REGULAMENTO INTERNO DO CENTRO INFANTIL PALMO E MEIO Capítulo I Destinatários, Estratégicas e Objectivos. Artigo 1º Destinatários

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1 Capítulo I Destinatários, Estratégicas e Objectivos Artigo 1º Destinatários A nossa instituição destina-se a crianças com idades compreendidas entre os quatro meses e os doze meses de idade no berçário; dos doze meses de idade aos três anos na creche; dos três anos de idade aos seis no jardim-de-infância; dos seis anos até aos doze anos de idade no ATL. Artigo 2º Estratégias O presente regulamento interno disciplina a gestão e organização interna da creche, jardim-deinfância e actividades de tempos livres da nossa instituição. Artigo 3º Objectivos Gerais da Instituição São objectivos gerais desta instituição educativa: 1. Estimular o desenvolvimento global da criança através da promoção de actividades adequadas aos seus interesses, necessidades, potencialidades e nível etário; 2. Promover o bem-estar físico e psicossocial da criança, contribuindo para a sua estabilidade e segurança afectiva; 3. Desenvolver progressivamente a autonomia, os sentidos de responsabilidade, de cidadania e inter-ajuda; 4. Favorecer, individualmente e colectivamente, as capacidades de expressão, de comunicação, de criação e de iniciativa; 5. Desenvolver a reflexão e o espírito crítico, despertando a curiosidade pelos outros e pelo seu meio; 6. Fomentar gradualmente actividades de grupo, como meio de aprendizagem e factor de 1

2 desenvolvimento da sociabilidade e da aprendizagem; 7. Despistar inadaptações, deficiências e precocidades e encaminhá-las para o devido acompanhamento técnico especializado; 8. Incentivar a participação efectiva e permanente das famílias, bem como da comunidade em geral, no processo educativo, mediante as convenientes interacções de esclarecimento e sensibilização. Artigo 4º Objectivos Operacionais da Instituição 1. No sentido de assegurar a devida concretização das finalidades propostas, serão prosseguidos os seguintes objectivos operacionais: a. Organizar adequadamente o espaço, tempo e materiais de acordo com as faixas etárias das respectivas salas; b. Promover um ambiente acolhedor e estável entre as crianças e adultos; c. Respeitar o ritmo de cada criança, sua individualidade e suas necessidades essenciais; d. Desenvolver afectividade através do carinho, do diálogo e da compreensão; e. Explorar activamente todos os materiais e situações, em interacção com os adultos e/ou crianças; f. Promover actividades de acordo com as suas características de aprendizagem física e psicossociais das crianças de cada grupo; g. Criar dentro de cada sala regras e distribuição de tarefas, de acordo com a sua faixa etária, de modo a desenvolver a sua autonomia, a responsabilidade e a participação activa na sua própria educação. h. Estabelecer rotinas diárias que permitam fomentar a segurança e a estabilidade emocional; i. Planear anualmente actividades, tendo em conta as grandes áreas de desenvolvimento da criança; afectivo-social; psicomotora e perceptivo-cognitiva; j. Planificar actividades adaptadas à realidade sociocultural do meio e definição de objectivos específicos para cada grupo e para as suas respectivas actividades a realizar. 2

3 Capítulo II Pessoal, horários e dias de funcionamento da instituição Artigo 5º Pessoal 1. O pessoal da instituição é constituído por: a. Gerência; b. Coordenadora Pedagógica; c. Educadoras de Infância. d. Auxiliares de Acção Educativa. e. Cozinheiro f. Auxiliar de Cozinha; g. Secretaria; h. Funcionários de Limpeza. 2. São competências das respectivas categorias profissionais nas seguintes alíneas: a. Gerência: 1) Gerir o capital monetário da instituição; 2) Pagar as remunerações mensalmente a todos os funcionários; 3) Zelar pela conservação, substituição e controle do material da instituição. b. Coordenadora Pedagógica: 1) Funções Coordenativas: I. Representar a instituição junto dos Encarregados de Educação bem como a outras pessoas externas à mesma; II. Realizar reuniões mensais com os funcionários para, nomeadamente, analisar o funcionamento da instituição; III. Cumprir e fazer cumprir as disposições nomeadas neste documento; 3

4 2) Funções Pedagógicas: I. Incentivar a relação família e instituição; II. Promover no início de cada ano lectivo, e sempre que se entenda necessário, a realização de reuniões com os Encarregados de Educação para a apresentação e prestação de esclarecimentos sobre o Plano de Actividades, e a respectiva aplicação prática, bem como sobre o desenvolvimento dos seus educandos e/ou outras observações que considerem importantes; III. Promover a inserção da instituição na comunidade; IV. Coordenar, dinamizar e organizar as actividades de acordo com os Projectos a desenvolver; V. Coordenar a acção do restante pessoal da instituição; VI. Assegurar a integridade física das crianças e salvaguardar o cumprimento das normas de segurança. c. Educadoras de Infância: 1) Assumir a gestão de uma das suas salas da instituição e exercer acção educativa, atendendo às necessidades individuais de cada criança, bem como ao grupo etário a seu cargo; 2) Coordenar, organizar e dinamizar as tarefas dos funcionários directamente dependentes; 3) Colaborar no Plano de Actividades da instituição; 4) Zelar pela saúde e bem-estar das crianças e tomar conhecimento das circunstâncias individuais ou familiares com vista ao adequado exercício da acção educativa; 5) Detectar ou fornecer elementos necessários ao despiste de deficiências nas crianças e acompanhar, em ligação com a família, as situações necessárias; 6) Colaborar com a família na educação da criança, nomeadamente através de contactos individuais e de reuniões. 4

5 d. Auxiliares de Acção Educativa: 1) Exercer trabalho directo com as crianças e participar, sob orientação e enquadramento do Educador na execução das actividades a desenvolver. 2) Participar, sempre que necessário, nas reuniões que se desenvolverem com os Educadores e/ou Encarregados de Educação. 3) Auxiliar na hora das refeições; 4) Encaminhar as crianças nos cuidados de higiene; 5) Assegurar a limpeza diária da sala; 6) Incentivar a interacção entre as famílias e a instituição. e. Cozinheiro: 1) Confeccionar, no horário estabelecido, as refeições definidas nas respectivas ementas semanais. 2) Orientar e coordenar o pessoal auxiliar durante a preparação e apresentação das refeições. f. Auxiliar de Cozinha: 1) Colaborar, sob coordenação do Cozinheiro, na confecção das refeições. 2) Proceder à limpeza da cozinha e respectivos utensílios e sala de refeitório. g. Funcionários de Limpeza: 1. A limpeza e higiene de toda a instituição será executada por uma empresa de limpeza devidamente certificada. 5

6 Artigo 6º Horário de Funcionamento 1. O horário de funcionamento do Centro Infantil Palmo e Meio é o seguinte: Abertura às 7:30 e Encerramento às 19:00. Artigo 7º Dias de Funcionamento 1. A instituição funcionará de Janeiro a Dezembro, diariamente de Segunda a Sexta-feira, excepto nos seguintes casos: a. Feriados nacionais e municipais; b. Dias de tolerância de ponte próximo do Ano Novo; Carnaval; Páscoa; Natal; c. Por razões excepcionais que a Gerência o determine, sendo que os Encarregados de Educação serão sempre previamente informados. Capítulo III Equipamentos Interiores e Exteriores da Instituição Artigo 8º Definição Geral Para os devidos efeitos entende-se por equipamento todos os materiais utilizados que visem desenvolver as aptidões específicas das crianças, exercitá-las a nível motor, criativo e intelectual, bem como estimular o desenvolvimento social com base nas características fundamentais do seu desenvolvimento. Artigo 9º Equipamentos 1. Os equipamentos a utilizar deverão obedecer às seguintes características: a. Cumprimentos das normas de segurança legalmente estipuladas, nomeadamente o disposto no Decreto-Lei n.º379/97; 6

7 b. Serão utilizados equipamentos fixos e móveis; c. Adequação às idades de cada grupo de crianças; d. Respeito pelas regras de higiene. 2. A disposição do equipamento será feita de forma a proporcionar segurança e um espaço acolhedor. Capítulo IV Inscrição, Admissão Artigo 10º Inscrição Provisória 1. Ao longo do ano lectivo todos os Encarregados de Educação poderão, se assim o entenderem, realizar uma ficha de pré inscrição na qual fica provisoriamente assegurada uma vaga na nossa instituição para o(s) seu(s) educando(s), ficando assim colocados numa lista de espera, para quando haja uma possível vaga na nossa instituição. Artigo 11º Inscrição Definitiva 1. A inscrição definitiva processa-se pelo preenchimento de um formulário próprio, ao qual deverão anexar os seguintes documentos: a. Cópia do Boletim Individual de Saúde (actualizado); b. Cópia do Boletim de Nascimento ou Assento de Nascimento; c. Declaração Médica relativa ao estado geral da criança, com especial ênfase para as doenças infecto-contagiosas; 2. No acto da inscrição definitiva os Encarregados de Educação deverão pagar a inscrição com um valor a assegurar anualmente. 7

8 Artigo 12º Anulação da Inscrição 1. A inscrição definitiva considera-se anulada sempre que: a. A desistência seja comunicada aos Gerentes ou à Coordenadora Pedagógica através dos Encarregados de Educação; b. Se verifique o incumprimento do estipulado relativamente ao pagamento das respectivas mensalidades. Artigo 13º Admissão 1. A admissão do educando na nossa instituição será comunicada aos Encarregados de Educação por via telefónica, mail ou correspôndencia assim que haja uma vaga disponível. Artigo 14º Critérios de Admissão 1. As admissões deverão obedecer aos seguintes critérios: a. Cujo os irmãos frequentem a instituição; b. Data de entrega da inscrição provisória; Artigo 15º Dossiê da Criança 1. Cada uma das crianças terá um dossiê individual que a acompanhará ao longo da sua permanência na instituição; 2. O dissiê da criança tem como função permitir uma maior facilidade de intercção entre o Educador de Infância e os Encarregados de Educação; 3. O dossiê terá designadamente: a. Fichas de sugestões e criticas; b. Declaração de autorização para entrega excepcional de crianças a terceiros; c. Fichas especificas de comunicação entre o Educador de Infância e os Encarregados de Educação; 8

9 d. Recolha de informação avaliativa face ao desenvolvimento da criança; Capítulo V Condições de Permanência Artigo 16º Proibição de Permanência 1. É proibida a permanência na instituição a crianças doentes, portadoras de parasitas, ou que evidenciem falta de higiene pessoal. Artigo 17º Doença 1. Em caso de doença os Encarregados de Educação deverão comunicar telefónica ou pessoalmente, à instituição que a criança não irá comparecer na instituição; 2. No caso de falta, devido a doença infecto-contagiosa, a criança só poderá reiniciar a frequência na instituição quando devidamente autorizada por declaração médica. Capítulo VI Comparticipações Mensais Artigo 18º Actualização das Comparticipações Mensais 1. A actualização do preçário anual será efectuada no início de cada ano lectivo, mais precisamente no mês de Setembro. Artigo 19º Forma do Pagamento 1. A frequência na instituição obriga ao pagamento de uma comparticipação mensal, sendo esta 9

10 afixada no preçário a vigorar por um ano e actualizado no início de cada ano civil. 2. Na frequência estão integrados os serviços de alimentação, higiene, conforto, actividades ludico-pedagógicas bem como, a expressão músical, expressão motora, inglês e informática). 3. O pagamento terá de ser realizado até ao dia oito de cada mês. 4. Se o pagamento das mensalidades não suceder até essa data a mensalidade irá ficar sujeita a uma taxa a afixar anualmente. Artigo 20º Frequência de Irmãos Quando se verificar uma frequência de irmãos na instituição o Encarregado de Educação beneficiará de uma redução nas mensalidades e ficará afixada no preçário a vigorar no respectivo ano lectivo. Capítulo VII Interacção entre Famílias e Educadores Artigo 21º Interacção Família/Estabelecimento 1. Visando assegurar a continuidade educativa, a programação e o funcionamento da instituição desenvolver-se-á uma estreita articulação com a família, designadamente através de: a. Participação dos Encarregados de Educação na rotina diária do seu educando desde de que sejam convidados pelo educador responsável, ou em casos pontuais, devidamente autorizados pelo educador responsável; b. Comunicação aos Encarregados de Educação sempre que se detecte uma situação digna de registo; 10

11 c. Realização de reuniões sempre que se entenda necessário; Artigo 22º Entrega das Crianças 1. As crianças só poderão ser entregues aos Encarregados de Educação. 2. Excepcionalmente, as crianças poderão ser entregues a terceiros, mediante a apresentação da respectiva declaração de autorização devidamente datada e assinada pelo Encarregado de Educação. 3. A declaração de autorização referida no número anterior deverá constar do processo individual da criança e poderá ser concebida a qualquer momento. Capítulo VIII Cuidados de Saúde Artigo 23º Vigilância Médica 1. A vigilância médica periódica é da responsabilidade dos Encarregados de Educação. Artigo 24º Medicamentos 1. Sempre que a criança esteja a ser medicada, os Encarregados de Educação devem entregar a respectiva medicação à Educadora de Infância ou Auxiliar da sala, acompanhado pela prescrição médica ou por um termo de responsabilidade devidamente assinado, no qual constem indicações precisas da forma como devem ser administrados os medicamentos. 11

12 Artigo 25º Acidente/Doença Súbita 1. Em caso de acidente ou doença súbita, a criança será assistida na instituição ou no Hospital de Évora, sendo dado o conhecimento de imediato aos Encarregados de Educação. 2. Caso a gravidade da situação não justifique a deslocação ao Hospital de Évora, mas a criança não se encontre em condições normais para permanecer na instituição, será dado conhecimento aos Encarregados de Educação da criança. Capítulo IX Funcionamento da instituição Artigo 26º Rotina Diária 1. No Berçário (4 aos 12 meses) 8.30 Entrada no Berçário 9.30 Reforço Alimentare Sesta da manhã Higiene Almoço Higiene Sesta Higiene Lanche Higiene Actividade livre Higiene Saída 12

13 2. Na Creche (12 aos 36 meses) 8.30 Entrada na sala 9.45 Suplemento Alimentar (Bolacha) Início das actividades Higiene Almoço Higiene Sesta Higiene Lanche Higiene Actividade livre Suplemento Alimentar (Bolacha/Fruta/Pão) Saída 3. No Jardim de Infância (3 aos 6 anos) 8.30 Entrada nas salas Suplemento Alimentar Inicio das actividades Higiene Almoço Higiene Sesta e/ou Brincadeira livre Higiene Lanche Brincadeira livre e/ou Actividades Suplemento Alimentar (Bolacha/Fruta/Pão) Saída 13

14 4. No ATL (6 aos 12 anos) 8.30 Entrada na sala Suplemento Alimentar Inicio das actividades Higiene Almoço Higiene Brincadeira livre Hora de Estudo Lanche Brincadeira livre e/ou Actividades Suplemento Alimentar (Bolacha/Fruta/Pão) Saída Artigo 27º Refeições da responsabilidade da instituição É da responsabilidade da instituição fornecer o almoço e o lanche diariamente a todas as crianças. Artigo 28º Tipo de Refeições 1. O almoço é constituído por: a. Sopa b. Prato de carne ou peixe, com o respectivo acompanhamento; c. Salada; d. Sobremesa (doce ou frua). 2. O lanche é constituído por: a. Leite ou Iogurte b. Pão com manteiga, fiambre ou queijo. 3. Sempre que tal se justifique, será fornecido um suplemento alimentar a meio da manhã e/ou meio da tarde (Bolacha/Pão/Fruta) 14

15 4. A compra de todos os géneros alimentares será a cargo da instituição, bem como a escolha da sua marca, todavia, se algum encarregado de educação não achar a mesma adequada para a alimentação do seu educando terá de trazer esse mesmo produto alimentar para sua subsituição (exemplo: leite ou iogurte). Artigo 29º Divulgação da Ementa Semanal 1. A ementa será afixada em quadro próprio, situado em local visível na instituição e de livre acesso aos Encarregados de Educação. 2. Em casos excepcionais, por motivos de última hora, a ementa poderá ser alterada. Capítulo X Direitos e Deveres Artigo 30º Direitos das Crianças 1. Ter todo o equipamento necessário para o seu conforto e desenvolvimento. 2. Ser bem tratado. 3. Ter uma alimentação adequada à sua idade. 4. Ter o seu próprio espaço. 5. Ir para o quintal brincar. Artigo 31º Deveres das Crianças 1. Não estragar o material didáctico existente na sala. 2. Ser obediente. 3. Ser amigo do colega. 4. Utilizar o equipamento definido pela instituição (o bibe e panamá). 15

16 Artigo 32º Direitos dos Encarregados de Educação 1. Poder participar em projectos planificados durante o ano lectivo corrente. 2. Ter acesso à ementa proposta para toda a semana. 3. Ter acesso ao regulamento interno do estabelecimento. 4. Ser informado e esclarecido sempre que o desejar. 5. Ter livre acesso às salas do estabelecimento. 6. Ir buscar a criança a qualquer hora, dentro do horário de funcionamento. Artigo 33º Deveres dos Encarregados de Educação 1. Comunicar à Educadora e/ou Auxiliar da sala, se a criança é alergica, doente ou intolerante a algum tipo de alimento, produto de higiene ou limpeza geral. 2. Levar farinhas para o leite sempre que necessário. 3. Levar fraldas sempre que necessário. 4. Levar a chupeta dentro de uma caixa, caso a criança utilize. 5. Levar os medicamentos necessários e avisar a funcionária a que horas o terá de tomar. 6. Levar uma muda de roupa extra para o caso da criança se sujar ou molhar. 7. Avisar aos dirigentes e/ou funcionário responsável (Educadora/Auxiliar) sempre que alguém estranho vá buscar a criança ao estabelecimento, responsabilizando-se pelos, acontecimentos posteriores. 8. Levar diariamente o biberão esterilizado e babetes. 9. Pagar a mensalidade até ao dia 8 de cada mês. 10. Comprar o equipamento (bibe e panamá) definido pela instituição. 16

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