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1 a. Do estagiário em psicoterapia psicanalítica ao psicanalista em formação. b. Germano Almeida Faria Fortunato Pereira Rua São Francisco Xavier, 263. Bairro Tubalina, Uberlândia-MG c. Graduado em Psicologia pela Universidade Federal de Uberlândia (2013), com Bacharelado e Formação de Psicólogo; mestrando em Psicologia Aplicada pela mesma universidade (previsão de conclusão 2016). Membro fundador do espaço a Pathos. Atua na Clínica com crianças, adultos e adolescentes, e se interessa principalmente nos eixos: psicanálise, clínica, infância e adolescência, psicoses, autismo. d. O que move esta comunicação é a intenção de tornar público o meu encontro, enquanto estagiário em psicoterapia psicanalítica com o discurso que a Psicanálise circula na Universidade, tentando destacar algumas marcas que nesse singular se referem ao universal desta experiência, entendida como uma transmissão possível dentro do âmbito acadêmico. VORCARO e RAHME (2013), ao discutirem o que mobiliza alguém tornar público uma vivência singular, fazem referência ao que FREUD consegue decantar da experiência de CHARCOT, no que este instituiu o tratamento do público pelas lições de singularidade que o paciente ensina, solapando o saber instituído. (pag. 256). É como espectador das cenas de tratamento que Freud opera uma torção metodológica importante ao localizar o efeito das apresentações públicas de casos, que ao apresentarem um saber não sabido, esperavam reconhecimento frente as ressonâncias causadas sobre a terceira pessoa (o Publikum), não para explicar seu suposto conteúdo até então desconhecido, mas para partilhar seus efeitos e assim efetuar laço social. (p. 257). A afirmação das autoras é clara: São, portanto, os efeitos provocados que definem se uma transmissão haverá ocorrido. Construir essa narrativa particular que responde ao movimento do estagiário em psicoterapia em direção ao início de sua formação, remonta as relações do estagiário com o conhecimento/ciência e sua entrada no curso de psicologia, que foi prospectada como mais uma certeza, um saber sem questionamento, uma certeza. Destacam-se as falhas que fazem claudicar as certezas e que se acentuam nos primeiros períodos. Um incômodo profundo, algo ali não estava funcionando, a cada encontro com os saberes diversos que sustentavam as inúmeras práticas o incômodo crescia assumindo um caráter de esvaziamento, no campo da identificação havia um profundo desencontro. Ao

2 mesmo tempo que era contada a história da psicologia (com seus fortes enraizamentos na filosofia e seu direcionamento para um elemento científico de contenção das diferenças), figuravam as práticas voltadas a uma técnica de treinamento dos comportamentos, as noções de exploração, cultura, indivíduo, desenvolvimento e as inúmeras críticas que saiam de todas as bocas mirando todos os alvos possíveis. Algo no decorrer de um curso acadêmico, algo que se referia ao contato com discursos sobre o ser, o psíquico, sobre o sofrimento e a condição humana passou a fazer furo no plano narrativo que havia sido construído até aquele momento, desestabilizara uma rota que parecia traçada. Começam então disciplinas que são consideradas marcadores importantes neste caminho, com destaque para Psicopatologia I e II. De alguma maneira o contato com um discurso de crítica que se voltava para a patologia como uma resposta singular de cada sujeito, que retirava do âmbito de compreensão médica a responsabilidade por produzir um saber sobre o psiquismo ofereceu uma borda que possibilitou uma retomada de significação. Então, a mediação propiciada por esses discursos e a afetação por eles, levam a uma nova posição: o direcionamento para a clínica, a vontade de aumentar o contato com textos de Freud e Lacan e o início de uma aproximação com as possibilidades que esse contato poderia tomar forma na universidade e fora dela. Participando de grupos de estudo que trabalhavam com a escrita de Freud e Lacan, tomado por essas questões e disposto ao trabalho com a escuta psicanalítica, escolho participar de um estágio em psicoterapia psicanalítica. Nas leituras teóricas, já havia me deparado com a tríade proposta por Freud e que posicionava o estudo teórico a supervisão e a análise como essência dessa formação, porém havia uma recusa a iniciar meu processo de análise. Durante o estágio, estava suposto um saber encarnado na supervisora, nos textos que eram lidos e nas abordagens que deram base ao nosso discurso acerca da psicopatologia, apenas essa suposição que não era reconhecida reflexivamente parecia garantir a posição clínica de psicanalista. Ocorre que, já nos primeiros atendimentos com pacientes da Clínica Psicológica da Universidade Federal de Uberlândia, me deparo com meu estupor ao escutar a fala de um paciente: ele me vê desmanchar. Tomado por essa fala, começo a sentir os efeitos dela no meu corpo, com uma massiva identificação se inicia uma reação intestinal muito forte. Com este mesmo paciente, em diferentes tempos deste atendimento que durou cerca de um ano e meio, as reações do meu corpo se repetiram: em uma das sessões o paciente traz presentes que se relacionam com seus antigos analistas e terapeutas

3 (mortos e vivos). Isso despertava no meu corpo uma angústia ligada a um aprendizado cuja instrução era Não receba presentes de pacientes!. Em outra sessão, ao invés de presentes, frutas são trazidas, o que me causa reações no corpo (sinto o cheiro forte das frutas que me remetem a questões pessoais). O paciente traz pães de queijo em uma sessão pela manhã e são audíveis meus movimentos internos, eu sentia fome. Já na primeira supervisão, quando retomo o caso, a supervisora pontua a necessidade de dar início a um processo analítico. As leituras dos textos, a experiência de formação da supervisora, o conhecimento que eu conseguira até então articular no campo do imaginário, não dava conta da dimensão excessiva daquele encontro. Era preciso ter uma experiência que remetesse ao meu desconhecido laço com a alteridade, uma aproximação da verdade singular construída a partir da falta. Para fazer clínica psicanalítica seria preciso por a trabalho algo que de um saber não sabido, implicar meus impasses subjetivos na construção de um estilo, era o desejo do analista que precisava mover essa prática. Nesse ponto vemos uma posição importante de virada, de um discurso que empodera o saber constituído sobre o escravo-aluno ($), o mestre cai em sua posição de suposto saber, dizendo, há algo de você que precisa ser posto a trabalho e que você não encontrará aqui, é em outro lugar que você vai se haver com isso que aparece como um ponto cego, onde falta simbolização. É importante destacar a inserção da lógica temporal inconsciente a essa discussão. O tempo como um marcador da formação psicanalítica é o tempo do sujeito do inconsciente, assim como na constituição subjetiva, me parece que o apontamento do desejo (ao oferecer análise) indica o fato de nunca podermos afirmar: sou então um psicanalista, sem que isso seja referenciado a um tempo de direcionamento para a verdade singular do sujeito. Ocorre que ocupar o lugar do analista (discurso do analista) tem a ver com assumir uma posição dentro de uma temporalidade diferente da cronológica, onde o sujeito se mostra (nos efeitos) de um não saber sobre sua verdade, apenas por estas aproximações que a análise pessoal oferece. Assumimos que constituir-se sujeito e constituir-se analista, será sempre um caminho de posições no tempo, acompanhando a leitura que MEDEIROS e MARIOTTO fazem acerca do tempo em Freud e Lacan (2006, p ). O sujeito que se escuta com a psicanálise não é o do campo do discurso consciente, mas o estranho dele mesmo que insiste em escapar por estar inscrito e proscrito da e pela linguagem. Diante disso apresentamos as posições que nos interessam e que serão destacadas neste trabalho: A escuta psicanalítica norteada pelo radical da diferença do

4 sujeito e os efeitos dela nos movimentos do estagiário durante o percurso do estágio e para além desse tempo. O início da análise pessoal, uma escuta com esse Outro de nós mesmos, como possibilidade de por a trabalhar esse não conhecido pela consciência. Trabalhar em uma formação psicanalítica passa por uma análise pessoal, uma aproximação, via efeitos de suspensão dos sentidos, dos fantasmas criados para fazer anteparo ao impossível. Com isso, supõe-se uma saída singular do sujeito, um saberfazer com isso que é posto como ponto cego, impasse clínico de si mesmo que será posto a trabalho com os pacientes, obviamente nesse processo, nacos de realidade são sacrificados em detrimento de outros, o que não impede que o real sempre se manifeste e reinaugure o desamparo. Enquanto analisantes, estamos expostos ao Outro, mas também ao semblante do objeto causa do desejo. Isso leva uma responsabilização, que nada mais é uma resposta a partir da análise. Compreende-se que as dimensões do registro imaginário foram de alguma maneira atravessadas pelo simbólico quando da impossibilidade de o suposto saber dos livros e da supervisora assumissem uma posição em lugar do estagiárioanalista. Na aposta do estagiário de entrar em processo analítico, marca-se um rastro do sujeito, desejante, de perseguir esta singularidade que o enlaça a psicanálise e a partir daí estar sob e sobre, para além e para aquém da linguagem, tomado e responsabilizado por sua resposta ao nonsense que o Real dimensiona. Haverá então sempre uma dimensão grande Outra no autorizar-se analista que Lacan discute, no seu seminário sobre a Angústia, na aula intitulada Angústia, signo do desejo o autor trabalha com o conceito de desejo em sua intrínseca relação com a alteridade constitutiva: Para Lacan, por que Lacan é analista, o Outro existe como inconsistência constituída como tal. O Outro concerne a meu desejo na medida do que lhe falta e de que ele não sabe. É no nível do que lhe falta e do qual ele não sabe que sou implicado da maneira mais pregnante, porque, para mim, não há outro desvio para descobrir o que me falta como objeto de meu desejo. É por isso que, para mim, não só não há acesso ao meu desejo, como sequer há uma sustentação possível de meu desejo que tenha referência a um objeto qualquer, a não ser acoplando-o, atando-o a isto, o $, que expressa a dependência necessária do sujeito em relação ao Outro como tal. Esse Outro, certamente, é aquele que, ao longo dos anos, creio tê-los acostumado a distinguir a cada instante do outro, meu semelhante. É o Outro como lugar do significante. É meu semelhante entre outros, mas apenas por ser também o lugar em que se institui como tal o Outro da diferença singular de que eu lhes falava no início. (LACAN, 2005 [1962], p. 33).

5 É ao se mostrar faltante que o Outro mestre, ocupa lugar de constitutivo, pois permite os movimentos singulares do sujeito em direção a sua formação. Ainda com Lacan: É muito bonito dizer que a servidão do escravo é prenhe de todo o futuro e leva ao saber absoluto, mas, politicamente, isso significa que, até o fim dos tempos, o escravo permanecerá escravo. De vez em quando, é preciso botar a boca no trombone. (LACAN, 2005 [1962], p. 34). Em referência às possibilidades posteriores à graduação em psicologia no contato de um formando a psicanalista (situação que vejo como algo da lida psicanalítica e não da formalização burocrática do desejo), se alguns concebem as escolas como igrejas, preferiríamos a imagem do senhor para posicionar os escravos alunos, que seguem os mestres fantasmas, numa marcha que parece levar a algum lugar, mas não retira ninguém de sua posição identificatória, uma suposta propriedade ao psicanalista formado. Vamos com Freud: analisar, governar e educar são tarefas impossíveis, não há força no recobrimento interpretativo (mecanismos, instrumentos, dispositivos) que dê conta dessas tarefas. Assumir a responsabilidade sobre a diferença radical que nos faz sermos falados quando discursamos e o mal-estar que daí emerge me parece uma marcação de ordem Ética, não da cobertura burocrártica. Saindo da faculdade, graduado, não me tornei psicólogo organizacional ou clínico, não me tornei psicanalista, não me tornei professor, não me tornei político. Montei uma clínica particular que continua me movimentando, atravessando apaixonando com suas vicissitudes, encontrei possibilidades de formação que fazem uma marca de alternativa a formação tradicional em escolas, circulando e sendo marcado pelos impossíveis que surgem a cada momento. A análise não me fez adquirir o saber necessário para ser nada, a análise me responsabilizou por esse caminhocaminhar que é o da constituição em continuidade, responsabilização pelo trabalho possível ao acompanhar o sofrimento de outros seres humanos, em suas paixões doloridas em suas mensagens sintomas, em suas montagens que desmontam e no que lhes é possível a responsabilidade. Na graduação é possível uma transmissão que não caracteriza a formação propriamente dita, o campo ali é de afetação pelo discurso psicanalítico, neste caminho que construi, foi fora do ambiente acadêmico que me aproximei desse processo.

6 e. REFERÊNCIAS VORCARO, Angela; RAHME, Mônica. Ela se chama Sabine.... Estilos da Clinica, Brasil, v. 18, n. 2, p , ago ISSN Disponível em: < Acesso em: 12 Ago doi: MARIOTTO, Rosa Maria Marini; MEDEIROS, Melania Salete. O tempo da constituição do sujeito. In: BERNARDINO, Leda Mariza Fischer (Org.). O que a psicanálise pode ensinar sobre a criança, sujeito em constituição. São Paulo: Escuta, p LACAN, Jacque. O Seminário. Livro X: A Angústia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, p. 367.

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