USO DE HOMEOPATIA NO TRATAMENTO DE PLASMOCITOMA CUTÂNEO EM CÃO RELATO DE CASO

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1 1 USO DE HOMEOPATIA NO TRATAMENTO DE PLASMOCITOMA CUTÂNEO EM CÃO RELATO DE CASO Jamilly Nunes RAMOS 1 ; Regina Wolf QUEIROZ 2 ; ; Marta Barros LEITE 3 ; Andrezza Cavalcanti de ANDRADE 1 ; Fernando Bezerra da Silva SOBRINHO 1 ; Ítalo Barbosa Lemos LOPES 1 1 Estudante de graduação em Medicina Veterinária, Universidade Federal do Vale do São Francisco, jamillyramos93@gmail.com 2 Medica Veterinária Hospital Veterinário Universitário, Universidade Federal do Vale do São Francisco 3 Biomédica, Técnica de laboratório do Hospital Veterinário Universitário, Universidade Federal do Vale do São Francisco Resumo O presente relato tem como objetivo descrever um caso de plasmocitoma cutâneo em uma cadela, raça Poodle, de dois anos de idade, atendida no Hospital Veterinário Universitário da Universidade Federal do Vale do São Francisco (HVU/UNIVASF). A queixa principal foi do aparecimento de um aumento de volume em região nasal externa, com despigmentação e leve ulceração central. Foi realizado hemograma, com resultados dentro dos padrões de normalidade, cultivo fúngico sem crescimento e citologia aspirativa em que foi diagnosticado como neoplasia de células redondas, conclusivo para plasmocitoma. Na primeira consulta, enquanto ainda aguardava-se o resultado dos exames, iniciou o tratamento com o medicamento homeopático Thuya occidentalis oral e tópico. No retorno com 15 dias, notou-se início de redução de tamanho, optando-se então por manter a medicação prescrita. Podendo observar completa involução em 60 dias de tratamento e ausência de novos sintomas em até quatro meses após o término deste. Palavras-chave: homeopatia, nasal, plasmocitoma, Poodle, Thuya. Keywords: homeopathy, nasal, plasmocytoma, Poodle, Thuya. Revisão de literatura As neoplasias cutâneas são afecções comuns no cão doméstico, correspondendo aproximadamente 30 a 40% de todas as afecções tumorais na espécie (SILVEIRA et al., 2006). O plasmocitoma é definido como tumor de células redondas, especificamente de plasmócitos derivados dos linfócitos B, podendo ocorrer na forma de mieloma múltiplo ou extramedular (MORRIS & DOBSON, 2007) e representa cerca de 3% dos casos de neoplasia em cães (MELLO, 2005). A forma ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0375

2 2 extramedular em tecidos moles é chamada de plasmocitoma cutâneo, geralmente benigna, porém podendo ser maligna, caso atinja o trato gastrointestinal, pulmão, baço, rim, canal vertebral e cérebro (JACOBS et al., 2002). Na espécie canina, o plasmocitoma cutâneo se manifesta em aspecto de nódulos isolados em regiões cutâneas ou mucocutâneas ocorrendo mais comumente em adultos e idosos (PAKHRIN et al., 2007). Apresentando-se como nódulos elevados, sésseis e normalmente alopécicos (GROSS et al., 2006). O diagnóstico definitivo consiste em exame histopatológico ou na citologia de aspirado com agulha fina, onde serão observadas células de núcleo arredondado e citoplasma basofílico, binucleadas e multinucleadas, além da ausência de corpúsculos linfoglandulares (MORRIS & DOBSON, 2007). O tratamento indicado pela literatura para o plasmocitoma cutâneo é o cirúrgico (FOSSUM, 2014). No entanto, atualmente na medicina veterinária, vem se despertando um maior interesse para tratamentos holísticos (DAMERS, 2007). Estando entre essas terapias a homeopatia, que utiliza do princípio da semelhança e da ultradiluição, criado por Hahnemann, sendo o medicamento homeopático preparado pela extração da energia encontrada nos vegetais, animais e minerais (GUEDES, 2009). Dentre as diversas plantas utilizadas amplamente na homeopatia humana e veterinária, pode-se mencionar a Thuya occidentalis. Na literatura verificou-se a existência de trabalhos que evidenciaram sua utilização em papilomas caninos, verificando uma ação imunoestimulante e de purificador sanguíneo (MONTEIRO&COELHO, 2008) com índice referido de cura de papilomas de 84,2%, com relatos de tratamento por via oral e tópica, como Thuya occidentalis CH 12, duas vezes ao dia por 30 dias (NEVES-JORGE et al., 2000). Essa medicação mostrou ser uma alternativa medicamentosa eficiente, rápida e com valor econômico acessível para o tratamento da papilomatose canina (QUEIROZ et. al., 2015). Tendo sido relatado também seu uso em caso de tumor venéreo transmissível (TVT) em associação com sulfato de vincristina, em que a homeopatia diminuiu a massa tumoral e a quimioterapia resultou na remissão do restante do tumor (SANTOS, 2006). Descrição do Caso Foi atendida no Hospital Veterinário Universitário da Universidade Federal do Vale do São Francisco, uma cadela da raça Poodle, dois anos de idade, ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0376

3 3 apresentando um nódulo em região nasal externa, do lado esquerdo. Durante a anamnese, a proprietária relatou que há aproximadamente um mês havia percebido uma despigmentação no local havendo aumento de tamanho há cerca duas semanas. Refere ausência de secreção local e internamente ao nariz. A cadela não demonstrava dor ou incomodo, encontrava-se ativa, sem mudanças de comportamento e sem demais alterações. Ao exame físico, apresentou todos os parâmetros dentro da normalidade, com exceção de discreto aumento no volume do linfonodo poplíteo direito. Foi verificada externamente na narina esquerda uma pápula de área circular apresentando aproximadamente quatro milímetros de diâmetro, coloração rósea e com uma leve ulceração central. Em relação aos exames complementares, foi realizado hemograma que apresentou valores dentro da referência para a espécie e idade. Realizou-se a coleta de material de plano nasal com o auxilio do swab para cultivo fúngico, havendo ausência de crescimento, e citologia aspirativa do nódulo, obtendo como resultado a presença de proliferação de células redondas formando lençóis de bordas distintas com anisocitose e anisocariose moderada, além de uma quantidade moderada de citoplasma intensamente basofílico, núcleos redondos, alguns com características plasmocítica (excêntricos) e algumas células binucleadas com cromatina granular grosseira. O padrão citológico apresentado foi compatível com o Plasmocitoma. No primeiro atendimento, tendo em vista a característica nodular, prescreveuse Thuya occidentalis CH6, e topicamente o creme de Thuya occidentalis D1, ambos três vezes ao dia. Após 15 dias, com o resultado da citologia, iria optar-se pela retirada cirúrgica, conforme orientado pela literatura. No entanto, ao reavaliar a paciente, observou-se que a lesão havia diminuído de tamanho com superfície lisa, sem ulceração. Dessa forma, as medicações foram mantidas, alterando a frequência da oral para duas vezes ao dia e da tópica para quatro vezes ao dia por mais 30 dias. Após esse período, no terceiro retorno, a área do nódulo era de aproximadamente um milímetro de diâmetro, orientou manter a medicação até regressão completa, que foi com 60 dias de tratamento, não observando mais macroscopicamente, nenhuma área despigmentada ou com elevação. Sendo reavaliada após quatro meses do final do tratamento e mantinha sem alteração no local ou aparecimento de novas pápulas ou nodulações. ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0377

4 4 Discussão Apesar da maior incidência de neoplasias ocorrerem em cães idosos (CARLOTTI, 2008), o clínico deve estar atento e realizar os exames auxiliares de diagnóstico mesmo em animais jovens, em situações de aparecimento de pápulas, nódulos e tumores, mesmo que sejam de pequeno tamanho, para obter um diagnóstico conclusivo, uma vez que no caso relatado, o paciente tinha apenas dois anos de idade. Em relação ao tratamento, o indicado pela literatura, é o cirúrgico com ressecção total do nódulo, com margem de segurança (FOSSUM, 2014), no entanto escolheu-se como medicação homeopática a Thuya occidentalis oral e tópica, enquanto aguardava-se o resultado dos exames, considerando a sua descrição na matéria médica, pois conforme Benez et al. (2002) ela atua produzindo condições correspondentes à discrasia sicótica de Hahnemann, com principal formação de excrecências como verrugas superficiais cutâneas, das mucosas e condilomas, considerado o remédio para o lado esquerdo. Como houve um indício de regressão do diâmetro da lesão com o uso da Thuya occidentalis oral e tópica enquanto aguardava-se os resultados da citologia, optou-se por manter a mesma medicação por mais um período, antes de eleger a cirurgia como tratamento, sendo ao final desnecessário procedimento cirúrgico devido à total regressão papular. Conclusão Com a regressão total da neoplasia, notou-se a eficiência da medicação homeopática de Thuya occidentalis para esse caso de plasmocitoma cutâneo. Sendo apenas um caso isolado, mas que abre margens para maiores estudos desse tratamento alternativo homeopático para plasmocitoma, evitando ao paciente ser submetido aos riscos inerentes a um procedimento cirúrgico e anestésico. Referências BENEZ, S. M. Manual de homeopatia veterinária: Indicações clinicas e patológicas. São Paulo: Robe editorial, P.509 CARLOTTI D.N. Nódulos, protuberâncias e massas cutâneos e subcutâneos, p In: Ettinger S.J. & Feldman E.C. Tratado de medicina interna veterinária: doenças do cão e do gato. 5. ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, FOSSUM, T.W. Cirurgia de pequenos animais.4.ed.são Paulo:Roca, 2014, 1619p. ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0378

5 5 GROSS, T.L.; IHRKE,P.; WALDER, E.J. Skin diseases of the dog and cat: clinical and histopathologic diagnosis.2.ed.ames: Blackwell Publishing, p. GUEDES, José Roberto P. Ultra-diluições Homeopática de triiodotironina altera a apopto- se celular da cauda de girinos de Rana Cates- beiana: In vitro. 72f. (Tese para obtenção do titulo doutor em Ciências). São Paulo, USP, HADDAD, M. A. Encontro mineiro de homeopatia. Boletim do workshop. Minas Gerais: [s.n.], 2002, p JACOBS, R. M.; MESSICK, J. B.; VALLI, V. E. Tumors of the hemolymphatic system. In: MEUTEN, J. D. Tumors in domestic animals. 4. ed. Ames: Iowa State, Cap. 3, p MELLO, T.S. Estudo retrospectivo de 761 tumores cutâneos em cães Dissertação (Mestrado em Patologia Veterinária) Universidade Federal de Santa Maria, Rio Grande do Sul. MONTEIRO, V. L. C.; COELHO, M. C. O. C. Thuya occidentalis e papilomatose. Brazilian Homeopathic Journal, v. 10, n. 1, p , MORRIS, J. DOBSON, J. Oncologia em pequenos animais. 1ed. São Paulo: Roca, 2007, 224p. NEVES-JORGE,J.P. Tratamento: abordagem no homem e na mulher. In: Consenso Brasileiro de HPV, São Paulo: BG Cultural, 2000, p PAKHRIN, B.; KANG, M. S.; BAE, I. H. Retrospective study of canine cutaneous tumors in Korea. Journal of Veterinary Science. v. 8, n. 3, p , QUEIROZ, F.F.; RODRIGUES, A.B.F.; DI FILIPPO, P.A.; ALMEIDA, A.J.; SILVEIRA, L.S. Thuya occidentalis CH12 como tratamento alternativo da papilomatose canina. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Campinas, v.17, n.4, supl. II, p SANTOS, M. P.; LADIR, E. C.; MORAES, J. C.; FERREIRA, F. A. Uso da homeopatia no tratamento de tumor venéreo transmissível em cadela SRD - relato de caso. Veterinária Notícia, v.12, n.2, SILVEIRA, L. M. G.; CUNHA, F. M.; MARZANO, T. F.; CALDERARO, F. F.; BONAMIN, L. V. Estudo crítico de neoplasias cutâneas em cães. Revista do Instituto de Ciências da Saúde, Campinas. v. 24, n. 6, p , ANAIS 37ºANCLIVEPA p.0379

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