Visão dupla Suas causas e como tratar

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1 Visão dupla Suas causas e como tratar XI Encontro de Ataxias Hereditárias Dra Marcela Bordaberry Blogg: diagnósticos em oftalmologia 28/06/2009 assunto diplopia.

2 Definição: Diplopia, mais conhecido como visão dupla é a percepção de duas imagens a partir de um único objeto. As imagens podem estar na horizontal, vertical ou diagonal.

3 Sintoma perturbador, desconfortável, angustiante que pode se associar com desvio ocular evidente ou não.

4 Existem 7 perguntas a serem feitas para caracterizar a visão dupla: 1. Quando começou? 2. Como começou? 3. Se acompanhou de outro evento? (ptose, cefaleia, etc.) 4. Se tampa um olho continua duplo ou desaparece? (monocular ou binocular) 5. Enxerga um objeto de lado do outro ou acima do outro? 6. É pior para longe ou para perto? 7. É igual ao longo do dia?

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7 Existem 3 perguntas para orientar no diagnóstico: 1. Teve algum traumatismo? 2. Se conhece hipertenso ou diabético? Tem algum problema de tireóide ou outra doença sistêmica. 3. Teve alguma cirurgia ocular ou neurológica?

8 Após o interrogatório deve se realizar a inspeção: Ptose parcial Ptose total torcicolo exoftalmia

9 Quase todas as diplopias se apresentam como conseqüência de: 1. Alterações neurológicas: paresia dos nervos cranianos. 2. Alterações musculares: Miastenia ocular, oftalmopatia de Graves. 3. Traumatismos cranianos. 4. Estrabismos descompensados.

10 Os músculos extraoculares são 6 em cada olho: 1. Reto medial 2. Reto lateral 3. Reto superior 4. Reto inferior 5. Obliquo superior 6. Obliquo inferior Os nervos cranianos são 12, dos quais 3 são para movimentar os olhos: 1. III nervo craniano 2. IV nervo craniano 3. VI nervo craniano

11 Alterações neurológicas se classificam em: 1. Supranucleares 2. Internucleares 3. Nucleares (III; IV; VI) 4. Infranucleares

12 Quase todas as diplopias se apresentam como conseqüência de: Alterações neurológicas: paresia dos nervos cranianos. Origem: 1. Vascular. 2. Tumoral. 3. Desmielinizante. 4. Traumático. III nervo IV nervo VI nervo

13 Quase todas as diplopias se apresentam como conseqüência de: Alterações neurológicas: paresia dos nervos cranianos. Paresia do III nervo Vascular Tumoral Desmielinizante Miastenia Tratamento: Ingrato

14 Quase todas as diplopias se apresentam como conseqüência de: Alterações neurológicas: paresia dos nervos cranianos. Paresia do IV nervo: Traumática Descompensação de paresia congênita Vascular Tumoral Tratamento: 1. Exercícios 2. Cirúrgico

15 Quase todas as diplopias se apresentam como conseqüência de: Alterações neurológicas: paresia dos nervos cranianos. Paresia do VI nervo: Vascular Tumoral Desmielinizante Traumática Tratamento: 1. Esperar 2. Toxina botulínica 3. Operar

16 Quase todas as diplopias se apresentam como conseqüência de: 1. Alterações neurológicas: paresia dos nervos cranianos. 2. Alterações musculares: Miastenia ocular, oftalmopatia de Graves. 3. Traumatismos cranianos. 4. Estrabismos descompensados.

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18 Quase todas as diplopias se apresentam como conseqüência de: 1. Alterações neurológicas: paresia dos nervos cranianos. 2. Alterações musculares: Miastenia ocular, oftalmopatia de Graves. 3. Traumatismos orbitários. 4. Estrabismos descompensados (Grande capítulo da oftalmologia)

19 Resumindo: Tratamentos médicos após diagnóstico correto: 1. Exercícios ortópticos (estrabismos descompensados) 2. Óculos com prismas (dependendo o grau de desvio) 3. Toxina botulínica 4. Piridostigmina (miastenia ocular) 5. Corticoides orbitários (Oftalmopatia de Graves) Tratamento cirúrgico. Observação: a oclusão de um olho é tratamento paliativo.

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