Simone Scholze

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1 Simone Scholze

2 Internacionalização da P&D em escala global Estudo sobre investimentos em P&D no mundo (Global Innovation 1000, Booz&Co, 2008) mostra que 90% das empresas com atuação internacional fazem investimentos expressivos em inovação fora do país de origem. Global R&D Spending, 2007: US$ 982 billion Das 80 maiores corporações norte-americanas que investem em P&D, 54% foram para inovação fora dos EUA, somando US$ 80 bilhões. Mesma tendência se verifica nas empresas européias e japonesas US$ 51 bilhões e US$ 40 bilhões, respectivamente.

3 Mesmo projetos estratégicos são transferidos para fora do país de origem das empresas. Segundo a UNCTAD (2004), o P&D busca centros de excelência e vantagens comparativas em países-chave, inclusive em países em desenvolvimento: China, Índia, Brasil, Cingapura e África do Sul. Motivações: - Redução de custos - Busca de cientistas e engenheiros qualificados - Busca de soluções inovadoras - Proximidade e conhecimento do mercado de países emergentes

4 O Brasil como destino de investimentos em P&D In which of the following countries does your company plan to spend the most on R&D in the next three years (excluding your domestic market)? (Top ten locations out of 54 - % respondents) 1. China US India UK Germany Brazil Japan 10 8 = France/Italy Czech Republic 8 Source: The Economist Intelligence Unit (2013)

5 Fatores de Atração de Investimentos Estrangeiros em P&D Which of the following aspects of the local R&D environment are most important in your choice of R&D destination? 1. Size of country s existing R&D sector 2. Local specialised manufacturing expertise 3. Existence of R&D concentrations (eg industrial parks, local hubs) 4. Local R&D expertise in your industry 5. High degree of collaboration with research institutions 6. Availability of R&D scientists with appropriate skills 7. Cost of labour for R&D 8. Availability of local managers with expertise 9. Links between firms and academia Source: The Economist Intelligence Unit (2013)

6 Fatores de Atração de Investimentos Estrangeiros em P&D - Dinamismo econômico - Estabilidade socio-política - Mecanismos de incentivo fiscal a P&D em níveis federal e estadual - Infraestrutura tecnológica e de telecom - Formação em escala de especialistas, doutores e mestres - Respeito à propriedade intelectual (TRIPS/OMC)

7 As modalidades de apoio que o Brasil, como, aliás, outros governos, utilizam para incentivar o gasto privado em P&D são basicamente de dois tipos: - incentivos fiscais, apoios indiretos que decorrem de renúncia fiscal ou créditos tributários; e - subvenções ou apoio direto que configura a concessão de recursos a fundo perdido, como o fomento direto e as encomendas do governo. Entre os instrumentos de estímulo à PD&I no Brasil, destacam-se: - Fundos Setoriais (a partir de 1999), nas áreas submetidas a privatização - Lei de Inovação (2004), subvenção - além dos incentivos fiscais da Lei do Bem (2005) Mas na estimativa geral dos instrumentos de financiamento à C&T no Brasil, a Lei de Informática (1991) permanece, isoladamente, o principal mecanismo de incentivo, respondendo por 2/3 dos recursos contabilizados como incentivo às atividades de P&D privadas

8 Em países como França, Coréia do Sul, Irlanda e Japão a inovação fiscal é a estratégia mais relevante de fomento para atividades de PD&I privadas No Brasil, em 2014, a isenção fiscal com aplicação da Lei do Bem foi de aproximadamente R$ 1.8 bilhão beneficiando mais de mil empresas A Lei do Bem cobriu cerca de 36% dos investimentos em PD&I nas empresas usuárias do benefício fiscal As empresas usuárias do benefício elevaram o dispêndio em mais de 40% em PD&I e cerca de 10% no pessoal alocado a PD&I

9 Marco Legal da Inovação Constituição Federal art O Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a pesquisa e a capacitação tecnológicas. 1º - A pesquisa científica básica receberá tratamento prioritário do estado, tendo em vista o bem público e o progresso das ciências. 2º - A pesquisa tecnológica voltar-se-á preponderantemente para a solução dos problemas brasileiros e para o desenvolvimento do sistema produtivo nacional e regional.

10 Marco Legal da Inovação Constituição Federal Emenda Constitucional 85, de 26/02/2015, altera vários dispositivos constitucionais para melhorar a articulação entre o Estado e as instituições de pesquisa públicas e privadas. Determina em seu art. 219-B que o Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCTI) será organizado em regime de colaboração entre entes, tanto públicos quanto privados, com vistas a promover o desenvolvimento científico e tecnológico e a inovação.

11 Lei de Informática (Lei n o 8.248/1991) Lei da Inovação (Lei n o /2004) Lei do Bem (Cap. III da Lei n o /2005) Lei do FNDCT (Lei n o /2007) Desoneração tributária de subvenções (Lei n o /2010) Margem de Preferência (Lei n o /2011), compras governamentais com preferência aos produtos desenvolvidos no país Debêntures e FIP-PD&I (Lei /2011) Plataformas do Conhecimento (Decreto n o 8.269/2014) Emenda Constitucional n o 85, de 26/02/2015 Código Nacional de CT&I Lei /2016

12 Fundos Setoriais de Ciência e Tecnologia - criados a partir de 1999 por um conjunto de leis, são fontes de financiamento com objetivo de promover PD&I em áreas específicas da indústria. São os seguintes os Fundos Setoriais executados pelo CNPq e Finep, sendo dois transversais (Verde-Amarelo e CTInfra): Fundo Setorial da Amazônia (CT-Amazônia) Fundo Setorial de Tecnologia da Informação (CI-Info) Fundo para o Setor Aeronáutico Fundo Setorial de Agronegócio (CT-Agronegócio) Fundo para o Setor de Transporte Aquaviário e Construção Naval (CT -Aquaviário) Fundo Setorial de Biotecnologia (CT-Biotecnologia) Fundo Setorial de Energia (CT-Energia) Fundo Setorial Espacial (CT-Espacial) Fundo Setorial de Recursos Hídricos (CT-Hidro) Fundo de Infra-Estrutura (CT-Infra) Fundo Setorial Mineral (CT-Mineral) Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural (CT-Petro) Fundo Setorial de Saúde (CT-Saúde) Fundo Setorial de Transportes Terrestres (CT-Transportes) Fundo Verde-Amarelo (CT-FVA)

13 Revisão do Marco Legal da Inovação Princípios do Código Nacional de CT&I Lei /2016 Tornar o custo de investimento em PD&I no Brasil mais competitivo internacionalmente Equalizar direitos e recursos entre centros de PD&I públicos, privados e empresariais Estimular P&D + inovação cooperada Ampliar os incentivos para as fases de engenheirar, escalonar produto e processos e a inserção do lote pioneiro Potencializar a inserção da MPE brasileira nas cadeias produtivas de média e alta tecnologias Assegurar que a inovação oriunda biodiversidade seja apropriada pela sociedade com pesquisa, patentes e produtos inovadores no mercado

14 Código Nacional de CT&I Lei /2016 Principais avanços Pesquisadores contratados sob regime de dedicação exclusiva em instituições públicas poderão exercer até 416 horas de atividades remuneradas em pesquisas cooperadas com empresas O setor público poderá conceder bolsas de estímulo à inovação no ambiente produtivo, destinadas à formação e à capacitação de recursos humanos e à agregação de especialistas em instituições científicas e tecnológicas (ICT) e em empresas, que contribuam para a execução de projetos de PD&I Altera o Estatuto do Estrangeiro, permitindo a contratação de cientistas, técnicos e tecnólogos não só para universidades, mas também para empresas Relação entre universidade e empresa Regulamenta o uso de equipamento público da universidade para pesquisas de empresas e o compartilhamento de seus laboratórios, equipamentos, instrumentos, materiais e demais instalações com empresas em ações voltadas à inovação Promove a relação público-privada, isto é, apoio à constituição de alianças estratégicas e o desenvolvimento de projetos de cooperação envolvendo empresas, ICT e entidades privadas sem fins lucrativos Melhora a definição dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) ligados às universidades, e a concessão de personalidade jurídica própria, conferindo maior autonomia para firmar parcerias, contratos e processos facilitados de compra Permite que a administração pública, em matéria de interesse público, contrate diretamente ICTs, entidades de direito privado sem fins lucrativos ou empresas, isoladamente ou em consórcios, voltadas para atividades de pesquisa

15 Revisão do Marco Regulatório da CT&I Lei /2016 O Marco Legal amplia e aperfeiçoa nove leis que regulam as atividades de CT&I no Brasil A legislação é destinada a simplificar e tornar mais dinâmico a pesquisa científica, o desenvolvimento tecnológico, a capacitação e a inovação Altera dispositivos da Lei de Inovação (10.973/2004) para estabelecer princípios norteadores do fomento às atividades de CT&I, como: promoção da cooperação e interação entre o setor público e o privado estímulo à atividade de instituições científicas, tecnológicas e de inovação (ICTs) promoção da competitividade empresarial; a simplificação de procedimentos para a gestão de projetos de CT&I Simplificou processos administrativos, de pessoal e financeiro nas instituições de PD&I Integrou empresas privadas ao sistema público de PD&I Dispensa de licitação e regime diferenciado para PD&I Contratação de empresas e ICTs pela administração pública para PD&I Ampliação da carga horária de docentes em projetos com empresas

16 Código Nacional de CT&I Lei /2016 VETOS e REGULAMENTAÇÃO É urgente : MENOS BUROCRACIA E MAIS INOVAÇÃO! Implementar diretrizes de simplificação de procedimentos e da regulação infralegal dos instrumentos de apoio à CT&I Regulamentar a inserção efetiva da infraestrutura de PD&I empresarial no sistema de PD&I brasileiro Possibilitar o o enquadramento dos serviços autônomo e empresas pesquisa como ICTs

17 Código Nacional de CT&I Lei /2016 VETOS e REGULAMENTAÇÃO - Alguns dos oito vetos impedem a eliminação de entraves para realização de pesquisa pela iniciativa privada. 1. Dispensa de licitação pela administração pública para contratar micros, pequenas e médias empresas, com faturamento anual de até R$ 90 milhões, para prestar serviços ou fornecer bens elaborados com aplicação de conhecimento científico e tecnológico. O texto anterior permite essa possibilidade somente para grandes encomendas vinculadas a produtos de interesse público, como a vacina da dengue, por exemplo. O desenvolvimento de um produto nacional específico para uma cadeia produtiva (como um termostato, usado em sondas para perfuração de poços de petróleo) não é classificado como de interesse público e não se enquadraria na regra vigente. Pelo dispositivo proposto, a empresa que desenvolvesse em parceria com uma estatal uma tecnologia brasileira que competisse e tivesse o mesmo desempenho de um produto importado, por exemplo, teria preferência de compra e seria dispensada de licitação. 2. Isenção e a redução de impostos na importação de máquinas e insumos destinados à pesquisa científica e tecnológica por empresas Associados, ambos os dispositivos (dispensa de licitação + isenção de II para máquinas e insumos) favorecem a formação de cadeias de pequenas e médias empresas de base tecnológica. 3. Bolsas concedidas por universidades ligadas ao governo continuam isentas da contribuição previdenciária, mas as que forem dadas por empresas terão de pagar o benefício. Esse veto tira a isonomia que havia sido estabelecida entre instituições públicas e privadas que se dedicam ao desenvolvimento de projetos de investigação científica.

18 Código Nacional de CT&I Lei /2016 PRIORIDADES ATUAIS DA REGULAMENTAÇÃO Assegurar que ICTs privadas possam conceder bolsas de estudos nos termos do art. 9º., parágrafo 4º No caso das ICTs, permitir a concessão de bolsas não apenas para alunos, mas também para empregados Permitir eu a isenção de Imposto de Importação das empresas para projetos de P&D apliquem-se nas seguintes condições: Isenção de IPI para importação de máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, partes e peças de reposição, acessórios, matérias-primas Dispensa de exame de similaridade e controle prévios ao despacho aduaneiro

19 ALGUMAS REFLEXÕES... A transformação da política em administração enseja a politização da tecnologia no mundo contemporâneo. Novos desafios oferecidos pela dinâmica tecnológica passam a ser exercidos diretamente sobre a esfera pública. C&T não se portam como campo neutro e a direção conferida ao conhecimento técnico é questão política que, como tal, não deve ser decidida apenas por cientistas, tecnocratas e políticos. A lógica regulatória é multidisciplinar e deve buscar a composição de interesses. A abordagem teórica da CT&I, seus impactos na sociedade e sua gestão pelo Estado deve levar em consideração o contexto sócio-histórico em que se inserem, indo além dos elementos teórico-cognitivos. É imperativa a participação da sociedade na conformação das políticas públicas de CT&T, em suas diferentes dimensões.

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21 Obrigada!

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