PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO (ITU) REGISTRADOS NO HOSPITAL REGIONAL DE CAJAZEIRAS PB.

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1 84 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO (ITU) REGISTRADOS NO HOSPITAL REGIONAL DE CAJAZEIRAS PB. Ana Karla Martins ¹, Abrahão Alves de Oliveira Filho². Resumo: A infecção urinária dá-se pela invasão e multiplicação de microorganismos nos tecidos urinários, é uma patologia frequente que ocorre em todas as idades, desde neonato ao idoso. Esse estudo direcionou a freqüência e a incidência dessa afecção em pacientes internados no Hospital Regional de Cajazeiras PB (HRC-PB). No período de junho de 2010 a junho de 2011 foram analisados, na Clínica Médica Interna (CMI), prontuários dos pacientes que deram entrada no HRC-PB com diagnóstico principal de infecção do trato urinário (ITU). Os resultados demonstraram que a maior ocorrência foi do sexo masculino (56%) e que em ambos os sexos a prevalência quanto a idade foram em pacientes idosos, acima dos 60 anos. Todos os casos foram tratados empiricamente e, dentre os 56 prontuários analisados, apenas 2 foram solicitados os exames de urocultura, com resultados positivos para o agente etiológico Escherichia coli. Na terapia empírica dos antimicrobianos, o mais usado isoladamente foi o Ciprofloxacino 400mg (46,9%) seguida do Ceftriaxona 1g (24,4%) e os antibióticos prescritos em associação foram o Ciprofloxacino 400mg/Ceftriaxona 1g (28,57%) e Gentamicina 80mg/Ampicilina 1g (28,57%). A ITU destaca-se, na clinica médica, não apenas pela frequencia, mas pela possibilidade de causar complicações graves, uma vez que essa enfermidade pode apresentar uma progressão silenciosa com potencialidade evolutiva. Unitermos: Antimicrobiano, Urocultura, Uropatógenos, Tratamento Empírico. EPIDEMIOLOGICAL PROFILE OF THE CASES OF URINARY TRACT INFECTIONS (UTI) REGISTERED IN REGIONAL HOSPITAL IN CAJAZEIRAS PB Abstract: Urinary tract infection is caused by invasion and multiplication of microorganisms in the urinary tissues, is a common disease that occurs in all ages, from newborns to the elderly. This study directed the frequency and incidence of this condition in patients at the Hospital Regional de Cajazeiras - PB (PB-HRC). From June 2010 to June 2011 were analyzed, in Internal Medicine (CMI), records of the patients received at HRC- PB with a principal diagnosis of urinary tract infection (UTI). The results showed that the prevalence was male (56%) and in both sexes the prevalence in relation to age it was in elderly patients over 60 years old. All cases were treated empirically, and among the 56 records analyzed, only 2were asked for the urine tests, with positive results for the etiologic agent Escherichia coli. In the empirical antimicrobial therapy, the most used by itself was the Ciprofloxacin 400mg (46,9%), followed by Ceftriaxone 1g (24.4%) and the antibiotics prescribed in association were Ceftriaxona 1g/Ciprofloxacin 400mg (28,57%) and Gentamicin 80mg/ Ampicilina 1g (28,57%). UTI stands out, in Medical Clinic, by the frequency and the possibility of causing serious complications, once this disease can present a silent progression with an evolutionary potential. Uniterms: Antimicrobial, Urine Collection, Uropathogens, Empirical Treatment. INTRODUÇÃO A infecção do trato urinário (ITU) é definida como presença de bactérias patogênicas no trato urinário; estas infecções podem ocorrer em localizações diversas, como bexiga urinária, nos rins, ureteres e uretra, apresentando intensidade que varia desde colonização assintomática ¹ Acadêmica do Curso Bacharelado em Farmácia, Cajazeiras, PB, Brasil, anakarlafsm@hotmail.com; Farmacêutico Especialista, João Pessoa, Paraíba, Brasil, abrahao.farm@gamil.com²

2 85 da urina sem agressão tecidual, até a invasão bacteriana dos tecidos de qualquer uma das estruturas do sistema urinário (Camargo; Masscieto, 2001). Normalmente, a urina não apresenta nenhum patógeno. A presença de qualquer agente agressor pode levar ao desenvolvimento da infecção urinária (Murray et al., 2004), a exceção é da uretra anterior devido ao seu contato íntimo com o meio externo o que propicia frequentemente a presença de microorganismo nesta região (Gennaro, 2004). A ITU que ocorre em todas as idades, do neonato ao idoso, durante o primeiro ano de vida; devido a um maior número de malformações congênitas, especialmente válvulas de uretra posterior; acomete preferencialmente o sexo masculino. A partir desde período, durante toda a infância e principalmente na fase pré-escolar, as meninas são acometidas de 10 a 20 vezes mais do que os meninos. Na vida adulta, a incidência dessa infecção se eleva e o predomínio no sexo feminino se mantém, com picos de maior acontecimento no início ou relacionados à atividades sexual, durante a gestação ou a menopausa (Spindola, 2006). Na mulher, a susceptibilidade deve-se à uretra mais curta e à maior proximidade do ânus com a vagina e uretra, à higiene deficiente, à gestação, entre outras. No homem, o maior comprimento uretral, o maior fluxo urinário e o fator antibacteriano prostático atuam como agentes protetores, tornando-se assim menos susceptíveis a ITU,quando comparados com as mulheres. Após os 60 anos de idade a incidência aumenta podendo atingir entre 3% a 4% dos homens, devido aos quadros de hiperplasia prostática (Muller; Santos; Corrêa, 2008). A natureza do microorganismo invasor depende, na maior parte dos casos, da história da infecção, dos fatores subjacentes dos hospedeiros, do uso de agentes antimicrobianos e da instrumentação do trato urinário (Sato et al.,2005). As ITUs são, em geral, causadas por bactérias Gram-negativas aeróbicas presente na flora intestinal. Nas infecções agudas sintomáticas existe nítida predominância de Escherichia coli, enquanto que nas infecções crônicas ou adquiridas em ambiente hospitalar ou relacionadas com anomalias estruturais do trato urinário existe uma incidência mais equitativa das diferentes enterobactérias, com aumento da prevalência de infecções causadas por Klesibiella sp, Proteus sp, Pseudomonas sp, Enterobacter sp, e por gram-posiitivo, como Enterococose Staphylococcus (Muller; Santos; Corrêa, 2008). O estudo epidemiológico dos uropatógenos e o estabelecimento do perfil da sensibilidade aos antimicrobianos são aspectos de grande relevância, pois podem ser significantemente diferentes de acordo com cada localidade. Além disso, é de suma importância a vigilância constante do aparecimento de novas cepas bacterianas resistentes, pois estas bactérias podem causar imensos transtornos para o clínico na tentativa de debelar infecções causadas pelas mesmas (Rieger; Horta, 2003). Devido a esta multirresistência a diferentes drogas, vem ocorrendo um aumento dos custos de tratamento destas infecções no sistema de saúde e nos próprios hospitais (Castro et al., 2002). Por estas considerações, aliado a escassez de estudos sobre este tema nos municípios nordestinos, em especial os do sertão da Paraíba, o trabalho teve como objetivo principal traçar o perfil epidemiológico das ITUs no alto sertão da Paraíba, bem como, identificar os principais antimicrobianos utilizados para o combate das bactérias causadores destas doenças, prescritos no principal hospital da região. MATERIAL E MÉTODOS A pesquisa foi realizada no município de Cajazeiras, situado no oeste paraibano, distante 477 km da Capital João Pessoa, com uma área de aproximadamente 586 km² e uma população de habitantes, a cidade é considerada a 6ª maior cidade do estado da Paraíba, sendo reconhecida, principalmente pelo eu potencial e estrutura educacional (IBGE, 2010). Foi realizado um estudo retrospectivo dos prontuários de Clínica Médica Interna (CMI) do Hospital Regional de Cajazeiras PB, no período de junho de 2010 a junho de 2011, sob o

3 86 cumprimento integral de acordo com os princípios éticos estabelecidos pela resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde Comissão Nacional de Ética em Pesquisa CONEP, aprovando o mesmo com o numero do protocolo Realizou-se um levantamento da quantidade de casos registrados com o diagnóstico principal de infecção do trato urinário (ITU), através de um formulário que continha as seguintes informações: sexo, idade, paciente diagnosticado com base nos sinais e sintomas, sendo feito um diagnóstico clínico e um tratamento empírico ou, paciente diagnosticado com base na solicitação dos exames de urocultura com ou sem antibiograma. Quando solicitado o exame de urocultura, observou-se a etiologia do patógeno encontrado. Para o tratamento estatístico desses dados e elaboração de gráficos utilizou-se as planilhas do Microsoft Excel RESULTADOS E DISCUSSÕES Entre junho de 2010 e junho de 2011 foram atendidos na Clínica Médica Interna (CMI) do Hospital Regional de Cajazeiras - PB, 56 pacientes diagnosticados com infecção do trato urinário (ITU), deste total, 56% foram homens e 44% mulheres, dados estes que não vão de acordo com outros estudos já publicados na literatura, como no estudo realizado por Silva et al. (2007) que observaram-se percentuais de positividade para o gênero feminino em 85,7% e masculino em 14,3% dos pacientes analisados, mas no presente estudo esse fato pode ser justificado pelo fato que neste hospital a maior parte dos pacientes atendidos com essa enfermidade pertencia ao sexo masculino, resultando assim na predominância deste sexo nas estatísticas (Figura 1). Figura 1- Distribuição dos casos de infecção do trato urinário de acordo com o sexo dos pacientes. A faixa etária dos pacientes estudados variou de 16 aos 93 anos (Tabela1). Ao analisar os dados obtidos, percebeu-se que esta enfermidade mostrou-se mais frequente em pacientes idosos (acima dos 60 anos) em ambos os sexos, isso, possivelmente, se deve a imunodeficiência relacionada à idade, as alterações funcionais e orgânicas do trato geniturinário, imobilidade e a presença de doenças sistêmicas, que juntas corroboram para a infecção por bactérias no organismo humano (Lima et al.,2007). Nos pacientes do sexo feminino observou-se uma distribuição um pouco mais uniforme dos casos, de acordo com a faixa etária, quando comparado com o do sexo masculino. Nas mulheres, atribui essa patologia devido à menor extensão anatômica da uretra feminina e à maior proximidade entre a vagina e o ânus (Roriz Filho et al., 2010). Já nos pacientes do sexo masculino as ITU surgem, com maior freqüência, a partir da faixa etária acima de 40 anos, com maior predominância em pacientes idosos, acima dos 60 anos, isso pode estar relacionado a

4 87 quadros de hipertrofia prostática, que obstruem o fluxo urinário causando esvaziamento vesical incompleto e consequentemente a infecção urinária (Muller; Santos; Corrêa, 2008). Tabela1 Distribuição dos casos de infecção do trato urinário de acordo com a faixa etária dos pacientes. IDADE FEMININO MASCULINO ,5 % 3,12% ,7% 6,25% ,1% 21,8% > 60 anos 41,7% 68,75% Outra característica observada foi à utilização de sonda pelo paciente internado, visto que o desenvolvimento da infecção depende de múltiplos fatores, como cateterização prolongada, técnica empregada no procedimento de cateterização, cuidados de enfermagem com o sistema de drenagem, sequencia da troca do cateter vesical, alterações hematogênicas, obstrução do fluxo urinário, bexiga neurogênica, diabetes, uso de diafragma, mulheres grávidas, uso de preservativo com espermicida, anormalidades congênitas do trato urinário, obstrução urinária e deficiência de estrógeno, envolvidos na relação bactéria-hospedeiro (Dias Neto et al, 2003). Do total analisado, 19,6% (Figura 2) encontrava-se utilizando este aparato hospitalar, procedimento clínico que torna o paciente mais susceptível a ITU, pois o balão de retenção impede o completo esvaziamento da bexiga, favorecendo a proliferação microbiana, além disso, devido à dilatação da uretra, as glândulas periuretrais, as quais normalmente secretam substâncias antimicrobianas, terão seus ductos bloqueados (ANVISA, 2000). Aliado a isto, é bem descrito na literatura científica que a maioria dos microorganismos invasores do sistema de drenagem urinário origina-se da contaminação perineal pela flora fecal ou da transmissão cruzada provocada pela manipulação destas sondas por mãos contaminadas (Srougi, 2001). Figura 2 Distribuição dos casos de infecções do trato urinário em pacientes que utilizavam sonda. Uma urocultura positiva é considerada o padrão-ouro no diagnóstico de um quadro de infecção urinária, sendo esta a melhor forma de diagnóstico, pois não só permite a

5 88 quantificação dos germes existentes na urina, como também define o agente etiológico da infecção (Spindola, 2006, Carvalhal; Rocha; Monti, 2006), apesar disto, ao analisar os dados obtidos durante a pesquisa, observou-se que apenas 2 uroculturas foram solicitadas para os pacientes atendidos na Clínca Médica do hospital em estudo. Realidade que deveria ser bastante diferente, pois segundo Correia et al (2007), a solicitação de urocultura e antibiograma de amostras de urina, provenientes de doentes com suspeita de ITU, e o estudo periódico destes exames permitem dispor dos dados necessários para o conhecimento dos diferentes agentes uropatógenos mais importantes numa determinada região e dispor de informação sobre os seus padrões de resistências, necessários para assim, poder iniciar o tratamento empírico adequado e minimizar o aparecimento de resistências bacterianas na população. A escolha empírica dos antimicrobianos no tratamento da ITU é determinada por alguns fatores como o germe causador mais provável, o padrão local da resistência bacteriana, a história prévia de uso de antibióticos pelo paciente, a imunidade do paciente, o custo à disponibilidade e a farmacocinética do fármaco (Lopes; Tavares, 2005; Heilberg; Schor, 2003). A abordagem clínica do paciente com infecção deve ser minuciosa e ampla, visando possibilitar o início do tratamento empírico, que tenha grande chance de eficácia (Martinez; Figueiredo, 2003), a justificativa para esse tipo de tratamento são urgências do início do tratamento e antes da antibioticoterapia empírica deve-se promover a coleta das amostras de cultura, a fim de confirmar ou redirecionar o tratamento (Goodman; Gilman, 2006). Dos pacientes da Clínica Médica Interna CMI, todos os pacientes foram tratados empiricamente, sendo que 87,5% foram tratados com apenas um antibiótico e 12,5% com dois antibióticos (Figura 3). Figura 3 Frequência de antimicrobianos prescritos empiricamente para os pacientes com infecção do trato urinário. Segundo Correia et al. (2007), a aplicação de um tratamento adequado nas ITUs deve sempre estar relacionado como padrão de susceptibilidade aos diferentes agentes etiológicos de uma dada região geográfica e aos antimicrobianos mais comumente usados nos cuidados primários de saúde. No presente estudo foi verificado que, dos antibacterianos o mais utilizado (Figura 4) foi o Ciprofloxacino, uma fluorquinolonas de amplo espectro utilizado para o tratamento de patologias causadas por microorganismos gram-positivos e gram-negativos sensíveis (Korolkovas, 2002; DEF, 2001). Seguida da Cefalosporina de 3ª Geração, Ceftriaxona, que possue grande espectro contra muitas bactérias gram-negativas, estreptococos e Neisseria sp, além de atividades contra Staphylococcus aureus, e também da Cefalosporina de 1ª Geração, Cefalotina, que possuem atividade contra gram-positivos (exceto enterococos) e Staphylococcus aureus sensíveis a meticilina (Fuchs; Wannmacher; Ferreira, 2006; Craig; Stizel, 2005). Dos antimicrobianos prescritos em associação os mais usados foram Gentamicina/Ampicilina e Ceftriaxona/Ciprofloxacina (Figura 5).

6 89 Figura 4 Distribuição dos antimicrobianos prescritos isoladamente para os pacientes com infecção do trato urinário. Ampicilina 1g Gentamicina 80mg Ciprofloxacina 200mg Cefalotina 1g Ceftriaxona 1g ANTIMICROB PRESCRIÇÃO Ciprofloxacina 400mg Figura 5 Distribuição dos antimicrobianos prescritos em associação para os pacientes com infecção do trato urinário. 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% CONCLUSÃO Diante do trabalho realizado, pode-se observar que é a alta taxa de ITU na população atendida no Hospital Regional de Cajazeiras PB, bem como, que a maioria dos tratamentos realizados para os pacientes portadores desta doença são empíricos, realidade esta que deve ser modificada, pois é necessário o conhecimento correto do microorganismo causador da infecção, para assim, poder se prescrever o medicamento correto e evitar o aparecimento de novas resistências bacterianas. Portanto, torna-se de extrema importância a implantação, na rotina do diagnóstico de ITU no HRC-PB, da realização de urocultura/antibiograma, para se escolher a conduta terapêutica correta e aperfeiçoar a cura do paciente. REFERÊNCIAS Agencia Nacional de Vigilância Sanitária.(2000). Curso básico de infecção hospitalar. Caderno B. Principais síndromes infecciosas hospitalares. Brasilia: ANVISA,- Acesso em maio de 2011.

7 90 Camargo, I. L.B.C.; Maschieto, A.; Salvino, C.; Darini, A. L. C.(2001). Diagnóstico bacteriológico de infecção do trato urinário: uma revisão técnica. Medicina; v. 34, n. (1), p Carvalhal, G. F.; Rocha, L. C. A.; Monti, P, R. (2006). Urocultura e exame comum de urina: considerações sobre sua coleta e interpretação, Porto Alegre, Brasil. Revista da Associação Medica do Rio Grande do Sul, v. 50, n. (1), p Castro, M.S.; Piolger, D.; Ferreira, M. B. C.; Kopittke, L. (2002). Trends in antimicrobial utilization in a universitary hospital, Revista Saúde Pública, v. 36, n. (5), p Correia, C.; Costa, E; Peres, A.; Alves, M.; Pombo, G.; Esteveinho, L. (2007). Etiologia das infecções do trato urinário e sua susceptibilidade aos antimicrobianos. Revista Acta Medica Portuguesa, v. 20, p Craig, C; Stitzel, R.E. (2005). Farmacologia Moderna com Aplicações Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p DEF 2001/2002: Dicionário de especialidades farmacêuticas. 30 ed. Rio de Janeiro: Publicações Cientificas,P. 91. Dias Neto, J. A; Martins, A. C. P; Silva, L. D. M.; Tiraboschi, R. B; Domingos, A. L. A; Cologna, A. J; Paschoalin, E. L; Tucci Jr, S. (2003). Communitty acquired urinary tract infection: etilogy and bacterial susceptibility. Acta Cirúrgica Brasileira, v. 18, n. (5), p Fuchs, F.D.; Wannmacher, L; Ferreira, M.B. (2006). Farmacologia Clínica: Fundamentos da Terapêutica Racional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p Gennaro, A.R. (2004). Remington: A Ciência e a Prática da Farmácia. Ed. 20. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p Goodman, L; Gilman, A. (2006). As bases farmacológicas da terapêutica. 11 ed, Rio de Janeiro: Mc Graw Hill Interamericana do Brasil, p Heilberg, I. P.; Schor, N. (2003). Abordagem diagnostica e terapêutica na infecção do trato urinário ITU, São Paulo, Brasil. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 49, n. (1). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2010). - Acessado em: outubro/2011. Korolkovas, A. (2002). Dicionário terapêutico Guanabara 2002/2003. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p Lima, L. S. de; Araujo, E.C. de, Bezerra S. M. M. S; Linhares, F. M; Lima, A. K. A. de. (2007). Infecções do trato urinário em pacientes com sonda vesical de demora internados em uma unidade de terapia intensiva do Recife (PE), Brasil. Enfermaria Global, n. (11).

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