FATOS DE HIPERCORREÇÃO COMO UM OBSERVATÓRIO DO FUNCIONAMENTO IDEOLÓGICO E DA MEMÓRIA DISCURSIVA DA/NA LÍNGUA

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1 FATOS DE HIPERCORREÇÃO COMO UM OBSERVATÓRIO DO FUNCIONAMENTO IDEOLÓGICO E DA MEMÓRIA DISCURSIVA DA/NA LÍNGUA ELIZETE BEATRIZ AZAMBUJA Universidade Estadual de Campinas/Universidade Estadual de Goiás liazambuja@ibest.com.br Resumo. Neste texto, temos como objetivo analisar discursivamente a hipercorreção não como erro, mas compreendendo-a enquanto equívoco (PÊCHEUX; GADET, 2004). Tecemos um paralelo entre fatos de hipercorreção que surgem como consequência do desejo - sempre constituido ideologicamente - de apagar traços linguísticos e os que resultam do desejo de imitar traços característicos da língua padrão. Palavras-chave. Hipercorreção. Equívoco. Imaginário de língua. Funcionamento ideológico. Abstract. In this work, we aim to analyze discursively the "Hypercorrection" not as "error", but understanding it as a mistake (PÊCHEUX; GADET, 2004). We made a parallel between the facts of "Hypercorrection" that arise as a result of desire - always constituted ideologically of erase linguistic traits and those resulting from the desire of imitate the characteristic traits to the standard language. Keywords. "Hypercorrection. Mistake. Imaginary of language. Ideological functioning. Para início de conversa Este trabalho traz alguns pontos da reflexão que constituem o trabalho do doutorado, ainda em andamento, em que temos como objetivo refletir sobre a relação sujeito/língua pelo viés da hipercorreção 1. Nessa perspectiva, propomos um deslocamento da noção de hipercorreção, um modo outro de compreender esse fato linguístico passando do âmbito da Sociolinguística para olhá-lo pela perspectiva da Análise de Discurso. É importante ressaltar que o nosso estudo parte dos seguintes princípios: 1) A linguagem constitui a subjetividade, por isso quando criticamos o modo como alguém fala, estamos criticando, censurando o modo como esse alguém se constitui. Ou 1 Chamamos a atenção ao fato de utilizarmos aspas na palavra hipercorreção, a fim de sinalizar a diferença de perspectiva teórica em que tradicionalmente é discutida tal noção, passando da Sociolingüística para a Análise de Discurso. 1

2 seja, constituimo- nos pelo nosso dizer, porque somos estruturados pela língua. Sendo assim, sujeito e língua não se separam. 2) Trabalhamos com a língua em funcionamento. O que significa dizer, entre outros pontos, que trabalhamos com a relação tensa e contraditória entre a língua fluida/língua imaginária. (ORLANDI, 2009, p. 19); 3) Falar é uma prática política, no sentido largo do político, quando se consideram as relações históricas e sociais do poder, sempre inscritas na linguagem. (ORLANDI, 2002, p. 95). 1. Um pouco sobre a hipercorreção Para compreender o funcionamento discursivo da hipercorreção, é necessário lembrar que há o imaginário de língua correta funcionando em nossa sociedade. Nesse sentido, é possível observar que há uma contraposição entre alguns traços linguísticos que constituem o falar popular e outros que caracterizam a norma. Assim, a nosso ver, os fatos de hipercorreção se dão na tensão entre esses traços e nos possibilitam pensar sobre o funcionamento do imaginário de língua que constitui a hierarquização entre diferentes formas linguísticas e, consequentemente, entre os diferentes sujeitos. Nesse ponto, trazemos a definição de hipercorreção que consta no Dicionário de Linguística: hipercorreção: Busca do uso correto que se eleva acima da correção. (V. HIPERURBANISMO.) [...] hiperurbanismo: Correção acima do nível da linguagem urbana. Fenômeno lingüístico que consiste na busca excessiva de correção na fonética, na acentuação, no uso de termos -, que acaba por levar a pronúncias e a usos incorretos, por temor de incidir em erros populares. É do domínio da sociolingüística, freqüente em casos de pessoas que ascendem a uma nova classe social, por motivos sócio-econômicos (mudança para a cidade, casamento com pessoa de outra classe, enriquecimento, etc.). (DUBOIS et al., 1993, p ). (grifos dos autores). É necessário enfatizar que temos alguns pontos de discordância com a definição de hipercorreção acima, lembrando que esta é um exemplar do que trazem tradicionalmente outras definições que circulam em dicionários especializados em linguagem como o citado, assim como dicionários de língua portuguesa 2. Entre os pontos que chamamos a atenção é para o fato de a linguagem colocada como urbana constituir-se heterogeneamente, não se dar em bloco e sujeitos urbanos também produzirem fatos de hipercorreção. Assim, tais fatos não se restringem a falantes que não morem na zona urbana. 2 A respeito do tema apresentamos uma análise de três dicionários, no Encontro Nacional de Linguagem, História e Cultura (V ENALICH), em Cáceres/MT, na UNEMAT, em junho de

3 Outra consideração relevante é que, a nosso ver, não é necessária a ascensão social para que se produza hipercorreção. Essa afirmação é possível ser feita, visto que recolhemos enunciados produzidos por reeducandos de unidades prisionais que não mudaram de posição social, tampouco têm essa perspectiva e, no entanto, produzem vários traços linguísticos hipercorrigidos. Também é importante dizer que não é necessário o contato direto com a escola, pois o discurso escolar relacionado ao modelo de língua correta não se constitui somente naquele espaço. Crianças que ainda não foram para escola já produzem hipercorreções 3 A esse respeito, pensamos, como Pêcheux que o imaginário de uma língua una, homogênea que circula em relação à língua em nossa sociedade é produzido ideologicamente e que [...] essa penetração-inculcação não tem origem na Escola, que não passa de um dos lugares de sua [a da ideologia] realização; (PÊCHEUX, 1995, p. 224). 2. Hipercorreção : não erro, mas equívoco Retomando a definição de hipercorreção e de outros verbetes sinônimos: ultracorreção, superurbanismo, hiperurbanismo presentes em alguns dicionários especializados em linguagem, assim como nos antigos e atuais dicionários de língua portuguesa, é recorrente a afirmação de que seja erro ou vício de linguagem. A nosso ver, não se trata disso, mas de equívoco, o que para Gadet e Pêcheux (2004) é o ponto em que a língua atinge a história. Nesse sentido, Orlandi argumenta que a análise de discurso trabalha justamente no lugar em que o equívoco faz parte da língua e esta se inscreve na história. Ou seja, no lugar em que a língua faz sentido. Por isso dizer que a materialidade discursiva é linguística e histórica. (ORLANDI, 1994, p. 306). Para Leandro Ferreira (2000) equívoco é a emergência do jogo do significante na materialidade da língua que desestabiliza o previsto e sinaliza a irrupção do desejo inconsciente, a falta, o excesso, o parecido, o absurdo, fatos que rompem o fio do discurso e provocam impacto diretamente no fazer e desfazer sentidos. O equívoco, ainda conforme Leandro Ferreira: [...] O modo de materializar-se pode ser pelo viés da falta, do excesso, do repetido, do parecido, do absurdo, do non sense, e por aí se estendem as possibilidades. O que há em comum em todas elas é a ruptura do fio discursivo e o impacto efetivo na condição de fazer e desfazer sentidos. (LEANDRO FERREIRA, 2000, p. 108). (grifos nossos.). Assim, ao considerarmos os casos de hipercorreção como ruptura do fio discursivo, o nosso interesse é analisá-los enquanto lugares de explicitação da relação 3 Citamos o enunciado de uma criança com 04 anos sem nunca ter frequentado uma escola. Você não vai escovar as minhas línguas?. Ressaltamos que, segundo a mãe desta criança, ela falava muito melhor do que sua irmã mais velha. 3

4 entre língua e história. Frisamos que é necessário pensar não como erros e sim equívocos. O modo como os sujeitos que produzem os fatos de hipercorreção põem a língua em funcionamento nos permite observar como são constituidos pela língua nacional, possibilitando-nos pensar a produção desse fato linguístico como uma marca do desejo dos falantes de pertencerem a um grupo que ideologicamente é colocado como sendo o grupo que sabe falar/escrever. 3. Alguns exemplares de hipercorreção Entre os fatos de hipercorreção recorrentes no material organizado para a tese, há alguns equívocos nas concordâncias nominal e verbal, no uso de significado em enunciado, entre outros. Neste artigo, restringimo-nos a alguns enunciados com lambdacismo enquanto vestígio de traços linguísticos que são evitados por serem censurados, e exemplares de equívoco no uso das vogais altas i e u e no uso da letra h, enquanto vestígios de traços que são reproduzidos por serem legitimados como do bem falar/escrever. 3.1 Hipercorreções como vestígio de traços linguísticos que são evitados por serem censurados Casos de lambdacismo (troca de r por l ) A censura que sofrem os falantes que produzem rotacismos como bicicreta, probrema, craro tanto observadas no nosso cotidiano, como nos exemplares apresentados na mídia em geral fazem com que a produção de lambdacismo também seja frequente. Além dos típicos exemplos: galfo, malmita e solvete, citamos os seguintes: Enunciados escritos 4

5 3.2 Hipercorreções como vestígio de traços linguísticos que são reproduzidos por representarem formas linguísticas do bem falar/escrever O uso da letra h : hurinar 5

6 Hunha / Hunião Muitos fatos de hipercorreção são passíveis de ser encontrados tanto em enunciados orais quanto escritos. No entanto o uso da letra h se restringe a textos escritos. Conforme Williams (1994, p. 35), a letra h inicial está presente em palavras que têm origem no latim clássico: haver, homem, entre outras: humilde, humilhar, heróico... A letra h se mantém em algumas palavras em decorrência da etimologia ou quando assim determina a tradição escrita do nosso idioma. seu uso. Como o h não tem valor fonético, o falante fica em dúvida em relação ao Enunciados escritos com exemplares de equívoco no uso da vogal alta: /i / > /e/ [...] era uma cama velha que havia sido de sua avó morta e que seu pai ensistia em dizer que era dela. (Enunciado em um livro de literatura, publicado MT/2007) os livros dedáticos são todos iguais... (texto de aluno de pósgraduação/mt) 6

7 Em Luciara/MT João Pessoa/PB Podemos dizer que na produção desses fatos de hipercorreção está funcionando o imaginário de correção de língua sustentado na língua escrita como modelo. Assim, a falta de domínio em relação à grafia de uma palavra faz com que haja a generalização na colocação de vogais médio-altas. Como as vogais altas, frequentemente, são produzidas durante a pronúncia, logo deverão ser evitadas [rio>riu]; [estante>istãti]; Para fechar, algumas considerações Esses fatos de hipercorreção estão relacionados ao efeito ideológico constitutivo do imaginário de unidade linguística. 7

8 Nessa perspectiva, ao analisar os fatos de hipercorreção, é possível afirmar que os diferentes sujeitos, considerando a imagem que têm de si mesmos, a imagem da imagem que seu interlocutor tem dele, assim como a imagem que têm do referente, no caso, a língua, buscam reproduzir os traços linguísticos legitimados como os corretos e a rejeitar os traços que são censurados. Concordamos com Mattos e Silva que enfatiza sobre a relação milenar de associar a língua falada à língua escrita. A autora afirma que a tradição gramatical normativo-prescritivista nasceu da percepção da unidade do grego, apesar de sua diversidade, e se desenvolveu em um esforço pedagógico para fixar a língua em certo estado de pureza, para permitir o estudo dos escritores clássicos gregos e para que eles servissem de modelo a ser seguido. (MATTOS e SILVA, 2002, p. 294). Desse modo, pensamos que os fatos de hipercorreção materializados em fonemas ou morfemas possam ser interpretados como marcas da memória da língua formal (PAYER, 1999). Daí poder dizer que a hipercorreção e o que está nela não está por acaso, mas por uma produção discursiva que é histórica. (PAYER, 2005). Salientamos que não tratamos de um sujeito consciente do enunciado que produz. Ao contrário, pensamos na hipercorreção como uma marca formal da relação política que o sujeito tem com a própria língua e com os outros sujeitos, construida ideologicamente. Assim, é possível dizer que a hipercorreção é um fato linguístico-discursivo que marca o desejo de pertencimento de determinados falantes ao grupo dos que sabem falar/escrever e aponta para a relação do sujeito constituído pelo desejo de resistência à discriminação linguística. Frisamos que este desejo de não ser discriminado não nasce no indivíduo, pois é constituido ideologicamente. Para fechar, vale lembrar que o processo de produção dos fatos de hipercorreção nos possibilita pensar a divisão da nossa sociedade presente nos próprios modos como os sujeitos são constituidos pela língua. Além disso, esses fatos permitem-nos perceber como os sujeitos são divididos neles mesmos. Melhor dizendo, esses traços intrusos são um observatório de como os sujeitos dividem-se entre o modo de falar que lhe é próprio e o modo de falar que lhe é imposto sócio-histórica e ideologicamente. Referências bibliográficas DUBOIS, J. et al. Dicionário de Lingüística. São Paulo: Cultrix, LEANDRO FERREIRA, M.C. Da ambigüidade ao equívoco: a resistência da língua nos limites da sintaxe e do discurso. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, MARIANI, B. As leituras da/na rocinha. In: ORLANDI, E.P. A leitura e os leitores. Campinas, Pontes, MATTOS E SILVA, R. Variação, mudança e norma (movimentos no interior do português brasileiro). In: BAGNO, M. Linguística da norma. São Paulo: Loyola, ORLANDI, E. P. Língua e Conhecimento Linguístico. São Paulo: Cortez,

9 . O discurso sobre a língua no período Vargas (Estado Novo 1937/1945). In: Língua e instrumentos linguísticos, nº 15, (org.). Política Lingüística no Brasil. Campinas, SP: Pontes Editores, Espaço da violência: o sentido da deliquência. In: CYRINO, S. (org.). Cadernos de Estudos Linguísticos: nº 51(2), jul./dez. IEL/Unicamp. Campinas, SP: Língua brasileira e outras histórias: discurso sobre a língua e ensino no Brasil. Campinas: Editora RG, PAYER, M.O. Memória da língua, imigração e nacionalidade. Tese de doutorado. IEL/UNICAMP, PÊCHEUX, M. Análise automática do discurso. In: GADET, F; HAK, T. (orgs). Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. Tradução: Bethânia Mariani [et. al.]. Campinas, SP. Editora da UNICAMP, O discurso: estrutura ou acontecimento. Trad.. Eni Puccinelli Orlandi. Campinas: Pontes, 1997a. SILVA, M.V. A escolarização da língua nacional. In: ORLANDI, E.P. (org.). Política Lingüística no Brasil. Campinas, SP: Pontes Editores, WILLIAMS, E.B. Do latim ao português: fonologia e morfologia históricas da língua portuguesa. Trad. Antonio Houaiss. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,

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