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1 As Perspectivas da Profissão Contábil Face as Alterações na Lei de Regência. Adriano Gilioli Conselheiro CRC/SP. Fecap 27/06/2011 Contato: 1

2 Outras Palestras Contabilidade Internacional IFRS IFRS Pequena e Media Empresa O Brasil Rumo a Contabilidade Internacional. As DF s e sua eficiência. Lei: /07 e seus reflexos tributários. População - Contabilistas Contabilistas: Estado de SP: Mestres: Doutores: 200 Cursos: Matriculados: Formados:

3 Reflexão Muitos são os chamados mas, pouco são os escolhidos Você? Ingressantes: Formandos: Profissionalizam: Baixam: ( aposentadoria, mudança de emprego sem exigencia de CRC). População Auditores x Habitantes Nova Zelândia com 550 auditores para cada Nosso país (Brasil) tem apenas 1 (um) auditor para cada habitantes. Nosso país (Brasil) tem 215 Contadores para cada habitantes. Ourinhos Habitantes, 1 (um) auditor e 215 Contadores 3

4 Contabilidade Científica Surgiu em 1.494, na Itália. Com Luca Pacioli método das partidas dobradas. Os relatórios contábeis já existiam há muito tempo. Contabilidade já existe desde a.c. Inventários dos rebanhos. 1) Contabilidade Financeira, 2) Custos e 3) Gerencial Balanço Patrimonial É a principal demonstração contábil, reflete a posição financeira, econômica e patrimonial de uma empresa em determinado momento, é um diagnóstico (Saúde). Balanço Patrimonial ATIVO (lado positivo) Bens e Direitos PASSIVO (lado negativo) Obrigações (dívidas) 8 4

5 Balanço Patrimonial Mensuração x Cultura Balanço Patrimonial ATIVO Caixa Banco Clientes Estoques Ativos Imobilizados PASSIVO Fornecedor PAVP PL ( ajustes no PL) Variação Cambial Reavaliação de Ativos Ajustes de Conversão 9 Novas Regências da Profissão Exame de suficiência. Transparência nas DF s 5

6 Demonstrações Financeiras /07 1- Relatório da Administração 2- Balanço Patrimonial 3- Demonstração do Resultado do Exercício 4- Demonstração do Resultado Abrangente 5- Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido 6- Demonstração dos Fluxos de Caixa 7- Demonstração do Valor Adicionado 8- Notas Explicativas Caracteristicas Qualitativas das DF Compreensibilidade Relevância / Materialidade Confiabilidade Primazia da Essência sobre a Forma 6

7 Continuação Prudência Integralidade Comparabilidade Tempestividade Equilíbrio entre Custo e Benefício Usuário Introdução Interno Externo Exemplificações: Linha de produção (propriedade das DFs) 7

8 Contabilidade Essência ATIVO PASSIVO O objetivo da contabilidade é gerar informações estruturadas, de natureza econômica, financeira, física, produtividade e social, suficientes para que os usuários internos e externos, possam tomar suas decisões. 15 CONTADOR A profissão do terceiro milênio São excelentes as perspectivas para a profissão contábil, considerando que a sociedade concentra sua atenção no novo recurso a informação, e a Contabilidade, por excelência, é a ciência da informação. 16 8

9 Fim de Um Ciclo 68 anos D. Lei 2627/40 Modelo Europeu Olhava para os donos da empresa Não acionista Lei 6404/76 Modelo americano Adequar aos acionistas brasileiros, padrões nacional Lei /07 Contabilidade para o mundo: alcança as sociedades de grande porte Diversas alterações da Lei n /76 nestes 30 anos. 17 O Mercado O Contabilista, preparado! Nova realidade brasileira Globalização da economia. Mais transparência. Facilitar a interpretação por parte dos usuários. Convergências Contábeis: IASB (IFRS) 18 9

10 Para Reflexão Não há vento favorável para quem não sabe para onde quer ir Como fazer a mudança de postura? A mudança de cultura é uma porta que abre por dentro Vilma Slomsky 10

11 Encontre a chave que existe em cada um de vocês e abra a porta para a Contabilidade. O que o Profissional deve fazer...? As Qualidades da Informação Contábil O Avanço da linguagem contábil mundial surgiu através da necessidade que os profissionais do mercado tem ao buscar a interpretação das demonstrações financeiras. Clareza Relevância Confiabilidade Comparabilidade 11

12 PLANEJAMENTO CONTROLEPatrimônio C ORÇAMENTO GESTÃO FINANCEIRA C = CONTABILIDADE Contabilidade: Informações Harmonização Normas Internacionais IASB Necessidade Mundial BRGAAP ChinaGAAP USGAAP Normas Americanas FASB Necessidade Local IFRS 12

13 Linguagem Única Balanço Brasileiro BR Princípios Contábeis BRGAAP Balanço Americano USA Princípios Americanos USGAAP 1, ,00 Analistas Mercado de Capitais Cias. Abertas APIMEC Bolsa de Valores ABRASCA BOVESPA O Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC é a principal entidade no Brasil que atua na convergência ao IFRS CPC e tem por objetivo hoje, o estudo e a Academia/ Pesquisa Órgão de Classe divulgação de princípios, normas, padrões de contabilidade e de auditoria. FIPECAFI CFC IBRACON Auditores CPC 01:Redução do valor recuperável do Ativo CPC 02: Conversão das DFs. CPC 04: Ativos Intangíveis 26 13

14 Novo Objetivo Contábil Informações sobre a posição financeira, os resultados, e as mudanças na posição financeira de uma entidade, que sejam úteis a um grande número de usuários (investidores, empregados, fornecedores, clientes, instituições financeiras ou governamentais) em suas tomadas de decisão. A Contabilidade e seu Ambiente no Brasil Historicamente a contabilidade brasileira mostra forte vinculação com escrituração como conseqüência da formação da educação constituída por cursos de nível secundário (técnicos) e, a partir de 1946, por cursos de nível superior. Antes boa escrita. Hoje rápida digitação. Amanhã.???????? O Que é Contador... 14

15 A Contabilidade e seu Ambiente no Brasil Experiência brasileira: a) Duas categorias profissionais (TC e Contador); b) A sociedade (brasileira) nos enxerga como responsável pela escrituração, principalmente Imposto de Renda; c) Poucos cursos de mestrado e doutorado para estudos avançados em contabilidade. 15

16 Contador Na Empresa Independente No Ensino Órgão Público Planejador Tributário Auditor Independente Professor Contador Público Analista Financeiro Contador Geral Consultor Pesquisador Agente Fiscal Rendas Cargos Administr. Empresário Contábil Escritor Concursos Públicos Auditor Interno Contador de Custo Perito Contábil Parecerista Tribunal de Contas Contador Gerencial Atuário Investigador de Fraudes Conferencista Oficial Contador Contabilidade Paixão Jorjão x Charlene Amor Romeo e Julieta 16

17 Eras Econômicas Alta Globalização e Valor Econômico Agregado Advento do Mosaic, 1993 Fim da Era Industrial Chegada de Neil Armstrong à Lua 20/6/1969 Era Industrial Era da Informação Era dos Biomateriais Era do conhecimento Era Agrária Transistor 1947 Bell Labs Baixa Baixa Tempo/Tecnologia Alta Fonte: OLIVER, Richard W. "Como serão as Coisas no Futuro - Negócio Editora, TECNOLOGIA Redes Criatividade e Inovação INFRA-ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Data Warehouse ERP/BI Modelos mentais Profissional Aprendizagem Visão holística Estrutura Cultura CompartilhamentoGroupware Intuição Estilo gerencial PESSOAS GED 34 Workflow 17

18 EVOLUÇÃO DA CONTABILIDADE GERENCIAL ESTÁGIO Antes de 1950 FOCO Determinação dos custos e controle financeiro, através do uso de tecnologias de orçamento e contabilidade de custos 1965 Fornecimento de informação para o controle e planejamento gerencial, através do uso de tecnologias como análise de decisão e contabilidade por responsabilidade 1985 Redução de desperdício de recursos usados nos processos de negócios, uso de tecnologias de análise e gestão estratégica de custos 1995 Criação de valor através do uso efetivo dos recursos informação em TEMPO REAL Adaptado de: Padovese, Clóvis José. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 2000, 3ª Edição e Atkinson, Rajiv, Kaplan e Young. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 2000 Serviço e qualidade O que o cliente quer O que é prometido ao cliente O que é dado ao cliente Intervalo do serviço Intervalo da qualidade Fonte: Atkinson et all (2000) 18

19 Desafio permanente O segredo de uma empresa de sucesso não é a sua capacidade de prever o futuro, mas sua habilidade em prepararse para um futuro que não pode ser previsto. Michael Hammer - Forbes Magazine 37 Evolução Prática / /

20 Ativo Lei 6.404/76 Lei /07 Lei /09 Circulante Circulante Circulante Realizável a Longo Prazo Realizável a Longo Prazo Não Circulante Permanente Investimentos Imobilizado Diferido Permanente Investimentos Imobilizado Intangível Diferido Realizável Investimentos Imobilizado Intangível Desaparece o Diferido 39 20

21 Obrigado!!! Foco das Alterações 21

22 Imobilizado uma visão mais moderna (era considerado despesa DRE) Leasing Financeiro Era contabilizado como despesa agora é contabilizado como ativo da empresa Benefícios Riscos Controle Deve-se considerar os empregados da empresa como ativo? 43 Alterações no Ativo Valorização do Ativo Intangível Até a década de 70 era privilegiado o Ativo Tangível Marcas Fundo de Comércio Concessões A Lei n /2007 o coloca como subgrupo do Ativo Permanente 44 22

23 Parte Visível Alterações no Ativo Parte facilmente relatada pela Contabilidade. Troncos, galhos, folhas e frutos (parte visível). Evidências sobre a saúde da árvore. Parte Invisível Raízes que poderão modificar a saúde da árvore em anos futuros. (Parasitas e outros problemas que podem atacar as raízes ou nutrientes, umidade, etc., que fortalecerão a árvore e seus produtos.) Parte oculta, nem sempre relatada pela Contabilidade. 45 Ajuste a Valor Presente de Ativos e Passivos Ajuste a Valor Presente dos Ativos e Passivos A nova Lei das S/A define que os ativos e passivos (especialmente os de longo prazo) deverão estar aos seus valores presentes

24 Ajuste a Valor Presente de Ativos e Passivos Portanto, ativos e passivos deverão estar expressos aos seus valores presentes. Os efeitos financeiros serão reconhecidos ao longo do tempo, por regime de competência. Além de modificar o patrimônio da empresa, a DRE refletirá melhor a eficiência. 47 Passivo Lei 6.404/76 Lei /07 Lei /09 Circulante Circulante Circulante Exigível a Longo Prazo Resultado de Exercícios Futuros Patrimônio Líquido Capital Social Reserva de Capital Reserva de Reavaliação Reserva de Lucros Lucros ou Prejuízos Acumulados Exigível a Longo Prazo Resultado de Exercícios Futuros (Inclui lucros não realizados) Patrimônio Líquido Capital Social Reserva de Capital Ajustes de Avaliação Patrimonial Reserva de Lucros Ações em Tesouraria Prejuízos Acumulados Não Circulante Patrimônio Líquido Capital Social Reserva de Capital Ajustes de Avaliação Patrimonial Reserva de Lucros Ações em Tesouraria Prejuízos Acumulados Desaparece REF 24

25 Alterações e Adequações nas Demonstrações Financeiras Alterações no Passivo Alterações no Patrimônio Líquido As contas de passivo sofrerão alterações no momento em que forem avaliadas a valor presente. (Assim como no Ativo) Eliminação da Reserva de Reavaliação. Criação da conta de Ajustes de Avaliação Patrimonial. Eliminação do saldo Lucros Acumulados. Outras Demonstrações Demonstração do Resultado do Exercício Receita Bruta (-) Deduções Receita Líquida (-) Custos de Vendas Lucro Bruto (-) Despesas Operacionais De Vendas Administrativas Financeiras Outras Receitas ou Despesas Operacionais (=) Lucro Operacional Demonstração dos Fluxos de Caixa Indica: A origem de todo o dinheiro que entrou no Caixa (caixa + bancos + aplicações de curtíssimo prazo); Aplicações de todo o montante que saiu em determinado período; e Resultado do Fluxo Financeiro. Apresenta três fluxos de caixa: Das operações; De financiamento; e De investimentos. Pode ser modelo Direto ou Indireto (obrigatório desde 1988 nos EUA) Demonstração do Valor Adicionado Apuração do Valor Adicionado VA Valor Adicionado é o mesmo da economia utilizado para o cálculo do Produto Nacional Bruto PNB ou PIB. Valor da produção menos os consumos intermediários (compra a outras empresas) num determinado período. Distribuição do Valor Agregado: Salários Acionistas Juros Tributos Reinvestimentos 50 25

26 Demonstração do Valor Adicionado admitindo o valor o qual a empresa adiciona através de sua atividade seja um bolo, para quem estão sendo distribuídas as fatias do bolo e de que tamanho são estas fatias Empreg. Juros Governo Acionistas Lucro Ac Demonstração do Valor Adicionado Elaboração da DVA Apuração do Valor Adicionado VA. Valor Adicionado é o mesmo da economia utilizado para o cálculo do Produto Nacional Bruto PNB ou PIB. Valor da produção menos os consumos intermediários (compra a outras empresas) num determinado período. CPC Pronunciamento Técnico no. 09 Vendas (Produção) (-) Compras (Consumo) Valor Adicionado 52 26

27 REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO RTT Regime Tributário de Transição Lei 6.404/76 DL 1.598/77 Lei /07 IFRS LEI /09 Regime Tributário de Transição 27

28 LEI /07 E EFEITOS DA LEI /09 Lei /07 Presunção pelo Fisco de Impactos Tributários 2008 e 2009 Regime Opcional sendo válido para o biênio Opção na DIPJ Regime Tributário de Transição 2010 Definitivo até que Lei trate da matéria OPTANTES Impacto da Lei /07 é anulado via LALUR NÃO-OPTANTES Observam os impactos da Lei /07 CONTROLE FISCAL CONTÁBIL DE TRANSIÇÃO FCONT IN RFB 949/ RTT FCONT: registro auxiliar do LALUR FCONT destina-se a escrituração de contas patrimoniais e de resultados, em partidas dobradas, para efeitos de aplicação do RTT, vale dizer, para aplicação dos métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de FCONT é de obrigatória utilização para as pessoas jurídicas sujeitas cumulativamente ao lucro real e ao RTT, não podendo ser substituído por qualquer outro controle ou memória de cálculo. Para fins de escrituração do FCONT, poderá ser utilizado critério de atribuição de custos fixos e variáveis aos produtos acabados e em elaboração mediante rateio diversos daquele utilizado para fins societários, desde que este esteja integrado e coordenado com o restante da escrituração, nos termos do art. 294 do RIR/99. 28

29 Obrigado!!! 29

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