CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS. REGULAMENTO A.T.L. DE SANTO AMARO TELEFONE: / Ano Lectivo 2010/2011
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1 CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS REGULAMENTO A.T.L. DE SANTO AMARO TELEFONE: / Ano Lectivo 2010/2011 cspo@sapo.pt I OBJECTIVOS O trabalho neste Estabelecimento é promovido e realizado por técnicos(as) qualificados(as) e visa, em acção complementar à da família, o desenvolvimento global da criança e a sua integração social. Para tal são propostas actividades sócio-educativas adequadas à sua idade e às características do grupo em que está inserida em que se inclui a iniciação à vida da fé católica. II PERÍODO DE FUNCIONAMENTO 1. O ano lectivo tem início no dia 2 do mês de Setembro e termo no último dia útil do mês de Julho. 2. O Estabelecimento encerra em Agosto para férias do pessoal e para limpeza das instalações e equipamentos. 3. O Estabelecimento está aberto de 2ª a 6ª feira, das 7h30 às 19h00, com excepção dos dias feriados, e ainda dos dias 07 de Março e 21 de Abril. Além destes dias poderá a Direcção determinar o encerramento do estabelecimento, em dias previamente divulgados. 4. As crianças apenas frequentarão o estabelecimento fora dos respectivos períodos lectivos e dentro do horário para o qual foram admitidas (manhã ou tarde), excepto durante as férias escolares. 1/9
2 5. A entrada das crianças deverá ser feita até às 9h30, ou até às 13h15, consoante frequentem o estabelecimento no período da manhã ou no da tarde, só sendo permitida após essa hora quando os encarregados de educação tenham avisado a responsável com a devida antecedência. 6. As crianças cujos encarregados de educação tenham declarado no acto de inscrição não exercer qualquer actividade profissional ou que tenham, no decurso do ano lectivo deixado de o fazer, frequentarão o Estabelecimento entre as 9h30 e as 17h A saída da criança após as 19h00, implica o pagamento de 7,00 (sete euros) por cada 15 minutos de atraso ou fracção, importância que reverte para a funcionária de serviço. III INSCRIÇÕES 1. Os pedidos de inscrição serão apresentados na Secretaria do Centro Social Paroquial de Oeiras, sita na Rua de Macau, nº 11, Bairro da Figueirinha, em Oeiras ( telefone nº ), de 2ª a 6ª feira, entre as 9h00 e as e as 18h Os utentes que se encontrem a frequentar o Estabelecimento deverão renovar a sua inscrição para o ano lectivo seguinte durante a 1ª quinzena de Abril, preenchendo uma ficha de admissão para o efeito. 3. Não serão aceites as renovações das inscrições das crianças cujas mensalidades não se encontrem integralmente pagas. 4. As primeiras inscrições deverão ser efectuadas durante a 2ª quinzena de Abril. 2/9
3 IV ADMISSÕES 1. A admissão das crianças é deliberada pela Direcção da Instituição. 2. A Direcção reserva-se o direito de não admitir as crianças, bem como os seus irmãos, em relação às quais se tenham verificado no decorrer do ano lectivo 2009/2010 três ou mais mensalidades em dívida, seguidas ou interpoladas. 3. A Instituição não se obriga, em qualquer caso, à renovação de inscrições para o ano lectivo seguinte. 4. Após comunicada a admissão aos encarregados de educação, deverão estes, no prazo de 8 dias, proceder ao preenchimento do boletim de admissão, pagar uma taxa de 80,00 (oitenta euros) não reembolsável em caso de desistência, na qual se inclui o custo do seguro de acidentes pessoais da criança e do material de desgaste, e entregar os seguintes documentos: - Boletim pessoal ( cédula ) da criança; - 2 fotografias tipo passe; - Fotocópia do boletim individual de saúde com as vacinas actualizadas; - Fotocópia do cartão de beneficiário de sistema de saúde; - Atestado ou declaração médica comprovativa de que a criança não sofre de doenças infecto-contagiosas, indicando situações de alergia e ou cuidados especiais; - Originais dos recibos dos vencimentos do agregado familiar relativos aos três meses anteriores e das declarações de rendimentos para efeitos de IRS referentes ao ano transacto; - Declaração de Situação de Desemprego actualizada; - Os profissionais liberais deverão apresentar cópias dos recibos verdes relativos aos três últimos meses; - Original do recibo de renda de casa, devidamente identificado relativo ao mês de admissão e contrato de arrendamento, ou documento de instituição de crédito comprovativo do pagamento mensal de prestação relativa à aquisição de habitação; - Comprovativo da pensão de alimentos atribuída pelo tribunal. 3/9
4 5. A matrícula é válida após a entrega de todos os documentos solicitados. 6. Os originais dos documentos referidos no número 4 serão devolvidos pela Secretaria após deles serem extraídas fotocópias. 7. A não entrega dos documentos originais referidos no número 4 implica a aplicação da comparticipação máxima fixada no número 3 do capítulo V. 8. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a falta de cumprimento pelos encarregados de educação do prazo fixado no número 4 implica a caducidade da admissão, salvo prorrogação do mesmo decidida pela Direcção, mediante pedido justificado nesse sentido. V COMPARTICIPAÇÃO FAMILIAR 1. Para cada criança é organizado um processo individual onde constam os dados de identificação e os elementos sobre a sua situação familiar e social. 2. Este processo é de actualização contínua pelo que os encarregados de educação deverão informar de todas as alterações que se verificarem relativos à residência, telefones, médico de família, rendimentos e outros dados relevantes. 3. A comparticipação familiar por criança é determinada pela Direcção da Instituição, antes do início do ano lectivo, de forma proporcional ao rendimento do agregado familiar. 4. A comparticipação familiar mensal é determinada pela aplicação de uma percentagem sobre o rendimento per capita do agregado familiar, com base em escalões de rendimentos, nos termos seguintes: 4/9
5 CAPITAÇÃO FAMILIAR COMPARTICIPAÇÃO FAMILIAR 1º escalão Até 142,50 25 % 2º escalão de 142,51 a 237,50 25% 3º escalão de 237,51 a 332,50 25% 4º escalão de 332,51 a 475,00 25% 5º escalão de 475,01 a 712,50 21% 6º escalão de > 712,51 Máx. 5. As comparticipações mínima e máxima serão, respectivamente, de 34,00 e 145, O valor do rendimento anual ilíquido do agregado familiar é o que resulta da soma dos rendimentos anualmente auferidos, a qualquer título, por cada um dos seus elementos. 7. O cálculo do rendimento per capita do agregado familiar é realizado de acordo com a seguinte fórmula: sendo que: R = rendimento per capita; RF D R = N RF = rendimento anual ilíquido do agregado familiar; D = despesas anuais dedutíveis; N = número de elementos do agregado familiar. 8. Consideram-se despesas anuais dedutíveis do agregado familiar: a) IRS e contribuições para sistemas obrigatórios de protecção social; b) Valor da renda de casa ou de prestação devida pela aquisição de habitação própria; c) Encargos médios mensais com transportes públicos; d) Despesas com medicamentos de uso continuado, em caso de doença crónica. 5/9
6 9. As despesas a que se referem as alíneas b) a d) do número anterior não serão deduzidas no valor excedente a 5.700,00 anuais. 10. Quando, por motivo de doença, devidamente comprovada, uma criança faltar durante 10 ou mais dias, seguidos ou interpolados, em cada mês, a respectiva comparticipação familiar será, nesse mês, reduzida em 25%. 11. As faltas dadas por qualquer outro motivo, designadamente por gozo de férias da família, não darão lugar a qualquer redução. 12. Quando haja frequência simultânea de 2 irmãos, em qualquer dos Estabelecimentos da Instituição, a comparticipação relativa a estas crianças terá uma redução de 15%; quando a frequência simultânea for de 3 irmãos a comparticipação global sofrerá uma redução de 20%; quando a frequência simultânea de irmãos for superior ou igual a 4 a comparticipação familiar respectiva beneficiará de um desconto de 25%. 13. A comparticipação familiar dos encarregados de educação que sejam trabalhadores(as) da Instituição terá uma redução de 30%. 14. As reduções referidas nos dois números anteriores não são acumuláveis. 15. As reduções referidas nos números 12 e 13 não são aplicáveis ao 1º escalão (comparticipação familiar mensal) 16. Sempre que, através da análise sócio-económica do agregado familiar, se conclua pela especial onerosidade do encargo com a comparticipação familiar, pode a Direcção deliberar a redução do seu valor ou a dispensa ou suspensão do seu pagamento. 17. Sempre que da análise dos documentos apresentados se verifique que os rendimentos auferidos não são consentâneos com as despesas, nomeadamente em situações de profissões liberais, sócios ou sóciosgerentes e trabalhadores por conta própria, será estipulado um valor para o cálculo da mensalidade, que poderá contemplar até três vezes o Rendimento Mínimo Nacional Ilíquido. 18. Igualmente sempre que se verificar insuficiência ou dúvidas relativamente à documentação entregue, cabe à Direcção determinar o valor da comparticipação familiar. 6/9
7 19. Não haverá pagamento de qualquer comparticipação relativa ao mês de Agosto. 20. A cobrança da mensalidade de Julho de 2011 será efectuada entre os meses de Setembro e Dezembro de Assim, em cada um dos meses de Setembro, Outubro, Novembro e Dezembro de 2010 cada utente deverá pagar a respectiva mensalidade acrescida de ¼ da mensalidade respeitante a Julho de Em caso de reserva de vaga, a comparticipação familiar referida no número 1 do capítulo V, terá uma redução de 25%. 22. O valor a suportar, por criança, pela frequência das actividades extracurriculares (música), quando os encarregados de educação por ela tenham optado, é o seguinte, com referência aos escalões de rendimento per capita referidos no nº 1 deste capítulo: 1º e 2º escalões: 5,00 3º e 4º escalões: 7,50 5º e 6º escalões: 10, O pagamento das actividades referidas no número anterior apenas será efectuado de Outubro a Junho. Deve ser preenchido o impresso próprio no acto da admissão ou da renovação. 24. O pagamento das comparticipações familiares e do valor mencionado no número 17 deste capítulo V será efectuado em simultâneo, entre os dias 1 e 10 do mês a que disserem respeito, na Secretaria do Centro Social Paroquial de Oeiras, no horário referido no nº 1 do capítulo III. 25. A falta de pagamento da comparticipação no prazo fixado no número anterior determina a aplicação de uma penalização correspondente a 10% do valor da mensalidade. 26. O atraso no pagamento de duas mensalidades e/ou penalizações, determina a saída da criança, salvo situações justificadas à Direcção. 7/9
8 VI FALTAS 1. Qualquer falta da criança deve ser justificada à Educadora Responsável do Estabelecimento ou, na ausência desta, à técnica responsável pelo grupo da criança. 2. Em caso de faltas dadas por motivo de doença, por período igual ou superior a 3 dias seguidos, a criança apenas poderá reiniciar a frequência do Estabelecimento com a apresentação de declaração médica comprovativa da alta clínica. 3. As faltas injustificadas por um período superior a 15 dias úteis, seguidos ou interpolados, determinam a anulação da matrícula pela Direcção. VII DIVERSOS 1. A administração de medicamentos às crianças, quando tal seja necessário, fica condicionada à apresentação de fotocópia da receita médica e à marcação das respectivas embalagens com o nome da criança, a hora e a dosagem a tomar. 2. As reuniões entre a responsável e os encarregados de educação terão lugar, dentro do período de trabalho daquela, em horário a acordar entre ambos. 3. Diariamente será estipulada 1 hora (uma hora) para elaboração dos trabalhos escolares (excepto nos dias referidos no ponto 4). 4. No período das férias escolares, vésperas de feriados e às sextas-feiras à tarde e segundas-feiras de manhã, as crianças não farão os trabalhos escolares. ABRIL 2010 A DIRECÇÃO 8/9
9 CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ACORDO Entre CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS, pessoa colectiva nº , com sede na Rua de Macau, nº 11, Oeiras como primeiro outorgante e, como encarregado de educação do utente, na valência, como segundo outorgante é reciprocamente aceite, para todos os efeitos legais, a frequência para o ano lectivo /, nos termos dos direitos e deveres do presente Regulamento Interno, que passa a integrar o processo de admissão/frequência do utente. Oeiras, / / Primeiro Outorgante Segundo Outorgante 9/9
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