RELAÇÃO DE UROCULTURAS POSITIVAS ENTRE IDOSOS E ADULTOS REALIZADOS EM UM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS NO SUDOESTE BAIANO

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1 RELAÇÃO DE UROCULTURAS POSITIVAS ENTRE IDOSOS E ADULTOS REALIZADOS EM UM LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS NO SUDOESTE BAIANO Jackson Ramon Silva dos Anjos 1, Thaynnara Passos Dias 1, Kamila Tuany Lacerda Leão Lima 2 1 Graduando(a) do curso de Biomedicina. Faculdade Guanambi FG/CESG. jacksonramon@hotmail.com 2 Biomédica pela Universidade de Uberaba (UNIUBE). Especialista em Análises Clínicas pela Faculdade Ibituruna Santa Casa, Montes Claros/MG. Docente Faculdade Guanambi FG/CESG. milabiomedica@hotmail.com. RESUMO: A Infecção do trato urinário (ITU) é consequência de uma invasão e multiplicação de bactérias ou fungos, ocasionando um processo inflamatório, podendo afetar todo o trato geniturinário, a partir da entrada do microrganismo pela uretra e alcançando até mesmo aos rins. É uma doença extremamente frequente que ocorre em todas as idades, havendo, contudo, maior prevalência em três grupos etários: crianças até os seis anos de idade, mulheres jovens com vida sexual ativa e com maior incidência em idosos com mais de 60 anos de idade. O presente estudo objetivou-se em correlacionar os laudos de urocultura de adultos e idosos atendidos em um laboratório de análises clínica da cidade de Guanambi-Ba. Analisou-se 402 uroculturas de idosos e 730 uroculturas de adultos de fevereiro de 2012 a fevereiro de Dentre a faixa etária de idosos, 46% (n=185) tiveram uroculturas negativas e 54% (n=217) positivas, No grupo dos adultos, 26,3% (n=192) obtiveram resultados positivos e 73,7% (n=538) negativos. Observou-se que os idosos apresentaram um percentual positivo maior em relação ao grupo dos adultos. Em relação ao gênero, no grupo de idosos, as mulheres obtiveram 65,52% (n=152) de urocultura positivas e 34.48% (n=80) laudos negativos. As mulheres idosas apresentaram uma incidência maior em relação a outro gênero. O uropatógenos que mais prevaleceu foi à bactéria Escherichia coli, (71.14%). São de grande importância os indicadores de prevalência, pois servem como suporte para o controle e aos profissionais da saúde no que diz respeito ao planejamento, ações de prevenção e tratamento mais adequado. Palavras-chave: Adultos. Bactérias. Idosos. Infecção urinária. Uroculturas. RELATION URINE CULTURES POSITIVES AMONG ELDERLY AND ADULT PEOPLE DONE IN A CLINICAL LABORATORY OF THE SOUTHWEST OF BAHIA ABSTRACT: The urinary tract infection (UTI) is consequence of the invasion and multiplication of bacteria or fungi, causing an inflammatory process, that may affect the genitourinary tract, from the entry of the microorganism through the urethra and that can reach even the kidneys. It is an extremely common disease that occurs in all ages, however with a higher prevalence in three age groups: children under six year s old, young women sexually active and with higher incidence in the elderly over sixty years old. The present

2 2 study aimed to relate the urine culture reports of adults and elderly that were attended in a clinical laboratory in the city of Guanambi-BA. 402 urine cultures of elderly and 703 urine cultures of adults were analyzed from February 2012 to February Among the elderly group, 46% (n=185) had negative urine cultures and 54% (n=217) positive. In the adult group, 26, 3% (n=192) had positive results and 73, 7% (n=538) negative results. It was observed that elderly presented a higher positive perceptual compared to the adult group. Regarding gender, in the elderly group, women had 70% (n=102) positive urine cultures. Older women had a higher incidence compared to other gender because it is related to menopause, in men, it was found that urinary tract infections are less frequent. The uropathogens that were the most prevalent was the bacteria Escherichia coli, (71.14%). Indicators of prevalence are very important, because they serve as support for the control and for the health professionals as regards planning, prevention actions and more appropriate treatment. Keywords: Adults. Bacteria. Elderly. Urinary tract infection. Urine cultures. INTRODUÇÃO É de grande importância o funcionamento do sistema urinário para a manutenção dos processos de excreção e da homeostase do corpo humano. Quando o sistema urinário está acometido por algum tipo de lesão, doença ou infecção não executa com precisão a sua função (GUIDONI & TOPOROVSKI apud MENEZES et al., 2013). A Infecção do trato urinário (ITU) é consequência de uma invasão e multiplicação de bactérias ou fungos, ocasionando um processo inflamatório, podendo afetar todo o trato geniturinário, a partir da entrada do microrganismo pela uretra e alcançando até mesmo aos rins (ERICKSEN et al., apud CORRÊA & MONTALVÃO, 2010). A infecção pode ocorrer através de três vias: hematogênica, ascendente e linfática. Pela hematogênica, a bactéria contamina o aparelho urinário secundariamente através da corrente sanguínea. Pela via ascendente, ocorre a partir da flora fecal e uretral. E também pela via linfática que existe a possibilidade dos microrganismos alcançarem os rins pelos vasos linfáticos (POLETTO et al., apud ARAÚJO & QUEIROZ, 2012). É uma doença que pode ocorrer em todas as idades, tendo maior prevalência em três grupos etários: crianças até os seis anos, mulheres jovens com vida sexual ativa e idosos com mais de 60 anos. As ITUs no Brasil são as infecções bacterianas mais comuns, responsáveis por 80 em cada consultas clínicas (DALBOSCO et al., 2003; COSTA & PRÍNCIPE apud SANTANA et al., 2012). Os idosos proporcionam maior incidência a fatores de riscos de processos infecciosos, principalmente relacionada à infecção do trato urinário (MATSUMOTO, 2001; CROSSLEY et al., apud POMPEO et al., 2004). Dessa forma, estima-se que a

3 3 mesma acometa aproximadamente 20% das mulheres e 10% dos homens idosos (MERRIEN apud POMPEO et al., 2004). Dentre os principais fatores de risco podem ser citados a idade avançada, o gênero, a menopausa, a hospitalização, a imobilização, a incontinência e procedimentos envolvendo o trato urinário como cateterização, hiperplasia benigna da próstata (HBP) e a desidratação que tem demonstrado relevância na ocorrência de ITUs na população de idosos (ARAÚJO, 2011). O diagnóstico preciso é realizado através de exames laboratoriais, para assim identificar a causa da infecção e a sensibilidade e/ou resistência bacteriana (WILSON et al., apud ARAÚJO & QUEIROZ, 2012). O primeiro a ser solicitado é exame simples de urina. A urocultura reconhece o agente etiológico causador da infecção e o antibiograma mostra a sensibilidade deste aos antimicrobianos. (LOPES et al., apud ARAÚJO & QUEIROZ, 2012). Na maioria das vezes os causadores de infecção no trato urinário são provenientes da microbiota intestinal. Os responsáveis pela maior parte de ITU são os bacilos gram-negativos da família Enterobacteriaceae (RONALD apud SANTANA et al., 2012). O antibiograma é tido como o teste mais importante à terapêutica do paciente, pois possibilita a escolha de um tratamento adequado ao caso. A utilização excessiva de antibióticos e seu uso indiscriminado contribuíram para que patógenos se tornassem resistentes a múltiplos fármacos. Quando a multiplicação bacteriana não é afetada pelos antibacterianos, manifesta-se o fenômeno da resistência, que impõe limitações significativas sobre a ação dos medicamentos disponíveis para o tratamento das infecções (CECHINATTO & OLIVEIRA, 2013). Portanto, para conhecer a incidência de infecção urinária e avaliar a susceptibilidade de diferentes faixas etárias e gênero, o presente estudo teve o objetivo de correlacionar os laudos de urocultura de adultos e idosos atendidos em um laboratório de análises clínica da cidade de Guanambi, a fim de estimar a prevalência de infecções urinárias nessa determinada população. MATERIAL E MÉTODOS Trata-se de um estudo comparativo, retrospectivo, de corte transversal, de caráter quantitativo desenvolvido por meio da análise de livros de registros com resultados de exames de uroculturas no período de fevereiro de 2012 a fevereiro de 2014, arquivadas no Laboratório de Análises Clinicas - BIOLAC, situado no município de Guanambi, Bahia, cidade localizada

4 4 no sudoeste baiano a 796 km da capital Salvador, com população de habitantes e estimativa de habitantes (IBGE, 2013), onde apresenta um clima basicamente semiárido e temperatura geralmente alta no decorrer de todo ano (IBGE, 2010), A População/Amostra é composta por adultos e idosos que realizaram o determinado exame no período de estudo. De acordo com a classificação de faixa etária do Instituto Nacional do Semiárido (INSA) que definem idosos a partir de 60 anos ou mais de idade pelo Estatuto do Idoso (Lei nº de 01 de outubro de 2003), e adultos de 20 a 59 anos. Foram avaliados os seguintes parâmetros: gênero, idade, tipo de microrganismo causador da infecção e número de pacientes. Como fator de exclusão tem-se as duplicatas, isto é, exames de um mesmo paciente, com o mesmo agente etiológico e o mesmo perfil de sensibilidade, culturas mistas (dois ou mais microrganismos) e pacientes com idade inferior de 20 anos. Os dados coletados no laboratório respeitaram o sigilo sobre a identidade dos pacientes e foram transcritos para uma tabela para ajudar a organizar e concretizar a pesquisa, obedecendo assim, aos princípios éticos da pesquisa em seres humanos de acordo com a resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde. No entanto foram processados utilizando-se o programa Excel 2007 da Microsoft, versão for Windows 7, o programa Bioestat 5.0 no qual foram feitas as análises estatísticas e o teste do qui quadrado (x 2 ) RESULTADOS E DISCUSSÃO Ao analisar os dados existentes nos livros de registros das uroculturas do laboratório no período de 2 (dois) anos, constatou-se um total de 402 pacientes idosos e 730 pacientes adultos. Dentre a faixa etária de idosos, 46% (n=185) tiveram uroculturas negativas e 54% (n=217) positivas, No grupo dos adultos, obtiveram resultados negativos, 73,7% (n=538) e positivos 26,3% (n=192), aplicando o teste do qui quadrado (x 2 ) obteve-se um p < 0,05 (p < 0, 001) podendo afirmar que houve uma diferença estatisticamente (Figura 1). Observa-se que os idosos apresentaram um percentual positivo maior em relação ao grupo dos adultos. Esses resultados são semelhantes aos estudos de Lucchetti et al. (2005) que apresentou um predomínio das uroculturas positivas em pacientes com mais de 60 anos, representando 70,6 % dos casos.

5 5 Os processos infecciosos, particularizando as infecções do trato urinário (ITU), têm incidência progressiva na população geriátrica, por apresentarem mais fatores de risco e também por ter a capacidade de atividades motoras diminuídas, como seus rins que, em muitos casos, estão debilitados (WERNER; KUNTSCHE apud CORREA & MONTALVÃO, 2010). Portanto a ITU representa um problema para os idosos, devido ao alto índice de morbimortalidade (WERNER; KUNTSCHE apud MOLINARI, 2006). Há uma dificuldade no diagnóstico precoce de infecção nessa faixa etária e também na administração terapêutica, pois o quadro de infecção urinária pode se manifestar com sinais e sintomas de forma atípica como o aparecimento ou agravo da incontinência urinaria sem a presença de febre ou outros sintomas típicos de processo infeccioso. Contudo, os profissionais de saúde devem ficar atentos para contribuírem orientando à referida população com os métodos de prevenção dessas infecções (MOUTON et al., apud CORRÊA & MONTALVÃO, 2010). Figura 1 - Relação dos resultados de uroculturas entre adultos e idosos Em relação ao gênero, no grupo de idosos, do total das uroculturas positivas 70% (n=152) eram mulheres e 30% (n=65) homens. Nos adultos com urocultura positiva, 53,10% (n=102) eram representados por mulheres e 46,90% (n=90) eram homens, demonstrando que na análise realizada os dados revelaram uma diferença estatisticamente, ao avaliar o valor de p < 0,05 (p < 0, 0004) (Figura 2). Os estudos de Correia et al. (2007), demonstraram que as uroculturas positivas (65,1%) eram mais provenientes de indivíduos do sexo feminino e 34,9% de indivíduos do sexo masculino.

6 6 A diferença da ocorrência de ITU entre o sexo feminino e masculino está relacionada à anatomia. A uretra da mulher tem o tamanho menor e sua proximidade com o ânus é maior. A gestação, o ato sexual e higiene deficiente, são outros fatores que incluem maior risco de ITU em mulheres (LOPES et al., 2005; MOURA et al., apud ARAÚJO & QUEIROZ, 2012). As mulheres idosas apresentaram uma incidência maior em relação a outro gênero, fato que pode ser relacionado à menopausa. A falta de estrógeno na menopausa sujeita a mulher a um maior risco de bacteriúria e ITU sintomática, pela redução do glicogênio, ausência de lactobacilos e elevação do ph vaginal favorecendo um ambiente propício às bactérias gram-negativos (SCHAEFFER et al., apud HEILBERG & SCHOR, 2003). Nos homens, verificou-se que, as infecções urinárias são menos frequentes. Isto se explica pelo fato que no homem é maior o comprimento uretral, maior o fluxo urinário e o fator da proteção antibacteriano prostático. Assim diminui as infecções urinárias (HEILBERG et al., apud MENEZES et al., 2013). Figura 2 - Diferença de uroculturas positivas entre sexo Entre os grupos estudados, após avaliação estatística, não houve diferença significativa entre os microrganismos causadores de infecção urinaria, onde o resultado de p> 0,05 (p>0,9). Os principais microrganismos encontrados no referido estudo seguem a ordem: Escherichia coli 71.14% (n=291), Klebsiella sp 7.09% (n=29), Pseudomonas sp 7.09% (n=29), Proteus sp 5.63% (n=23), Enterobacter sp 5.14% (n=21) e Staphylococcus sp 3.91% (n=16). Os resultados encontrados ao serem analisados estatisticamente mostraram uma diferença significativa apontando um p < 0, 0001, apontando a Escherichia coli, como o agente etiológico predominante nas uroculturas analisadas (Figura3).

7 7 Segundo Lucchetti et al. (2005) o uropatógeno predominante em suas pesquisa foram Pseudomonas aeruginosa, seguido da Escherichia coli. Porém, a presente pesquisa corrobora com os achados Sousa Junior et al. (2007) que mostrou maior isolamento de Escherichia coli (62,35%), seguindo-se de Klebsiella pneumoniae (14,17%), Proteus mirabilis (5,67%), Staphylococcus aureus (3,24%), e outros microrganismos (14,17%). Também com os estudos de Correia et al. (2007) a Escherichia coli (68,4%), seguindo-se o gênero Klebsiella (7,9%), a Pseudomonas aeruginosa (6,1%) e o Proteus mirabilis (5,2%). A Escherichia coli é um patógeno com vários fatores de virulência, as adesinas e exotoxinas favorecem a colonização da uretra, que se estende até a bexiga, podendo chegar aos rins. Esse fato faz com que essa bactéria seja a mais frequente em estudos relacionados a ITUs (MURRAY et al., apud SANTANA et al., 2012). A Escherichia coli pertence à microbiota normal do intestino humano e pode contaminar e causar infecções extraintestinais, como a infecção no trato urinário, mostrando que se trata de um patógeno muito comum e de grande relevância (MURRAY et al., apud MENEZES et al., 2013). Figura 3 - Bactérias encontradas nas culturas positivas (P < 0, 0001) CONCLUSÕES Com esse estudo pode-se concluir que a relação de uroculturas entre adultos e idosos são opostos, sendo que nos adultos a ocorrência de uroculturas positivas é menor do que as negativas, enquanto nos idosos ocorre o inverso. Em relação ao sexo tanto nos idosos quanto nos adultos, prevaleceram uma maior incidência no sexo feminino. Observou-se no local

8 8 estudado, uma alta incidência da bactéria Escherichia coli. Na realização desta pesquisa foi possível abordar conceitos sobre infecção urinária e microorganismos mais prevalentes, além de relevar a necessidade da urocultura e antibiograma para diagnóstico de infecção do trato urinário. Os resultados deste estudo apontam à necessidade da atenção à saúde dos idosos em relação às infecções, principalmente a infecção urinária, pois há dificuldade no diagnóstico precoce de infecção nessa faixa etária. Cabe também aos profissionais da saúde promover medidas preventivas e tratamento especifico, bem como incentivar o autocuidado através de ações preventivas das ITU, como: aumento da ingesta hídrica, melhoria dos hábitos higiênicos e boa alimentação. É importante investigar a ligação da ITU aos fatores de risco a ela associados, conhecer a prevalência de patógenos locais e também o perfil de suscetibilidade para instituição do tratamento mais adequado. AGRADECIMENTO A Deus que permitiu que tudo isso acontecesse, ao longo de nossas vidas, е não somente nestes anos como universitários, mas em todos os momentos. Aos nossos pais pelo o amor incondicional e paciência. Por terem feito o possível e o impossível para nos oferecerem a oportunidade de estudar, acreditaram e respeitaram nossas decisões e nunca deixando que as dificuldades acabassem com os nossos sonhos, seremos eternamente gratos. Agradeço aos orientadores Kamila Lacerda e Pablo Viana pelo modo como nos apoiaram neste TCC, através de uma orientação muito gratificante e crítica. Agradecemos a todas as pessoas do nosso convívio que acreditaram e contribuíram, mesmo que diretamente ou indiretamente.

9 9 REFERÊNCIAS ARAÚJO, K.L.; QUEIROZ, A.C. Análise do perfil dos agentes causadores de infecção do trato urinário e dos pacientes portadores, atendidos no Hospital e Maternidade Metropolitano-SP. J Health Sci Inst. v. 30, n. 1, p. 7-12, ARAÚJO, R.A. Estudo dos fatores de risco associados a infecções do trato urinário em idosos institucionalizados p. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) Faculdade das Ciências da Saúde. Covilhã, PT, BRASIL. Instituto Nacional do Semiárido/Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. População total de Residente por Faixa etária Disponível em: < emid=100>. Acesso em: 11 de Mai BRASIL. Presidência da República. Lei nº , de 1º de outubro de Dispõe sobre o estatuto do idoso e dá outras providências Disponível em: < Acesso em: 14 de abr CECHINATTO, T.A.; OLIVEIRA, K.R. de. Perfil de sensibilidade da Escherichia coli como agente causador de infecções do trato urinário em crianças atendidas em uma unidade básica de saúde. NewsLab. Edição 114, p , CORRÊA, E.F.; MONTALVÃO, E.R. Infecção do trato urinário em geriatria. Estudos. v. 37, n. 7-8, p , CORREIA, C.; COSTA, E.; PERES, A.; ALVES, M.; POMBO, G.; ESTEVINHO, L. Etiologia das infecções do trato urinário e Susceptibilidade aos Antimicrobianos. Acta Med Port. v. 20, p , HEILBERG, I.P.; SCHOR, N. Abordagem diagnóstica e terapêutica na infecção do trato urinário ITU. Rev. Assoc. Med. Bras. v. 49, n. 1, p , IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estimativa da população Disponível em: < rch=bahia%7cguanambi%7cestimativa-da-populacao-2013>. Acesso em: 21 Abr IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Infográficos: evolução populacional e pirâmide etária. Censo Demográfico, Disponível em: < h=bahia guanambi censo-demografico-2010:-sinopse->. Acesso em: 12 Dez INSTITUTO D OR PESQUISA E ENSINO. Nova Resolução 466/12 regulamenta pesquisas em seres humanos no Brasil, Botafogo, RJ, Disponível em: < Acesso em: 02 de Jan LUCCHETTI, G.; SILVA, A.J.; UEDA, S.M.Y.; PEREZ, M.C.D.; MIMICA, L.M.J. Infecções do trato urinário: análise da frequência e do perfil de sensibilidade dos agentes

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