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2 31 & % 4 5/6 7,8 )96% *8/:1')5:';</ 7==> ) 5? 3?4? 3% %;???. ; " %4 A ' % / *BAC % B 1 DOWBOR, L.Gestão Social e transformação da sociedade. In: DOWBOR, L.; KILSZTAJN, S. (org.). Economia Social no Brasil. São Paulo: Editora SENAC, Citado por Bernardo Klisksberg in: O Desafio da Exclusão. São Paulo: Ed. FUNDAP, 1997, p Pesquisas indicam que cerca de 50 milhões de pessoas vivem com renda mensal inferior a 30 dólares americanos Mapa do Fim da Fome do Brasil (FGV-2001) baseado no PNAD e IDH/PNUD. 2

3 ADDAADDB8/E:';</ "? 7BC 7DC. >AC F " /7=GD7=HD ) %, %?, & ".& %" )F? <%? & ; ID & %? +. 3

4 3 4 J 1" &? 2 " 1 0@ 3% +? % %. 24 > 1 2 %. $ 2&? " $@? 2 4 GIORDANO, S. Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente na Virada do Século. Revista de Economia de Empresas, São Paulo, v. 2, RATTNER, H. (coord.). Instituições Financeiras e Desenvolvimento Tecnológico Autônomo: o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. São Paulo: IPE-USP,

5 ; "% ( ) " % ) " -? "-. 7==G) 9&*K E. ". " $. ', " 4 G 6 SEN, A.K. Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, Prefácio, p

6 ; L M" * K $ +, & F, *K';</? 2 <., ;%,& " -?? % %, " " & ".". "& ",2? %,? / 6

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8 .? % 1 H + 3 4' 3.4) O & %?? ;* % & %???, % 1 7=II % " % 2 I % "%. % 7 CASTELLS, M. End of Millennium. Oxford: Malden, Mass.; Blackwell Publishers, SANTOS, B.S. Pela Mão de Alice O social e o político na pós-modernidade. São Paulo: Cortez,

9 ' & + & +" % ( ),;P & " "2 QQ? '?.? * % ) %?+ %? % % % "? %? N + 9

10 ) "., & % $? ' %" " (% 10

11 31 ",? 4 L 'R9 = )?,, & ' 1 % S N "S % +? S, "% S ) " 2 '.??, %+. 9 PINSKY, J. ; PINSKY, C.B. (orgs.). História da Cidadania. São Paulo: Contexto, Introdução. 11

12 % $ ;?=DTR9 3 "4F.. "? " " %, &??2% F % P 7D "? % ; 0 77 ;*. & + 0 % U " 10 GIDDENS, A. ; PIERSON, C. O Sentido da Modernidade. São Paulo: FGV, Sobre a evolução do conceito, alguns aspectos são apresentados no texto: FISCHER, R.M. A Responsabilidade da Cidadania Organizacional. In: FLEURY, M.T.L. (coord.). As Pessoas na Organização. São Paulo: Editora Gente,

13 ;% ; % " ' 0 *. % ) 1. 2 " 3%4 ; 0 % + % " 8? 0%?%. % & 2 1 3" "4 R:?? 1 +3%4. $.,? 3 N.. %% 13

14 0 7A 8') 7B % 3" 4. 3; % $ & 2K %+%?%. '? " 4 N?% 3< % 4 7J N? RATTNER, H. A responsabilidade social das empresas. São Paulo, FEA/USP (paper mimeo), p A Pesquisa Ação Social das Empresas inaugurou uma nova frente de investigações no campo das ações sociais de caráter público, porém não estatal. O objetivo é identificar os espaços para que a ação do Estado, limitada por motivos gerenciais e financeiros, seja complementada por outras iniciativas da sociedade, tanto das empresas privadas como das organizações do terceiro setor. (Fonte: 14 HADDAD, S. Ação social no novo milênio. São Paulo: Polis,

15 3 &? "& "?4 7> N $ 3 "" V W * + 2% & ; ". 2?%&4 7G K. 2 ; " " 34, +? +? % 3 4% + 15 RATTNER, H. A responsabilidade social das empresas. São Paulo, FEA/USP (paper mimeo), p PAOLI, M.C. Empresas e responsabilidade social: os enredamentos da cidadania no Brasil. In: SANTOS, B. (org.). Democratizar a Democracia. Rio de Janeiro: Civilização Brasil, p

16 / % 8"PX0X1( % & &? / 1 %? 1 P.?& %,*0*T090 7H + + $ " 1 R". " % 17 O BSR é uma entidade pioneira nesta atividade, sediada nos EUA e que reunia, em 1999, empresas associadas. Seu modelo deu origem a instituições semelhantes em outros países, como é o caso do Instituto Ethos Empresas e Responsabilidade Social, fundado em

17 , 7I? % $ % % )R". " + % ) R" "?. Y Z Y Z " & T ;& 2 % 3,&,? % 4 7= 18 FREEMAN, E. The politics of stakeholders theory: some future directions. Business Ethics Quartely, v. 4, 1984, p é, provavelmente, um dos primeiros artigos a propor o enfoque dos stakeholders. 19 FRIEDMAN, M. The social responsibility of business is increase its profits. The New York Times Magazine, New York, set

18 3( %?? 3 4 $ % 4 5/*6 AD ) % ) " * A7 "? F =D ' "? % &?, KR ' ) " %+ 20 FISCHER, R.M. O Desafio da Colaboração Práticas de Responsabilidade Social entre Empresas e Terceiro Setor. São Paulo: Editora Gente, Prefácio. 21 SCHINDLER, A. C. As novas formas de filantropia na Sociedade Contemporânea. Tese de Doutorado (Sociologia) Departamento de Sociologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. São Paulo: Universidade de São Paulo, qualificação

19 % ) ' 8*)8*) % %, ; " T8/ T 8 / &,P8TP8T 2 &? &.," HGD 8 "0 % $ " ). AA $?, % 0 + F@ - 22 FISCHER, R.M. Estratégias de Empresas no Brasil atuação social e voluntariado. São Paulo: CEATS/USP Programa Voluntários GIFE/SENAC pesquisa realizada em PELIANO, A.M. Ação Social das Empresas. IPEA. Brasília,

20 - " "?-. + +? ) " '? +. % ) + +% ) " 1 K %, %. %? $? 2 "?& % 2 )0? & )7==I % " 20

21 *) " & % ( 1 %+% + ' " % /. %. &? %% % 7===1"1 % & ) " " " & ' X 1 34 " <, %? %? <1 "[) 21

22 '5"T AB / 3 *@)X4 >HC 7ADD &%? &/ +JIC ) F."@ F. % %& ;???? + 1 % & + ) 7=== P*11. < " *)?.- & % 23 Kenn Allen é um especialista internacional em estratégias de estímulo ao voluntariado empresarial. Foi presidente da International Association for Volunteer Effort IAVE e vicepresidente da Points of Light Foundation, rede norte-americana de centros de voluntariado. 22

23 .? 2 &. F ") <.% " (? & $? & - & < &+ E "? " % * & 23

24 ' & % ) % + 2? %) ' &? +? & " $?% U. - &? % ' 3" 4 & % " %. % % ;".F P 8 T P8T T)*08;N T)1 T ) 1 1" 1? 24

25 < >GC " AJ + % % JBC % & % "? ) F. %?YH>CZ Y>GCZ + Y>GCZ YHDCZ 2 Y 7DDDZ ). & % $ ". % %&?? 1 ) 24 É importante ressaltar que este estudo não considerou como ações de atuação social das empresas as atividades que tivessem por população-alvo, exclusiva e/ou majoritariamente, seus próprios empregados e respectivos familiares 25

26 <. / " "%. $, " R6"6? %. % 3. %4 ) "'" 2. & 2&? %? )8 )1 K[9 ) 8" K.. & % ) % &1\)/'".1 T? " & U? & '? + &. 34 % && "? " 26

27 &? &)1\)? ) K *%" ) ) " % 1 ; +08 "% "&." 3 4 )? &? 8 1 T 8" T X 1 T T) ; Q) 8 / *" K[9 1 T 8 BK ) 1"'". $ %;+ &?? ) &? % 27

28 % ; % ; % %,& & &? 3 4+% " ) %/ 0 1 " + ADD7*82? =D " '0,)1' )1 T " 1 " % 28

29 3 4 % " ' % ) & &?, ; + % ;) 2 % / +'.ID P.)=D ADDB?" P. 0, %. " %? % 8? F & +?. 3 4 %?& ; ) " 29

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34 & A> X". % " BI>?@ N BHC >D " - B7C >D >DD " ABC >DD " N2 AAC. 7DDBJC. 7DD7DDD B>C 7DDD / G=C. $ % ABC >C ; 2 Y>7CZ YBACZ Y7DCZ, JC@: / AAC % &??@ ) " %@ K? 25 Embora o tema ofereça visibilidade positiva para as empresas, a maioria delas não tem os dados de atuação social sistematizados, ou prefere não fornecê-los com precisão. 34

35 & ( % & $ & ) %. %. 0 &? "? J=C ) 8 X ADD7,;< B=C & R + &? ).? % &+ +% % 35

36 ? ;? %, 2 >*+? %K..? + 34 ; " & " % %, ' %1 "H,"L ) AG % * 2+ P- % + - % % 2 26 AUSTIN, J. E. The Collaboration Challenge How Nonprofits and Businesses Succeed Through Strategic Alliances. San Francisco: Jossey-Bass Publishers,

37 ) %.? & % 2) )? % 1 %. 3? %4 % - - % - $ & ; % % ". " 9?,9 & & % 37

38 ) 7>C, 7>C BHC % & BBC. ", % % ( F.IDAC>>>C JHBC ; % 7HJC % ( - JAC % - =GC % ( K- AIAC %. & * 38

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43 3(" " " " 9 6" "" " 6-9- " " " " " " R "9"""" " 9 6" - 6 " " 8 " 9 "6" " 9"6 9 4 AH,. % & ' & % & ; " %.. 27 CASTELLS, M. End of Millennium. Oxford: Malden, Mass.; Blackwell Publishers,

44 &. +? & %K? ) 2 % % & & % "? %. " ) & %.& %?' %? % & ' & "? 2. ' &? " $ U &? 44

45 % - AI -? % %","&, 9 A= 3 4U/R BD 3'?) + 28 KRETZMANN, J. P. Building Communities from the Inside Out - Northwestern University (paper), 1995 no qual o autor ressalta a importância de elaborar o inventário das competências e potencialidades que qualquer comunidade detém para promover seu desenvolvimento. 29 DEES, J. G. O significado do empreendedorismo social.stanford University (paper), 1998 no qual o autor cita o economista Jean Baptiste Say reconhecido pelo significado amplo que atribuía ao empreendedor como agente do progresso econômico no século XIX. 30 DRUCKER, P. Inovação e Espírito Empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios.são Paulo: Pioneira, & DRUCKER, P. Administração de Organizações sem Fins Lucrativos:princípios e práticas. São Paulo: Pioneira,

46 %' % 4 B7 ) F X. & " % < N... & " + ) % +. ). %?@ - % - 6R- - ) "- " - - % - + ' %? % ' " 31 DEES, J. G. op. cit. p

47 % % % +, " / %; "& ( 2 " 8 % "%) &? % % -? /? % &??2 % ;? 47

48 )<(8; L (" 1 1" E6; * ("" ) T@ L9 *'"ADDD 1)(55K) 0'@'%(7=== 1)(55 K K,@ K K-*R6 '"7==I / L P, <97==I /,M*,0 5-8);;8, - 0;/ ') YZ / P%'0L@X%7==H /,M*,05P 8@/,M*,0 5-[85]()L; YZ * '@ ;)1ADD7 /0<1[0'),% T 5@?'@'7==> /0<1[0' 8? Y"Z@?'@'7==J. TPXTP2XKT T * 0L@TP2XADD7 T81E00K)01,%8@T5<0^ K(5YZ)',%'@PADDA T81E00K * '@1)(:<'' XP8T:;)17=== T81E00K,/1'0 ('@PADDA T81E0 0K) 8 ) '@1)( T8):<' T T ADDB Y Z T0K);("R""9@ *"N9J T08/K);K("9 (";6^R( K%;6^R7=HD P8//;)-'80,;1,K'@TPXADDD 48

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