SEMINÁRIO DE PRÁTICA III

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1 FACIHUS- FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS FUCAMP - FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Ana Katiursia Sugawara de Souza Dienifer Aline C. Oliveira Keila Marques da Silva Maria Aparecida de Melo Cruz Meir Carmi Souza de Oliveira SEMINÁRIO DE PRÁTICA III MONTE CARMELO 2017

2 FACIHUS- FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS FUCAMP - FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Ana Katiursia Sugawara de Souza Dienifer Aline C. Oliveira Keila Marques da Silva Maria Aparecida de Melo Cruz Meir Carmi Souza de Oliveira SEMINÁRIO DE PRÁTICA III Apresentação explicativa dos documentos fiscais: Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e), Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) e Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e). Profª Alessandra Vieira Cunha Marques MONTE CARMELO 2017

3 Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) 1. O que é? De acordo com o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) o projeto Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) foi desenvolvido, de forma integrada, pelas Secretarias de Fazenda dos Estados e Receita Federal do Brasil, a partir da assinatura do Protocolo ENAT 03/2005, de 27/08/2005, que atribuiu ao Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributários Estaduais (ENCAT) a coordenação e a responsabilidade pelo desenvolvimento e implantação do Projeto NFe. Acrescentando a definição anterior pode-se encontrar no portal da NF-e no site da Fazenda que se define a Nota Fiscal Eletrônica como um documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar, para fins fiscais, uma operação de circulação de mercadorias ou uma prestação de serviços, ocorrida entre as partes, e cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital Tipo A1 ou A3 do emissor (garantia de autoria e de integridade) e pela recepção, pela Fazenda, do documento eletrônico, antes da ocorrência da circulação ou saída da mercadoria. Quando (ano) começou a ser efetivamente exigida? Dia 1º de dezembro de 2010, todas as empresas contribuintes do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) terão que passar a emitir a nota fiscal eletrônica (NF-e) que localizarem-se em Estado diferente da compradora, fizerem operações com a administração pública e comércio exterior. Estarão isentos os microempreendedores individuais e algumas empresas cuja área de atuação não estiver relacionada na lista emitida pela Secretaria da Fazenda A legislação não prevê a possibilidade de dispensa da obrigatoriedade do uso da Nota Fiscal Eletrônica nas operações com o setor público previstas no inciso VIII do artigo 26-A do Livro II do Regulamento do ICMS. Como dar garantia jurídica a uma NF-e? O destinatário deverá verificar a validade, autenticidade e a existência da autorização de uso da NFe através do portal da NF-e com sua chave de acesso e protocolo de autorização. E se a internet para de funcionar, a empresa fica impedida de emitir NF-e? Como o processo do contribuinte vendedor não pode parar, e o contribuinte comprador necessita receber a(s) mercadoria(s), é possível a emissão da Nota Fiscal Eletrônica em Modo de Contingência:

4 1º caso: Contingência em Formulário de segurança - DANFE impresso em formulário de segurança (papel moeda). Neste caso poderá ser aceito desde que contenha a mensagem DANFE em contingência, impresso em decorrência de problemas técnicos ; 2º caso: Contingência em SCAN - DANFE impresso em papel comum (exceto papel jornal). Neste caso poderá ser aceito desde que NF-e esteja com a série 900 a 999; 3º caso: Contingência Eletrônica com o uso da Declaração Prévia de Emissão em Contingência SCE/DPEC - DANFE impresso em papel comum (exceto papel jornal). Neste caso poderá ser aceito desde que contenha a mensagem DANFE impresso em contingência - DPEC regularmente recebida pela Receita Federal do Brasil Quando se emite uma NF-e para quais fiscos elas são transmitidas? Este arquivo eletrônico, que corresponde a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), será então transmitido pela Internet para a Secretaria da Fazenda que fará uma pré-validação do arquivo e devolverá uma Autorização de Uso, sem a qual não poderá haver o trânsito da mercadoria. Após a autorização da NF-e, a Secretaria da Fazenda disponibilizará consulta, na Internet, para o destinatário e outros legítimos interessados que detenham a chave de acesso do documento eletrônico. Este mesmo arquivo da NF-e será ainda transmitido, pela Secretaria de Fazenda, para a Receita Federal, que será repositório de todas as NF-e emitidas (Ambiente Nacional) e, no caso de uma operação interestadual, para a Secretaria de Fazenda de destino da operação. Como funciona o formulário de segurança: O Formulário de Segurança é um papel especial que contém certos dispositivos de segurança, criado pela legislação tributária em 1995 para atender casos onde o emitente de documento fiscal passaria a ser impressor autônomo, isto é, a empresa emite e imprime o documento fiscal de modo simultâneo. Antes do advento dos documentos eletrônicos, apenas contribuintes detentores de Regime Especial podiam adquirir e utilizar Formulários de Segurança, e apenas para emissão de nota fiscal modelo 1. Após o surgimento da Nota Fiscal eletrônica, estendeu-se o uso desse tipo de documento para os emitentes de documentos eletrônicos para a impressão de DANFE relativo a NF-e emitida em contingência. A evolução desse processo levou posteriormente à criação de dois tipos de formulários de segurança: o FS-IA e o FS-DA, sendo o primeiro o "herdeiro" do formulário de segurança

5 original e o segundo o novo formulário de segurança, criado para uso exclusivo de documentos auxiliares (atualmente, o DANFE para a NF-e e o DACTE para o CT-e). Como é o procedimento para cancelamento da NF-e? Somente poderá ser cancelada uma NF-e cujo uso tenha sido previamente autorizado pelo Fisco (protocolo "Autorização de Uso") e desde que não tenha ainda ocorrido o fato gerador, ou seja, ainda não tenha ocorrido a saída da mercadoria do estabelecimento. Atualmente o prazo máximo para cancelamento de uma NF-e é de 24 horas. O Pedido de Cancelamento de NF-e deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. A transmissão poderá ser realizada por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária. Da mesma forma que a emissão de uma NF-e de circulação de mercadorias, o pedido de cancelamento também deverá ser autorizado pela Sefaz. O leiaute do arquivo de solicitação de cancelamento poderá ser consultado no Manual de Integração do Contribuinte. O status de uma NF-e (autorizada, cancelada, etc.) sempre poderá ser consultado no site da Sefaz autorizadora (Sefaz da unidade federada do emitente ou Sefaz-Virtual) ou no Portal Nacional da NF-e Cancelamento Extemporâneo: A SEF/MG disponibilizou uma funcionalidade no SIARE para cancelamento extemporâneo, ou seja, nos casos em que o contribuinte perdeu o prazo de 24 horas para o cancelamento. No SIARE, o contribuinte fará sua solicitação de transmissão de cancelamento extemporâneo e será gerado um protocolo de autorização da transmissão desse cancelamento. Recebido o referido protocolo, o contribuinte deverá transmitir o cancelamento utilizando a funcionalidade de cancelamento disponível no sistema emissor de NF-e adotado pela empresa da mesma forma como se fosse transmitir o cancelamento de uma nota dentro do prazo legal. O contribuinte terá até 30 dias, a partir da geração do protocolo no SIARE, para transmitir o cancelamento extemporâneo. Perdido esse prazo não será possível solicitar o cancelamento para a mesma NF-e.

6 Carta de correção eletrônica: Para os estabelecimentos emitentes de NF-e foi criado o serviço da Carta de Correção Eletrônica (CC-e) e já está implantado em algumas Secretarias de Fazenda e nas duas SEFAZ Virtuais da NF-e (SVAN e SVRS), o contribuinte deve se informar em seu estado sobre esta disponibilização. As especificações técnicas da Carta de Correção Eletrônica (CC-e) estão definidas na Nota Técnica disponível neste Portal. Nos estados em que a CC-e ainda não foi implantada, a empresa emitente de NF-e poderá emitir Carta de Correção, em papel, conforme definido através do Ajuste Sinief 01/07. O emitente poderá sanar erros em campos específicos da NF-e por meio de Carta de Correção Eletrônica - CC-e, devidamente autorizada mediante transmissão à Secretaria da Fazenda ou de Carta de Correção, em papel, desde que o erro não esteja relacionado com: 1 - as variáveis que determinam o valor do imposto tais como: base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da operação (para estes casos deverá ser utilizada NF-e Complementar); 2 - a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do destinatário; 3 - a data de emissão da NF-e ou a data de saída da mercadoria. A NF-e tem prazo de validade? De acordo com o Art. 58 do RICMS a NF-e tem prazo de validade de 24 horas, 2 dias ou até 3 dias, para maiores detalhes leia este artigo no regulamento. Qual o procedimento para a inutilização de números da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e)? Durante a emissão de NF-e é possível que ocorra, eventualmente, por problemas técnicos ou de sistemas do contribuinte, uma quebra da sequência da numeração. Exemplo: a NF-e nº 100 e a nº 110 foram emitidas, mas a faixa 101 e 109, por motivo de ordem técnica, não foram utilizadas antes da emissão da nº 110. A funcionalidade de inutilização de número de NF-e tem a finalidade de permitir que o emissor comunique à SEFAZ, até o décimo dia do mês subsequente, os números de NF-e que não serão utilizados em razão de ter ocorrido uma quebra de sequência da numeração da NF-e. A inutilização de número só é possível caso a numeração ainda não tenha sido utilizada em nenhuma NF-e (autorizada, cancelada ou denegada).

7 Importante destacar que a inutilização do número tem caráter de denúncia espontânea do contribuinte de irregularidades de quebra de sequência de numeração, podendo o fisco não reconhecer o pedido nos casos de dolo, fraude ou simulação apurados. Qual documento deve acompanhar o transporte de mercadoria quando ocorrer a emissão de Nota Fiscal Eletrônica? O contribuinte emitirá o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (Danfe) para acompanhar o trânsito de bens e mercadorias acobertadas com emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), ou para facilitar a consulta da respectiva nota. Observe-se que o Danfe somente poderá ser utilizado para acompanhar o transporte de mercadorias ou bens após autorização de uso da respectiva NF-e. O contribuinte optante ou obrigado à emissão de NF-e deverá entregar o arquivo magnético denominado Sintegra? Conforme 4º do art. 11-A do Anexo V do RICMS/MG, atualizado pelo Decreto /2010, o contribuinte optante ou obrigado à emissão de NF-e deverá manter e entregar arquivo eletrônico, de que trata o art. 10 da Parte 1 do Anexo VII, referente à totalidade das operações de entrada e de saída de mercadorias ou bens e das aquisições e prestações de serviços realizadas no período de apuração, contendo o registro fiscal dos documentos recebidos e emitidos. 2. Objetivos A Nota Fiscal Eletrônica tem como objetivo a implantação de um modelo nacional de documento fiscal eletrônico para a substituição da sistemática atual de emissão do documento fiscal em papel que atualmente acoberta as operações com mercadorias entre empresas (modelos 1 e 1-A), reduzindo custos, simplificando as obrigações acessórias dos contribuintes e permitindo, ao mesmo tempo, o acompanhamento em tempo real das operações comerciais pelo Fisco. 3. Benefícios Benefícios para os contabilistas: Facilitação e simplificação da escrituração fiscal e contábil. Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GDE). Oportunidades de serviços e consultoria ligados à NF-e. Benefícios para o Contribuinte Vendedor (Emissor da NF-e) Redução de custos de impressão; Redução de custos de aquisição de papel; Redução de custos de armazenagem de documentos fiscais:

8 Exemplo: Um contribuinte que emita 100 Notas Fiscais por dia, contará com aproximadamente notas por mês, acumulando cerca de no período de 5 anos. Ao emitir os documentos apenas eletronicamente a guarda do documento eletrônico continua sob responsabilidade do contribuinte, mas o custo do arquivamento digital é muito menor do que o custo do arquivamento físico; Simplificação de obrigações acessórias, como dispensa de AIDF: A Autorização para Impressão de Documentos Fiscais era concedida mediante solicitação do pedido de AIDF, pelo contribuinte. A gráfica responsável em confeccionar o documento fiscal menciona no formulário especificado no anexo 71 do RICMS, conforme previsto no art. 154, os dados do estabelecimento gráfico, estabelecimento usuário, os documentos a serem impressos. O responsável pela gráfica e pelo usuário (contribuinte) deverão assinar o formulário de solicitação para confecção de documentos fiscais. Após análise da solicitação e cadastramento no sistema de AIDF, será gerado o nº da AIDF pelo sistema. O nº de AIDF deverá ser impresso no rodapé dos documentos fiscais. Para a NF-e não existe mais a AIDF, uma vez que não há mais a impressão gráfica de documento fiscal. O procedimento de autorização de uso do documento fiscal passa a ser automático e executado para cada Nota Fiscal emitida. Se a empresa é obrigada a emitir, também, outros modelos de documento fiscal (ex.: nota fiscal de venda a consumidor), deverá solicitar a AIDF para esses documentos. Redução de tempo de parada de caminhões em Postos Fiscais de Fronteira: Diversos estados brasileiros possuem postos de fiscalização de fronteiras, e toda informação constante nos documentos fiscais devem ser digitadas nos seus sistemas nas verificações de fronteiras. Com a adoção da Nota Fiscal Eletrônica, a mercadoria é acompanhada pelo DANFE, citado anteriormente, que contém um código de barras que permite que a chave de acesso da Nota Fiscal Eletrônica seja capturada para que ela seja consultada na Internet. Em outras palavras, ao emitir uma Nota Fiscal Eletrônica, o fisco de todo o país já tem suas informações disponíveis, aguardando apenas a chave de acesso para consultá-la; Benefícios para o Contribuinte Comprador (Receptor da NF-e) Eliminação de digitação de notas fiscais na recepção de mercadorias; Planejamento de logística de entrega pela recepção antecipada da informação da NF-e, pois a previsibilidade das mercadorias a caminho permitirá prévia conferência da Nota Fiscal com o pedido, quantidade e preço, permitindo, além de outros benefícios, o uso otimizado de áreas de estacionamento para caminhões; Incentivo a uso de relacionamentos eletrônicos com fornecedores (B2B): O B2B (business-two-business) é uma das formas de comércio eletrônico existentes e envolve as empresas (relação empresa à empresa ). Com a NF-e, espera-se que tal relacionamento seja efetivamente impulsionado pela utilização de padrões abertos de comunicação pela Internet e pela segurança trazida pela certificação digital. Benefícios para a Sociedade Redução do consumo de papel, com impacto em termos ecológicos; Incentivo ao comércio eletrônico e ao uso de novas tecnologias, facilitando as transações comerciais; Padronização dos relacionamentos eletrônicos entre empresas;

9 Benefícios para as Administrações Tributárias Aumento na confiabilidade da Nota Fiscal; Melhoria no processo de controle fiscal, possibilitando um melhor intercâmbio e compartilhamento de informações entre os fiscos; Redução de custos no processo de controle das notas fiscais capturadas pela fiscalização de mercadorias em trânsito; Diminuição da sonegação e aumento da arrecadação: Todo esse processo evita fraudes, uma vez que, todos os empresários obrigados a emitir a NF-e deverão prestar contas de todas as notas emitidas que já estão sob o controle do fisco que depois irá fazer somente o cruzamento dos dados. Suporte aos projetos de escrituração eletrônica contábil e fiscal da Secretaria da RFB (Sistema Público de Escrituração Digital SPED). 4. Como fazer o credenciamento? Para emissão da NF-e o contribuinte mineiro, credencia-se utilizando o Módulo NF-e do SIARE/SEF-MG e seleciona a opção: Inscrição Estadual. Deverá ser indicado no próprio cadastro se a empresa é participante como "Voluntária" ou como "Obrigada pelos Protocolos ICMS nº 10/2007 e 42/09". O credenciamento assim como a alteração dos respectivos dados devem seguir as orientações descritas nos arquivos a seguir disponibilizados: Manual de Credenciamento Confira o Decreto /2014 que atualiza RICMS/MG e define à emissão de NF-e por contribuinte voluntário. O acesso ao SIARE é restrito aos usuários inscritos no cadastro informatizado da SEF/MG. Para habilitar-se, o contribuinte, deverá seguir às orientações descritas no Portal SIARE - Neste link consta a lista de empresas que estão obrigadas à emissão de NF-e. 5. O que a empresa precisa para emitir uma NF-e? Certificado Digital no padrão ICP-Brasil (qualquer modelo?); Acesso à internet; Programa Gratuito Emissor de NF-e que é disponibilizado pela SEFAZ; Credenciamento junto à SEFAZ/MG, conforme orientações acima.

10 PREENCHIMENTO DE UMA NF-e:

11 MODELO DE UMA DANFE PRONTA:

12 Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e): 1. O que é? O site do Sped define o Conhecimento de Transporte eletrônico (CT-e) é o novo modelo de documento fiscal eletrônico, instituído pelo AJUSTE SINIEF 09/07, de 25/10/2007, que poderá ser utilizado para substituir um dos seguintes documentos fiscais: Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas, modelo 8; Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas, modelo 9; Conhecimento Aéreo, modelo 10; Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11; Nota Fiscal de Serviço de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 27; Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7, quando utilizada em transporte de cargas. O CT-e também poderá ser utilizado como documento fiscal eletrônico no transporte duto viário e, atualmente, nos transportes Multimodais. Podemos conceituar o CT-e como um documento de existência exclusivamente digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar uma prestação de serviços de transportes, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e a Autorização de Uso fornecida pela administração tributária do domicílio do contribuinte. 2. Objetivos O Conhecimento de Transporte Eletrônico tem como objetivo a implantação de um modelo nacional de documento fiscal eletrônico para a substituição da sistemática atual de emissão dos documentos fiscais em papel que atualmente acobertam os serviços de transporte interestadual e intermunicipal, reduzindo custos, simplificando as obrigações acessórias dos contribuintes e permitindo, ao mesmo tempo, o acompanhamento em tempo real das operações comerciais pelo Fisco. 3. Benefícios Benefícios para o Contribuinte Prestador de Serviço (Emissor do CT-e) Redução de custos de impressão; Redução de custos de aquisição de papel; Redução de custos de envio do documento fiscal; Redução de custos de armazenagem de documentos fiscais; Simplificação de obrigações acessórias, como dispensa de AIDF; Redução de tempo de parada de caminhões em Postos Fiscais de Fronteira; Incentivo a uso de relacionamentos eletrônicos com clientes (B2B); Benefícios para o Contribuinte Tomador de Serviço (Receptor do CT-e) Eliminação de digitação de conhecimento de transporte de cargas; Planejamento de logística pela recepção antecipada da informação do CT-e; Redução de erros de escrituração devido a erros de digitação de notas fiscais; Incentivo a uso de relacionamentos eletrônicos com fornecedores (B2B);

13 Quais empresas são obrigadas? São obrigadas à emissão do CT-e a partir de: I - 1º de dezembro de 2012, para os contribuintes do modal: a) rodoviário relacionados no Anexo Único; b) dutoviário; c) aéreo; d) ferroviário; II - 1º de março de 2013, para os contribuintes do modal aquaviário; III - 1º de agosto de 2013, para os contribuintes do modal rodoviário, cadastrados com regime de apuração normal; IV - 1º de dezembro de 2013, para os contribuintes: a) do modal rodoviário, optantes pelo regime do Simples Nacional; b) cadastrados como operadores no sistema Multimodal de Cargas. Como é o procedimento para cancelamento da CT-e? Somente poderá ser cancelado um CT-e que tenha sido previamente autorizado o seu uso pelo Fisco e desde que não tenha ainda ocorrido o fato gerador, ou seja, em regra, ainda não tenha ocorrido o inicio da prestação de serviço de transporte. Caso tenha sido emitida Carta de Correção Eletrônica relativa a determinado CT-e, nos termos da cláusula décima sexta, este não poderá ser cancelado. O prazo atual para o cancelamento do CT-e é de 7 dias. Para proceder o cancelamento, o emitente deverá fazer um pedido específico gerando um arquivo XML para isso. Da mesma forma que efetuou a emissão de um CT-e, o pedido de cancelamento também deverá ser autorizado pela SEFAZ. O Layout do arquivo de solicitação de cancelamento poderá ser consultado no Manual de Integração do Contribuinte. O status de um CT-e (autorizado, cancelado, etc) sempre poderá ser consultado no site da Secretaria da Fazenda do Estado da empresa emitente. Carta de correção eletrônica: Após a concessão da Autorização de Uso do CT-e, o emitente poderá sanar erros em campos específicos do CT-e, por meio de Carta de Correção Eletrônica - CC-e transmitida à Secretaria da Fazenda. Não poderão ser sanados erros relacionados: 1 - as variáveis que determinam o valor do imposto tais como: base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da prestação;

14 2 - a correção de dados cadastrais que implique mudança do emitente, tomador, remetente ou do destinatário; 3 - a data de emissão ou de saída. Benefícios para a Sociedade Redução do consumo de papel, com impacto em termos ecológicos; Incentivo ao comércio eletrônico e ao uso de novas tecnologias; Padronização dos relacionamentos eletrônicos entre empresas; Surgimento de oportunidades de negócios e empregos na prestação de serviços ligados ao Conhecimento de Transporte Eletrônico. Benefícios para as Administrações Tributárias Aumento na confiabilidade do documento fiscal; Melhoria no processo de controle fiscal, possibilitando um melhor intercâmbio e compartilhamento de informações entre os fiscos; Redução de custos no processo de controle dos conhecimentos de transporte capturada pela fiscalização de mercadorias em trânsito; Diminuição da sonegação e aumento da arrecadação; 4. Credenciamento O acesso ao sistema é efetuado por meio do certificado digital da empresa; Ao acessar o sistema, selecione o estabelecimento que deseja credenciar para emissão de CT-e; Caso o estabelecimento ainda não tenha sido automaticamente credenciado de ofício pela SEFAZ, poderá selecionar a opção "Credenciar só em Homologação" para que seja autorizado a realizar testes no ambiente autorizador de teste/homologação da SEFAZ. Os testes realizados neste ambiente não serão avaliados pela SEFAZ; Apesar dos testes no ambiente de testes/homologação da SEFAZ não serem obrigatórios, recomendamos que o contribuinte os efetue antes de solicitar seu credenciamento no ambiente de produção. Para entrar em produção, caso este não tenha sido automaticamente realizado de ofício, após realizados todos os testes que julgar necessário, clique no botão "Credenciar em Homologação e Produção"; Ao credenciar-se no ambiente de produção, o estabelecimento continuará a ter acesso ao ambiente de teste/homologação da SEFAZ para realizar os testes que julgar necessários. Os CT-es transmitidos para o ambiente de produção têm validade jurídica e substituem os documentos fiscais em papel modelos 8, 9, 10, 11, 27 e as Notas Fiscais de Serviços de Transporte, modelos 7, quando utilizadas em transporte de carga; Os CT-es transmitidos para o ambiente de homologação NÃO têm validade jurídica e NÃO substituem os documentos fiscais em papel modelos 8, 9, 10, 11, 27 e as Notas Fiscais de Serviços de Transporte, modelos 7, quando utilizadas em transporte de carga. 5. O que é necessário para emitir um CT-e? Possuir certificado Digital no padrão ICP-Brasil (qual?); Possuir acesso à internet; Possuir programa emissor de CT-e ou utilizar o "Emissor de CT-e" gratuito, disponibilizado pela SEFAZ/SP; Solicitar seu credenciamento junto à SEFAZ/SP, caso este não tenha sido automaticamente realizado de ofício.

15 PREENCHIMENTO DE UM CT-e

16 MODELO DE UM CT-e PRONTO

17 Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e): 1. O que é? A Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica NFC-e é um documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar as operações comerciais de venda presencial ou venda para entrega em domicílio a consumidor final (pessoa física ou jurídica) em operação interna e sem geração de crédito de ICMS ao adquirente. A NFC-e substitui a nota fiscal de venda a consumidor, modelo 2, e o cupom fiscal emitido por ECF. Portanto é utilizado na venda a consumidor final. Quando deve ser emitida? Haverá extinção dos outros modelos mencionados? Existe padrão de tamanho? 2. Objetivo A Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica NFC-e visa oferecer uma nova alternativa totalmente eletrônica para os atuais documentos fiscais em papel utilizados no varejo (cupom fiscal emitido por ECF e nota fiscal modelo 2 de venda a consumidor), reduzindo custos de obrigações acessórias aos contribuintes, ao mesmo tempo que possibilita o aprimoramento do controle fiscal pelas Administrações Tributárias. Possibilita ao consumidor a conferência da validade e autenticidade do documento fiscal recebido, como também propõe o estabelecimento de um padrão nacional de documento fiscal eletrônico, baseado nos padrões técnicos de sucesso da Nota Fiscal Eletrônica modelo 55, todavia adequado às particularidades do varejo. 3. Vantagens Dispensa do uso do Emissor de Cupom Fiscal; Permite a utilização de qualquer impressora não fiscal, sem necessidade de autorização pela SEFAZ; Elimina a Redução Z, Leitura X mapa-resumo, Lacres, revalidação etc; Dispensa da intervenção técnica. Transmissão em tempo real ou on-line da NFC-e; Dispensa de homologação do software pela SEFAZ; Não há necessidade de autorização prévia do equipamento a ser utilizado. Flexibilidade de expansão de pontos de vendas nos períodos de alto movimento do comércio, sem necessidade de autorização prévia do Fisco. Possibilidade de uso de novas tecnologias de mobilidade (emissão em tablet e smartphones); Integração de plataformas de vendas físicas e virtuais. 4. Benefícios

18 Benefícios para os Contribuintes (Lojistas): Racionalização e redução da burocracia com as obrigações acessórias prestadas ao Fisco; Padrão único (nacional) de Documento Fiscal; Redução de custos com aquisição e manutenção de equipamentos emissores de cupom fiscal e com a homologação de softwares; Permite a dispensa da emissão do DANFE NFC-e em papel, a depender da opção da UF e do consumidor; Benefícios para a Administração Tributária: Acompanhamento em tempo real e com total segurança das operações comerciais realizadas; Aumento da confiabilidade dos Documentos Fiscais emitidos; Facilidades no controle fiscal e no compartilhamento de informações entre as Administrações Tributárias e outros órgãos de regulação e controle; Integração com a EFD; Diminuição da sonegação, com consequente aumento da arrecadação. Benefícios para a Sociedade: Diminuição da sonegação fiscal e aumento da arrecadação, gerando mais recursos para serem aplicados nas atividades do Estado e programas sociais do Governo. 5. Requisitos necessários para emissão de NFC-e Acesso a Internet; Possuir certificado digital no padrão ICP-Brasil, contendo o CNPJ da empresa; Desenvolver ou adquirir um aplicativo emissor de NFC-e; Solicitar o Pedido de Uso do aplicativo emissor de NFC-e no Portal Receita; Solicitar o Código de Segurança do Contribuinte (CSC) no Portal Receita; Estar com a inscrição estadual regular. Pode ser corrigida? Não sendo permitida a emissão de um Evento de Carta de Correção para uma NFC-e, se alguma informação precisa ser corrigida, é necessário cancelar a NFC-e e emitir uma nova, com a correção desejada. Pode ser cancelada? Sim e o prazo máximo para cancelamento de uma NFC-e é de até 30 minutos, após a concessão da autorização de uso.

19 MODELO DE UMA NFC-e

20 Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) 1. O que é? A Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) é um documento de existência digital, gerado e armazenado eletronicamente em Ambiente Nacional pela RFB, pela prefeitura ou por outra entidade conveniada, para documentar as operações de prestação de serviços. Esse projeto visa o benefício das administrações tributárias padronizando e melhorando a qualidade das informações, racionalizando os custos e gerando maior eficácia, bem como o aumento da competitividade das empresas brasileiras pela racionalização das obrigações acessórias (redução do custo-brasil), em especial a dispensa da emissão e guarda de documentos em papel. 2. Geração de uma NFS-e A NFS-e contém campos que reproduzem as informações enviadas pelo contribuinte e outros que são de responsabilidade do Fisco. Uma vez gerada, a NFS-e não pode mais ser alterada, admitindo-se, unicamente por iniciativa do contribuinte, ser cancelada ou substituída, hipótese esta em que deverá ser mantido o vínculo entre a nota substituída e a nova. A NFS-e deve conter a identificação dos serviços em conformidade com os itens da Lista de Serviços, anexa à Lei Complementar n 116, de 2003, acrescida daqueles que foram vetados e de um item "9999" para "outros serviços". É possível descrever vários serviços numa mesma NFS-e, desde que relacionados a um único item da Lista, de mesma alíquota e para o mesmo tomador de serviço. Quando a legislação do município assim exigir, no caso da atividade de construção civil, as NFS-e deverão ser emitidas por obra. A identificação do prestador de serviços será feita pelo CNPJ, que pode ser conjugado com a Inscrição Municipal, não sendo esta de uso obrigatório. A informação do CNPJ do tomador do serviço é obrigatória para pessoa jurídica, exceto quando se tratar de tomador do exterior. A competência de uma NFS-e é o mês da ocorrência do fato gerador. O sistema assumirá automaticamente o Mês/Ano da emissão do RPS ou da NFS-e, o que for inferior, podendo ainda o contribuinte informar uma competência anterior. A base de cálculo da NFS-e é o Valor Total de Serviços, subtraído do Valor de Deduções previstas em lei. O Valor do ISS é definido de acordo com a Natureza da Operação, a Opção pelo Simples Nacional, o Regime Especial de Tributação e o ISS Retido, e será sempre calculado, exceto nos seguintes casos:

21 A Natureza da Operação for Tributação no Município; Exigibilidade suspensa por decisão judicial ou Exigibilidade suspensa por procedimento administrativo e o Regime Especial de Tributação for Microempresa Municipal; Estimativa ou Sociedade de profissionais. A Natureza da Operação for Tributação fora do Município, nesse caso os campos Alíquota de Serviço e Valor do ISS ficarão abertos para o prestador indicar os valores. A Natureza da Operação for Imune ou Isenta, nesses casos o ISS será calculado com alíquota zero. O contribuinte for optante pelo Simples Nacional e não tiver o ISS retido na fonte. A alíquota do ISS é definida pela legislação municipal. Quando a NFS-e é tributada fora do município em que está sendo emitida, a alíquota será informada pelo contribuinte. 3. Emissão de NFS-e em Monte Carmelo: A emissão da NFS-e poderá ser emitida através do site utilizando o CNPJ/CPF do contribuinte e a senha, que deve ser requerida na Prefeitura ou no site através da solicitação de acesso ao sistema. PREENCHIMENTO DE UMA NFS-e

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24 MODELO DE NFS-e PRONTA

25 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SITE SPED, Disponível em: < acesso em 10/05/2017; PORTAL DA NF-e, Disponível em: < acesso em 10/05/2017; SITE DA FAZENDA/SP, Disponível em: < acesso em 11/05/2017; SITE SPED, Disponível em: < > acesso em 11/05/2017; SITE SPED, Disponível em: < acesso em 11/05/2017; PORTAL DA NFC-e, Disponível em: < acesso em 11/05/2017; SITE SPED, Disponível em: < acesso em 11/05/2017; SITE PREFEITURA MONTE CARMELO, Disponível em: < acesso em 11/05/2017.

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