Rede Diáspora Brasil 2º Laboratório de Aprendizagem em Inovação. Relatório

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1 Rede Diáspora Brasil 2º Laboratório de Aprendizagem em Inovação Relatório 1

2 2015 Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial ABDI Qualquer parte desta obra pode ser reproduzida, desde que seja citada a fonte. Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial Supervisão Maria Luisa Campos Machado Leal Diretora de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Rede Diáspora Brasil Equipe Técnica Eduardo Rezende Especialista em Projetos Internacionais Lanna Dioum Analista Sênior em Projetos Internacionais Rodolfo Milhomem de Sousa Analista Sênior em Projetos Internacionais Maria Sueli Felipe Coordenadora de Desenvolvimento Tecnológico e Sustentabilidade Coordenadora Geral Carla Maria Naves Ferreira Gerente de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Coordenação de Comunicação Bruna de Castro Coordenadora de Comunicação República Federativa do Brasil Dilma Rousseff Presidenta Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Armando Monteiro Ministro Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial Alessandro Teixeira Presidente Maria Luisa Campos Machado Leal Diretora de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Miguel Antônio Cedraz Nery Diretor de Desenvolvimento Produtivo Charles Capella de Abreu Chefe de Gabinete Carla Maria Naves Ferreira Gerente de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Maria Sueli Felipe Coordenadora de Desenvolvimento Tecnológico e Sustentabilidade Revisão de texto Ivan Bicudo e Eduardo Rezende Projeto gráfico e diagramação Marco Lúcius Freitas ABDI Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial Setor Bancário Norte, Quadra 1 - Bloco B Ed. CNC / Brasília DF Tel.: (61)

3 Sumário Introdução - Laboratório de Aprendizagem em Inovação da Rede Diáspora Brasil 5 1º Laboratório de Aprendizagem em Inovação 6 2º Laboratório de Aprendizagem em Inovação 7 Programação 9 Os painéis 10 PROGRAMAÇÃO DO 2º LABORATÓRIO DE APRENDIZAGEM EM INOVAÇÃO 12 LISTA DE PARTICIPANTES DO 2º LABORATÓRIO DE APRENDIZAGEM EM INOVAÇÃO 14 Introdução - Laboratório de Aprendizagem em Inovação da Rede Diáspora Brasil Universidade de Stanford, 7 de dezembro de A Rede Diáspora Brasil é uma iniciativa da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) que busca a estruturação de uma rede colaborativa de profissionais brasileiros, para a geração de negócios e de projetos em áreas intensivas em conhecimento e tecnologia. O seu público-alvo corresponde aos executivos, empreendedores, acadêmicos, profissionais das áreas de inovação científica e tecnológica e formadores de opinião brasileiros no exterior, bem como profissionais estrangeiros com afinidades e proximidades com o Brasil. Como instrumentos de aproximação entre o Brasil e sua diáspora, no âmbito da Rede Diáspora Brasil, são realizadas atividades de trabalho no exterior intituladas Laboratórios de Aprendizagem em Inovação. Esses laboratórios têm um formato sem apresentações com projetores e power point, mas de uma sucessão de conversas e discussões sobre os temas propostos, baseado nas experiênicas dos especialistas convidados para desenhar possibilidades de encaminhamentos, conexões, novas abordagens, soluções e oportunidades de estabelecimento de diálogo entre a diáspora brasileira e profissionais e organizações no Brasil. Por meio dos laboratórios, apelidados de LABs, a Rede é capaz de agregar novos participantes, capacidades e oportunidades à sua plataforma, permitindo o encontro de pessoas e grupos com interesses em comum que dificilmente se encontrariam de outra maneira. Reunir a diáspora é sempre um desafio, dado que se trata de um grupo difuso e, por natureza, disperso. Portanto, encontros presenciais são importantes para estimular a construção de alianças em torno de objetivos em comum. Especificamente durante a fase inicial da Rede Diáspora Brasil, a realização de LABs proporciona a troca de conhecimentos e competências sobre modelos de colaboração em redes de profissionais, contribuindo para a formação e a consolidação da própria Rede Diáspora Brasil. Este documento é uma síntese das informações, observações e sugestões coletadas a partir das discussões ocorridas no 2º Laboratório de Aprendizagem em Inovação da Rede Diáspora Brasil, realizado na Universidade de Stanford, em 7 de dezembro de 2013, que teve como foco as colaborações com redes de profissionais, iniciativas e negócios empreendedores que visam estimular a conexão entre a diáspora tecnológica brasileira e o Brasil. 5

4 1º Laboratório de Aprendizagem em Inovação 2º Laboratório de Aprendizagem em Inovação O 1º Laboratório de Aprendizagem em Inovação foi realizado no Massachusetts Institute of Technology - MIT, em Boston, no dia 4 de outubro de 2013, e reuniu cerca de 40 profissionais brasileiros da região da Nova Inglaterra. Foi o lançamento das atividades da Rede Diáspora Brasil nos EUA. As discussões foram organizadas em torno dos desafios para a estruturação de uma rede colaborativa de profissionais para a geração de oportunidades e desenvolvimento e que mobiliza diferentes áreas do conhecimento. O principal objetivo foi apresentar aos profissionais brasileiros da região do Vale do Silício os esforços empreendidos desde 2010 para a estruturação do Projeto Rede Diáspora Brasil. O Vale do Silício é o principal ambiente de tecnologia e inovação no mundo, e é o destino de muitos brasileiros que montam suas empresas e trabalham em aceleradoras e incubadoras globais. O Vale concentra algumas centenas de empresas da área de semicondutores e de TIC, dos mais diversos tamanhos e segmentos. Essas empresas estão situadas, principalmente, nas localidades de San Jose, Santa Clara, Mountain View, San Francisco, Los Gatos, Los Altos, Sunnyvale e Palo Alto. É um ecossistema muito peculiar de alta tecnologia. O Silicon Valley way of life é uma mentalidade comum na região onde a produção de novas ideias e a agilidade no compartilhamento de tendências e experiências é o padrão de comportamento da área. Há um elevado nível de conhecimento dos profissionais da região, com estímulos à competição e melhorias, criação de novas empresas, grande concentração de investidores, entre outros. No Vale do Silício há uma rede organizada de profissionais brasileiros, a BayBrazil, organização sem fins lucrativos, dedicada a reunir o ambiente brasileiro-norteamericano de profissionais e empresas da área de alta tecnologia, para facilitar a ligação entre grupo de profissionais do Vale do Silício e do Brasil. Como em todas as atividades da Rede Diáspora Brasil nos EUA - os Laboratórios de Aprendizagem em Inovação, as Oficinas de Trabalho, as visitas e reuniões, sempre há uma grande mobilização de profissionais brasileiros de outras regiões dos Estados Unidos que se encontram nos eventos da Rede, criando-se um canal sem o qual esses profissionais não se encontrariam facilmente. 6 7

5 O amadurecimento da iniciativa trouxe para a 2º Laboratório de Aprendizagem em Inovação um parceirochave: a Universidade de Stanford, que sediou o encontro, por meio das articulações realizadas pela parceria entre a Rede Diáspora Brasil e a rede local de profissionais brasileiros BayBrazil. O 2º Laboratório, realizado no dia 7 de dezembro de 2013, contou com a presença de um grupo de cerca de 40 profissionais brasileiros da região do Vale do Silício, composto por altos executivos de empresas (CEOs e CTOs), gestores de organizações públicas e privadas, pesquisadores, estudantes e empreendedores de startups. Na ocasião, a ABDI apresentou os principais aspectos do amplo estudo realizado sobre as iniciativas de diásporas ao redor do mundo. O resultado dessa pesquisa indicou que as redes colaborativas de conhecimento são muito heterogêneas. Elas se diferem em tamanho, escopo, objetivos, estrutura e atividades. Dos 193 países membros da Organização das Nações Unidas, 110 já possuem políticas formais para construção de conexões com seus cidadãos no exterior. Programação A programação desse segundo LAB foi concebida com o intuito de abordar e discutir, por meio de painéis, colaborações com redes de profissionais, iniciativas e negócios empreendedores que visam estimular a conexão entre a diáspora tecnológica brasileira e o Brasil. A proposta foi lançar as bases, agora na região do Vale do Silício, de um canal de diálogo regular, estável e crescente entre grupos da diáspora brasileira em diversas regiões nos EUA e organizações no Brasil. Além das diásporas usadas como referência para estruturação da Rede Diáspora Brasil (diásporas chilena, australiana e neozelandesa), foram apresentadas as diásporas chinesa e indiana, pois essas são as maiores do mundo e também bem sucedidas ao contribuir com recursos técnicos, financeiros e intelectual para o desenvolvimento de seus países de origem. A ABDI apresentou o arranjo institucional da governança da Rede, que conta com o envolvimento da Agência Brasileira de Promoção das Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e Ministério das Relações Exteriores (MRE). Também foi apresentado um breve histórico das atividades da Rede no ano de 2013, com destaque para seu lançamento na diáspora, no Massachusetts Institute of Technology (MIT), em Boston, no dia 4 de outubro. E como mecanismo de aproximação e discussões entre a diáspora e o Brasil, foi discutida a importância da criação de uma plataforma virtual da Rede e a relevância do apoio institucional às redes locais de profissionais brasileiros, para que funcionem como núcleos de inteligência para apoio à inovação e competividade no Brasil. 8 9

6 Os painéis Foram realizados 4 painéis com os seguintes temas: a dinâmica da construção da Rede Diáspora Brasil; novos modelos de colaboração por meio de redes de profissionais brasileiros; perspectivas e oportunidades em tecnologia, inovação e negócios: conexões entre a diáspora e o Brasil; e contribuições para a construção de uma colaboração com a diáspora brasileira O objetivo geral do LAB foi criar um diálogo fluido que pudesse introduzir percepções importantes e trazer à tona novas ideias e caminhos para possíveis parcerias entre a diáspora e o Brasil. O objetivo específico de cada painel foi lançar um tema a ser analisado e discutido pelos debatedores provocando o envolvimento e a participação dos convidados para compartilhamento de informações, reflexões e ideias. O papel dos painelistas era - com base em suas experiências e opiniões - fornecer respostas provocantes a perguntas-chave colocadas por um moderador. Os painelistas também tinham liberdade para levantar temas relevantes que não estivessem contemplados pelas perguntas-chave. Os participantes corresponderam a brasileiros da região do Vale do Silício, São Francisco, San Diego, Boston e Washington, DC. Os principais temas debatidos incluíram: O programa Ciência Sem Fronteiras - CsF - destacado como grande estrela dos programas brasileiros, devido à sua grande escala, é capaz de expor um grande volume de bolsistas a ecossistemas intensos em tecnologia de ponta e inovação, o CsF vai mudar o Brasil. Questões de ampliação do programa, por exemplo para estudantes de inglês e estágios em grandes empresas foram apontadas como a evolução do programa. A região conta com cerca de 350 bolsistas do Programa. Trata-se de uma sugestão bastante estratégica, uma vez que os bolsistas beneficiários, além de sua experiência acadêmica, poderiam ter um amadurecimento efetivo trabalhando numa empresa colocando em prática seus conhecimentos teóricos e aplicando suas pesquisas, além de receber vivências e experiências vindas do mercado e da indústria. e de oportunidades no Brasil. Também querem atuar como pontes a acesso a ecossistemas de inovação nos EUA. Trata-se de uma disposição dos membros da diáspora brasileira em interagir e colaborar com o desenvolvimento da competitividade e da inovação no Brasil. Desenvolvimento e implantação de uma plataforma virtual de conhecimento para impulsionar a conexão entre a diáspora e o Brasil. Uma plataforma com foco voltado para os profissionais que estão atuando no exterior. Os membros da diáspora sugeriram a inclusão de informações que agregarão valor à plataforma da rede e enfatizaram a importância de atuar como uma ponte que possui sensibilidade sobre as diferenças culturais a que estão expostos os membros da diáspora. A diáspora brasileira local pode ajudar outras empresas brasileiras a se estabelecerem no Vale do Silício, captarem investimentos, tornarem-se mais inovadoras e inserirem-se globalmente. Mecanismos para multiplicar conhecimento da diáspora no Brasil - Os profissionais da diáspora sugeriram a criação de seminários online ou fóruns temáticos, onde pudessem debater questões de sua área de expertise, ou ainda participar de programas de mentoria. Existe um grande potencial dos membros da diáspora brasileira para que auxiliem como mentores de empresas e profissionais do Brasil que queiram se internacionalizar. Redes Fortalecer as comunidades de conhecimento. A animação dos profissionais brasileiros para a criação de redes locais foi um destaque. O apoio institucional da ABDI para fomentar e manter as redes locais de profissionais foi considerado fundamental para aproveitar o conhecimento dessas redes organizadas. Foram explorados alguns dos principais desafios que o projeto enfrenta ao lidar com público tão diversificado e altamente qualificado e como administrar as expectativas do Brasil e da diáspora. Aprimoramento da relação academia-indústria Mais uma vez os bolsistas brasileiros do Ciências Sem Fronteiras foram destacados como atores estratégicos para fomentar a relação academia e indústria com ganhos para os dois lados implicados: novas experiências para os atores da academia por estar envolvidos com a realidade prática do mundo do mercado e para as empresas e indústrias por receberem, mesmo que por períodos curtos, profissionais qualificados e atualizados que possuem considerável bagagem de conhecimento que pode ser disseminado e utilizado para a indústria em suas projetos de inovação, tecnologia, melhorias de produtos e de processos. Otimização da inovação tecnológica nas ciências da saúde e da vida - Os profissionais da diáspora querem se aproximar de organizações públicas e privadas brasileiras, como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), a indústria, pequenas empresas, startups, incubadoras 10 11

7 PROGRAMAÇÃO DO 2º LABORATÓRIO DE APRENDIZAGEM EM INOVAÇÃO 7 de dezembro de Li Ka Shing Center, Stanford University, School of Medicine, 291 Campus Drive, room LK 101/102 Opening remarks Margarise Correa Founder e CEO BayBrazil Eduardo Prisco Paraíso Ramos Cônsul-Geral do Brasil em São Francisco Eduardo Rezende Especialista em Projetos Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial - ABDI Breves pronunciamentos das instituições participantes e apoiadoras da iniciativa. Rodada de apresentação dos participantes. Rede Diáspora Brasil Dinâmica da construção da Rede Eduardo Rezende Especialista em Projetos ABDI Lanna Dioum Analista em Projetos ABDI Dinâmica do encontro: orientações sobre o funcionamento dos painéis e o papel de cada participante. Apresentação da Rede Diáspora Brasil (balanço das atividades de lançamento, estruturação da Rede, ações previstas). Novos modelos de colaboração por meio de redes de profissionais brasileiros Entendimento do potencial das redes de profissionais brasileiros nos EUA para circulação do conhecimento acumulado na diáspora e identificação de oportunidades de negócios tecnológicos e geração de projetos. Moderador: Jair Lage de Siqueira Neto Kinetoplastida Core Director Universidade da Califórnia Kick-off discussants: Cristina Caldas Coordenadora de Cooperação Educacional do Consulado-Geral do Brasil em Boston e Co-fundadora da Rede Pesquisadores Universitários Brasileiros de Boston - PUBBoston Márcia de Souza Lima Diretora Instituto Sabin e membro do Brazilian Expert Network BEN D.C. Margarise Correa Fundadora e CEO BayBrazil Questões-chave: Modelos de redes colaborativas estão sendo cada vez mais usados para compartilhar competências, 12 ferramentas e recursos. Como estão sendo geridas as oportunidades de conexões com o Brasil surgidas em tais colaborações? Como aproveitar o conhecimento e a experiência acumulados nas redes de diáspora no ambiente empreendedor brasileiro e nas universidades? Como fortalecer a atuação dessas redes? Qual o melhor canal de compartilhamento dessas experiências? Perspectivas e oportunidades em tecnologia, inovação e negócios: conexões entre a diáspora e o Brasil O objetivo do painel é proporcionar a profissionais empreendedores, inovadores e investidores oportunidade de discutir tendências e explorar caminhos em inovação e negócios para conexões com o Brasil. Busca também, em uma interação com profissionais brasileiros nos EUA, estabelecer possíveis conexões entre os dois países aperfeiçoando o ambiente de negócios. Moderador: Fernando Gouveia - Gerente de Operações Internacionais Plug and Play Tech Center Kick-off discussants: Pedro Alem - Gerente de Política Industrial Confederação Nacional da Indústria Mariangela Smania - CEO and founder - InnovaLab Evaldo Martins Miranda - Diretor de Design e Gerente de Produtos Analog Devices Arthur Davila - CEO and founder Bexser Questões-chave: Como fomentar conexões com a diáspora brasileira de C, T & I e empreendedorismo para o estabelecimento de parcerias, geração de projetos, negócios e investimentos? É importante estabelecer um canal para troca de informações entre os EUA e o Brasil sobre ecossistemas, melhores práticas, regulação, burocracia? Quais seriam as atratividades do cenário brasileiro de negócios tecnológicos em comparação com outros mercados? Como os profissionais expatriados podem atuar como facilitadores para a construção de pontes conectando os dois países? Como a diáspora brasileira poderia contribuir para a entrada de empresas nos EUA, circulação de mecanismos de inovação entre os dois países, estruturação de projetos binacionais? Fechamento e closing remarks Contribuições para a construção de uma colaboração com a diáspora brasileira Sessão de discussão e avaliação dos meios de transformar o debate em ações concretas tomando como referências todas as ideias e as contribuições apresentadas. Questões-chave: Foram identificadas sinergias e complementaridades? Qual é o engajamento dos atores locais? Quais os benefícios para as atividades desses diversos stakeholders no engajamento na Rede? 13

8 Quais os principais temas de interesse para o grupo? Quais as problemáticas a serem trazidas para as próximas atividades virtuais e presenciais? Quais as sugestões para os próximos passos? Ricardo Lamy - Pesquisador - Departamento de Oftamologia - Universidade da Califórnia Ricardo Motta - Vice-presidente - Envidia Robson Capasso - Diretor da Divisão de Cirurgias do Sono - Faculdade de Medicina - Universidade de Stanford Thiago Teodoro - Global Marketing - HP LISTA DE PARTICIPANTES DO 2º LABORATÓRIO DE APRENDIZAGEM EM INOVAÇÃO Kick-off discussants: Arthur Davila - Fundador e CEO - Bexser Cristina Caldas Coordenadora de Cooperação Educacional do Consulado-Geral do Brasil em Boston e Co-fundadora da Rede Pesquisadores Universitários Brasileiros de Boston - PUBBoston Eduardo Prisco Paraíso Ramos Cônsul-Geral do Brasil em São Francisco Eduardo Rezende Especialista em Projetos Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial - ABDI Evaldo Martins Miranda - Diretor de Design e Gerente de Produtos Analog Devices Jair Lage de Siqueira Neto - Kinito Lanna Dioum - Analista em Projetos - ABDI Márcia de Souza Lima Diretora Instituto Sabin e membro do Brazilian Expert Network BEN D.C. Margarise Correa Fundadora & CEO BayBrazil Mariangela Smania - CEO and founder - InnovaLab Pedro Alem - Gerente de Política Industrial Confederação Nacional da Indústria Participantes: Alex Gonçalves - Engenheiro de Software - Motorola Daniela Tomazela - Cientista e Pesquisadora - Universidade de Washington Darlan Candido - Estudante de Farmácia - Ciências sem Fronteiras Eduardo Abe - Engenheiro - Tecnologias Móveis - IBM Fabio Gandour - Cientista Chefe - BRLAB - IBM Fernando Gouveia - Gerente de Operações Internacionais - Plug and Play Tech Center Flavio Epstein - Heart Transplant Psychologist Gabriela Piccoli - Área de Marketing - Bexser Joni Girardi - Fundador e CEO - Dataself - Corp Marcio Saito - Vice-President de Estratégia - Avorent Corporation Marcio Vecchi - Economista - Consulado Geral do Brasil em São Francisco Marcos Casal - CEO Niteo Maria Lucia Pecoraro - Médica Infectologista - Especialista em Estudos Clínicos Paulo Sant Anna - Engenheiro de Software - Linkedin Pedro Cintra - Tecnologia aplicada a finanças - Google Reinaldo Normand - Cofundador e CEO - 2Mundos 14 15

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