Projecto Curricular do Jardim de Infância do Centro Paroquial de Seia

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2 1. Contextualização da criação do jardim-de-infância O Centro Paroquial iniciou a sua actividade assistencial, em 1938 e 1942, com a criação de duas instituições que foram, respectivamente, o Agasalho dos Pobres e o Patronato de Nossa Senhora de Fátima, ambas com estatutos aprovados pelo Ordinário Diocesano. Dedicaram-se, a primeira, a distribuir pelos pobres roupas confeccionadas por senhoras voluntárias, a Segunda, a ser frequentada todos os dias da semana, desde as 15 às 19h, por meninas de idades compreendidas entre os 5-14 anos. Como os vários serviços assistenciais criados funcionavam em lugares dispersos e com várias direcções, surgiu naturalmente a necessidade de os integrar numa única instituição com novos estatutos e uma só direcção. Assim, para o efeito, a Fábrica da Igreja, presidida pelo pároco, Pe. José Quelhas Bigotte, e com a colaboração de alguns paroquianos, criou a Obra da Assistência Paroquial de Seia, qualificada como pessoa colectiva de utilidade pública administrativa, com estatutos aprovados por despacho do Subsecretário de Estado da Administração Social, de 10/2/1953, publicado no Diário do Governo nº. 43 (III Série), de 20/2/1953. Entre 1966 e 1972, foi construída, a 1ª. Fase do edifício da instituição onde passaram a funcionar os serviços de Jardim de Infância, criado em 19/6/1960. A 2ª Fase do projecto decorreu entre1971 e Conforme o nº. 1 do artigo 94º. do Estatuto aprovado pelo Decreto-Lei nº. 119/83, de 25 de Fevereiro, o Centro Paroquial de Seia passou a ser considerado como Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS). 2. Instalações O jardim de infância é constituído por um piso, três salas amplas e bem iluminadas, dois corredores largos, um refeitório, uma sala do pessoal docente e não docente, um dormitório, uma arrecadação, uma casa de banho para adultos e uma casa de banho para crianças. 2

3 3. Espaço exterior O espaço exterior é composto por duas grandes áreas: uma constituída por um parque de areia fina com equipamento próprio e uma casinha feita à medida das crianças; a outra, por um jardim com árvores, relva, piscina e ainda um campo de jogos. 4. População O Jardim de Infância é frequentado por 54 crianças com idades compreendidas entre os 3 e os 6 anos de idade. A Instituição tem capacidade para 75 crianças, sendo o limite máximo de cada sala de 25 crianças. Os grupos são organizados por idades: o grupo de três anos composto por 16 crianças. O grupo de quatro anos formado por 19 crianças. E o grupo de cinco anos constituído por 19 crianças. 5. Recursos humanos Na valência de Jardim de Infância, exercem funções três Educadoras de Infância e três Auxiliares da Acção Educativa. As actividades de enriquecimento curricular de Inglês, Música e Natação são desenvolvidas por técnicos com formação específica nas referidas áreas. A coordenadora pedagógica é exercida por um colaborador externo com formação técnica e científica na área. 6. Recursos materiais Os equipamentos e materiais do estabelecimento são variados. Existem algumas carências, designadamente nas áreas do ensino da Matemática, das Ciências Experimentais, da Literatura para a Infância e das Tecnologias da Informação. 3

4 7. Princípios gerais da educação pré -escolar O enquadramento legal da Educação Pré Escolar situa-se ao nível da Lei Quadro da Educação Pré Escolar, que deu origem às Orientações Curriculares para a Educação Pré- Escolar, através do Despacho n.º5220/97, de 10 de Julho. Assumindo que a Educação Pré-Escolar é a primeira etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida, sendo complementar da acção educativa da família, com a qual deve estabelecer estreita relação, favorecendo a formação e o desenvolvimento equilibrado da criança, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como ser autónomo, livre e solidário 1 impõe-se à instituição que na dinâmica de intervenção do jardim de infância promova a igualdade de oportunidades num processo de formação que se desenvolve ao longo da vida. É fundamental que nesta etapa da vida a criança tenha oportunidade de construir a sua aprendizagem de num percurso de sucessos, promovendo a sua auto-estima e auto-confiança. Nesta fase do desenvolvimento, propícia à exploração e descoberta, é importante que o jardim de infância seja um contexto facilitador de interacções sociais, em que se promovem aprendizagens significativas sem perder de vista o carácter lúdico. Este pressuposto salienta a necessidade de uma organização pedagógica intencional, estruturada e sistemática, inerente à função do educador de infância. Com base no respeito e valorização das diferenças individuais as crianças aprendem construindo patamares que se alicerçam nas aquisições e saberes anteriores. Neste contexto, as diferenças de cada uma constituem a oportunidade para novas aprendizagens, num novo paradigma de escola inclusiva. 8. Organização curricular A organização da componente lectiva e os princípios que apoiam e orientam a intervenção educativa do educador, no desenvolvimento de processo educativo 1 Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar, p

5 das crianças da educação pré-escolar estão definidos nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. 8.1.Objectivos gerais pedagógicos a) Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança com base em experiências de vida democrática numa perspectiva de educação para a cidadania; b) Fomentar a inserção da criança em grupos sociais diversos, no respeito pela pluralidade das culturas, favorecendo uma progressiva consciência como membro da sociedade; c) Contribuir para a igualdade de oportunidade no acesso à escola e para o sucesso da aprendizagem; d) Estimular o desenvolvimento global da criança no respeito pelas suas características individuais, incutindo comportamentos que favoreçam aprendizagens significativas e diferenciadas; e) Desenvolver a expressão e a comunicação através de linguagens múltiplas como meios de relação, de informação, de sensibilização estética e de compreensão do mundo; f) Despertar a curiosidade e o pensamento crítico; g) Proporcionar à criança ocasiões de bem estar e de segurança, nomeadamente no âmbito da saúde individual e colectiva; h) Proceder à despistagem de inadaptações, deficiências ou precocidades e promover a melhor orientação e encaminhamento da criança; i) Incentivar a participação das famílias no processo educativo e estabelecer relações de efectiva colaboração com a comunidade Fundamentos da Educação pré-escolar O documento das orientações curriculares constitui um quadro de referencia para a qualidade da educação pré- escolar. Define como fundamentos: 5

6 Construção articulada do saber, o que quer dizer que as diferentes áreas de conteúdo devem ser abordadas de forma globalizante e integrada, não como compartimentos estanques; Reconhecimento da criança como sujeito do processo educativo, o que se traduz na valorização dos saberes que a criança já possui para alcançar novas aprendizagens; A exigência de resposta para todas as crianças, ou seja deve existir uma pedagogia diferenciada, de modo a que cada criança beneficie do processo educativo desenvolvido com todo o grupo. Sendo o desenvolvimento curricular da responsabilidade do educador, este deverá ter em conta: Os objectivos gerais, definidos na Lei-Quadro que visam a orientação da prática dos educadores; A organização do ambiente educativo, para servir de base intencionalidade do trabalho curricular desenvolvido. Deve o ambiente educativo ter em atenção o seguinte: a organização do grupo, do espaço e do tempo; a organização do estabelecimento educativo; a relação com os pais e com outros parceiros educativos Competências para a educação pré-escolar As competências gerais para a Educação Pré Escolar constituem um conjunto de princípios que sustentam a prática dos Educadores de Infância e reflectem a intencionalidade educativa das propostas de intervenção organizadas. Assim a definição que propomos permitirá a realização de actividades articuladas com pressupostos e finalidades comuns, através das quais a criança deverá tornar-se capaz de: se situar na relação consigo própria, com os outros e com o mundo numa atitude de compreensão, solidariedade e respeito; participar na vida em grupo, cooperando em tarefas e em projectos comuns; 6

7 estabelecer relação com realidades e valores diferentes, desenvolvendo atitudes de tolerância, aceitação e respeito pela diferença; utilizar o jogo simbólico como forma de conhecimento, de enriquecimento do imaginário e da criatividade; se expressar e comunicar através de linguagens múltiplas como meios de relação, de informação e de sensibilização estética; explorar as possibilidades do seu corpo, em si mesmo e nas relações com o espaço e com os objectos; adoptar comportamentos adequados ao desenvolvimento de uma consciência cívica e ecológica. As competências organizadas remetem para as Orientações Curriculares para a Educação Pré Escolar, e são transversais a todas as áreas de conteúdo Áreas de conteúdo A organização das áreas de conteúdo tem por referencia as grandes áreas de desenvolvimento definidas pela psicologia sócio-afectiva, motora e cognitiva. As áreas de conteúdo são as matrizes a considerar no planeamento e avaliação das situações e oportunidades de aprendizagem, sendo estas: Área de Formação Pessoal e Social Área de Expressão/Comunicação que compreende três domínios: Domínio das expressões: motora, dramática, plástica e musical; Domínio da linguagem oral e abordagem à escrita; Domínio da matemática; Área do Conhecimento do Mundo A comunidade educativa, visto que as crianças já possuem conhecimentos do seu meio familiar, local, podemos sempre propiciar novas aprendizagens; A intencionalidade educativa, o trabalho desenvolvido pelo educador deve ser adequado às necessidades de cada criança, devendo por isso ser feito através da observação, planeamento, acção e avaliação desse trabalho. 7

8 Com base nos pressupostos enunciados elaborámos o esquema seguinte como proposta da Estrutura Curricular para o Jardim, resumindo os pontos chave descritos nas diferentes áreas de conteúdo das OCEPE. Estrutura Curricular da Educação Pré Escolar Área de Conteúdo Experiências de Actividades Nucleares - Identidade Pessoal e Auto-estima (reconhecimento da sua singularidade e favorecimento da construção de uma imagem positiva de si próprio) - Autonomia e Responsabilidade (valorização da independência pessoal, desenvolvimento de um espírito crítico). Formação Pessoal e Social - Educação para os Valores e Cidadania (promoção de bons hábitos sociais, incentivo a atitudes de solidariedade, democracia e espírito crítico) - Educação para a Diversidade (respeito pela diferença, multi e interculturalidade) - Educação Sexual (promoção da igualdade de género e de oportunidades e prevenção do preconceito quanto aos papeis sociais do homem e da mulher). Estrutura Curricular da Educação Pré Escolar Área de Conteúdo Experiências de Actividades Nucleares - Educação Ambiental (promoção da defesa do ambiente e preservação dos recursos naturais); Conhecimento do Mundo - Educação para a Saúde (incentivo à criação de hábitos de vida saudável); - Conhecimento Científico (abordagem contextualizada e essencialmente prática às suas diversas vertentes: biologia, história, geografia, física e química). 8

9 Estrutura Curricular da Educação Pré Escolar Área de Conteúdo Domínios Domínio das Expressões: - Expressão Motora; - Expressão Dramática; - Expressão Plástica; Experiências de Actividades Nucleares - Desenvolvimento físico-motor harmonioso (promoção da coordenação geral, motricidade fina, dominância lateral ); - Desenvolvimento da criatividade, imaginação e expressão corporal; - Incentivo à Educação Estética e criatividade artística; Expressão e Comunicação - Expressão Musical; - Tecnologias da Informação e Comunicação. Domínio da Linguagem Oral Abordagem à Literacia: - Sensibilização à música e ao reconhecimento de diferentes sonoridades/ ritmos; - Iniciação ao código informático e multimédia. - Iniciação a uma língua estrangeira. - Aquisição/desenvolvimento da língua materna quanto à linguagem expressiva (articulação, construção frásica, riqueza de vocabulário) e à linguagem receptiva (capacidade de interpretação); - Iniciação contextualizada ao código escrito. - Possibilidade de primeiro contacto com uma segunda língua. Domínio da Matemática: - Introdução lúdica à linguagem matemática. - Aquisição de noções lógico-matemáticas diversas (cromáticas, topológicas, temporais, de quantidade/número, de conjunto, de padrão ) 9

10 8.5 Avaliação dos contextos, processos e produtos De acordo com as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar avaliar implica tomar consciência da acção para adequar o processo educativo às necessidades das crianças e do grupo e à sua evolução. A avaliação realizada com as crianças é uma actividade educativa, constituindo também uma base de avaliação para o educador. A sua reflexão, a partir dos efeitos que vai observando, possibilita-lhe estabelecer a progressão das aprendizagens a desenvolver com cada criança. Neste sentido, a avaliação é suporte do planeamento (v. p. 27). Neste contexto, a avaliação desenvolvida pelo jardim de infância do Centro Paroquial de Seia assume uma perspectiva essencialmente formativa e interpretativa, de carácter contínuo que valoriza mais os processos do que os resultados e procura tornar a criança promotora da sua própria aprendizagem. Desta forma pretende-se que a criança, ajudada pelo educador, vá tomando conhecimento do que já conseguiu, das dificuldades que vai experimentando e como as vai superando e construa o seu percurso no sentido da educação ao longo da vida. A avaliação é o processo que assegura à criança condições para abordar com sucesso a etapa seguinte. Para avaliar os produtos as educadoras de infância do Centro Paroquial de Seia vão construir com cada criança um portfólio individual. Esta técnica de avaliação implica a criação de um conjunto diversificado de procedimentos que traduzem uma avaliação contínua mais autêntica, objectiva e compreensiva. Permite acompanhar processos e descobrir competências não reveladas nos tradicionais formas de avaliação através de uma colecção organizada e devidamente planeada de trabalhos produzidos por cada criança ao longo de um determinado percurso temporal de modo a poder proporcionar uma visão tão alargada e pormenorizada quanto possível do seu desenvolvimento. O portfólio não é um mero repositório de trabalhos "organizados" num dossier ou numa caixa de arquivo deve fornecer um perfil dos progressos das aprendizagens das necessidades e das experiências das crianças. As evidências de aprendizagem a incluir serão de natureza diversa e devem reflectir as áreas de conteúdo. 10

11 De realçar que a avaliação contém várias fases: planificação, recolha e interpretação da informação e adaptação das práticas e processos que serão matéria de reformulação sempre que necessário, envolvendo por isso momentos de reflexão e decisão sobre o projecto pedagógico/curricular. Na dinâmica da relação entre o jardim-de-infância, a família e a escola, a avaliação é um elemento de apoio estratégico ao desenvolvimento / regulação da acção educativa e implica uma construção corresponsável que passa pelo diálogo, pela comunicação de processos e de resultados, tendo como principal objectivo a melhoria da qualidade das aprendizagens e a criação de contextos facilitadores e promotores de aprendizagens significativas. 11

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