concentrações de ácido indol butírico usadas, nas quatro estações do ano estudadas mgl -1 IBA 1500 mgl -1 IBA 3000 mgl -1 IBA Primavera Verão Outono Inverno
16 Tibouchina sellowiana
17 % estacas vivas Tibouchina sellowiana Figura 2. Médias para a porcentagem de estacas vivas, resultado das concentrações de ácido indol butírico usadas, nas quatro estações do ano estudadas mgl -1 IBA 1500 mgl -1 IBA 3000 mgl -1 IBA Primavera Outono Inverno
18 % estacas mortas Tibouchina sellowiana Figura 3. Médias para a porcentagem de estacas mortas, nas concentrações de ácido indol butírico usadas, nas quatro estações do ano estudadas mgl -1 IBA 1500 mgl -1 IBA 3000 mgl -1 IBA 0 Primavera Verão Outono Inverno
19 RESULTADOS / PRIMAVERA/2004 Tibouchina sellowiana Tabela 1. Comparação de médias para a porcentagem de enraizamento entre as diferentes concentrações de ácido indol butírico (IBA) e as formas de aplicação. Formas de aplicação Concentrações de ácido indolbutírico (IBA) 0 mg 1500 mg 3000 mg Médias Solução 36,25 61,25 75,00 57,50 Talco 57,50 58,75 82,50 66,25 Médias 46,87 b 60,00 ab 78,75 a Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente para teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade.
20 RESULTADOS / PRIMAVERA/2004 Tibouchina sellowiana Tabela 2. Comparação de médias para o número de raízes por estaca, entre as diferentes concentrações de ácido indol butírico (IBA) e as formas de aplicação. Formas de aplicação Concentrações de ácido indolbutírico (IBA) 0 mg 1500 mg 3000 mg Médias Solução 6,41 Aa 6,20 Aa 8,26 Aa 6,95 Talco 5,90 Aa 7,12 Aa 5,25 Ba 6,08 Médias 6,15 6,65 6,75 Médias seguidas da mesma letra minúscula na horizontal e da mesma letra maiúscula na vertical não diferem significativamente entre si ao nível de 5% de probabilidade.
21 RESULTADOS / PRIMAVERA/2004 Tibouchina sellowiana Tabela 3. Comparação de médias para o comprimento médio das três maiores raízes por estaca (cm), entre as diferentes concentrações de ácido indolbutírico (IBA) e as formas de aplicação. Formas de aplicação Concentrações de ácido indolbutírico (IBA) 0 mg 1500 mg 3000 mg Médias Solução 8,38 9,04 9,18 8,87 Talco 6,51 9,06 10,98 8,85 Médias 7,45 b 9,05 ab 10,08 a Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente para teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade.
22 RESULTADOS / VERÃO/2005 Tibouchina sellowiana Tabela 4. Comparação de médias para a porcentagem de enraizamento entre as diferentes concentrações de ácido indol butírico (IBA) e as formas de aplicação. Formas de aplicação Concentrações de ácido indolbutírico (IBA) 0 mg 1500 mg 3000 mg Médias Solução 12,50 57,50 51,25 40,42 A Talco 31,25 68,75 52,50 50,83 A Médias 21,87 b 63,12 a 51,87 a Médias seguidas da mesma letra minúscula na horizontal e da mesma letra maiúscula na vertical não diferem significativamente entre si ao nível de 5% de probabilidade.
23 RESULTADOS / VERÃO/2005 Tibouchina sellowiana Tabela 5. Médias para o número de raízes por estaca, entre as diferentes concentrações de ácido indol butírico (IBA) e as formas de aplicação. Formas de aplicação Concentrações de ácido indolbutírico (IBA) 0 mg 1500 mg 3000 mg Médias Solução 9,80 5,79 9,89 8,49 Talco 6,16 7,91 9,70 7,92 Médias 7,97 6,85 9,80
24 RESULTADOS / VERÃO/2005 Tibouchina sellowiana Tab.6 Comparação de médias para o comprimento médio das três maiores raízes por estaca (cm), entre as diferentes concentrações de ácido indol butírico (IBA) e as formas de aplicação. Formas de aplicação Concentrações de ácido indolbutírico (IBA) 0 mg 1500 mg 3000 mg Médias Solução 7,20 Ab 8,14 Ab 12,35 Aa 9,23 Talco 6,61 Aa 8,50 Aa 9,02 Ba 8,04 Médias 6,91 8,32 10,68 Médias seguidas da mesma letra minúscula na horizontal e da mesma letra maiúscula na vertical não diferem significativamente entre si ao nível de 5% de probabilidade.
25 RESULTADOS - Anatomia Tibouchina sellowiana primavera verão outono inverno
26 RESULTADOS Anatomia Tibouchina sellowiana medula elemento de vaso conexão vascular ápice da raiz
27 RESULTADOS - Bioquímica Açúcares totais (mg/g tecido) Tibouchina sellowiana Proteínas (mg/g tecido) Primavera Verão Outono Inverno 0 proteínas açúcares totais
28 CONCLUSÕES Tibouchina sellowiana Primavera/2004 e Verão/2005 foram as estações mais promissoras ao enraizamento. O uso do ácido indol butírico (IBA) mostrou-se eficiente, sendo indiferente a forma em que foi aplicado. Para o enraizamento mais efetivo, recomenda-se: 3000 mg Kg -1 IBA na primavera (82,50%) 1500 mg Kg -1 IBA no verão (68,75%) 3000 mg L -1 IBA no outono (33,75%) 3000 mg Kg -1 IBA no inverno (32,50%)
29 Piptocarpha angustifolia (vassourão branco) Local de coleta: Colombo- PR Instalação: 2004/2006
30 Piptocarpha angustifolia Espécie pioneira associada a Floresta de Araucárias - Sul e Sudeste Porte na fase adulta: até 30m de altura (fuste reto) Utilização comercial Apresenta zoofilia e anemocoria Produtividade em plantios: 30m 3 ha -1
31 Piptocarpha angustifolia Espécie hermafrodita Sementes: tamanho = 3 mm peso 1000 = 0,8g Quantidade por kg = (viabilidade <10%)
32 Piptocarpha angustifolia Coleta de brotações da copa de 10 plantas matrizes adultas (INA): Outono/2004 Inverno/2004 Primavera/2004 Verão/2005 Outono/2005 Inverno/2005
33 Piptocarpha angustifolia Estacas caulinares semilenhosas Comprimento:12 cm Diâmetro: 0,5 a 1,0 cm Corte reto no ápice e em bisel na base Manutenção de duas folhas reduzidas à metade
34 Piptocarpha angustifolia Tratamento fitossanitário: Hipoclorito de sódio a 0,5% (10 minutos) Lavagem em água corrente (5 minutos) Imersão das bases em fungicida Benlate (15 minutos)
35 Piptocarpha angustifolia Tratamentos com ácido indol butírico (IBA): imersão de 1,5 cm da base das estacas em soluções hidroalcoólicas 50% (v/v) por 10 segundos: T 1 = Controle T 2 = 500 mg L -1 T 3 = 1000 mg L -1 T 4 = 1500 mg L -1 T 5 = 3000 mg L -1
36 Plantio em casa de vegetação por 70 dias Piptocarpha angustifolia
37 Piptocarpha angustifolia AVALIAÇÃO: Porcentagens de estacas enraizadas Número médio e comprimento médio das 3 maiores raízes por estaca Estacas com calos Estacas vivas Estacas mortas Delineamento estatístico: Inteiramente casualizado (DIC) com 4 repetições de 20 estacas por tratamento, totalizando 400 estacas por experimento
38 % Geral Piptocarpha angustifolia Outono/2004 Estacas vivas Estacas mortas A A A A mgl -1 IBA Médias seguidas pelas mesmas letras não diferem entre si pelo Teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade A A A A A A
39 % Geral Piptocarpha angustifolia Inverno/2004 % Estacas com calos % Estacas mortas A A A A A A A A A A mgl -1 IBA Médias seguidas pelas mesmas letras não diferem entre si pelo Teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade
40 % Geral % Geral Piptocarpha angustifolia Primavera/2004 Substratos: vermiculita (SCB/UFPR) e areia (Embrapa Florestas) Estacas com calos Estacas mortas Estacas com calos Estacas mortas B A A A A A A A A A A B B B B B B B A B mgl -1 IBA mgl -1 IBA Médias seguidas pelas mesmas letras maiúsculas para tratamentos, em cada substrato, não diferem entre si pelo Teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade
41 Piptocarpha angustifolia Verão/2005 Substratos: Vermiculita (SCB/UFPR) e areia (Embrapa Florestas): Mortalidade geral das estacas
42 % Geral Piptocarpha angustifolia Outono/2005 % Estacas vivas % Estacas mortas A A A A A A A A A A A mgl -1 IBA Médias seguidas pelas mesmas letras não diferem entre si pelo Teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade
43 Piptocarpha angustifolia Inverno/2005 Mortalidade geral das estacas
44 Piptocarpha angustifolia CONCLUSÃO A estaquia semilenhosa de plantas adultas de Piptocarpha angustifolia não é viável, mesmo com a aplicação de ácido indol butírico.
45 CAPÍTULO II Piptocarpha angustifolia Enraizamento de estacas semilenhosas de rebrota de Piptocarpha angustifolia Dusén (Asteraceae) com uso de ácido indol butírico
46 Piptocarpha angustifolia Indução de Rebrota
47 Piptocarpha angustifolia BROTAÇÕES EPICÓRMICAS Brotações de touça de 8 plantas matrizes adultas (INA) coletadas no verão, outono e inverno/2005
48 Piptocarpha angustifolia Estacas caulinares semilenhosas Comprimento: 12 cm Diâmetro: 1,0 a 1,5 cm Tratamento fitossanitário
49 Piptocarpha angustifolia Tratamentos com IBA: T 1 = Controle T 2 = 500 mg L -1 T 3 = 1000 mg L -1 T 4 = 1500 mg L -1 T 5 = 3000 mg L -1
50 Piptocarpha angustifolia Plantio em tubetes (55cm 3 ) Manutenção em casa de vegetação por 70 dias Delineamento experimental e avaliações
51 % Geral RESULTADOS - Estaquia Piptocarpha angustifolia Verão/2005 0mgL-1 IBA 500mgL-1 IBA 1000mgL-1 IBA 1500mgL-1 IBA 3000mgL-1 IBA A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A Com raízes Com calos Vivas Mortas Médias seguidas pelas mesmas letras não diferem entre si pelo Teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade.
52 % Geral % Geral % Geral RESULTADOS - Estaquia Piptocarpha angustifolia Outono/2005 Substratos: vermiculita e casca de arroz carbonizada (CAC) Estacas com calos - vermiculita Estacas com calos - cac Estacas vivas - vermiculita Estacas vivas - cac mgl -1 IBA mgl -1 IBA % Estacas mortas - vermiculita % Estacas mortas - cac mgl -1 IBA
53 % Geral % Geral % Geral RESULTADOS - Estaquia Piptocarpha angustifolia Inverno/2005 Estacas com calos - vermiculita Estacas com calos - cac mgl -1 IBA Estacas vivas - varmiculita Estacas vivas - cac Estacas mo rtas - vermiculita Estacas mo rtas - cac mgl-1 IBA mgl-1 IBA
54 mgg -1 de tecido RESULTADOS - Análises bioquímicas Piptocarpha angustifolia Açúcares totais Proteínas Verão/05 Outono/05 Inverno/05
55 Piptocarpha angustifolia CONCLUSÕES O ácido indol butírico não promoveu a iniciação radicial em estacas de Piptocarpha angustifolia provenientes de rebrota. Os teores de açúcares totais e proteínas não foram correlacionados à ausência de enraizamento.
56 CAPÍTULO III Piptocarpha angustifolia Miniestaquia de Piptocarpha angustifolia Dusén com o uso de ácido indol butírico
57 Mudas Seminais Piptocarpha angustifolia
58 Piptocarpha angustifolia Plantio de sementes coletadas no município de Tunas do Paraná PR Produção de plântulas e transplantio para vasos de polietileno (1700 cm 3 ) contendo mistura 1:1:1 (vermiculita: CAC : Plantmax ) Poda (7 a 10 cm do colo) Fertirrigação semanal
59 Piptocarpha angustifolia Produção de miniestacas DIC: 5 repetições de 26 plântulas
60 Piptocarpha angustifolia MINIESTAQUIA: Coleta: agosto/2005 (inverno) Comprimento: 2,0 a 3,0 cm Diâmetro médio: 0,5 cm Manutenção de folhas Sem tratamento fitossanitário
61 Piptocarpha angustifolia Tratamentos com IBA: T 1 = Água T 2 = Solução hidroalcoólica 50% (v/v) T 3 = 500 mg L -1 T 4 = 1000 mg L -1 T 5 = 1500 mg L -1 T 6 = 3000 mg L -1
62 Piptocarpha angustifolia Plantio em tubetes (55 cm 3 ): Substrato vermiculita Instalação em casa de vegetação da Embrapa Florestas Avaliação: 53 dias após a instalação
63 RESULTADOS - Produção de Brotações Piptocarpha angustifolia Cinco coletas: intervalos médios de 35 dias Perda de 3 minicepas (de 26 originais) Produtividade: 1,1 a 2,5 brotações / minicepa / coleta Sobrevivência e produção viabilidade do sistema para extração contínua de propágulos
64 RESULTADOS - Miniestaquia Médias seguidas pelas mesmas letras não diferem entre si pelo Teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade Piptocarpha angustifolia Houve enraizamento de miniestacas A A A 60 A A A A A A A A A A A A A A A A A A B AB Água Sol. Alc. 50% v/v 500 mgl-1 IBA 1000 mgl-1 IBA 1500 mgl-1 IBA 0 EE EC EV EM 3000 mgl-1 IBA
65 RESULTADOS - Miniestaquia Número médio de raízes Piptocarpha angustifolia Número médio de raízes/miniestaca A A A A 8 6 A 4 A 2 0 Água Sol. Alc Tratam entos Médias seguidas pelas mesmas letras não diferem entre si pelo Teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade
66 RESULTADOS - Miniestaquia Comprimento (cm) Piptocarpha angustifolia Comprimento médio das 3 maiores raízes/miniestaca 6 A A A A A A Água Sol. Alc Tratamentos Médias seguidas pelas mesmas letras não diferem entre si pelo Teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade
67 Piptocarpha angustifolia CONCLUSÃO A miniestaquia é viável para a produção de mudas de Piptocarpha angustifolia, dispensando a utilização de ácido indol butírico.
68 Sapium glandulatum (leiteiro) Local de coleta: Morretes - PR Instalação: 2006/2007
69 OBJETIVOS Sapium glandulatum Verificar a viabilidade de diferentes métodos de propagação da espécie Sapium glandulatum (Vell.) Pax. Estudar a estaquia e miniestaquia de Sapium glandulatum com uso de ácido indol butírico (IBA) e ácido naftaleno acético (NAA) em fontes distintas de material vegetativo.
70 CAPÍTULO I Sapium glandulatum Ácido indol butírico e ácido naftaleno acético no enraizamento de estacas de brotações de copa de Sapium glandulatum (Vell.) Pax
71 OBJETIVO Sapium glandulatum Verificar o enraizamento de Sapium glandulatum (Vell.) Pax pela estaquia de brotações de copa nas quatro estações do ano, utilizando diferentes concentrações de ácido indol butírico (IBA) e ácido naftaleno acético (NAA).
72 OBTENÇÃO DO MATERIAL VEGETAL Sapium glandulatum
73 Sapium glandulatum Material vegetal provenientes de brotação de copa (± 10 anos) Instalação nas quatro estações do ano: Outono/2006 Inverno/2006 Primavera/2006 Verão/2007
74 Sapium glandulatum Altura de 10-18m cm de DAP
75 Cerca de 74 plantas matrizes adultas Sapium glandulatum
76 Sapium glandulatum CONFECÇÃO DAS ESTACAS: cm de comprimento Duas folhas reduzidas à metade Corte em bisel na base e reto no ápice
77 Sapium glandulatum TRATAMENTO FITOSSANITÁRIO Hipoclorito (0,5%): 5 min Água corrente: 5 min Fungicida Benomyl (0,25g/L): 15 min
78 Sapium glandulatum Armazenamento das estacas em caixas de isopor
79 Sapium glandulatum TRATAMENTOS COM REGULADORES VEGETAIS Ácido indol butírico (IBA) Ácido naftaleno acético (NAA) - T1: IBA 0 mg L -1 - T2: IBA 2000 mg L -1 - T3: IBA 4000 mg L -1 - T4: IBA 6000 mg L -1 - T5: IBA 8000 mg L -1 - T6: NAA 0 mg L -1 - T7: NAA 2000 mg L -1 - T8: NAA 4000 mg L -1 - T9: NAA 6000 mg L -1 - T10: NAA 8000 mg L -1
80 Imersão por 10 segundos Sapium glandulatum
81 Sapium glandulatum PLANTIO E MANUTENÇÃO NO LEITO DE ENRAIZAMENTO Tubetes de 75 cm 3 Substrato vermiculita de granulometria média e casca da arroz carbonizada (1:1) 60 dias em casa de vegetação
82 Sapium glandulatum Casa de vegetação climatizada com nebulização intermitente ( >80% UR e tºc ± 25ºC)
83 Aplicação de tinta com fungicida Benomyl (0,5g/L) Sapium glandulatum
84 Sapium glandulatum VARIÁVEIS ANALISADAS Porcentagem de estacas enraizadas n e comprimento das três maiores raízes/estaca Porcentagem de estacas com calos Porcentagem de estacas vivas Porcentagem de estacas mortas
85 ANÁLISE ESTATÍSTICA Sapium glandulatum D.I.C. arranjo fatorial 2x5x4, com 4 repetições por tratamento e 15 estacas por unidade experimental Total de 600 estacas 1. Bartlett 2. ANOVA 3. Tukey
86 PRINCIPAIS RESULTADOS Sapium glandulatum Não houve interação tripa entre os fatores para nenhuma das variáveis analisadas. VARIÁVEIS INTERAÇÕES Estacas enraizadas Concentrações x estações Número de raízes por estacas Estações Comp. das três maiores raízes por estaca Estações Estacas com calos Estacas vivas Tipo x estações Estacas mortas Tipo x estações
87 PORCENTAGEM DE ENRAIZAMENTO Sapium glandulatum Para IBA e NAA - Ausência de enraizamento no inverno - Baixa % no verão No geral o enraizamento foi baixo Estações do ano Concentrações de IBA (mgl -1 ) Médias Primavera 1,67 AB a 3,33 AB a 0,00 B b 6,67 A a 8,33 A a 4,00 Outono 0,00 B a 0,00 B a 6,67 A a 0,00 B b 0,00 B b 1,33 Médias 0,84 1,67 3,34 3,34 4,17 Estações do ano Concentrações de NAA (mgl -1 ) Médias Primavera 1,67 AB a 3,33 AB a 0,00 B a 0,00 B a 6,67 A a 2,33 Outono 0,00 A a 3,34 A a 1,67 A a 0,00 A a 1,67 A ab 1,33 Médias 0,84 3,34 0,84 0,00 4,17 Médias seguidas da mesma letra maiúscula na horizontal e da mesma letra minúscula na vertical não diferem significativamente entre si ao nível de 5% de probabilidade.
88 Sapium glandulatum A aplicação de reguladores não influencia no enraizamento
89 Sapium glandulatum NÚMERO E COMPRIMENTO DAS RAÍZES FORMADAS Primavera IBA melhores resultados, para IBA e NAA 1,24 raízes e 2,27 cm de comprimento Baixos valores de enraizamento, número e comprimento de raízes formadas Inviabilidade da técnica
90 Sapium glandulatum PORCENTAGEM DE ESTACAS COM CALOS Somente na primavera ocorreu a formação de calos, chegando no máximo a 3,33 % na concentração de 8000 mg L -1 NAA
91 Sapium glandulatum PORCENTAGEM DE ESTACAS VIVAS Na média geral a primavera apresentou os maiores resultados Na média geral NAA apresentou os maiores resultados O máximo obtido foi de 40% (0 mg L -1 NAA)
92 PORCENTAGEM DE ESTACAS MORTAS Sapium glandulatum Inverno e Verão 100% Queda precoce das folhas das estacas no leito de enraizamento
93 Sapium glandulatum CONCLUSÕES O material vegetativo proveniente de brotações de copa de Sapium glandulatum (Vell.) Pax não é recomendável para a estaquia, em nenhuma das estações do ano. Com a baixa porcentagem de enraizamento (8,33%) a técnica de estaquia de brotações de copa não é viável, mesmo com a aplicação de IBA e NAA.
94 CAPÍTULO II Sapium glandulatum Ácido indol butírico e ácido naftaleno acético no enraizamento de estacas de brotações epicórmicas oriundas de poda de Sapium glandulatum (Vell.) Pax
95 OBJETIVO Sapium glandulatum Verificar o enraizamento de Sapium glandulatum (Vell.) Pax pela estaquia de brotações de poda, nas quatro estações do ano, utilizando diferentes concentrações de ácido indol butírico (IBA) e ácido naftaleno acético (NAA).
96 Sapium glandulatum OBTENÇÃO DO MATERIAL VEGETAL Matrizes divididas em 2 grupos: Grupo 1: coletas outono (poda 12/2005) e primavera (poda 04/2006) Grupo 2: coletas inverno (poda 03/2006) e verão (poda 07/2006)
97 Podas realizadas aproximadamente a 1,20 m do solo Sapium glandulatum
98 Sapium glandulatum TRATAMENTOS COM REGULADORES VEGETAIS - T1 IBA 0 mg L -1 - T2 IBA 2000 mg L -1 - T3 IBA 4000 mg L -1 - T4 IBA 6000 mg L -1 - T5 IBA 8000 mg L -1 - T6 NAA 0 mg L -1 - T7 NAA 2000 mg L -1 - T8 NAA 4000 mg L -1 - T9 NAA 6000 mg L -1 - T10 NAA 8000 mg L -1
99 PRINCIPAIS RESULTADOS Sapium glandulatum Não houve interação tripa entre os fatores para nenhuma das variáveis analisadas VARIÁVEIS Estacas enraizadas Número de raízes por estacas Comp. das três maiores raízes por estaca Estacas com calos Estacas vivas Estacas mortas INTERAÇÕES Concentrações x estações Concentrações x estações Concentrações x estações Estações Concentrações x estações Estações
100 PORCENTAGEM DE ENRAIZAMENTO Sapium glandulatum Estações do ano Concentrações de IBA (mgl -1 ) Médias Primavera 0,00 A a 0,00 A a 1,67 A b 8,33 A ab 10,00 A a 4,00 Verão 5,00 A a 1,67 A a 0,00 A b 6,67 A b 11,67 A ab 5,00 Outono 0,00 A a 1,67 A a 1,67 A b 5,00 A b 0,00 A b 1,67 Inverno 1,67 B a 1,67 B a 18,34 A a 23,34 A a 16,67 A a 12,33 Médias 1,67 1,25 5,42 10,83 9,58 Estações do ano Concentrações de NAA (mgl -1 ) Médias Primavera 0,00 B a 13,33 A a 1,67 B b 13,34 A a 5,00 AB b 6,67 Verão 5,00 A a 3,34 A b 3,34 A b 1,67 A b 3,34 A b 3,34 Outono 0,00 A a 0,00 A b 0,00 A b 5,00 A ab 0,00 A b 1,00 Inverno 3,34 B a 5,00 B ab 23,34 A a 13,34 AB ab 23,34 A a 13,67 Médias 2,08 5,42 7,08 8,34 7,32 Médias seguidas da mesma letra maiúscula na horizontal e da mesma letra minúscula na vertical não diferem significativamente entre si ao nível de 5% de probabilidade.
101 Permanência das folhas Sapium glandulatum
102 NÚMERO DE RAÍZES FORMADAS Sapium glandulatum Inverno maiores médias gerais Para IBA houve efeito significativo entre as concentrações no inverno Estações do Concentrações de IBA (mgl -1 ) ano Médias Primavera 0,00 A a 0,00 A a 0,25 A a 1,88 A ab 1,80 A a 0,79 Verão 1,33 A a 0,25 A a 0,00 A a 0,75 A b 1,33 A a 0,73 Outono 0,00 A a 1,50 A a 0,25 A a 0,75 A b 0,00 A a 0,50 Inverno 0,25 B a 0,50 B a 0,78 AB a 4,48 A a 2,88 AB a 2,18 Médias 0,39 0,56 0,82 1,96 1,50 Estações do Concentrações de NAA (mgl -1 ) ano Médias Primavera 0,00 A a 2,20 A a 0,25 A ab 2,75 A a 1,50 A ab 1,34 Verão 1,25 A a 1,00 A a 0,75 A ab 1,25 A a 1,00 A b 1,05 Outono 0,00 A a 0,00 A a 0,00 A b 2,50 A a 0,00 A b 0,5 Inverno 1,00 A a 0,88 A a 3,21 A a 2,88 A a 4,15 A a 2,42 Médias 0,56 1,02 1,05 2,34 1,66 Médias seguidas da mesma letra maiúscula na horizontal e da mesma letra minúscula na vertical não diferem significativamente entre si ao nível de 5% de probabilidade.
103 COMPRIMENTO DAS RAÍZES FORMADAS Sapium glandulatum Inverno maiores resultados Estações Concentrações de IBA (mgl -1 ) do ano Médias Primavera 0,00 0,00 0,45 1,30 3,68 1,09 a Verão 1,53 1,73 0,00 6,04 1,98 2,25 ab Outono 0,00 0,79 1,75 1,70 0,00 0,85 b Inverno 0,50 2,18 3,44 5,64 4,99 3,35 a Médias 0,51 C 1,17 BC 1,41BC 3,67A 2,66AB Estações Concentrações de NAA (mgl -1 ) do ano Médias Primavera 0,00 6,38 1,05 3,98 2,03 2,69 a Verão 2,13 3,93 3,68 1,60 0,98 2,46 a Outono 0,00 0,00 0,00 1,85 0,0 0,37 b Inverno 0,78 4,40 5,89 4,16 3,95 3,84 a Médias 0,73 B 3,68 A 2,65 AB 2,9 AB 1,74 AB Médias seguidas da mesma letra maiúscula na horizontal e da mesma letra minúscula na vertical não diferem significativamente entre si ao nível de 5% de probabilidade.
104 Sapium glandulatum PORCENTAGEM DE ESTACAS COM CALOS Para IBA(4,00%) e NAA(6,33%) Primavera apresentou os maiores valores Outono e inverno Ausência de estacas com calos O enraizamento independe da formação de células indiferenciadas
105 Sapium glandulatum
106 PORCENTAGEM DE ESTACAS VIVAS Sapium glandulatum Estações do Concentrações de IBA (mgl -1 ) ano Médias Primavera 66,67 A a 45,00 AB b 28,34 B ab 31,67 B a 25,00 B ab 39,33 Verão 26,67 A b 16,67 A c 21,67 A b 16,67 A a 11,67 A b 18,67 Outono 21,67 A b 30,00 A bc 33,33 A ab 21,67 A a 16,67 A b 24,67 Inverno 56,67 AB a 73,33 A a 48,34 AB a 40,00 B a 43,34 B a 52,33 Médias 42,91 41,25 32,92 27,5 24,17 Estações do Concentrações de NAA (mgl -1 ) ano Médias Primavera 50,00 A b 38,33 AB ab 38,34 A a 15,00 B a 23,33 AB a 33,00 Verão 23,34 A c 20,00 A b 25,00 A a 16,67 A a 16,67 A a 20,33 Outono 25,00 A bc 26,67 A ab 31,67 A a 28,34 A a 23,34 A a 27,00 Inverno 80,00 A a 48,34 B a 41,67 B a 26,67 B a 28,33 B a 45,00 Médias 44,58 33,33 34,17 21,67 22,92 Médias seguidas da mesma letra maiúscula na horizontal e da mesma letra minúscula na vertical não diferem significativamente entre si ao nível de 5% de probabilidade.
107 PORCENTAGEM DE ESTACAS MORTAS Sapium glandulatum Estações do ano Concentrações de IBA (mgl -1 ) Médias Primavera 33,34 51,67 66,67 55,00 55,00 52,33 b Verão 66,67 78,33 78,33 75,00 75,00 74,67 a Outono 78,33 68,34 65,00 73,34 83,33 73,67 a Inverno 41,67 25,00 33,33 36,67 40,00 35,33 c Médias 55,00 55,83 60,83 60,00 63,33 Estações do ano Concentrações de NAA (mgl -1 ) Médias Primavera 48,33 43,33 53,34 58,33 66,67 54,00 b Verão 71,67 75,00 63,34 75,00 73,34 71,67 a Outono 75,00 73,34 68,33 66,67 76,67 72,00 a Inverno 16,67 46,67 31,67 60,00 45,00 40,00 c Médias 52,92 59,58 54,17 65,00 65,42 Médias seguidas da mesma letra maiúscula na horizontal e da mesma letra minúscula na vertical não diferem significativamente entre si ao nível de 5% de probabilidade.
108 Sapium glandulatum CONCLUSÕES Concentrações acima de 4000 mg L -1 de IBA e NAA e a coleta de material no inverno promovem a iniciação radicial em estacas de Sapium glandulatum (Vell.) Pax. Com a baixa porcentagem de enraizamento (23,34%) a técnica de estaquia de brotações de poda não é viável.
109 CAPÍTULO III Sapium glandulatum Miniestaquia de Sapium glandulatum (Vell.) Pax com o uso de ácido indol butírico e ácido naftaleno acético
110 OBJETIVO Sapium glandulatum Verificar o enraizamento de Sapium glandulatum (Vell.) Pax utilizando a miniestaquia sob diferentes concentrações de ácido indol butírico (IBA) e ácido naftaleno acético (NAA), nas quatro estações do ano.
111 Sapium glandulatum OBTENÇÃO DO MATERIAL VEGETAL Mudas doadas pela SPVS Morro da Mina Morretes - PR Mudas com aproximadamente 1 ano
112 Sapium glandulatum 45 cm cm 3 Substrato Mecplant
113 Sapium glandulatum Irrigações : Fertirrigações semanais 4 vezes/dia no verão e primavera 3 vezes/dia no inverno e outono
114 Sapium glandulatum Após 1 mês Após 2 meses
115 COLETA DO MATERIAL VEGETAL Sapium glandulatum
116 CONFECÇÃO DAS MINIESTACAS Sapium glandulatum 3-5 cm de comprimento Duas folhas reduzidas à metade Corte em bisel na base e reto no ápice
117 TRATAMENTOS COM REGULADORES VEGETAIS Sapium glandulatum - T1 IBA 0 mg L -1 - T2 IBA 2000 mg L -1 - T3 IBA 4000 mg L -1 - T4 IBA 6000 mg L -1 - T5 IBA 8000 mg L -1 - T6 NAA 0 mg L -1 - T7 NAA 2000 mg L -1 - T8 NAA 4000 mg L -1 - T9 NAA 6000 mg L -1 - T10 NAA 8000 mg L -1 Ausência de tratamento fitossanitário
118 Sapium glandulatum PLANTIO E MANUTENÇÃO NO LEITO DE ENRAIZAMENTO Tubetes de 50 cm 3 60 dias em casa de vegetação
119 PRINCIPAIS RESULTADOS Sapium glandulatum PRODUTIVIDADE DE BROTAÇÕES Maior produção de miniestacas nas estações mais quentes do ano Mortalidade de 14 minicepas do total de 208, durante as quatro estações do ano Coletas Data Produção de Produção média de miniestacas minestaca/minicepa Inverno 04/08/ ,4 Primavera 24/10/ ,1 Verão 21/12/ ,2 Outono 05/06/ ,9 Médias 512,8 1,9
120 Sapium glandulatum Potencial de regeneração vegetativa das minicepas Viabilidade da miniestaquia A utilização de recipientes com volumes maiores pode incrementar a produção de miniestacas
121 MINIESTAQUIA Sapium glandulatum Houve interação tripa entre os fatores somente para a variável número de raízes por estacas VARIÁVEIS Estacas enraizadas Número de raízes por estacas Comp. das três maiores raízes por estaca Estacas com calos Estacas vivas Estacas mortas INTERAÇÕES Tipo x estações Tipo x concentração x estações Estações Estações Estações Tipo x estações
122 Sapium glandulatum PORCENTAGEM DE ENRAIZAMENTO A maior porcentagem de enraizamento de miniestacas foi observada no Verão (85,71%) Inverno Maiores médias gerais IBA apresenta médias gerais maiores de enraizamento em relação ao NAA
123 Sapium glandulatum A utilização de 0 mgl -1 (testemunha), para IBA e NAA, se mostrou viável no inverno (80,56%) Aptidão natural ao enraizamento
124 Sapium glandulatum NÚMERO DE RAÍZES FORMADAS Maior valor (6,38) foi obtido utilizando NAA (6000 mg L -1) no inverno, onde mostrou-se estatisticamente superior ao IBA Porém, recomenda-se a utilização de 0 mg L -1 NAA (testemunha), no inverno
125 COMPRIMENTO DAS RAÍZES FORMADAS Sapium glandulatum Estações Concentrações de IBA (mgl -1 ) do ano Médias Primavera 2,13 1,72 2,12 2,62 2,00 2,12 c Verão 3,40 3,26 3,86 3,98 3,14 3,53 b Outono 0,84 1,93 2,02 2,16 1,32 1,66 c Inverno 4,10 4,76 4,93 4,66 4,49 4,59 a Médias 2,26 2,92 3,23 3,35 2,74 Estações Concentrações de NAA (mgl -1 ) do ano Médias Primavera 1,73 2,93 1,38 1,44 2,09 1,92 c Verão 3,24 3,16 2,51 2,84 3,05 2,96 b Outono 1,56 1,72 1,91 1,00 0,96 1,43 c Inverno 4,82 4,83 4,26 4,21 4,56 4,53 a Médias 2,84 3,16 2,51 2,37 2,67 Médias seguidas da mesma letra minúscula na vertical não diferem significativamente entre si ao nível de 5% de probabilidade.
126 Sapium glandulatum PORCENTAGEM DE ESTACAS COM CALOS Baixa porcentagem de estacas com calos, devido a alta porcentagem de enraizamento Período adequado no leito de enraizamento
127 PORCENTAGEM DE ESTACAS VIVAS Sapium glandulatum Estações do ano Concentrações de IBA (mgl -1 ) Médias Primavera 7,14 19,05 4,76 7,14 7,14 9,05 ab Verão 2,38 0,00 0,00 0,00 0,00 0,48 c Outono 19,44 11,11 13,89 13,89 5,56 12,78 a Inverno 5,56 0,00 5,56 0,00 2,78 2,78 bc Médias 8,63 7,54 6,05 5,26 3,87 Estações do ano Concentrações de NAA (mgl -1 ) Médias Primavera 4,76 0,00 7,14 2,38 0,00 2,86 b Verão 0,00 0,00 0,00 0,00 2,38 0,48 b Outono 27,78 8,33 8,33 16,67 2,78 12,78 a Inverno 2,78 0,00 2,78 0,00 2,78 1,67 b Médias 8,83 2,08 4,56 4,76 1,98 Médias seguidas da mesma letra minúscula na vertical não diferem significativamente entre si ao nível de 5% de probabilidade.
128 Sapium glandulatum PORCENTAGEM DE ESTACAS MORTAS Médias gerais maior mortalidade para o NAA na primavera
129 Sapium glandulatum CONCLUSÕES A miniestaquia é uma técnica viável para a formação de raízes adventícias de Sapium glandulatum (Vell.) Pax. A estação do inverno favoreceu o enraizamento de miniestacas, dispensando a utilização de IBA e NAA.
130 CONSIDERAÇÕES GERAIS % enraizamento Sapium glandulatum Estacas de Brotação do ano Estacas de Ramos Rejuvenescidos Miniestaca ,0 57,7 69, , ,2 5,3 4,2 0,2 1,3 1,3 0,0 13,0 Primavera Verão Outono Inverno
131 % estacas mortas Sapium glandulatum 120 Estacas de Brotação do ano Estacas de Ramos Rejuvenescidos Mini-estaca Miniestaca ,5 92,2 98, ,5 73,2 72, ,255, ,0 37,7 26,3 28,1 0 Primavera Verão Outono Inverno
132 NECESSIDADE DE ESTUDOS: MORTALIDADE OXIDAÇÃO
133 NECESSIDADE DE ESTUDOS: REJUVENESCIMENTO BROTAÇÕES EPICÓRMICAS PLANTAS MATRIZES PODADAS MINICEPAS MANUTENÇÃO DE FOLHAS NAS ESTACAS
134 NECESSIDADE DE ESTUDOS: SUBSTRATOS DIVERSOS DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE AUXINAS NUTRIÇÃO MINERAL
135 Ainda há muito o que fazer...
136 OBRIGADA! Profa. Dra. Katia Christina Zuffellato-Ribas Depto. Botânica Setor de Ciências Biológicas UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
137 Zuffelletes
138 2013
139 Natal 2014
140 2015
141 2016
142 2017
143 OBRIGADA! Profa. Dra. Katia Christina Zuffellato-Ribas Depto. Botânica Setor de Ciências Biológicas UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
144 FIM!
IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 294
Página 294 USO DE ÁCIDO INDOL BUTÍRICO NA MINIESTAQUIA DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) * Mateus Cassol Tagliani 1 ; Katia Christina Zuffellato-Ribas 2 ; Bruno Galvêas Laviola 3 ; Ivar Wendling 4 1
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