Da Medida Educativa Adequações Curriculares e para Além dela

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Da Medida Educativa Adequações Curriculares e para Além dela"

Transcrição

1 Joaquim Colôa Da Medida Educativa Adequações Curriculares e para Além dela XIII Ciclos de Sábados Beja, 9 de abril de 2016

2 (Colôa, s/d)

3 (Colôa, s/d)

4

5 Enquanto Medida Educativa constante no Decreto Lei 3/2008 Visão restritiva e fechada do currículo reduzido quase exclusivamente à dimensão objetivos e conteúdos das áreas curriculares ou disciplinas. A lógica progressiva e integrada das práticas de desenvolvimento curricular são fragmentadas por diversas medidas educativas nem sempre percecionadas como complementares

6 Enquanto Medida Educativa constante no Decreto Lei 3/2008 Integra-se numa lógica legislativa centralizadora e prescritiva não só de práticas como de percursos escolares. Integra uma legislação para a Educação Especial enquanto sistema paralelo, cujas respostas se ancoram nessa lógica paralela do sistema educativo. É uma medida desenhada para responder a condições de deficiência / categorizações e não à diversidade.

7

8 A definição envolve alterações do contexto educativo ou das suas condições. Alguns alunos podem necessitar de adequações de determinadas configurações para resolver problemas de acessibilidade, gestão de comportamentos e problemas com a organização de espaços e materiais. É necessário termos em atenção que o tipo de adequações que alguns alunos necessitam podem ser fator de distração para os outros alunos, o que exige adequações de contexto adicionais não diretamente relacionadas com o direito à aprendizagem e participação do aluno sujeito às adequações curriculares. (Beech, 2010)

9 As adequações curriculares são um dos mais importantes processos inerente às práticas de desenvolvimento curricular e são uma componente essencial na elaboração de Programas Educativos Individuais. As adequações curriculares permitem alterações que possibilitam a participação com sucesso de todos os alunos independentemente das suas condições e/ou das condições dos contextos de aprendizagem. (Colôa, 2016)

10

11 O que é expetável os alunos aprenderem nesta unidade de ensino? Que materiais e ferramentas é expetável que os alunos utilizem? Que tipo de atividades para a aprendizagem serão utilizadas? Que tipo de práticas são disponibilizadas aos alunos? Como vamos avaliar os alunos? Que tipo de ambiente de aprendizagem serão necessários? Que adequações específicas serão necessários para as tarefas de ensino e de avaliação? (Beech, 2010)

12 Como pode o aluno ter acesso à informação e participar? Como poderá o aluno demonstrar a(s) competência(s)? (Beech, 2010)

13 Em que contextos decorrem os processos de ensino e de avaliação? Quando serão ensinados os conteúdos e será o aluno avaliado? (Beech, 2010)

14 Níveis Elementos curriculares Relação com o currículo comum 1 Organização e disposição do espaço Menor afastamento do currículo comum 2 Estratégias e atividades 3 Recursos educativos 4 Momentos, formas e critérios de avaliação 5 Estruturação do tempo 6 Conteúdos 7 Objetivos Maior afastamento do currículo comum (Madureira & Leite, 2003)

15 A medida educativa adequações curriculares individuais Adequações curriculares que não alterem substancialmente o nível de instrução, os conteúdos ou os critérios de desempenho. Adequações curriculares (ritmo e sequência de conteúdos) nomeadamente nas formas como a informação é apresentada, Adequações curriculares centradas nas estratégias e formas como determinado aluno acede à informação e demonstra / apresenta o que sabe. (Joel I. Klein, s/d)

16 A medida educativa currículo específico individual Adequações curriculares que alteram substancialmente o expetável para a aprendizagem para que remete o currículo geral. Adequações ao nível das ações de instrução e/ou conteúdos e/ou critérios de desempenho. No entanto a área permanece a mesma dos restantes alunos da turma. As adequações podem redesenhar o currículo no que se refere ao tamanho, amplitude e/ou foco dos conteúdos. (Joel I. Klein, s/d)

17 A medida educativa apoio pedagógico personalizado Que competências necessita aprender para trabalhar de forma independente e autónoma? Que barreiras à aprendizagem e participação são identificadas como problema e se constituem como prioridade? Quais as áreas fortes e que competências apresenta como recursos? Quais os desejos e expetativas do aluno? (Beech, 2010)

18 Físico, técnico e condições pessoais A medida educativa tecnologias de apoio Que materiais e equipamentos considerados como suporte e recursos necessitamos e estão disponíveis tanto para o aluno como para profissionais e família? Que preocupações especificas relativamente ao contexto físico são evidenciadas? Que tipo de adequações no ensino são evidenciadas e necessárias? Quais as atitudes e expectativas dos profissionais e da família? Que questões especificas se colocam relativamente ao acesso à tecnologia, ambientes físicos e atividades de aprendizagem? (Beech, 2010)

19 A medida educativa adequação no processo de avaliação Que deve fazer o aluno e como o pode fazer? Que atividades ocorrem naturalmente nos contextos de aprendizagem? Que atividades de ensino e avaliação concorrem para os objetivos curriculares do aluno? Quais os elementos essenciais que compõem as atividades? Que atividades deverão se adequadas às necessidades especificas do aluno? Como pode a tecnologia e determinadas estratégias serem usadas para apoiar a participação ativa do aluno nessas atividades? (Beech, 2010)

20 Que ferramentas devem ser consideradas no desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem? Como podem estas ferramentas ser utilizadas em contextos naturais de ensino e aprendizagem? Que estratégias de diferenciação pedagógica podem ser usadas para aumentar os desempenhos do aluno? Que outros serviços e suportes são necessários para que o aluno participe e progrida no Programa Educativo? As condições de aprendizagem evidenciadas pelo aluno são de modo significativas que implicam uma adequação curricular (pontos de acessibilidade)? (Beech, 2010)

21 Bem Hajam E Apresentação disponível em: Bom Trabalho

X Ciclo de Sábados- Falando Com Quem Faz Santarém, 12 de março

X Ciclo de Sábados- Falando Com Quem Faz Santarém, 12 de março X Ciclo de Sábados- Falando Com Quem Faz Santarém, 12 de março isabelfernandeslopes@gmail.com SUMÁRIO» Conceito NEE/ NEEcp» Medidas educativas -Adequações do processo de ensino e de aprendizagem CEI» Construção

Leia mais

Modalidades Específicas de Educação: Inclusão ou Integração?

Modalidades Específicas de Educação: Inclusão ou Integração? IX Ciclo de Sábados Falando Com Quem Faz. Associação Nacional de Docentes de Educação Especial Miranda do Corvo 9 de Janeiro de 2016 Joaquim Colôa Modalidades Específicas de Educação: Inclusão ou Integração?

Leia mais

Atividades de Apoio Educativo

Atividades de Apoio Educativo Plano Curricular 2012 2013 Plano Anual de Atividades Atividades de Apoio Educativo Departamento/Estrutura: Orientações para as Atividades de Apoio Educativo Receção Biblioteca Manuel Monteiro Zonas de

Leia mais

PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL

PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL Decreto-Lei nº 3/2008 de 7 de janeiro Pela 1ª vez: Revisão (final de ciclo) : ESCOLA: Ano Letivo: 1. Identificação do Aluno: Nome: Data de nascimento: / / Ano: Turma: Nível

Leia mais

APOIO AO ESTUDO 1º CICLO LINHAS ORIENTADORAS 2015/ INTRODUÇÃO

APOIO AO ESTUDO 1º CICLO LINHAS ORIENTADORAS 2015/ INTRODUÇÃO APOIO AO ESTUDO DEPARTAMENTO CURRICULAR DO 1.º CICLO LINHAS ORIENTADORAS 2015/20164 1º CICLO 1. INTRODUÇÃO O despacho normativo nº7/2013 tem como objetivo conceder maior flexibilidade na constituição das

Leia mais

CONFERÊNCIA: FORMAÇÃO INICIAL E CONTÍNUA NA ÁREA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL FACE AOS DESAFIOS DO ALARGAMENTO DA ESCOLARIDADE OBRIGATÓRIA INCLUSIVA

CONFERÊNCIA: FORMAÇÃO INICIAL E CONTÍNUA NA ÁREA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL FACE AOS DESAFIOS DO ALARGAMENTO DA ESCOLARIDADE OBRIGATÓRIA INCLUSIVA CONFERÊNCIA: FORMAÇÃO INICIAL E CONTÍNUA NA ÁREA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL FACE AOS DESAFIOS DO ALARGAMENTO DA ESCOLARIDADE OBRIGATÓRIA INCLUSIVA COMO FORMAR PARA A ESCOLA DO SÉCULO XXI? Célia Sousa celia.sousa@ipleiria.pt

Leia mais

Critérios gerais de avaliação

Critérios gerais de avaliação Critérios gerais de avaliação ÍNDICE Introdução 3 A A avaliação na educação pré-escolar 3 1 Intervenientes 3 2 Modalidades da avaliação 3 3 Critérios de avaliação 3 4 Ponderação 4 B A avaliação no ensino

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA O PLANO DE TURMA

ORIENTAÇÕES PARA O PLANO DE TURMA ORIENTAÇÕES PARA O PLANO DE TURMA A melhoria da eficácia da resposta educativa decorre de uma articulação coerente entre: Projeto Educativo Currículo Plano de Turma Assim, o Plano de Turma, assume a forma

Leia mais

O Lugar da Contextualização Curricular nos Discursos Políticos sobre Educação em Portugal

O Lugar da Contextualização Curricular nos Discursos Políticos sobre Educação em Portugal O Lugar da Contextualização Curricular nos Discursos Políticos sobre Educação em Portugal José Carlos Morgado (CIED-U.Minho) Carlinda Leite (CIIE- FPCEUP) Preciosa Fernandes (CIIE-FPCEUP) Ana Mouraz (CIIE-

Leia mais

RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO:

RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO: PLANO DE FORMAÇÃO A PLATAFORMA FITESCOLA COMO INSTRUMENTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA APTIDÃO FÍSICA DOS ALUNOS NA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E NO DESPORTO ESCOLAR RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO:

Leia mais

A gratificação da função foi implementada pela Lei Complementar nº de 15/10/2007 e pela Lei Complementar nº de 01/07/2013.

A gratificação da função foi implementada pela Lei Complementar nº de 15/10/2007 e pela Lei Complementar nº de 01/07/2013. A Diretora da EE NOSSA SENHORA DOS NAVEGANTES, em Guarujá com fundamento na Resolução SE 75 de 30/12/2014, torna público o processo para seleção de docente para a função gratificada de Professor Coordenador

Leia mais

MEDIDAS EDUCATIVAS. XIII Ciclo de Sábados Falando com quem Faz. Tecnologias de Apoio

MEDIDAS EDUCATIVAS. XIII Ciclo de Sábados Falando com quem Faz. Tecnologias de Apoio MEDIDAS EDUCATIVAS XIII Ciclo de Sábados Falando com quem Faz Tecnologias de Apoio O Impacto da Tecnologia na atividade e participação dos alunos com NEE, em ambientes Inclusivos Tecnologia e Inclusão

Leia mais

Currículo. Identificação de Aprendizagens Essenciais. 25/10/ Lisboa

Currículo. Identificação de Aprendizagens Essenciais. 25/10/ Lisboa Currículo Identificação de Aprendizagens Essenciais 25/10/2016 - Lisboa Enquadramento 12 anos da escolaridade obrigatória Características dos documentos curriculares Resultados do inquérito nacional aos

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Eixo Tecnológico: Produção

Leia mais

EB1/PE DE ÁGUA DE PENA

EB1/PE DE ÁGUA DE PENA EB1/PE DE ÁGUA DE PENA 2010 2014 1.Introdução 2.Enquadramento legal 3.Diagnóstico avaliação do projecto anterior 4.Identificação de prioridades de intervenção 5.Disposições finais 6.Avaliação 1.Introdução

Leia mais

Projecto de Plano de Actividades do CNE para Em 2008, a actividade do CNE centrar-se-á em quatro grandes áreas de intervenção:

Projecto de Plano de Actividades do CNE para Em 2008, a actividade do CNE centrar-se-á em quatro grandes áreas de intervenção: Projecto de Plano de Actividades do CNE para 2008 Em 2008, a actividade do CNE centrar-se-á em quatro grandes áreas de intervenção: - A escola, as suas finalidades, os seus contextos e parceiros; - Currículo

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO Direção de Serviços da Região Norte AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARES ANO LETIVO 2014 / 2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO CRITÉRIOS GERAIS Na avaliação dos alunos intervêm todos os professores envolvidos,

Leia mais

Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas. Regulamento da Equipa de Educação Especial e Apoio Educativo

Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas. Regulamento da Equipa de Educação Especial e Apoio Educativo Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas Regulamento da Equipa de Educação Especial e Apoio Educativo Regulamento da Equipa de Educação Especial e Apoio Educativo 1.Educação Especial e Apoio Educativo 1.1.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 142-CONSELHO SUPERIOR, de 26 de setembro de 2013.

RESOLUÇÃO Nº 142-CONSELHO SUPERIOR, de 26 de setembro de 2013. RESOLUÇÃO Nº 142-CONSELHO SUPERIOR, de 26 de setembro de 2013. ALTERA A RESOLUÇÃO Nº 040- CONSELHO SUPERIOR QUE ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO E ADEQUAÇÃO CURRICULAR DOS PLANOS DOS CURSOS

Leia mais

Escola Básica Integrada de Angra do Heroísmo. 1º Ciclo do Ensino Básico

Escola Básica Integrada de Angra do Heroísmo. 1º Ciclo do Ensino Básico Escola Básica Integrada de Angra do Heroísmo 1º Ciclo do Ensino Básico Ano lectivo 2009/2010 1 I. Introdução De acordo com a legislação em vigor (Portaria 72/2006 de 24 de Agosto), a avaliação deverá incidir

Leia mais

Autonomia e Flexibilidade Curricular. III Reunião com as Escolas do Projeto Julho de 2017

Autonomia e Flexibilidade Curricular. III Reunião com as Escolas do Projeto Julho de 2017 Autonomia e Flexibilidade Curricular III Reunião com as Escolas do Projeto Julho de 2017 AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR C RESPONSABILIDADE N F A U T O N O M I A A ACOMPANHAMENTO Ç F L E X I B I L

Leia mais

PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS

PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS 01. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) são referências para o ensino fundamental e médio de todo Brasil, tendo como objetivo: (A) Garantir, preferencialmente,

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades,

Leia mais

Melhorar as aprendizagens e consolidar conhecimentos. Colmatar as dificuldades ao nível da compreensão oral e escrita.

Melhorar as aprendizagens e consolidar conhecimentos. Colmatar as dificuldades ao nível da compreensão oral e escrita. Escola Secundária Abel Salazar Sala de Estudo DEFINIÇÃO Pretende-se que a Sala de Estudo seja um espaço com um ambiente educativo diferente daquele a que o aluno está habituado a vivenciar nas áreas curriculares

Leia mais

Plano de Ações de Melhoria

Plano de Ações de Melhoria Plano de Ações de Escola Básica Elias Garcia Escola Básica Miquelina Pombo J. I. da Sobreda 2014/2015 1 INTRODUÇÃO O presente plano de ações de melhoria 2014/15 - resulta da avaliação do plano de ações

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área Tecnológica: Segurança

Leia mais

ESCOLAS E.B.1 C/ J.I. DA COCA MARAVILHAS E DE VENDAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO ( )

ESCOLAS E.B.1 C/ J.I. DA COCA MARAVILHAS E DE VENDAS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO ( ) Critérios de Avaliação 1.º Ciclo Ano letivo 2016/2017 ESCOLAS E.B.1 C/ J.I. DA COCA MARAVILHAS E DE VENDAS A avaliação incide sobre os conhecimentos e capacidades definidas no currículo nacional e nas

Leia mais

Rua: Padre de Conde, S/N - Suarão - Itanhaém - SP CEP: TEL/FAX: (013) TEL: (013)

Rua: Padre de Conde, S/N - Suarão - Itanhaém - SP CEP: TEL/FAX: (013) TEL: (013) Rua: Padre de Conde, S/N - Suarão - Itanhaém - SP CEP: 11740-000 TEL/FAX: (013) 3422-4975 TEL: (013) 3422-4985. EDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR OORDENADOR A Diretora da Escola Estadual

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOAQUIM DE CARVALHO, FIGUEIRA DA FOZ REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR [Escreva texto] Página 0 B I B L I O T E C A E S C O L A R Introdução 1. O regulamento refere-se à organização

Leia mais

Políticas Educativas: O que há de novo?

Políticas Educativas: O que há de novo? V Congresso Internacional Educação, Inclusão e Inovação Políticas Educativas: O que há de novo? Luísa Ucha Filomena Pereira Lisboa, 8 julho 2017 V Congresso Internacional Educação, Inclusão e Inovação

Leia mais

Os desafios da Educação Inclusiva

Os desafios da Educação Inclusiva Os desafios da Educação Inclusiva Artur Ramísio Paula Gonçalves Mestrado em Ensino de TIC Instituto de Estudos Superiores de Fafe Docente: Profª Doutora Maria Celeste da Silva Leal de Sousa Lopes 2010

Leia mais

CLUBE de Informática e Robótica

CLUBE de Informática e Robótica (A PREENCHER PELA COMISSÃO DO PAA) Atividade Nº AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto CLUBE de Informática e Robótica (CIR) Equipa Dinamizadora: Clara Fernandes Marina Ribeiro Ano letivo 2016/2017

Leia mais

promovam a reflexão sobre temáticas fundamentais relacionadas com a aprendizagem da Matemática.

promovam a reflexão sobre temáticas fundamentais relacionadas com a aprendizagem da Matemática. Áreas prioritárias no apoio ao sistema educativo 1º ciclo área da Matemática Perspectivas sobre o trabalho a ser desenvolvido na área da Matemática Proposta Enquadramento A visão de que o ensino da Matemática,

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 PARECER RECURSOS PROVA 3 SEGUNDO PROFESSOR DE TURMA 11) Considerando os

Leia mais

Língua Portuguesa Matemática. 2.º Ciclo do Ensino Básico

Língua Portuguesa Matemática. 2.º Ciclo do Ensino Básico 2011 PROVAS DE AFERIÇÃO Língua Portuguesa Matemática INFORMAÇÃO-PROVAS DE AFERIÇÃO 2.º Ciclo do Ensino Básico GAVE Provas de Aferição 2010-2011 1_7 INTRODUÇÃO Nos próximos dias 6 e 11 de Maio, de manhã,

Leia mais

Critérios de Avaliação na Educação Pré-Escolar

Critérios de Avaliação na Educação Pré-Escolar Agrupamento de Escolas de Carregal do Sal Critérios de Avaliação na Educação Pré-Escolar Revistos e aprovados na reunião de Departamento de 13 de setembro de 2016 Introdução O princípio consensualmente

Leia mais

Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação

Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Curso de Atualização Pedagógica Julho de 2010 Mediador: Adelardo Adelino Dantas de Medeiros (DCA/UFRN) Diretrizes Curriculares

Leia mais

Jornadas Regionais PCA 2016/17

Jornadas Regionais PCA 2016/17 Jornadas Regionais PCA 2016/17 WORKSHOP Gestão curricular: os desafios de navegar entre a disciplinaridade e a transdisciplinaridade Ana Sofia Pinho (Instituto de Educação, Universidade de Lisboa) aspinho@ie.ulisboa.pt

Leia mais

NOTA TÉCNICA No 001/2014

NOTA TÉCNICA No 001/2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA NOTA TÉCNICA No 001/2014 Assunto: Recuperação Contínua e Recuperação Paralela

Leia mais

Plano Anual de Atividades

Plano Anual de Atividades Plano Anual de Atividades ANO LECTIVO 2011 / 2012 Índice Introdução -------------------------------------------------------------------------------------------- 2 Procedimentos adoptados -----------------------------------------------------------------------

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MEM MARTINS Sede: ES de Mem Martins EB23 Maria Alberta Menéres; EB1 de Mem Martins n.º 2; EB1 com JI da Serra das Minas n.º 1 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2015-2016

Leia mais

Dispositivo de Avaliação - Oficina Gráfica e Design Gráfico Ano letivo 2015/16 Ensino Secundário Curso Profissional de Técnico de Design Gráfico

Dispositivo de Avaliação - Oficina Gráfica e Design Gráfico Ano letivo 2015/16 Ensino Secundário Curso Profissional de Técnico de Design Gráfico Dispositivo de Avaliação - Oficina Gráfica e Design Gráfico Ano letivo 2015/16 Ensino Secundário Curso Profissional de Técnico de Design Gráfico 1. Critérios de avaliação AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 1.

Leia mais

Escola Básica e Secundária de Vale de Ovil. Regimento do Departamento de Ciências Experimentais

Escola Básica e Secundária de Vale de Ovil. Regimento do Departamento de Ciências Experimentais Escola Básica e Secundária de Vale de Ovil Regimento do Departamento de Ciências Experimentais 2013/2016 CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Identificação 1. Este Departamento Curricular adota a

Leia mais

Critérios de Avaliação Jardim de Infância

Critérios de Avaliação Jardim de Infância CASA DE INFÂNCIA DE SANTO ANTÓNIO Departamento Curricular de Creche e Jardim de Infância Critérios de Avaliação Jardim de Infância Horta 2016/2017 2 Critérios de Avaliação Jardim de Infância A avaliação

Leia mais

PLANO DE ARTICULAÇÃO. Agrupamento de Escolas Rio Arade. Ano letivo 2012/2013 [Escolha a data] Plano de Articulação / 2013

PLANO DE ARTICULAÇÃO. Agrupamento de Escolas Rio Arade. Ano letivo 2012/2013 [Escolha a data] Plano de Articulação / 2013 Agrupamento de Escolas Rio Arade PLANO DE ARTICULAÇÃO Ano letivo 2012/2013 [Escolha a data] 1 / 9 Índice Nota introdutória... 3 Objetivos Gerais... 4 Estratégias de intervenção... 5 Organização... 6 Procedimentos

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO EUROPEU

PLANO DE DESENVOLVIMENTO EUROPEU PLANO DE DESENVOLVIMENTO EUROPEU 2015-2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRIFANA, SANTA MARIA DA FEIRA PLANO DE DESENVOLVIMENTO EUROPEU AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRIFANA, SANTA MARIA DA FEIRA 2015-2017 Aprovado

Leia mais

Parte 1 Código / Área Temática. Educação Especial

Parte 1 Código / Área Temática. Educação Especial NOME DO CURSO: O Ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para estudantes surdos e/ou com deficiência auditiva Nível: Especialização Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código

Leia mais

Currículo Específico Individual (CEI) 20 /20

Currículo Específico Individual (CEI) 20 /20 Programa Educativo Individualizado Cap. III, Art.º 8.º do Decreto-Lei 3/2008 de 7 de janeiro Currículo Específico Individual (CEI) Cap. IV, art.º. 21º, decreto-lei 3/2008, de 7 de janeiro 20 /20 1 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação para o Ensino Secundário

Critérios Gerais de Avaliação para o Ensino Secundário Escola Secundária de Felgueiras 2014/2015 Critérios Gerais de Avaliação para o Ensino Secundário (Decreto-Lei 139/2012, de 5 de julho, e Portaria 243/2012, de 10 de agosto) O processo de avaliação de alunos

Leia mais

Programa Despiste e orientação Vocacional UNECA - TVA

Programa Despiste e orientação Vocacional UNECA - TVA Governo dos Açores NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Programa Despiste e orientação Vocacional UNECA - TVA I Caracterização da UNECA-TVA II Identificação e caracterização dos Alunos III Matriz Curricular para

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ANADIA Critérios Gerais de Avaliação 1º Ciclo do Ensino Básico 2011/2012. Critérios Gerais de Avaliação 1º CEB

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ANADIA Critérios Gerais de Avaliação 1º Ciclo do Ensino Básico 2011/2012. Critérios Gerais de Avaliação 1º CEB Critérios Gerais de Avaliação 1º CEB 0 Introdução No Ensino Básico A avaliação constitui um processo regulador das aprendizagens, orientador do percurso escolar e certificador das diversas aquisições realizadas

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 2016/2017 A AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 1 INTRODUÇÃO Enquadramento Normativo Avaliar o processo e os efeitos, implica

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular.

AVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular. O MODELO DE AUTO-AVALIA AVALIAÇÃO DAS BE e a MUDANÇA A ORGANIZACIONAL: Papel do CREM/BE no desenvolvimento curricular. ESRDL/CREM CREM/Carlos Carlos Carvalho 1 Interacção Sociedade-Escola Escola-NTI Vivemos

Leia mais

REGIMENTO DOS CONSELHOS DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTíFICO-HUMANÍSTICOS)

REGIMENTO DOS CONSELHOS DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTíFICO-HUMANÍSTICOS) REGIMENTO DOS CONSELHOS DE TURMA DO 2º e 3º CICLOS DO ENSINO BÁSICO GERAL E DO ENSINO SECUNDÁRIO (CURSOS CIENTíFICO-HUMANÍSTICOS) Preâmbulo De acordo com a legislação em vigor e o regulamento interno,

Leia mais

Relatório da visita do Grupo de Trabalho de Educação Especial ao Agrupamento de Escolas Quinta de Marrocos

Relatório da visita do Grupo de Trabalho de Educação Especial ao Agrupamento de Escolas Quinta de Marrocos Relatório da visita do Grupo de Trabalho de Educação Especial ao Agrupamento de Escolas Quinta de Marrocos 17 de maio de 2016 1 Objetivo da visita O Grupo de Trabalho de Educação Especial efetuou, no passado

Leia mais

Os desafios da Equidade e da Inclusão na Formação de Professores de Educação Especial. David Rodrigues

Os desafios da Equidade e da Inclusão na Formação de Professores de Educação Especial. David Rodrigues Os desafios da Equidade e da Inclusão na Formação de Professores de Educação Especial David Rodrigues Educação no Mundo: desafios atuais 1. Universalidade (metas do milénio UNESCO) 2. Qualidade (ex.: abandono

Leia mais

Deveres do empregador no que respeita à Formação Profissional

Deveres do empregador no que respeita à Formação Profissional Formação Profissional O QUE DIZ A LEI Deveres do empregador no que respeita à Formação Profissional Contribuir para a elevação da produtividade e empregabilidade do trabalhador, nomeadamente proporcionando-lhe

Leia mais

GESTÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR

GESTÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR 2016>2017 mestrado GESTÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR regime blearning 1 APRESENTAÇÃO REGIME O curso de mestrado em Gestão da Qualidade e Segurança Alimentar em regime de Educação a Distância (EaD)

Leia mais

Angra do Heroísmo, 13 de Junho de Com os nossos melhores cumprimentos, (Zuraida Soares)

Angra do Heroísmo, 13 de Junho de Com os nossos melhores cumprimentos, (Zuraida Soares) Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Assunto: Projeto de resolução - Tempo de serviço prestado em creche e ateliers de tempos livres (ATL), para efeitos de

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FISIOTERAPIA CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FISIOTERAPIA CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FISIOTERAPIA CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES Art.1º O presente Regulamento disciplina a oferta, o funcionamento e o registro acadêmico das

Leia mais

Língua Portuguesa Matemática. 1.º Ciclo do Ensino Básico

Língua Portuguesa Matemática. 1.º Ciclo do Ensino Básico 2011 PROVAS DE AFERIÇÃO Língua Portuguesa Matemática INFORMAÇÃO-PROVAS DE AFERIÇÃO 1.º Ciclo do Ensino Básico GAVE Provas de Aferição 2010-2011 1_7 INTRODUÇÃO Nos próximos dias 6 e 11 de Maio, de manhã,

Leia mais

Lei Complementar Nº 58 de 13 de setembro de 2004 de Natal

Lei Complementar Nº 58 de 13 de setembro de 2004 de Natal Lei Complementar Nº 58 de 13 de setembro de 2004 de Natal O PREFEITO MUNICIPAL DO NATAL, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: TÍTULO I DO PLANO DE CARREIRA

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS CAPACIDADES INDICADORES INSTRUMENTOS Domínio Cognitivo (Saber) Componentes do Currículo Conceitos Identifica/Reconhece/Adquire conceitos; Domina

Leia mais

Agrupamento de Escolas Amadeo de Souza-Cardoso

Agrupamento de Escolas Amadeo de Souza-Cardoso ANO LETIVO: 2016/2017 Amadeo de Souza-Cardoso Critérios Gerais de Avaliação do Agrupamento Dando cumprimento ao disposto no Decreto-Lei 139/2012, na sua redação atual, e no Despacho normativo nº 1-F/2016,

Leia mais

Informação Prova de Equivalência à Frequência Agrupamento de Escolas de ANTÓNIO NOBRE. DISCIPLINA: Ciências Naturais CÓDIGO DA PROVA: 10

Informação Prova de Equivalência à Frequência Agrupamento de Escolas de ANTÓNIO NOBRE. DISCIPLINA: Ciências Naturais CÓDIGO DA PROVA: 10 DISCIPLINA: Ciências Naturais CÓDIGO DA PROVA: 10 CICLO: 3º ANO DE ESCOLARIDADE: 9º 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de exame de equivalência à frequência da

Leia mais

Caderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação

Caderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova AE02 Auxiliar de Ensino de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às

Leia mais

Reunião de Trabalho Professores Coordenadores. Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017

Reunião de Trabalho Professores Coordenadores. Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017 Reunião de Trabalho Professores Coordenadores Diretoria de Ensino da Região de Carapicuíba Dirigente Regional de Ensino Junho/2017 Pauta Acolhimento; Aquecimento; o que nos dizem os registros? Refletindo

Leia mais

NOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial

NOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial NOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina

Leia mais

Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho

Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho ESCOLA BÁSICA E INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho PROFIJ Nível II, Tipo 2 2ºano Curso Operador de Informática ENQUADRAMENTO LEGAL Portaria

Leia mais

Expressões Artísticas

Expressões Artísticas AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALMANCIL (145142) Prova de equivalência à frequência Expressões Artísticas 1.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Leis Federais nº 9.394/96 e nº 11.741/08 Decreto Federal nº 5.154/04, e Resoluções CNE/CEB

Leia mais

Plano de Formação

Plano de Formação Plano de Formação 2013-2015 Índice NOTA INTRODUTÓRIA... 2 PÚBLICO-ALVO... 2 OBJETIVOS GERAIS... 2 EXPLICITAÇÃO DO LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES... 3 ÁREAS PRIORITÁRIAS DE FORMAÇÃO... 3 ORGANIZAÇÃO DA FORMAÇÃO...

Leia mais

PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL

PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL (Decreto-Lei Nº3/2008) EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR/ CICLO/SECUNDÁRIO Ano Lectivo 2013/2014 Estabelecimento de Ensino: Agrupamento de Escolas: Agrupamento de Escolas Júlio Dantas

Leia mais

INFORMAÇÃO PROVA FINAL A NÍVEL DE ESCOLA. 3º Ciclo do Ensino Básico / 9º Ano. Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro

INFORMAÇÃO PROVA FINAL A NÍVEL DE ESCOLA. 3º Ciclo do Ensino Básico / 9º Ano. Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro INFORMAÇÃO PROVA FINAL A NÍVEL DE ESCOLA PORTUGUÊS Prova 81 3º Ciclo do Ensino Básico / 9º Ano Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro Prova Escrita 2016 1. INTRODUÇÃO O presente documento divulga informação

Leia mais

1º Ciclo. Competências Gerais do Ensino Básico

1º Ciclo. Competências Gerais do Ensino Básico 1º Ciclo Ao longo do 1º ciclo do Ensino Básico, todos os alunos devem desenvolver as competências gerais do Ensino Básico. Competências Gerais do Ensino Básico 1. Mobilizar saberes culturais, científicos

Leia mais

AVISO n.º POCH Cursos de Educação e Formação de Jovens (CEF)

AVISO n.º POCH Cursos de Educação e Formação de Jovens (CEF) AVISO n.º POCH - 66-2017-08 Concurso para apresentação de candidaturas Cursos de Educação e Formação de Jovens (CEF) Revisto em 2017-07-28: ponto 17 e Anexo IV Programa Operacional Capital Humano Eixo

Leia mais

Sala 8 Gestão Pedagógica E. E. PROFA. NIDELSE MARTINS DE ALMEIDA

Sala 8 Gestão Pedagógica E. E. PROFA. NIDELSE MARTINS DE ALMEIDA Expectativas de aprendizagem: transposição do currículo prescrito para a prática docente Sala 8 Gestão Pedagógica E. E. PROFA. NIDELSE MARTINS DE ALMEIDA Professor(es) Apresentador(es): ALEX SILVIO DE

Leia mais

NOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância

NOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância NOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação

Leia mais

Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar

Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar Iª JORNADAS IGOT DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar Maria Helena Esteves 7 de Setembro de 2013 Apresentação O que é a Educação para a Cidadania Educação

Leia mais

Metas de Aprendizagem 1.º Ciclo Expressão e Educação Físico Motora. Introdução

Metas de Aprendizagem 1.º Ciclo Expressão e Educação Físico Motora. Introdução s de Aprendizagem 1.º Ciclo Expressão e Educação Físico Motora A definição de s de Aprendizagem na Área Curricular de Educação Física tem como base os seguintes instrumentos legais: Programas Nacionais

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROFESSOR COORDENADOR DO ENSINO MÉDIO

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROFESSOR COORDENADOR DO ENSINO MÉDIO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE SANTOS EE MARECHAL DO AR EDUARDO GOMES Av. Castelo Branco s/nº Jd. Enguaguaçu - Vicente de Carvalho/Guarujá-S.P.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Gabinete do Ministro

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Gabinete do Ministro MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Gabinete do Ministro Despacho normativo n.º 13/2014 15 de setembro de 2014 Artigo 1.º Objeto avaliação e certificação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas

Leia mais

EDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSORES COORDENADOR

EDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSORES COORDENADOR SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DIADEMA E. E. PROFESSORA ANTONIETA BORGES ALVES Av. Dom Pedro I, 365 Vila Conceição- Diadema SP Tel. 40542321 EDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA

Leia mais

DISCIPLINA: Ciências Naturais CÓDIGO DA PROVA: 10. Ensino Básico: 3.º CICLO ANO DE ESCOLARIDADE: 9.º

DISCIPLINA: Ciências Naturais CÓDIGO DA PROVA: 10. Ensino Básico: 3.º CICLO ANO DE ESCOLARIDADE: 9.º DISCIPLINA: Ciências Naturais CÓDIGO DA PROVA: 10 Ensino Básico: 3.º CICLO ANO DE ESCOLARIDADE: 9.º O presente documento divulga informação relativa à prova de equivalência à frequência do 3.º Ciclo da

Leia mais

Lideranças intermédias e articulação curricular como espaço de contextualização. José Carlos Morgado Universidade do Minho

Lideranças intermédias e articulação curricular como espaço de contextualização. José Carlos Morgado Universidade do Minho Lideranças intermédias e articulação curricular como espaço de contextualização José Carlos Morgado Universidade do Minho Pressupostos Quando o currículo escolar valoriza os saberes e as experiências de

Leia mais

Refletindo com os professores de Matemática os resultados da Avaliação da Aprendizagem em Processo e SARESP

Refletindo com os professores de Matemática os resultados da Avaliação da Aprendizagem em Processo e SARESP Refletindo com os professores de Matemática os resultados da Avaliação da Aprendizagem em Processo e SARESP Escala de Proficiência Pauta Como fazer um melhor planejamento das aulas? Como proceder na aplicação

Leia mais

VOCÊ SABE. O que faz o formador? Quais os requisitos de acesso à profissão de formador? O que é a habilitação própria para a docência?

VOCÊ SABE. O que faz o formador? Quais os requisitos de acesso à profissão de formador? O que é a habilitação própria para a docência? VOCÊ SABE O que faz o formador? Quais os requisitos de acesso à profissão de formador? O que é a habilitação própria para a docência? Setembro 2014 www.in-formacao.com.pt Formador/a O formador é o técnico

Leia mais

Curso: ESTRATÉGIAS E INOVAÇÃO PEDAGÓGICA

Curso: ESTRATÉGIAS E INOVAÇÃO PEDAGÓGICA Curso: ESTRATÉGIAS E INOVAÇÃO PEDAGÓGICA e-ipp Unidade de e-learning do Politécnico do Porto e-ipp@sc.ipp.pt ÍNDICE ÍNDICE... 2 RESUMO... 3 FICHA DO CURSO... 4 PERFIL DOS ALUNOS... 4 NECESSIDADES DE INSTRUÇÃO...

Leia mais

2015/16. Critérios Gerais de Avaliação

2015/16. Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas de Portela e Moscavide Escola Secundária da Portela Escola EB 2,3 Gaspar Correia Escola EB1 Catela Gomes Escola EB1/JI Quinta da Alegria Escola EB1/JI Portela 2015/16 Critérios Gerais

Leia mais

Candidatura ao Curso Básico de Música Regime Integrado ou Articulado 1º grau/5º ano

Candidatura ao Curso Básico de Música Regime Integrado ou Articulado 1º grau/5º ano Ano Lectivo de 2015-16 Candidatura ao Curso Básico de Música Regime Integrado ou Articulado 1º grau/5º ano - Regime Supletivo 1º grau/ 5º, 6º e 7º anos INFORMAÇÕES DO CANDIDATO Nome Completo Cartão Cidadão

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Vila Flor

Agrupamento de Escolas de Vila Flor RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ATIVIDADES DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR 2015/2016 INTRODUÇÃO A fim de dar cumprimento ao artigo 15.º do Despacho Normativo n.º 10-A/2015, o Conselho Pedagógico elaborou

Leia mais

Ciências Naturais 5º ano

Ciências Naturais 5º ano Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Escola E.B.,3 Dr. António Chora Barroso Ciências Naturais 5º ano Planificação a Longo Prazo 013/014 Planificação, finalidades e avaliação Grupo Disciplinar

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO REGIMENTO 2013/2017 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO REGIMENTO 2013/2017 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CIDADE DO ENTRONCAMENTO 170586 REGIMENTO 2013/2017 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS REGIMENTO INTERNO Departamento de Ciências Sociais e Humanas SECÇÃO I CONSTITUIÇÃO E

Leia mais

Deve ainda ser tido em consideração o Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro, bem como o Despacho n.º 15971/2012, de 14 de dezembro.

Deve ainda ser tido em consideração o Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro, bem como o Despacho n.º 15971/2012, de 14 de dezembro. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALMANCIL (145142) Prova de equivalência à frequência de HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 2.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características

Leia mais

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Português 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. Português 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Português 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 2017 Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência do 1.º

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROFESSOR PAULA NOGUEIRA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROFESSOR PAULA NOGUEIRA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PROFESSOR PAULA NOGUEIRA Plano de Formação do Agrupamento 2015/2018 Índice 1. Nota Introdutória... 3 2. Enquadramento do Plano de Formação... 4 3. Diagnóstico... 6 4. Objetivos Gerais...

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR PEDAGOGIA. MÓDULO Introdutório Orientações Gerais sobre o Curso e Normas de Formatação de Trabalhos

MATRIZ CURRICULAR PEDAGOGIA. MÓDULO Introdutório Orientações Gerais sobre o Curso e Normas de Formatação de Trabalhos MATRIZ CURRICULAR PEDAGOGIA MÓDULO Introdutório Orientações Gerais sobre o Curso e Normas de Formatação de Trabalhos MÓDULO Fundamentos da Educação Fundamentos Psicológicos da Educação Fundamentos Filosóficos

Leia mais

Oficina de Apropriação de Resultados de Matemática. Paebes 2013

Oficina de Apropriação de Resultados de Matemática. Paebes 2013 Oficina de Apropriação de Resultados de Matemática Paebes 2013 Paebes 2013 Conhecendo o outro.. Expectativas... Paebes 2013 OBJETIVOS DA OFICINA Objetivo geral: Analisar e interpretar resultados da avaliação

Leia mais