Visão dupla Suas causas e como tratar
|
|
- Leandro Castilhos da Costa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Visão dupla Suas causas e como tratar XI Encontro de Ataxias Hereditárias Dra Marcela Bordaberry Blogg: diagnósticos em oftalmologia 28/06/2009 assunto diplopia.
2 Definição: Diplopia, mais conhecido como visão dupla é a percepção de duas imagens a partir de um único objeto. As imagens podem estar na horizontal, vertical ou diagonal.
3 Sintoma perturbador, desconfortável, angustiante que pode se associar com desvio ocular evidente ou não.
4 Existem 7 perguntas a serem feitas para caracterizar a visão dupla: 1. Quando começou? 2. Como começou? 3. Se acompanhou de outro evento? (ptose, cefaleia, etc.) 4. Se tampa um olho continua duplo ou desaparece? (monocular ou binocular) 5. Enxerga um objeto de lado do outro ou acima do outro? 6. É pior para longe ou para perto? 7. É igual ao longo do dia?
5
6
7 Existem 3 perguntas para orientar no diagnóstico: 1. Teve algum traumatismo? 2. Se conhece hipertenso ou diabético? Tem algum problema de tireóide ou outra doença sistêmica. 3. Teve alguma cirurgia ocular ou neurológica?
8 Após o interrogatório deve se realizar a inspeção: Ptose parcial Ptose total torcicolo exoftalmia
9 Quase todas as diplopias se apresentam como conseqüência de: 1. Alterações neurológicas: paresia dos nervos cranianos. 2. Alterações musculares: Miastenia ocular, oftalmopatia de Graves. 3. Traumatismos cranianos. 4. Estrabismos descompensados.
10 Os músculos extraoculares são 6 em cada olho: 1. Reto medial 2. Reto lateral 3. Reto superior 4. Reto inferior 5. Obliquo superior 6. Obliquo inferior Os nervos cranianos são 12, dos quais 3 são para movimentar os olhos: 1. III nervo craniano 2. IV nervo craniano 3. VI nervo craniano
11 Alterações neurológicas se classificam em: 1. Supranucleares 2. Internucleares 3. Nucleares (III; IV; VI) 4. Infranucleares
12 Quase todas as diplopias se apresentam como conseqüência de: Alterações neurológicas: paresia dos nervos cranianos. Origem: 1. Vascular. 2. Tumoral. 3. Desmielinizante. 4. Traumático. III nervo IV nervo VI nervo
13 Quase todas as diplopias se apresentam como conseqüência de: Alterações neurológicas: paresia dos nervos cranianos. Paresia do III nervo Vascular Tumoral Desmielinizante Miastenia Tratamento: Ingrato
14 Quase todas as diplopias se apresentam como conseqüência de: Alterações neurológicas: paresia dos nervos cranianos. Paresia do IV nervo: Traumática Descompensação de paresia congênita Vascular Tumoral Tratamento: 1. Exercícios 2. Cirúrgico
15 Quase todas as diplopias se apresentam como conseqüência de: Alterações neurológicas: paresia dos nervos cranianos. Paresia do VI nervo: Vascular Tumoral Desmielinizante Traumática Tratamento: 1. Esperar 2. Toxina botulínica 3. Operar
16 Quase todas as diplopias se apresentam como conseqüência de: 1. Alterações neurológicas: paresia dos nervos cranianos. 2. Alterações musculares: Miastenia ocular, oftalmopatia de Graves. 3. Traumatismos cranianos. 4. Estrabismos descompensados.
17
18 Quase todas as diplopias se apresentam como conseqüência de: 1. Alterações neurológicas: paresia dos nervos cranianos. 2. Alterações musculares: Miastenia ocular, oftalmopatia de Graves. 3. Traumatismos orbitários. 4. Estrabismos descompensados (Grande capítulo da oftalmologia)
19 Resumindo: Tratamentos médicos após diagnóstico correto: 1. Exercícios ortópticos (estrabismos descompensados) 2. Óculos com prismas (dependendo o grau de desvio) 3. Toxina botulínica 4. Piridostigmina (miastenia ocular) 5. Corticoides orbitários (Oftalmopatia de Graves) Tratamento cirúrgico. Observação: a oclusão de um olho é tratamento paliativo.
DIPLOPIA DIPLOPIA MONOCULAR
DIPLOPIA Definição - Visão dupla dum objecto único. 1) DIPLOPIA MONOCULAR Diplopia que desaparece com a oclusão dum olho atingido 2) DIPLOPIA BINOCULAR ligada a um desequilíbrio binocular de oculomotricidade
Leia mais4º par craneano - nervo troclear
4º par craneano - nervo troclear O 4º par craneano é responsável pela inervação do músculo oblíquo superior, tendo este como principal acção a infraducção do olho, principalmente quando este se encontra
Leia maisCONSULTA EM OFTALMOLOGIA GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2
CONSULTA EM OFTALMOLOGIA GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para o encaminhamento: 1. Déficit Visual; 2. Cefaléia acompanhada de baixa acuidade visual 3. Retinopatia Diabética 4. Inflamação Ocular;
Leia maisESTRABISMO E HETEROFORIA
DISTÚRBIOS DA VISÃO BINOCULAR ESTRABISMO E HETEROFORIA Jailton Vieira Silva 1 Bruno Fortaleza de Aquino Ferreira 2 Hugo Siquera Robert Pinto 2 OBJETIVOS DE APRENDIZADO Compreender os fundamentos da visão
Leia mais6º par craneano - nervo abducens
6º par craneano - nervo abducens O 6º par craneano é responsável unicamente pelo movimento de abducção ocular. O núcleo deste par localiza-se na junção pontomedular, junto ao fascículo do 7º par craneano.
Leia maisEXOFTALMIA/ ENOFTALMIA. Definição Protusão do globo ocular, de volume normal, provocada por um processo ocupando espaço retrocular.
EXOFTALMIA/ ENOFTALMIA EXOFTALMIA Definição Protusão do globo ocular, de volume normal, provocada por um processo ocupando espaço retrocular. Fisiopatologia Secundário a um aumento do volume de gordura
Leia maisDina Drogas Ortoptista
Desvio Vertical Dissociado ELABORADO POR: Dina do Carmo Drogas (Técnica Diagnóstico e Terapêutica de Ortóptica) 1 Índice Dina Drogas Características Clínicas Exploração e Diagnóstico... 4 Medição do Desvio...
Leia maiswww.saudedireta.com.br
H00-H59 CAPÍTULO VII : Doenças do olho e anexos H00-H06 Transtornos da pálpebra, do aparelho lacrimal e da órbita H10-H13 Transtornos da conjuntiva H15-H19 Transtornos da esclera e da córnea H20-H22 Transtornos
Leia maisSÍNDROME DE CIANCIA ESOTROPIA CONGÊNITA OU INFANTIL
1 SÍNDROME DE CIANCIA ESOTROPIA CONGÊNITA OU INFANTIL Trabalho realizado em junho de 2006 Programa de Residência Médica do HOSB Hospital de Olhos Santa Beatriz Setor de Estrabismo 2º Módulo Coordenador
Leia maisAvaliação de uma Paralisia Oculomotora
Sónia Barão - Ortoptista Introdução Um desequilíbrio motor provocado pela paralisia de um ou vários músculos extraoculares deve ser, sempre que possível, claramente distinguido de um estrabismo comitante
Leia maisUso da Toxina Botulínica nos Estrabismos
Uso da Toxina Botulínica nos Estrabismos Dra. Célia Nakanami Chefe do Setor de Motilidade Extrínseca Ocular - Oftalmopediatria Depto de Oftalmologia da UNIFESP Engana-se quem acha que a toxina botulínica
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA. Resposta: Diagnóstico 1. Coriorretinopatia Serosa Central. Exames 1. Angiografia fluoresceínica 2. Tomografia de coerência óptica
PADRÃO DE RESPOSTA Questão 1: Paciente feminino de 35 anos com queixa súbita de baixa visual no OD. Sem comorbidades sistêmicas. Ao exame a acuidade visual era sem correção OD 20/60 com metamorfopsia e
Leia maisDoença do Neurônio Motor
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Doença do Neurônio Motor Acd. Mauro Rios w w w. s c n s. c o m. b r Relato de Caso Paciente M.V., sexo masculino, 62 anos,
Leia maisPROVA ESPECÍFICA / ORTOPTISTA
PROVA ESPECÍFICA / ORTOPTISTA QUESTÃO 16 O estímulo luminoso elaborado na superfície da retina percorre nesta ordem as seguintes estruturas até atingir o córtex visual: A) nervo óptico, quiasma óptico,
Leia maisEstudoDirigido Exercícios de Fixação Doenças Vasculares TCE Hipertensão Intracraniana Hidrocefalia Meningite
EstudoDirigido Exercícios de Fixação Doenças Vasculares TCE Hipertensão Intracraniana Hidrocefalia Meningite SOMENTE SERÃO ACEITOS OS ESTUDOS DIRIGIDOS COMPLETOS, MANUSCRITOS, NA DATA DA PROVA TERÁ O VALOR
Leia maisSINAIS OCULARES de MEDICINA GERAL(SISTEMICOS) / SINAIS OCULARES LOCAIS
SINAIS OCULARES de MEDICINA GERAL(SISTEMICOS) / SINAIS OCULARES LOCAIS SEMIOLOGIA DOS OLHOS. Sinais e sintomas: Pupilares. Aparelho neuromuscular dos olhos. Fundo de olho. Manifestações: a) cardiovasculares
Leia maisSexta Câmara Cível ACÓRDÃO
Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro Sexta Câmara Cível Apelação Cível nº 0070401-41.2008.8.19.0001 Apelante: Sul América Seguro Saúde S/A Advogado: Doutor Jason de Medeiros Silva Apelado: Roberto Justino
Leia maisCRESEMS, CISCOPAR e 20ª. Regional de Saúde Toledo PR PROTOCOLOS CLÍNICOS ESPECIALIZADOS
CRESEMS, CISCOPAR e 20ª. Regional de Saúde PROTOCOLOS CLÍNICOS ESPECIALIZADOS OFTALMOLOGIA Pré-requisitos: História clínica detalhada; Exame físico completo; Exames complementares essenciais conforme o
Leia maisDiário Oficial Imprensa Nacional. Nº 219 14/11/07 p.386
Diário Oficial Imprensa Nacional. Nº 219 14/11/07 p.386 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA - DF MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.916, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2007 Exclui e inclui
Leia maisNuno Lopes MD. FEBO.
Nuno Lopes MD. FEBO. 1ª Parte História Clínica Exame Objectivo 2 História Clínica Fulcral - enquadramento etiológico Orientar Exame Oftalmológico EAD Estabelecer empatia / relação MD Colaboração Satisfação
Leia maisMiopia. Miopia Patológica. pseudomiopia e miopia nocturna. Miopia elevada, associada a mudanças
Miopia Miopia patológica, pseudomiopia e miopia nocturna Miopia elevada, associada a mudanças as degenerativas ou patológicas do pólo p posterior do olho. Comprimento axial excessivo Progressiva Alterações
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL. AVC Isquêmico. Acd. Gabrielle Holanda. w w w. s c n s. c o m.
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL AVC Isquêmico Acd. Gabrielle Holanda w w w. s c n s. c o m. b r Relato do Caso Paciente, 54 anos, sexo masculino, obeso,
Leia maisCEGUEIRA E CATARATA. Perguntas e respostas
CEGUEIRA E CATARATA Perguntas e respostas Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira 14. O que torna a pessoa cega? Somado aos acidentes e defeitos
Leia maisDRA. PAOLA GRECHI CRM 16594 RQE 8487
DRA. PAOLA GRECHI CRM 16594 RQE 8487 APRESENTAÇÃO PROFISSIONAL Graduação em Medicina - Universidade Estadual de Campinas UNICAMP (1998 2003). Prêmio de Melhor Aluna de Oftalmologia e Prêmio de Melhor Aluna
Leia maisA investigação da dor no paciente idoso e ardência bucal. Paulo Pimentel
A investigação da dor no paciente idoso e ardência bucal Paulo Pimentel Sistema Estomatognático Mastigação, fala, digestão e deglutição Paladar, respiração Defesa e reconhecimento imunológico Estética,
Leia mais... (NOME COMPLETO EM LETRA DE FORMA) INSTRUÇÕES
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SECRETARIA MUNICIPAL DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA MÉDICO ESPECIALISTA NEUROLOGISTA 08 DE NOVEMBRO DE 2009... (NOME COMPLETO EM LETRA DE FORMA)
Leia maisFraturas C1 / C2 Lucienne Dobgenski 2004
Fraturas C1 / C2 Lucienne Dobgenski 2004 Anatomia Atlas Axis Anatomia AP Perfil Mecanismo de Trauma Trauma axial em flexão Trauma axial - neutro Fraturas do Côndilo Occipital Os côndilos occipitais são
Leia maisHeteroforias. Desvio latente que só aparece quando há quebra da fusão; Indivíduo com uma capacidade fusional boa
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Heteroforias Definição É um desvio latente que os eixos visuais estão fixando normalmente o objeto
Leia maisFACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA CETASE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA CETASE CENTRO DE ESTUDOS E TRATAMENTO DAS ALTERAÇÕES FUNCIONAIS DO SISTEMA ESTOMATOGNÁTICO Área de Prótese Fixa e Escultura Dental FICHA CLÍNICA 1 - Dados Pessoais
Leia maisProfa. Dra. Silvia P. S. Kitadai Área Técnica da Saúde Ocular CODEPPS - SMS. Retinopatia da Prematuridade 2006
Profa. Dra. Silvia P. S. Kitadai Área Técnica da Saúde Ocular CODEPPS - SMS Retinopatia da Prematuridade 2006 BULBO OCULAR Retinopatia da Prematuridade Doença vaso proliferativa multifatorial Uma das
Leia maisTornando a visão uma prioridade de saúde. Enxergue bem durante toda a sua vida
Tornando a visão uma prioridade de saúde Enxergue bem durante toda a sua vida A visão de todos nós pode mudar com a idade Algumas alterações na visão podem dificultar a realização de tarefas diárias. Estas
Leia maisImagem da Semana: Tomografia de órbita
Imagem da Semana: Tomografia de órbita Figura: Tomografia computadorizada contrastada de crânio. Enunciado Criança do sexo masculino, 2 anos, natural de Parauapebas (PA), apresentava reflexo branco em
Leia maisRelação de Procedimentos substituidos ou excluidos.
Relação de Procedimentos substituidos ou excluidos. 18041019 ALTERACOES DO EIXO DA COLUNA VERTEBRAL 18011020 ALTERACOES SENSITIVAS 18031013 ASSISTENCIA RESPIRATORIA PRE/POS OPERATORIO COM OU SEM USO 18064027
Leia maisGlaucoma. O que é glaucoma? Como acontece?
Glaucoma O que é glaucoma? Glaucoma é uma doença crônica do olho (que dura toda a vida), que ocorre quando há elevação da pressão intra-ocular (PIO), que provoca lesões no nervo ótico e, como conseqüência,
Leia maisCLASSIFICAÇÃO FINAL DA SELEÇÃO PÚBLICA PARA ADMISSÃO DE MÉDICOS COMO COOPERADOS NA UNIMED JUIZ DE FORA 01/2012
34288 Acupuntura 59 aprovado 3 45210 Alergia e Imunologia 56,5 aprovado 5 42926 Anestesiologia 62,5 aprovado 48867 Anestesiologia 60,5 aprovado 48235 Anestesiologia 59 aprovado 9 48302 Anestesiologia 56
Leia maisParalisia Facial M.Sc. Prof.ª Viviane Marques
Paralisia Facial M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Chefe da Equipe de Fonoaudiologia do
Leia maisRelatório Sintético de Procedimentos
Apêndice E Procedimentos em Oftalmologia da Tabela Unificada do SUS Procedimentos que exigem habilitação como Centro de Atenção Oftalmológico (504) ou Unidade de Atenção Especializada em Oftalmologia (503)
Leia maisDeficiência visual como causa de aposentadoria na região de Botucatu - São Paulo
Deficiência de aposentadoria Paulo Erika Hoyama 1 Silvana Artioli Schellini 2 Maria Rosa Bet de Moraes-Silva 3 Carlos Roberto Padovani 4 Recebido em 26/10/00 Aprovado em 24/4/01 1- Pós-Graduanda da UNESP
Leia maisTabela Fundamental de indenizações. Portaria nº 4-11/06/59. CABEÇA. a) Crânio e face.
Tabela Fundamental de indenizações. Portaria nº 4-11/06/59. CABEÇA a) Crânio e face. A classificação será feita aplicando-se os critérios relativos ao prejuízo estético alterações psíquicas e neurológicas
Leia maisProtocolos para exames complementares em oftalmologia
Protocolos para exames complementares em oftalmologia Regulamentar as indicações absolutas para a requisição dos 31 exames complementares oftalmológicos. É necessário entender que cada profissional poderá
Leia maisLuz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219)
Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219) Raios de Luz - Alguns filósofos gregos pensavam que nossos olhos emitiam raios que permitiam enxergar os objetos; - Só nos é possível ver quando há luz
Leia mais18º Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada de Crânio
18º Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada de Crânio Enunciado Paciente masculino, 78 anos, hipertenso, com fibrilação atrial, admitido no PA com queixa de dificuldade para deambular e confusão mental
Leia maisProgramas de Rastreio. Olho Diabético
Programas de Rastreio Olho Diabético Acompanhamento mais de perto e tratamento da retinopatia diabética Closer monitoring and treatment for diabetic retinopathy Informação importante sobre os cuidados
Leia maisFIG. 1 ( vista lateral e superior da órbita esquerda apresentando os músculos extra-oculares )
ESTRABISMOS E ST R A B ISM O S A N A TO M IA D O S M Ú SC U LO S E X TRAO C U LARES O E vista lateral O E - vista superior FIG. 1 ( vista lateral e superior da órbita esquerda apresentando os músculos
Leia maisSinais e sintomas de AVC
Sinais e sintomas de AVC Vânia Almeida Unidade de Neurologia do HVFX Dia Nacional do AVC 31-03-2015 Sumário Diagnóstico de AVC Avaliar o doente com a Escala NIHSS Localizar o AVC Diagnóstico de AVC Instalação
Leia maisCATEGORIA DISPOSITIVO / Faixa Etária L CID MONOBLOCO O C. Idade mínima: 16 a O. Idade máxima: 50 a M O Ç Ã O ACIMA 90 KG
CATEGRIA DISPSITIV / Faixa Etária L MNBLC C Idade mínima: 16 a Idade máxima: 50 a M Ç Ã ACIMA 90 KG Idade mínima: 20 a CID B91- Seqüelas de poliomielite. C412- Neoplasia maligna da coluna vertebral. C72-
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Doença de Behçet Versão de 2016 2. DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 2.1 Como é diagnosticada? O diagnóstico é principalmente clínico. Pode demorar entre um a cinco
Leia maisEscola Técnica Estadual Republica ETER Sistema de Informação Profª: Adriana. Alunos: Rodolfo Ribeiro Paulo Vitor
Escola Técnica Estadual Republica ETER Sistema de Informação Profª: Adriana Alunos: Rodolfo Ribeiro Paulo Vitor De olho nos seus OLHOS! Síndrome da visão do computador Índice Vista Vermelha, embaçada e
Leia maisANATOMIA HUMANA I. Educação Física. Prof. Me. Fabio Milioni. Introdução à anatomia Principais formas de estudar a anatomia
ANATOMIA HUMANA I Educação Física Prof. Me. Fabio Milioni Introdução à anatomia Principais formas de estudar a anatomia Anatomia Sistêmica Estudo macroscópico dos sistemas do organismo Anatomia Topográfica
Leia maisPrograma com Entrada Direta 311 - Dermatologia 390 1 Classificado Programa com Entrada Direta 311 - Dermatologia 405 2 Classificado.
Programa com Entrada Direta 302 - Anestesiologia 21 1 Classificado Programa com Entrada Direta 302 - Anestesiologia 1115 2 Classificado Programa com Entrada Direta 302 - Anestesiologia 32 3 Classificado
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS DOENÇAS NEUROMUSCULARES
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira CLASSIFICAÇÃO DAS DOENÇAS NEUROMUSCULARES A classificação das doenças neuromusculares compreende várias
Leia mais5º Curso APFH - Atualizações em Neurologia. Organização: APFH Local: Sede Nacional da APFH
Formação APFH 2014 5º Curso APFH - Atualizações em Neurologia Organização: APFH Local: Sede Nacional da APFH Rua Padre Estêvão Cabral, Edifício Tricana, nº120-1º andar, sala 108, Coimbra Data Módulo I:
Leia maiswww.saudedireta.com.br
G00-G99 CAPÍTULO VI : Doenças do sistema nervoso G00.0 Meningite por Haemophilus G00.1 Meningite pneumocócica G00.2 Meningite estreptocócica G00.3 Meningite estafilocócica G00.8 Outras meningites bacterianas
Leia maisUnidade IV. Aula 20.2 Conteúdo. Óptica, Ser humano e Saúde. Os defeitos da visão e as lentes corretoras e instrumentos ópticos. INTERATIVIDADE FINAL
Unidade IV Óptica, Ser humano e Saúde Aula 20.2 Conteúdo Os defeitos da visão e as lentes corretoras e instrumentos ópticos. 2 Habilidade: Compreender os conceitos das propriedades da óptica geométrica
Leia mais...o que os especialistas têm a dizer sobre a saúde ocular!
...o que os especialistas têm a dizer sobre a saúde ocular! A Visão na Melhor Idade Hábito de fumar e as doenças oculares Oftalmopediatria As secreções genitais da mãe podem infectar os olhos do bebê na
Leia maisParalisia facial periférica Resumo de diretriz NHG M93 (agosto 2010)
Paralisia facial periférica Resumo de diretriz NHG M93 (agosto 2010) Klomp MA, Striekwold MP, Teunissen H, Verdaasdonk AL traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização para
Leia maisTABELA DE HONORÁRIOS MÉDICOS FUSEX - CBHPM 4ª EDIÇÃO (SADT-PLENO) E CBHPM 5ª EDIÇÃO HONORÁRIOS MÉDICOS 5% (ATUALIZADA EM 01/01/2015)
Código Anatômico Procedimento Porte Valor 10100008 CONSULTAS 10101004 CONSULTAS 10101012 Em consultório (demais especialidades) 70,00 R$ 70,00 10101039 Em pronto socorro (demais especialidades) 70,00Em
Leia maisANEXO I ORIENTAÇÃO INTERNA/INSS/DIRBEN Nº 96/2004 ISÓPTERA HORIZONTAL AVALIAÇÃO MÉDICA PERICIAL EM DOENÇAS OCULARES
1 of 12 02-Aug-06 09:38 PM ANEXO I ORIENTAÇÃO INTERNA/INSS/DIRBEN Nº 96/2004 ISÓPTERA HORIZONTAL AVALIAÇÃO MÉDICA PERICIAL EM DOENÇAS OCULARES Para Avaliação Médica Pericial em Doenças Oculares o médico
Leia maisFibrose congênita de reto inferior atípica com hipotonia muscular generalizada: relato de um caso
RELATOS CURTOS Fibrose congênita de reto inferior atípica com hipotonia muscular generalizada: relato de um caso Atipical inferior rectus congenital fibrosis with generalizated muscular hypotonia: case
Leia maisEsclerose Lateral Amiotrófica ELA
Esclerose Lateral Amiotrófica ELA É uma doença implacável, degenerativa e fatal que afeta ambos os neurônios motores superior e inferior; Etiologia desconhecida; Incidência de 1 a 2 : 100.000 pessoas;
Leia maisEVITANDO ACIDENTES. Como evitar acidentes com os olhos. Cozinhando. Produtos de limpeza. Objetos e crianças. Plantas
EVITANDO ACIDENTES Como evitar acidentes com os olhos Quando se trata de acidentes com os olhos, o melhor remédio é a prevenção, pois algumas lesões podem causar desde a perda da qualidade da visão até
Leia maisIntrodução. A essas e outras questões serão respondidas durante nosso encontro.
Introdução Milhares de trabalhadores precisam exercer suas atividades utilizando óculos com lentes corretivas ao mesmo tempo que precisam usar óculos de segurança para se proteger contra os riscos inerentes
Leia maisESTADO DO CEARÁ CONSÓRCIO PÚBLICO DA MICRORREGIÃO DE SAUDE DE
ESTADO DO CEARÁ CONSÓRCIO PÚBLICO DA MICRORREGIÃO DE SAUDE DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO SIMPLIFICADO PARA O PREENCHIMENTO DE EMPREGOS PÚBLICOS PARA A POLICLÍNICA DE OFTALMOLOGIA LEIA COM ATENÇÃO TODAS
Leia maisPERFIL DA POPULAÇÃO ATENDIDA PELA LIGA DE OFTALMOLOGIA EM CIDADE DO INTERIOR GOIANO
PERFIL DA POPULAÇÃO ATENDIDA PELA LIGA DE OFTALMOLOGIA EM CIDADE DO INTERIOR GOIANO CREPALDI JÚNIOR, Luís Carlos 1 ; BARBOSA, Camila Caetano de Almeida 1 ; BERNARDES, Guilherme Falcão 1 ; GODOY NETO, Ubiratan
Leia maisCORPORATIVO E ADESÃO Carta de Orientação ao Beneficiário
Carta de Orientação ao Beneficiário 1/2 Prezado(a) Beneficiário(a), A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), instituição que regula as atividades das operadoras de planos privados de assistência
Leia maisLAUDO MÉDICO PERICIAL.
1 LAUDO MÉDICO PERICIAL. Preâmbulo. Aos dezesseis dias do mês de setembro do ano 2002, o Perito Dr. OSCAR LUIZ DE LIMA E CIRNE NETO, designado pelo MM Juiz de Direito da X.ª Vara Cível da Comarca de São
Leia maisO DNA DAS DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS
O DNA DAS DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS Paulo Cesar Naoum Academia de Ciência e Tecnologia de São José do Rio Preto - SP www.ciencianews.com.br Dezembro de 2009 Entre todos os mamíferos, a espécie humana
Leia maisÓptica. Estudo da luz, como sendo a onda eletromagnética pertencentes à faixa do espectro visível (comprimento de 400 nm até 700 nm).
Óptica Estudo da luz, como sendo a onda eletromagnética pertencentes à faixa do espectro visível (comprimento de 400 nm até 700 nm). Fenômenos ópticos Professor: Éder (Boto) Sobre a Luz O que emite Luz?
Leia maisCEREBELO PROFª. RESPONSÁVEL: NORMA M. S. FRANCO ORGANIZADOR: ANDRÉ R MENDONÇA
CEREBELO PROFª. RESPONSÁVEL: NORMA M. S. FRANCO ORGANIZADOR: ANDRÉ R MENDONÇA FUNÇÃO DO CEREBELO. É a parte do encéfalo responsável pelo controle dos movimentos voluntários, aprendizagem motora, controle
Leia maisTotal de Atendimento Realizados Núcleo de Especialidades Janeiro 2013
Janeiro 2013 232 1258 714 595 2 345 113 428 232 250 113 30 54 509 66 240 46 437 30 186 180 31 32 5 Fevereiro 2013 53 501 81 393 23 752579 18636 426 154 69 8 215 32 535 288 1296 173 217 215 572 4 Marįo
Leia maisIdentificar como funciona o sistema de gestão da rede (espaços de pactuação colegiado de gestão, PPI, CIR, CIB, entre outros);
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PLANO DE AÇÃO REGIONAL DAS LINHAS DE CUIDADO DAS PESSOAS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, COM DIABETES MELLITUS E/OU EXCESSO DE PESO NO CONTEXTO DA REDE DE ATENÇÃO
Leia maisNeurofobia. O Exame Neurológico. O Monstro Neurológico... 17/08/15. Neurophobia, the Fear of Neurology Among Medical Students
O Exame Neurológico Neurologia - FEPAR Neurofepar Dr. Carlos Caron Jean Martin Charcot (1825-1893) Jean Martin Charcot (1825-1893) O Monstro Neurológico... Neurofobia Neurophobia, the Fear of Neurology
Leia maisINFLUÊNCIA DA HIPOCONVERGÊNCIA OCULAR NA POSTURA CRANIOCERVICAL E NO RECRUTAMENTO DOS FLEXORES PROFUNDOS CERVICAIS EM INDIVÍDUOS ASSINTOMÁTICOS
INFLUÊNCIA DA HIPOCONVERGÊNCIA OCULAR NA POSTURA CRANIOCERVICAL E NO RECRUTAMENTO DOS FLEXORES PROFUNDOS CERVICAIS EM INDIVÍDUOS ASSINTOMÁTICOS Bruno Meloni de Moraes, Fisioterapeuta, Graduado pelo Centro
Leia maisFOLHA DE DADOS DEFICIÊNCIA VISUAL CORTICAL O QUE É A DEFICIÊNCIA VISUAL CORTICAL?
FOLHA DE DADOS DEFICIÊNCIA VISUAL CORTICAL O objetivo deste folheto: Folha de Dados é: 1- Para quem ler este folheto ter um entendimento sobre: O que é a deficiência visual cortical (DVC) Causas da DVC
Leia maisSíndrome radicular lombossacral Resumo de diretriz NHG M55 (primeira revisão, abril 2005)
Síndrome radicular lombossacral Resumo de diretriz NHG M55 (primeira revisão, abril 2005) Mens JMA, Chavannes AW, Koes BW, Lubbers WJ, Ostelo RWJG, Spinnewijn WEM, Kolnaar BGM traduzido do original em
Leia maisUniversidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil TOPOGRAFIA II. Profa. Adriana Goulart dos Santos
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil TOPOGRAFIA II Profa. Adriana Goulart dos Santos Aerofotogrametria Fotogrametria é a ciência aplicada que se propõe a registrar,
Leia maisIGC - Índice do Grau de Complexidade
IGC - Índice do Grau de Complexidade Uma medida da complexidade do caso DI -American Board of Orthodontics Autorização American Board of Orthodon1cs- ABO Atualização: 13.05.2013 12. Outros Itens pontuados
Leia maisFormação APFH com o apoio de:
Formação APFH 2012 3º Curso APFH Actualizações em Neurologia Módulo I Organização: APFH Local: Sede Nacional da APFH Rua Padre Estêvão Cabral, Edifício Tricana, nº120-1º andar, sala 108, Coimbra Data Módulo
Leia maisDR. PAOLA GRECHI ROMERO CASTRO CRM 16594 RQE 8487
DR. PAOLA GRECHI ROMERO CASTRO CRM 16594 RQE 8487 APRESENTAÇÃO PROFISSIONAL Graduação em Medicina - Universidade Estadual de Campinas UNICAMP (1998 2003). Prêmio de Melhor Aluna de Oftalmologia e Prêmio
Leia maisDR. PAOLA GRECHI ROMERO CASTRO CRM 16594
DR. PAOLA GRECHI ROMERO CASTRO CRM 16594 FORMAÇÃO Graduação em Medicina - Universidade Estadual de Campinas UNICAMP (1998 2003). Prêmio de Melhor Aluna de Oftalmologia e Prêmio de Melhor Aluna de Pediatria.
Leia maisConceito de Normalidade da Visão
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Conceito de Normalidade da Visão O olho é responsável pela aquisição de aproximadamente 80% do conhecimento
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL. Ataxias. Acd. Flora Paz. w w w. s c n s. c o m.
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Ataxias Acd. Flora Paz w w w. s c n s. c o m. b r Caso clínico Paciente F.C.S, 50 anos, sexo masculino, etilista crônico
Leia maisFraturas Orbitárias White Blowout (por Explosão) ou Trapdoor (com Encarceramento): Difícil de Encontrar, Importante Tratar
Fraturas Orbitárias White Blowout (por Explosão) ou Trapdoor (com Encarceramento): Difícil de Encontrar, Importante Tratar Ann Hermansson e Johan Nilsson Introdução As fraturas orbitárias em crianças são
Leia maisA ANS não incluiu os seguintes procedimentos, conforme solicitado pelo CBO, que já constam na CBHPM:
! #"$% & ' Discordâncias em vermelho: TESTE E ADAPTAÇÃO DE LENTES DE CONTATO (SESSÃO) BINOCULAR. A SOBLEC pediu para ser retirado. EXÉRESE DE TUMOR DE ESCLERA CBO pediu que retirassem, pois não existe.
Leia maisDEPARTAMENTO DE OFTALMOLOGIA DA SANTA CASA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO MÉDICA CONTINUADA 2013
Organização: Departamento de Oftalmologia e Centro de Estudos Jacques Tupinambá Objetivo: Atualização continuada em oftalmologia clínica e cirúrgica. Obrigatória para residentes, especializandos, fellows
Leia maisLER/DORT. www.cpsol.com.br
LER/DORT Prevenção através s da ergonomia DEFINIÇÃO LER: Lesões por Esforços Repetitivos; DORT: Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho; São doenças provocadas pelo uso inadequado e excessivo
Leia maisTUMORES CEREBRAIS. Maria da Conceição Muniz Ribeiro
TUMORES CEREBRAIS Maria da Conceição Muniz Ribeiro Tumor Cerebral é uma lesão localizada que ocupa o espaço intracerebral e tende a acusar um aumento de PIC. Em adulto, a maior parte dos tumores se origina
Leia maisOblíqüo superior. Gira o globo para baixo e para longe do nariz. Reto superior Gira o globo para cima. e para perto do nariz
Reto superior Gira o globo para cima e para perto do nariz Oblíqüo superior. Gira o globo para baixo e para longe do nariz Reto inferior Gira o globo para baixo e para perto do nariz Reto medial Gira o
Leia maisEDITAL HRTN 01/2013, de 30 de dezembro de 2013 CONCURSO PÚBLICO 01/2013 ERRATA
EDITAL HRTN 01/2013, de 30 de dezembro de 2013 CONCURSO PÚBLICO 01/2013 ERRATA A Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (FUNDEP) e o Hospital Risoleta Tolentino Neves (HRTN) COMUNICA que foram efetuadas
Leia maisRelação de Euler nos prismas V= número de vértices A= número de arestas F= número de faces
Prismas A reunião dos infinitos segmentos, paralelos a s, que têm um de seus extremos no polígono ABCDEF contido em e outro extremo pertencente ao plano, constitui um sólido geométrico chamado prisma.
Leia maisDESENVOLVIMENTO DA VISÃO NA CRIANÇA
DESENVOLVIMENTO DA VISÃO NA CRIANÇA INTRODUÇÃO A característica básica do centro da oculomotricidade é ser conjugada; o sistema nervoso central não controla o movimento de cada olho individualmente, mas
Leia maisFicha de Identificação do Paciente (Apenas para uso interno. Esta informação não é para ser incluída no CRF)
Ficha de Identificação do Paciente (Apenas para uso interno. Esta informação não é para ser incluída no CRF) 1.1 Informação do Paciente Primeiro nome do paciente Último sobrenome do paciente Data de Nascimento
Leia maisSistema Nervoso Considerações Anatomoclínicas sobre a Medula e o Tronco Encefálico Prof. Gerardo Cristino
Prof. Gerardo Cristino www.gerardocristino.com.br Alterações da motricidade Paresia Paralisia Hemiparesia Hemiplegia Atonia Hipotonia Hipertonia Arreflexia Hiporreflexia Hiperreflexia Sinal de Babinski
Leia mais! " # $ % &! $ $! ' '"# $ "$ #( )*! "#+, OE OD POSIÇÃO DOS OLHOS, DIVERGINDO PARA ALCANÇAREM FUSÃO DE IMAGENS EM POSIÇÃO EXOFÓRICA ! Bases nasais.2,6mm. 1.8mm. O,E, O,D A LINHA DE VISÃO NÃO SOFRE DESVIOS
Leia maisPROJETO OLHAR BRASIL Dra. Lilia M.Contreiras Corrêa
Dra. Lilia M.Contreiras Corrêa Assessora Técnica da Diretoria de Atenção Especializada Oftalmologia/SESAB Reconhecendo as dificuldades do acesso da população brasileira, não só à consulta oftalmológica,
Leia maisDR. FERNANDO JOSÉ DE NOVELLI CRM 12289
DR. FERNANDO JOSÉ DE NOVELLI CRM 12289 FORMAÇÃO Graduado em Medicina pela Universidade de São Paulo (USP) (1990-1995). Residência médica no Hospital das Clínicas de São Paulo pela Universidade de São Paulo
Leia maisDOENÇAS NEUROMUSCULARES
DOENÇAS NEUROMUSCULARES Profa Dra Cláudia Ferreira da Rosa Sobreira Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo NEURÔNIO
Leia maistão pouco rendimento:
TANTA INTELIGENCIA V PORTUGUES:Maquetación 1 5/10/11 09:23 Página 1 Tanta inteligência, tão pouco rendimento: Poderia ser a visão a chave para desbloquear sua aprendizagem? TANTA INTELIGENCIA V PORTUGUES:Maquetación
Leia maisINDIVIDUAL FAMILIAR Carta de Orientação ao Beneficiário
Carta de Orientação ao Beneficiário Código do Beneficiário Titular 0037 1/2 Prezado(a) Beneficiário(a), A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), instituição que regula as atividades das operadoras
Leia mais