PROJECTO EDUCATIVO A BRINCAR, A BRINCAR O PLANETA TERRA VAMOS EXPLORAR!

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1 PROJECTO EDUCATIVO A BRINCAR, A BRINCAR O PLANETA TERRA VAMOS EXPLORAR! COIMBRA:

2 INDICE 1. Introdução Projecto Educativo: a justificação do Projecto A caracterização institucional Princípio Geral A Creche Os objectivos Gerais Princípios Educativos 6 6. O Jardim de Infância Objectivos Gerais Os objectivos pedagógicos A Organização dos Grupos, dos Espaços e do Tempo A Família Parcerias A Avaliação Bibliografia

3 INTRODUÇÃO Este Projecto Educativo assume-se como o principal referencial políticoeducativo do Colégio Beija-Flor, sendo responsável pela definição da sua identidade, enquanto organização educativa, e consequente sentido que é dado à sua dinâmica. Para as idades mais precoces, inclusive para as crianças da Creche, as actividades desenvolvidas são previamente planificadas e preparadas com intencionalidade educativa. Isto é, subjacente aos actos dos profissionais da Instituição, existe sempre uma intencionalidade pedagógica que permite à criança desenvolver-se a um ritmo superior ao que ocorreria se não estivesse em ambientes educativos semelhantes. O Colégio Beija-Flor assume-se como uma Instituição que se procura pautar por elevados níveis de qualidade organizacional de modo a proporcionar experiências educativas que devem servir de alicerces duradouros para o subsequente desenvolvimento das crianças. É, nesse contexto, que promove as suas actividades, procurando preparar as crianças, em particular as do Jardim de Infância, para as aprendizagens formais a efectuar nos primeiros anos da escolaridade obrigatória, bem como permitir uma adaptação fácil à Escola enquanto Instituição pautada por regras sociais bem definidas. É um local onde a criança convive com outras crianças, onde realiza actividades variadas, sozinha e em grupo, fazendo aprendizagens importantes, partilhando e trocando saberes, desenvolvendo um espírito democrático para melhor percepcionar o mundo que a rodeia. Este Projecto Educativo é implementado pela equipa de profissionais do Colégio, em parceria com as famílias, visando o feliz e harmonioso desenvolvimento das crianças que frequentam este espaço educativo. 3

4 2. A JUSTIFICAÇÃO DO PROJECTO A idealização e consequente concretização do Colégio Beija-Flor surge da necessidade em responder positivamente a um problema há muito sentido pelas Famílias da zona norte da cidade de Coimbra o qual, na sua essência, consiste, na insuficiente oferta educativa de qualidade que está ao dispor das Famílias nessa zona da cidade, ao nível das valências de Creche e de Jardim de Infância. A brincar, a brincar o Planeta Terra vamos explorar! tem por objectivo principal elucidar as nossas crianças sobre a vida e as principais carateristicas do nosso Planeta. Levá-las ao conhecimento da água e da sua importância, passando pela atmosfera e o ar que nos envolve e culminando na descoberta dos nossos continentes iremos, desta forma, através de actividades educativas estimulantes ajudá-las a criar alicerces firmes para as suas aprendizagens futuras. 3. A CARACTERIZAÇÃO INSTITUCIONAL O Colégio Beija-Flor funciona num edifício construído de raiz, tendo sido concebido do ponto de vista urbanístico como equipamento de um bairro residencial da freguesia de Eiras. Esta freguesia, situada na zona norte de Coimbra, de grande dinâmica empresarial e comercial é, também, uma zona de forte expansão urbana em que a actividade económica da maioria dos seus residentes está ligada aos sectores secundário e terciário. Nas suas instalações funcionam duas valências, Creche e Jardim-de-infância, que se encontram distribuídas por cinco salas berçário e duas salas de actividades na Creche e duas salas de actividades no Jardim-de-infância. Os recursos humanos, considerados suficientes, distribuem-se pelas seguintes categorias: Directora Pedagógica, Directora Técnica, Educadoras de Infância, Ajudantes de Acção Educativa e Cozinheira. O Conselho de Educadoras é composto pelas Educadoras de Infância do Colégio e efectua reuniões periódicas. 4

5 Todo o edifício dispõe de aquecimento central, de bom arejamento e de boa iluminação natural e artificial. Saliente-se, também, a qualidade dos espaços internos que, para além de terem as áreas adequadas, também se encontram equipados com material pedagógico suficiente e mobiliário indicado ao nível etário das crianças que os frequentam. O espaço exterior é amplo e aprazível e está devidamente equipado com baloiços e escorregas certificados. Em termos dos ambientes sócio/económico/culturais familiares, a maioria das crianças que frequentam o Colégio são provenientes de famílias consideradas de nível médio e médio/alto. 4. PRINCÍPIO GERAL A educação pré-escolar é a primeira etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida, sendo complementar da acção educativa da família, com a qual deve estabelecer estreita relação, favorecendo a formação e o desenvolvimento equilibrado da criança, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como ser autónomo, livre e solidário A CRECHE 5.1. OS OBJECTIVOS GERAIS Proporcionar o bem-estar e o desenvolvimento global e harmonioso da criança num ambiente de segurança afectiva e física, durante o afastamento parcial do seu meio familiar, através de um atendimento individualizado; 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (1997) Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Lisboa: M. E.. 5

6 5.1.2 Colaborar estreitamente com a Família na partilha de cuidados e responsabilidades em todo o processo evolutivo da criança; Colaborar de forma eficaz no despiste precoce de quaisquer inadaptações ou deficiências, tentando assegurar o seu encaminhamento adequado; Proporcionar aprendizagens resultantes de actividades auto dirigidas e de auto descobertas. 5.2 PRINCÍPIOS EDUCATIVOS Princípio 1 Envolver as crianças nas coisas que lhes dizem respeito; Princípio 2 Investir em tempos de qualidade procurando-se estar completamente disponível para as crianças; Princípio 3 Aprender e não subestimar as formas de comunicação únicas de cada criança e ensinar-lhe as suas; Princípio 4 Investir em tempo e energia para construir uma pessoa total ; Princípio 5 Respeitar as crianças enquanto pessoas de valor e ajudá-las a reconhecer e a lidar com os seus sentimentos; Princípio 6 Ser verdadeiro nos nossos sentimentos relativamente às crianças; Princípio 7 Modelar os comportamentos que se pretende ensinar; Princípio 8 Reconhecer os problemas como oportunidades de aprendizagem e deixar as crianças tentarem resolver as suas próprias dificuldades; Princípio 9 Construir segurança ensinando a confiança; Princípio 10 Procurar promover a qualidade do desenvolvimento em cada fase etária, mas não apressar a criança para atingir determinados níveis desenvolvimentais; 6. JARDIM DE INFÂNCIA 6.1 OBJECTIVOS GERAIS 6

7 6.1.1 Proporcionar às crianças oportunidades que facilitem o seu desenvolvimento físico, afectivo, intelectual e social através de apoios, individuais ou em grupo, adequados à expressão das suas necessidades Preparar as crianças, através do desenvolvimento de actividades adequadas, para as aprendizagens formais a realizar no 1º ciclo do ensino básico Garantir o direito da criança ao seu bem-estar, durante as horas de trabalho dos pais Colaborar com os pais e demais familiares no despiste, encaminhamento e compensação de eventuais inadaptações e deficiências físicas, sociais e culturais Estimular o convívio entre as crianças, como forma de integração social OS OBJECTIVOS PEDAGÓGICOS Proporcionar à criança um ambiente de bem-estar e de segurança, nomeadamente no âmbito da saúde individual e colectiva; Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança com base em experiências de vida democrática numa perspectiva de educação para a cidadania; Fomentar a inserção da criança com grupos sociais diversos, no respeito pela pluralidade das culturas, favorecendo uma progressiva consciência como membro da sociedade; Estimular o desenvolvimento global da criança no respeito pelas suas características individuais, incutindo comportamentos que favoreçam aprendizagens significativas e diferenciadas, preparando-as para uma escolaridade bem sucedida; Desenvolver a expressão e a comunicação através de linguagens múltiplas como meios de relação, de informação, de sensibilização estética e de compreensão do mundo; Despertar a curiosidade e o espírito crítico; Proceder à despistagem de inadaptações, deficiências ou precocidades e promover a melhor orientação e encaminhamento da criança; Incentivar a participação das famílias no processo educativo e estabelecer relações de efectiva colaboração com a comunidade. 7

8 7. A ORGANIZAÇÃO DOS GRUPOS, DOS ESPAÇOS E DO TEMPO 7.1. A ORGANIZAÇÃO DOS GRUPOS As educadoras responsáveis organizam os grupos segundo o princípio da interacção entre crianças que se encontrem em momentos diferentes de desenvolvimento e com saberes diversos, condição facilitadora do desenvolvimento e da aprendizagem. A organização dos grupos obedecem aos seguintes princípios: - integração da criança de modo que se sinta reconhecida, valorizada e segura; - promoção de actividades entre pares, pequenos e grandes grupos; O trabalho entre pares ou em pequenos grupos é organizado no sentido das crianças terem a oportunidade de confrontar os seus pontos de vista e de colaborarem na resolução de problemas ou dificuldades colocadas por uma tarefa conjunta. Esta participação no par/grupo permitirá à criança confrontar-se com opiniões e posições diferentes das suas, experimentando situações de conflito. A educadora apoia sempre as tentativas de negociação e resolução de conflitos, favorecendo ainda oportunidades de colaboração, de cooperação e de decisão comum de regras colectivas indispensáveis à vida social. Pretende-se, assim, que a criança efectue as principais aprendizagens da vida democrática o mais cedo possível A ORGANIZAÇÃO DOS ESPAÇOS A organização do espaço não é estática, ela vai sendo modificada de acordo com as necessidades e evolução do grupo, evitando-se sempre espaços estereotipados ou excessivamente padronizados que não sejam desafiadores para as crianças. A compreensão do modo como o espaço está a ser organizado, a ser utilizado e a participação nas decisões sobre as mudanças a realizar é condição salvaguardada de modo a permitir o desenvolvimento da autonomia da criança e do grupo. Assim, pretende-se um modo de organização espacial que: - promova os processos de desenvolvimento e aprendizagem, que seja transformante; - crie condições para o exercício da autonomia e para a afirmação da singularidade de cada um e do grupo; 8

9 - estimule / desafie a criatividade A ORGANIZAÇÃO DO TEMPO Pretende-se que a organização do tempo seja simultaneamente flexível e estruturada, que seja conhecida pelas crianças por forma a permitir a sua intervenção no sentido de a modificar, contribuindo para a compreensão do tempo - passado, presente, futuro, dia, semana, mês,... Assim, a organização do tempo obedece aos seguintes princípios: - ser flexível, embora com momentos que se repetem com alguma regularidade (ex. tendo em vista a organização dos grupos, haverá no início e no fim do dia um tempo de reunião do grande grupo); - ter diversos ritmos e tipos de actividades em diferentes situações individual, par, pequeno e grande grupo; - gerar referências temporais. 8. A FAMÍLIA Considerando que a Família e a Instituição de Educação Pré-Escolar, são dois contextos sociais que contribuem para a educação da mesma criança, importa por isso, que haja uma relação entre estes dois sistemas 2 A relação Família Colégio estrutura-se em torno de dois eixos fundamentais, que são: a criança, enquanto elo comum de interesses e o trabalho educativo em desenvolvimento. Como meio de garantia desta relação, recorre-se a sistemas de comunicação internos e externos, privilegiando o(a): - informação escrita afixada no placard da entrada (Regulamento Interno, circulares,...); 2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (1997) Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Lisboa: M. E.. 9

10 - informação escrita e distribuída aos pais, principalmente para os pais das crianças que vão frequentar o Colégio pela primeira vez (Regulamento Interno, desdobráveis com a discriminação do material necessário,...); - informação enviada no Livro de Informação de cada criança; - atendimento mensal da Educadora em horário compatível e facilitador; - atendimento pessoal da Directora Pedagógica, efectuado sempre que possível, no sentido de manter e aprofundar a confiança dos pais no trabalho desenvolvido pelo Colégio; - atendimento mensal da Direcção do Colégio, efectuado por marcação prévia; - informação sobre o desenvolvimento e progresso das crianças; - informação quanto aos resultados do tratamento estatístico dos inquéritos de satisfação do serviço educativo prestado pelo Colégio, respondidos pelos Pais. Por sua vez, ao nível do trabalho educativo, a Família é entendida como um recurso extremamente importante no desenvolvimento de actividades proporcionadas pelo Colégio sendo parte activa no acompanhamento das aprendizagens dos seus educandos. É de salientar o envolvimento significativo das nossas famílias nas actividades propostas e desenvolvidas pelo Colégio Beija-Flor. Nomeadamente nas Festas (Magusto, Natal, Carnaval e Festa da Família Final de Ano), onde as famílias participam na organização e nas dinâmicas das mesmas. Existem ainda dois momentos de convívio e de partilha mútua, entre o Colégio e as famílias, no Dia do Pai e no Dia da Mãe, onde o pai e a mãe, respectivamente, são convidados a passar a tarde com os seus filhos, na sala de actividades. Ao longo do ano as famílias são convidadas a intervir e a planificar actividades significativas, em conjunto com as educadoras. Estas actividades estão, muitas vezes, relacionadas com as vivências e experiências das famílias, quer seja ao nível pessoal quer ao nível profissional. 9. PARCERIAS O Colégio Beija-Flor, visando o desenvolvimento das crianças, o estímulo e as aprendizagens significativas, estabelece parcerias importantes com outras entidades / 10

11 instituições, nomeadamente ao nível da saúde Centro de Saúde de Eiras e ao nível da educação Fundação Bissaya Barreto e Instituto Técnico, Artístico e Profissional de Coimbra e demais entidades que se revelem de extrema importância. A parceria estabelecida com a Fundação Bissaya Barreto visa a articulação com o 1º Ciclo do Ensino Básico. 10. A AVALIAÇÃO Apoiando-se, fundamentalmente, nos objectivos enunciados ao longo deste documento, irá implementar-se um sistema de avaliação que acompanhará a execução do projecto permitindo, se tal for estritamente necessário, corrigir trajectórias ou estabelecer outras prioridades. A temporalidade da execução do projecto será de três anos, sendo efectuada anualmente uma apreciação do seu andamento. Os instrumentos de avaliação a utilizar serão os seguintes: - fichas de registo da apreciação evolutiva da criança nos diferentes domínios explicitados; - fichas de avaliação de actividades; - acta de avaliação de final de ano; - grelha de propostas para alteração/reformulação do Projecto Educativo. 11

12 11. BIBLIOGRAFIA 1. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (1997) Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Lisboa: M. E.. 12

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