O FENÔMENO HIPERCORREÇÃO, NOS DIZERES MONITORADOS, EM ESPAÇO PÚBLICO DE SÃO LUÍS DE MONTES BELOS/GO

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1 O FENÔMENO HIPERCORREÇÃO, NOS DIZERES MONITORADOS, EM ESPAÇO PÚBLICO DE SÃO LUÍS DE MONTES BELOS/GO Daniela Borba Ribeiro 1; Maryah de Oliveira Luiz Pereira 2 ; Berenice Teodoro de Rezende Souza 3 Elizete Beatriz Azambuja 4 1 Bolsista/PBIC-UEG (UnU São Luís de Montes Belos) 2 Bolsista PVIC/UEG (UnU São Luís de Montes Belos) 3 Colaboradora (UnU São Luís de Montes Belos) 4 Professora coordenadora do projeto (UnU São Luís de Montes Belos) RESUMO: O objetivo deste trabalho é buscar uma melhor compreensão sobre a relação dos sujeitos com a língua, tomando o fenômeno hipercorreção como observatório. Para isso, fundamentamonos na teoria Análise de Discurso de linha francesa. O corpus de análise é constituído por entrevistas com vereadores, assim como por dizeres produzidos por eles durante sessões na Câmara Municipal de São Luís de Montes Belos/GO. Observamos que os casos de hipercorreção se fazem por redundância, tanto de ordem semântica quanto morfológica. No entanto, os casos mais recorrentes se constituem pelo acréscimo indevido do s, o que confirma o fato de a marca de plural ser uma marca de prestígio, no imaginário de correção de língua. Palavras chave: Hipercorreção, sujeitos/língua, Análise de Discurso. Introdução: Optamos por iniciar este texto reiterando o fato de homem e linguagem constituirem se mutuamente: o homem é linguagem e a linguagem só é no homem. O homem, quando fala, fala se. O que ocorre, na maioria das vezes, inconscientemente (COELHO, 2006, p. 25). O objetivo deste trabalho é buscar uma melhor compreensão sobre a relação dos sujeitos com a língua, tomando o fenômeno hipercorreção como observatório. Nesse sentido, buscamos enunciados que representam a discursividade que constitui a nossa sociedade. Como procuramos compreender a relação sujeitos/língua pelo viés da hipercorreção, trazemos alguns autores definindo o que seja tal fenômeno. Nessa perspectiva, Calvet (2002, 1

2 p. 79) afirma que a hipercorreção é uma conseqüência mais social do que realmente lingüística, explicita: por considerar o próprio modo de falar como pouco prestigioso que a pessoa tenta imitar, de modo exagerado, as formas prestigiosas. Segundo o autor, esse fenômeno lingüístico não leva ao conhecimento real da variedade padrão e muito menos ao prestígio, pois é ridicularizado pelos que dominam a linguagem prestigiada, se tornando na verdade um comportamento que (...) nos mostra o profundo enraizamento social das atitudes lingüísticas. Vejamos o que traz o Dicionário de Linguística sobre o fenômeno estudado: Correção acima do nível da linguagem urbana. Fenômeno lingüístico que consiste na busca excessiva de correção na fonética, na acentuação, no uso de termos, que acaba por levar a pronúncias e a usos incorretos, por termos de incidir em erros populares. É do domínio da sociolingüística, freqüente em casos de pessoas que ascendem a uma nova classe social, por motivos sócioeconômicos (mudança para a cidade, casamento com pessoa de outra classe, enriquecimento, ect.). (DUBOIS et al., 1993, p ). (grifos dos autores). No anseio do sujeito adequar sua língua diante do olhar do outro, a preocupação com o falar correto resulta no fenômeno hipercorreção. Ainda para refletir sobre o fenômeno em pauta, recorremos a Cox (2008, p. 32) quando afirma que a lógica da hipercorreção é a da pretensão, fazendo com que aqueles que usam línguas/dialetos subestimados desejem e tentem, precipitadamente, se apropriar dos traços que mais identificam a língua legítima, uma vez que, mesmo não tendo adquirido esse capital, reconhecem a lei não escrita que unifica o mercado linguístico. Continuando a discutir sobre os falantes que produzem a hipercorreção, a autora argumenta que o sentimento de que não falam como se deve falar é um dos prejuízos incontestáveis daqueles que foram apresentados à língua de prestígio apenas muito tarde. (COX, 2008, p. 32). Para nosso estudo, fundamentamo nos teórico metodologicamente na Análise de Discurso de linha francesa. Essa teoria que tem o discurso como objeto teve como precursor Michel Pêcheux, na França, nos anos 60 do século XX. O interessante é que a Análise de Discurso, ao mesmo tempo, em que articula conhecimentos de três áreas: lingüística, psicanálise e marxismo, questiona a cada uma delas pelo que deixaram de lado. A partir daí, propõe a reflexão sobre a relação constitutiva entre língua/sujeito/história. (ORLANDI, 2001, p.20). Nessa perspectiva teórica, a ideologia e a situação sócio histórica são introduzidas através da noção de sujeito, trazendo para a reflexão as questões de poder e das relações sociais. 2

3 Há várias noções que sustentam o campo da Análise de Discurso, porém recortamos aquelas que se encontram mais diretamente relacionadas com a reflexão sobre a linguagem, isto é, sobre a relação sujeito/língua que fazemos. Dentre essas noções teóricas, consideramos ser relevante a noção de ideologia para o entendimento do processo de constituição do discurso. Parafraseando Orlandi (2001, p.45 50), a ideologia, na perspectiva em que nos inscrevemos, é interpretação do sentido em uma direção. Há uma injunção a determinada interpretação que sempre se apresenta como sendo a interpretação. O sentido aparece como evidência, como se ele estivesse já sempre lá. Interpreta se e, ao mesmo tempo, nega se a interpretação. Para Pêcheux (1995, p. 162), é o funcionamento da ideologia em geral que interpela os indivíduos em sujeitos de seu discurso e fornece a cada sujeito sua realidade, enquanto sistemas de evidências e de significações percebidas aceitas experimentadas. É possível observar, no nosso cotidiano, a hierarquização que se (re)produz ao conceber as práticas lingüísticas nos diferentes espaços sociais. Nessa perspectiva, o que é considerado língua é o registro formal das pessoas escolarizadas. A partir daí, constitui se o modo repressivo de tratar os sujeitos que se expressam com as línguas coloquiais de pessoas não escolarizadas (GUIMARÃES, 2005, p.6). MATERIAL E MÉTODOS: Construímos o corpus de análise com textos orais. Para isso, gravamos entrevistas com os nove vereadores de São Luís de Montes Belos, assim como realizamos gravações de algumas sessões na Câmara Municipal. Referimo nos aos vereadores com as letras do alfabeto (A à I), a fim de preservar a identidade dos mesmos. Conforme foi dito, a análise dos enunciados que compõem o corpus foi feita à luz da teoria Análise de Discurso. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Sobre as hipercorreções produzidas Na série de hipercorreções produzidas na posição sujeito vereador, vale observar a forma como elas são construídas. Vejamos o quadro a seguir: 3

4 Hipercorreção: plural inadequado [...] quando chega a época da chuvas [...] vou passar a palavra para x para que proceda as suas falas. [...] pode se queres aprovar o plano a toques de caixas. eu acho que a minha imagem ao falar aos meus colegas são boas [...]. [...] estão aí os índices mostrandos [...] é nós somo noves colegas aqui de trabalho [...]. [...] cada vereador dispõe de cincos minutos. É necessário olhar detalhes por detalhes para depois votar [...]. Conforme podemos observar, a maioria dos casos de hipercorreção se faz pelo acréscimo indevido do s, o que confirma o fato de a marca de plural ser uma marca de prestígio. Assim, os exemplos de hipercorreção possibilita nos dizer que o acesso que tiveram à variedade lingüística valorizada em nossa sociedade foi suficiente para que os vereadores construíssem uma imagem de correção da língua, o suficiente para que percebessem o valor atribuído à concordância nominal e/ou verbal. No entanto, o acesso que tiveram a tal variedade lingüística foi insuficiente, pois não garantiu que apreendessem as formas de prestígio e ficam em dúvida quando devem ou não acrescentar s. Nesse sentido, as hipercorreções indicam o modo como foram insuficientemente afetados pelo discurso da escrita. A seguir, podemos notar outra forma de hipercorreção produzida: [...] a atual situação que está hoje a nossa cidade [...] Hipercorreção por redundância [...] mas, por favor, não se enganem se que este projeto possa ser votado ainda nesse ano, porque já vem o período eleitoral. Aqui na Câmara eu sô oposição contra a atual administração, sô u únicu oposição us demais são situação intão são du ladu da prefeita. [...] como a gente acabô de dizer anteriormente que é uma coisa de criação né? A necessidade de recorrer a termos não utilizados no cotidiano e a uma outra sintaxe faz com que o sujeito construa enunciados como os acima citados em que estão presentes não somente a ênclise e a duplicação do pronome oblíquo, mas também a repetição de idéias, ou seja, produzem hipercorreção de ordem sintática e semântica. 4

5 O sujeito vereador, considerando a imagem que tem de si mesmo e a imagem da imagem que seu interlocutor tem dele (seja nós, enquanto entrevistadoras universitárias, seja outro vereador, seja o público em geral que assiste às sessões), faz com que ele procure reproduzir as regras de concordância verbal e nominal legitimadas como as corretas. Notamos, nos enunciados dos sujeitos vereadores, que há mais hipercorreções produzidas por excesso (os índices mostrandos, noves colegas, cincos minutos) e poucas trocas (foncionários). Conforme Gnerre (1998, p.10), alguns níveis sociais, especialmente dentro da chamada burguesia, têm a tendência à hipercorreção no esforço de alcançar a norma reconhecida. Nesse ponto, reafirmamos que a teoria que tomamos como sustentação para esta pesquisa é a Análise de Discurso, por ser uma teoria que trabalha com as relações de poder simbolizadas, com sujeitos não idealizados, mas constituídos socio historicamente. Nas palavras de Fedatto e Machado (2007, p. 9), a perspectiva discursiva é o ponto de vista teórico que relaciona linguagem, história, sujeito e ideologia. CONCLUSÕES: A nossa proposta de trabalho foi investigar a hipercorreção sendo produzida por um determinado sujeito da sociedade monte belense. Para análise, tomamos enunciados de pessoas que ocupam a posição social vereador, considerando a teoria Análise de Discurso, em que a posição sujeito é construída sócio histórica e ideologicamente. Analisamos enunciados produzidos por esses sujeitos, considerando o espaço de enunciação Câmara de Vereadores, assim como a interferência da escolarização nessa produção. Nesse ponto, ressaltamos que a produção da hipercorreção está relacionada com o que Orlandi afirma sobre o fato de a língua ser um corpo simbólico político que faz parte das relações entre sujeitos na sua vida social e histórica. Nessa perspectiva, ainda respaldados pela autora, pensamos de imediato nas formas sociais sendo significadas por e para sujeitos históricos e simbólicos, em suas formas de existência, de experiência, no espaço político de seus sentidos. (ORLANDI, 2007, p. 8). Observamos que os casos de hipercorreção se fazem por redundância, tanto de ordem semântica quanto morfológica, marcados, respectivamente, em [...] a atual situação que está 5

6 hoje a nossa cidade [...] e [...] mas, por favor, não se enganem se que este projeto possa ser votado ainda nesse ano, porque já vem o período eleitoral. No entanto, os casos mais recorrentes se constituem pelo acréscimo indevido do s, o que confirma o fato de a marca de plural ser uma marca de prestígio, no imaginário de correção de língua. Conforme Cox (2008, p. 136), a hipercorreção nada mais é do que o desejo de se apropriar das formas lingüísticas que valem mais no mercado de bens simbólicos. Na perspectiva teórica em que nos inscrevemos, esse desejo não é do conhecimento do sujeito, já que se constitui ideologicamente.: todos querem falar e escrever certo, da melhor forma possível. Para isso, traz à tona o imaginário das formas lingüísticas hegemônicas que construíram nas suas experiências, nas suas práticas lingüísticas nos espaços formais de enunciação. Para finalizar, lembramos que é possível pensar em outra relação sujeito/língua que não seja essa que se impõe em nossa sociedade, em que pessoas são colocados à margem da língua, numa posição de que falam errado ou de que sequer sabem falar. Consideramos que, como pesquisadoras, poderemos ter melhores condições para interferir no imaginário social sobre a língua, ao procurarmos compreender o funcionamento da hipercorreção, assim como ao pensarmos em possibilidades de espaços de enunciação capazes de produzir resistência à hierarquização dos diferentes falares. REFERÊNCIAS CALVET, L. J. Sociolingüística: uma introdução crítica. Tradução: Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola, COELHO, B. J. Linguagem: conceitos básicos. Goiânia: Trilhas urbanas, COX, M.I.P. Quanto vale o falar cuiabano no mercado lingüístico mato grossense? In COX, M.I.P. Que português é esse? Vozes em conflito. São Carlos: Pedro & João Editores/Cuiabá: Ed.UFMG, 2008, p DUBOIS, J. et alli.. Dicionário de Lingüística. São Paulo: Cultrix, FEDATTO C.P.; MACHADO, C.de.P. O muro, o pátio e o coral ou os sentidos no/do professor. In. BOLOGNINI, C.F. (org.). Discurso e ensino: o cinema na escola. Campinas, SP. Mercado das Letras, GNERRE, M. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes,

7 GUIMARÃES, E. Semântica do Acontecimento: um estudo enunciativo da designação. Campinas, SP: Pontes, LEITE, M.Q. Preconceito e intolerância na linguagem. São Paulo: Contexto, ORLANDI, E. P. Análise de Discurso: princípios e procedimentos. Campinas, SP: Pontes, (Org.). Política lingüística no Brasil. Campinas, São Paulo: Pontes Editores, PÊCHEUX, M. Semântica e Discurso. Campinas: Editora da Unicamp,

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