REGULAMENTO INTERNO DO JARDIM DE INFÂNCIA

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1 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE VIZELA REGULAMENTO INTERNO DO JARDIM DE INFÂNCIA 1

2 ÍNDICE CAPÍTULO I FINALIDADE 3 CAPÍTULO II OBJECTIVOS 3 CAPÍTULO III CONDIÇÕES DE INSCRIÇÃO, ADMISSÃO E FREQUÊNCIA DO JARDIM DE INFÂNCIA 3 CAPÍTULO IV MENSALIDADES 4 CAPÍTULO V FALTAS 5 CAPÍTULO VI HORÁRIO DA INSTITUIÇÃO 5 CAPÍTULO VII PROJECTO PEDAGÓGICO/ ACTIVIDADES LÚDICAS E EXTRA CURRICULARES 5 CAPÍTULO VIII COMPONENTE LECTIVA E SÓCIO FAMILIAR 5 CAPÍTULO IX ALIMENTAÇÃO 6 CAPÍTULO X HIGIENE E SAÚDE 6 CAPÍTULO XI VESTUÁRIO E HIGIENE PESSOAL 6 CAPÍTULO XII - DIREITOS E DEVERES DAS CRIANÇAS 6 Art. 43.º DIREITOS DAS CRIANÇAS 6 Art. 44.º DEVERES DAS CRIANÇAS 7 CAPÍTULO XIII DIREITOS E DEVERES DOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO 7 Art. 45.º DIREITOS DOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO 7 Art. 46.º DEVERES DOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO 7 CAPÍTULO XIV RECURSOS HUMANOS 7 CAPÍTULO XVI ATENDIMENTO 7 CAPÍTULO XVII ENCERRAMENTO DA INSTITUIÇÃO 7 CAPÍTULO XVIII DISPOSIÇÕES FINAIS 8 2

3 JARDIM DE INFÂNCIA DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE VIZELA CAPÍTULO I FINALIDADE Art. 1.º - O Jardim de Infância é uma resposta social, desenvolvida em equipamento, que se destina a proporcionar actividades variadas, a crianças dos 3 aos 5 anos de idade, de forma a prestar a primeira etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida, sendo complementar da acção educativa da família, com a qual deve estabelecer estreita relação, favorecendo a formação e o desenvolvimento equilibrado da criança, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como ser autónomo, livre e solidário. CAPÍTULO II OBJECTIVOS Art. 2.º Constituem objectivos do Jardim-de-infância os previstos no art. 10º., da Lei nº. 5/97, de 10 de Fevereiro, designadamente os seguintes: a) Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança com base em experiências de vida democrática numa perspectiva de educação para a cidadania; b) Fomentar a inserção da criança em grupos sociais diversos, no respeito pela pluralidade das culturas, favorecendo uma progressiva consciência do seu papel como membro da sociedade; c) Contribuir para a igualdade de oportunidades no acesso à escola e para o sucesso da aprendizagem; d) Estimular o desenvolvimento global de cada criança, no respeito pelas suas características individuais, incutindo comportamentos que favoreçam aprendizagens significativas e diversificadas; e) Desenvolver a expressão e a comunicação através da utilização de linguagens múltiplas como meios de relação, de informação, de sensibilização estética e de compreensão do mundo; f) Despertar a curiosidade e o pensamento crítico; g) Proporcionar a cada criança condições de bem-estar e de segurança, designadamente no âmbito da saúde individual e colectiva; h) Proceder à despistagem de inadaptações, deficiências ou precocidades, promovendo a melhor orientação e encaminhamento da criança; i) Incentivar a participação das famílias no processo educativo e estabelecer relações de efectiva colaboração com a comunidade. CAPÍTULO III CONDIÇÕES DE INSCRIÇÃO, ADMISSÃO E FREQUÊNCIA DO JARDIM DE INFÂNCIA Art. 3.º - São condições de admissão para o Jardim-de-infância ter idade compreendida entre os 3 e os 5 anos de idade, podendo estes limites serem ajustados aos casos excepcionais, nomeadamente, para atender às necessidades dos pais. A admissão das crianças na Santa Casa é feita pela Mesa Administrativa, de acordo com a coordenadora, que respeitará os seguintes critérios: a) Crianças em situação de risco ou privadas de meio familiar funcional; b) Critérios de ordem sócio económica, depois de feito um estudo do agregado familiar; c) Ausência ou incapacidade dos pais em assegurar aos filhos os cuidados necessários; d) Crianças com irmão (s) a frequentar outras valências da Santa Casa; e) Crianças cujos pais trabalhem na área de acção da Santa Casa; f) Crianças de famílias monoparentais; g) Crianças de famílias numerosas. Art. 4.º Sempre que a capacidade do Jardim-de-infância não permita a admissão do total de crianças inscritas, as admissões far-se-ão de acordo com os critérios acima referidos. 3

4 Art. 5.º A admissão das crianças com deficiência deverá ser objecto de avaliação dos técnicos da Santa Casa e desde que o funcionamento da Instituição assim o viabilize. Art. 6.º As crianças só poderão ser entregues aos pais ou alguém devidamente credenciado e registado em ficha no acto da inscrição. Art. 7.º As inscrições das crianças que já frequentam a Santa Casa da Misericórdia de Vizela, deverão ser renovadas entre 15 de Maio e 30 de Junho de cada ano, entregando nos Serviços Administrativos a documentação destinada a esse efeito. Art. 8.º As novas inscrições processam-se entre 01 e 30 de Junho de cada ano, entregando nos Serviços Administrativos os boletins destinados a esse efeito, devidamente preenchidos. Art. 9.º No acto de inscrição são necessários os seguintes documentos: a) Fotocópia da cédula pessoal da criança; b) Fotocópia do cartão de utente do SNS; c) Fotocópia do boletim de vacinas; d) Fotocópia da declaração anual de rendimentos IRS; e) Fotocópias dos recibos dos dois últimos vencimentos mensais do agregado familiar; f) Fotocópia do bilhete de identificação do encarregado de educação; g) No caso de a criança ser portadora de deficiência, torna-se necessária orientação escrita do médico que a segue; h) Fotocópia do recibo da renda de casa ou de outros encargos com a habitação. Art. 10.º Os pais pagarão a inscrição, cujo montante será fixado anualmente pela Mesa Administrativa, beneficiando a criança, desde logo, de um seguro escolar válido por todo o ano lectivo, bem como de medicina preventiva e enfermagem. Art. 11.º Sempre que se verifique desistência, a Instituição, nomeadamente os Serviços Administrativos, deverão ser avisados até ao dia 20 do último mês de frequência, caso contrário, a mensalidade deverá ser paga pela sua totalidade. CAPÍTULO IV MENSALIDADES Art. 12.º No acto da admissão, é encontrada a capitação mensal do agregado familiar, com base no rendimento ilíquido do agregado familiar, deduzindo a renda de casa ou as prestações relativas à mesma. Art. 13.º A comparticipação familiar pela frequência do Jardim de Infância dos utentes abrangidos pelo acordo de cooperação constará de mensalidades calculadas com base no valor da capitação do rendimento do agregado familiar declarado no acto da matrícula e segundo os escalões que a Mesa Administrativa da Misericórdia fixar. Art. 14.º Para apurar a capitação mensal é exigível e entrega da documentação referida no artigo 8.º, alíneas d), e) e h). Art. 15.º Se os documentos referidos no número anterior não forem entregues na secretaria, ou se se verificar omissão ou falseamento de dados, a determinação da mensalidade será atribuída no escalão máximo. Art. 16.º Nos casos em que se verifique a frequência, nesta Instituição de mais de uma criança do mesmo agregado familiar, a comparticipação relativa ao segundo e a cada um dos restantes, será reduzida em 10%. Art. 17.º As mensalidades são pagas até ao dia 08 do mês corrente. Art. 18.º No mês de Agosto será devida pelos utentes a mensalidade habitual, desde que pretendam garantir a frequência do ano lectivo seguinte. Art. 19.º Nas novas admissões será devida uma jóia de inscrição. Art. 20.º Em caso de recusa do pagamento da mensalidade, ou atraso superior a 30 dias, a criança ficará de imediato suspensa. 4

5 CAPÍTULO V FALTAS Art. 21.º As ausências inferiores a 15 dias não afectam a mensalidade, que deve ser paga na sua totalidade. Art. 22.º As ausências superiores a 15 dias consecutivos e até 90 dias, dão origem a um desconto de 25% no valor da mensalidade desde que previamente informados os serviços administrativos da Instituição. A mensalidade deverá ser paga dentro dos prazos estabelecidos no presente regulamento. Art. 23.º As ausências superiores a 90 dias, por razões válidas, não afectam a garantia do lugar, que ficará assegurado mediante o pagamento de 15% da mensalidade, que deve ser liquidada nos prazos estabelecidos neste regulamento; Art. 24.º Em qualquer dos casos referidos nos números anteriores, as ausências deverão ser sempre devidamente justificadas e avisadas directamente na secretaria. As situações previstas deverão ser informadas antes da ausência. As situações imprevistas deverão ser comunicadas nos primeiros três dias de ausência. CAPÍTULO VI HORÁRIO DA INSTITUIÇÃO Art. 25.º A Instituição funciona de 2.ª a 6.ª feira, das 07h30m às 19h30m. Art. 26.º A recepção das crianças na valência é feita preferencialmente até às 10 horas, não sendo recomendável a sua admissão, sem que se tenha registado pré-aviso ou razões justificativas válidas que o justifiquem. Art. 27.º Os horários definidos devem ser rigorosamente respeitados, podendo ser aplicada uma sobretaxa definida anualmente. CAPÍTULO VII PROJECTO PEDAGÓGICO/ ACTIVIDADES LÚDICAS E EXTRA CURRICULARES Art. 28.º O programa de actividades do Jardim-de-infância é adaptado à realidade sóciocultural do meio, visando proporcionar às crianças experiências estimulantes. Art. 29.º As actividades prosseguidas diariamente terão em conta as características específicas das crianças durante os seus primeiros anos de vida e asseguram a satisfação das suas necessidades físicas, afectivas e cognitivas. Art. 30.º O desenvolvimento das actividades deve basear-se num projecto pedagógico, que integre o trabalho com os diversos intervenientes, nomeadamente: a) As crianças, de modo a que os cuidados prestados respondam à satisfação das suas necessidades e bem-estar, favorecendo o seu desenvolvimento integrado; b) Os pais, de modo a garantir a complementaridade educativa, através de reuniões, periódicas, contactos individuais e incentivos à participação activa da vida do Jardim. c) A comunidade, de modo a permitir a interacção entre os diversos grupos. CAPÍTULO VIII COMPONENTE LECTIVA E SÓCIO FAMILIAR Art. 31.º A componente lectiva/educativa corresponde a 35 horas de trabalho semanal, intencionalizado, planificado e desenvolvido pela Educadora de Infância que, realizando actividades diversificadas com o seu grupo de crianças ao longo do ano lectivo, lhes proporcionará aprendizagens com significado e relevância no âmbito da sua formação e do seu desenvolvimento equilibrado. Art. 32.º A componente social/familiar corresponde ao serviço de refeições e às actividades desenvolvidas para além da componente lectiva/educativa, competindo à coordenação do Jardim a orientação de actividades de animação sócio-educativa, salvaguardando a qualidade do atendimento prestado às crianças. 5

6 CAPÍTULO IX ALIMENTAÇÃO Art. 33.º O regime alimentar deverá ser estabelecido, tendo em conta as necessidades relativas às diferentes fases de desenvolvimento das crianças. Art. 34.º A alimentação é variada e adequada quantitativa e qualitativamente à idade das crianças. Art. 35.º As ementas são elaboradas e afixadas semanalmente em local bem visível para poderem ser consultadas facilmente pelos pais. Art. 36.º A existência de dietas especiais terá lugar em caso de prescrição médica. CAPÍTULO X HIGIENE E SAÚDE Art. 37.º Não é permitida a entrada no Jardim-de-infância de crianças que apresentem sintomas de doença, nomeadamente: a) Doença grave ou contagiosa a criança só poderá regressar à Creche mediante a apresentação de declaração médica da inexistência de qualquer perigo ou contágio; b) No caso de aparecimento de febre superior a 38.º C, diarreias, doenças infecto contagiosas, pelo que a família será imediatamente avisada a fim de se proceder aos cuidados necessários. Art. 38.º Só serão administrados medicamentos mediante prescrição médica e deverão ser indicadas o nome da criança, quantidade e horário a ser administrado. Art. 39.º Não é permitida a permanência de crianças com agentes parasitários na instituição. Art. 40.º Exige-se o máximo de higiene, tanto corporal, como no vestuário. CAPÍTULO XI VESTUÁRIO E HIGIENE PESSOAL Art. 41.º O uso da bata e chapéu é obrigatório. O modelo será o adoptado pela Santa Casa da Misericórdia de Vizela. Cada bata deverá ter obrigatoriamente o nome da criança que a vai usar. Art. 42.º As crianças deverão trazer um enxoval composto por: a) Uma mochila com uma muda completa de roupa (adequada à estação do ano); b) Um copo plástico, uma pasta dentífrica e uma escova de dentes com tampa; c) Um pente ou escova para o cabelo; d) Uma fotografia (tipo passe). Art. 43.º As roupas das crianças deverão ser práticas de modo a favorecer o desenvolvimento da sua autonomia. CAPÍTULO XII - DIREITOS E DEVERES DAS CRIANÇAS Art. 44.º DIREITOS DAS CRIANÇAS a) Ser amado e respeitado; b) Ser respeitado no seu ritmo de desenvolvimento e aprendizagem; c) Ser ouvido nas suas críticas e sugestões; d) Ser ajudado nas suas dificuldades e estimulado nos seus êxitos; e) Ter um ambiente equilibrado e harmonioso; f) Ter um espaço limpo e acolhedor; g) Ter uma aprendizagem adequada aos seus interesses e necessidades; 6

7 Art. 45.º DEVERES DAS CRIANÇAS a) Respeitar os educadores, colegas e funcionários; b) Utilizar uma linguagem correcta e adequada; c) Colaborar nas actividades da rotina diária; d) Respeitar as regras básicas de uma boa convivência. CAPÍTULO XIII DIREITOS E DEVERES DOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO Art. 46.º DIREITOS DOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO a) Receber informação periódica do processo educativo dos filhos (se participam nas actividades, que trabalhos gostam de fazer, quais as dificuldades que apresentam, etc.) e do funcionamento geral do Jardim-de-infância; b) Participar em todas as reuniões; c) Participar nas actividades gerais do Jardim-de-infância, em particular, e de uma forma geral em toda a instituição. Art. 47.º DEVERES DOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO a) Colaborar activamente com a equipa técnica no processo educativo da criança; b) Tomar parte activa nas reuniões; c) Autorizar visitas aos seus locais de trabalho (confecção; café, mercearia, etc.) ou os seus espaços de lazer; d) Respeitar os direitos da criança; e) Em caso de desistência comunicar aos Serviços Administrativos; f) Em caso de doença, tomar as medidas necessárias, sem mandar a criança para o Jardim-de-infância. CAPÍTULO XIV RECURSOS HUMANOS Art. 48.º Tendo em vista assegurar o normal e eficiente funcionamento do Jardim-de-infância, a Santa Casa da Misericórdia de Vizela afectará a esta valência os seguintes recursos humanos: a) Um (a) coordenador (a) e Coordenador (a) Adjunto (a); b) Um (a) assistente social, com afectação simultânea a outras valências; c) Um (a)psicólogo(a), com afectação simultânea a outras valências; d) Um (a) Educadora por sala; e) Ajudantes de Acção Educativa; f) Cozinheiras; g) Administrativos (as), com afectação simultânea a outras valências; h) Outros elementos que sejam considerados necessários. Art. 49.º A equipa do Jardim-de-infância reunir-se-á regularmente para definir estratégias de funcionamento. CAPÍTULO XVI ATENDIMENTO Art. 50.º A coordenadora, assistente social, psicóloga e educadoras de infância atenderão os pais para dúvidas, esclarecimentos, reclamações sempre que se revele necessário. CAPÍTULO XVII ENCERRAMENTO DA INSTITUIÇÃO Art. 51.º A instituição encerra: a) Durante uma quinzena do mês de Agosto para férias do pessoal; b) Em dias santos, feriados nacionais e feriado municipal (19 de Março); c) Véspera e oitava de natal e véspera de Ano Novo (ou seja, 24, 26 e 31 de Dezembro); 7

8 d) Dia de Carnaval; e) 2.ª Feira de Páscoa. CAPÍTULO XVIII DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 52.º O presente regulamento pode ser alterado em qualquer altura, por proposta da Direcção da Santa Casa da Misericórdia de Vizela, depois de ouvidos todos os membros da Direcção da Santa Casa. a) Compete à Direcção analisar e deliberar depois de ouvidos todos os seus membros, sobre todo e qualquer assunto em que o presente regulamento é omisso, de harmonia com as disposições legais em vigor; b) Mantêm-se em vigor todas as deliberações e disposições anteriormente emitidas pela Direcção da Santa Casa, desde que não colidam com o presente regulamento; c) As lacunas e dúvidas de interpretação do presente Regulamento serão integradas pelo recurso às normas legais aplicáveis e interpretadas e resolvidas pela Santa Casa da Misericórdia de Vizela; d) O presente regulamento entra em vigor no dia 01 do mês seguinte ao da sua aprovação. ESTE REGULAMENTO INTERNO FOI ELABORADO PELA MESA ADMINISTRATIVA E APROVADO EM REUNIÃO DE DIRECÇÃO A, DE de 200 Caldas de Vizela, de de 200 8

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