Procedimento de Intervenção das Equipas Auditoras em Auditorias a Sistemas de Gestão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Procedimento de Intervenção das Equipas Auditoras em Auditorias a Sistemas de Gestão"

Transcrição

1 1 Objectivo Definir as regras a ter em consideração no agendamento, planeamento e realização de auditorias de Certificação de Sistemas e emissão dos respectivos pareceres. 2 Âmbito Esta instrução de trabalho aplica-se a todas as auditorias de concessão, renovação e acompanhamento ou extraordinárias. 3 Referências ISO/IEC OGC0009 (IPAC) 4 Descrição 4.1 Agendamento das auditorias A nomeação das Equipas Auditoras nas auditorias de concessão/renovação é efectuada inserindo na Intranet a constituição das mesmas. Os auditores são automaticamente notificados pela Intranet, competindo ao Auditor Coordenador (AC) entrar em contacto com o Cliente para agendamento da data. Quando o AC insere a data acordada na Intranet, no Separador - Agendamento Auditorias no formato dia mês - ano automaticamente, gera um alerta para o escritório da EIC. O programa de auditorias é efectuado no início de cada ciclo de certificação, onde constam as actividades a desenvolver em cada ano, nomeadamente tempo e locais a auditar (separador agendamentos intranet), processos (separador comentários intranet) e âmbito (separador Formulário Principal intranet.) Relativamente aos locais, os mesmos poderão ser fixos ou temporários. No caso dos fixos, cabe à EIC determinar no programa quantos e quais serão, relativamente aos temporários, cabe à EIC determinar no programa quantos serão, cabendo à EA a escolha dos mesmos. Pode proceder-se a alterações pontuais em caso de necessidade (a pedido devidamente justificado do Cliente, do Auditor, por incompatibilidade de datas, ou outras). Os clientes são relembrados da data limite de realização da (s) auditoria (s) seguinte (s) (coincidente com a data de previsão registada na Intranet) na carta onde são informados da decisão sobre a auditoria de concessão/renovação ou seja, 12/24 meses sobre o último dia da auditoria de concessão (2ª fase) ou de eventual auditoria de seguimento. Os AC devem contactar os clientes, no mínimo com dois meses de antecedência, para acordar as datas das auditorias de acompanhamento. Em qualquer altura do ano, a EA pode visualizar, no programa informático - Intranet, o Plano de Acompanhamento das auditorias alocadas. As equipas devem informar a EIC da sua disponibilidade logo que possível. Em qualquer tipo de auditoria, a data deve ser confirmada pelo AC através de um , do qual tem que ser dado conhecimento ao escritório da EIC. Pág 1 de 13

2 4.2 Planeamento das Auditorias Generalidades O Plano de Auditoria deve ser efectuado de acordo com o modelo próprio da EIC, indicando as horas previstas de início e de fim de cada actividade, os processos que serão auditados (sempre que possível indicar de acordo com a terminologia utilizada pela organização auditada), os locais onde se desenvolverá a auditoria (ex. Sede no Porto, loja de Famalicão, obra XPTO em Bragança), bem como os elementos da Equipa Auditora presentes. No caso de Equipa Auditora com vários elementos, o Auditor Coordenador deve confirmar a possibilidade do Cliente acompanhar os elementos separadamente, uma vez que deve-se garantir a separação da EA em qualquer fase do ciclo, bem como assegurar tendo sempre em atenção ao mencionado no Guia Interpretativo ISO/IEC OGC009: O conceito de homem-dia implica que cada auditor esteja a actuar autonomamente e a entrevistar interlocutores diferentes... Os Peritos Técnicos só podem auditar acompanhados de auditor ou auditor coordenador. O Auditor Coordenador deve acautelar a competência dos elementos da equipa auditora quando prevê os diferentes processos/actividades/áreas a serem auditadas, estando a informação sobre tempos/disciplina de cada auditor nos comentários do respectivo processo. Qualquer dúvida deve ser esclarecida com o escritório da EIC. Está prevista ainda a presença de auditores na qualidade de formação (quer como técnico quer como coordenador). Nestas situações o auditor em formação, será acompanhado pelo auditor Coordenador ou Técnico. Especial cuidado deve ser tomado por Auditores Coordenadores em auditorias de SGI (Sistemas Integrados) em organizações com múltiplas actividades, acautelando as valências técnicas de cada auditor. Ao planear uma auditoria deve ter-se em conta que um dia de auditoria na organização são 8 horas de trabalho, não podendo aumentar o nº de horas para dar resposta ao dimensionamento da auditoria, i.e., se a dimensão é 1,5 homem/dia, o plano não pode ser feito com 1 dia de auditoria de 12 horas. O tempo gasto em deslocações não é contabilizado como tempo de auditoria. Nas auditorias com múltiplos locais, o Separador - Formulário Principal indica todos os locais no âmbito em certificação/certificado, no Separador Agendamento Auditorias entrando em cada uma das auditorias previstas estão indicados o nº de locais a auditar (mínimos). Na elaboração do plano, o Auditor Coordenador (AC) deverá ter em consideração as indicações descritas no agendamento da auditoria (intranet) em causa bem como orientações dadas pelo back-office. A orientação tem a preocupação de seleccionar de entre os locais os mais representativos, procurando abranger uma amostra que permita concluir da aplicação uniforme do SG em toda a organização, tendo em consideração aspectos logísticos e tempo de transporte e dialogando com o Cliente para esclarecer qualquer dúvida que possa surgir. Quando a selecção do AC não coincida com as orientações do back-office esta tem que ser previamente aprovada. Nas auditorias de renovação e acompanhamento, a escolha da amostra deve ser efectuada procurando abranger locais ainda não auditados, a não ser que em auditorias anteriores se tenham constatado não conformidades das quais seja necessário verificar a eficácia da Pág 2 de 13

3 implementação ou tenha havido reclamações de terceiros só susceptíveis de verificar em locais já auditados. No caso de organizações com locais temporários (ex: Clientes, Obras) deve o Auditor Coordenador solicitar antecipadamente a lista de locais temporários à data da auditoria, procurando avaliar qual os locais mais relevantes a serem avaliados Planeamento de auditorias a organizações com múltiplos locais Considera-se uma organização com múltiplos locais aquela que possui uma sede e vários locais com actividades similares. Para auditar deve-se tomar uma amostra dos múltiplos locais. Neste caso os diversos locais são incluídos no certificado. O procedimento de amostragem deve aplicar-se no planeamento da auditoria. A Equipa Auditora (EA) deve confirmar o princípio da homogeneidade de todos os locais. Essa confirmação deve ser validada durante a auditoria de 1ª Fase. Amostragem dos Locais A amostra será composta de locais seleccionados para que, no seu conjunto, representem todos os tipos de locais existentes. Tendo em conta os critérios, o número de locais auditados durante o período de validade do certificado deve ser o maior possível. A EA, ao planear a auditoria, deve ter em conta o seguinte: Pelo menos 25% da amostra deve ser aleatória; Em cada local seleccionado, devem-se auditar todos os requisitos do sistema que sejam aplicáveis; A sede tem que ser auditada em todas as auditorias (concessão, acompanhamento e renovação); Quando a organização tenha um sistema hierárquico de delegações (ex. oficina central, oficinas nacionais, sucursais) a amostragem deve ser aplicada a cada nível; Os critérios de selecção dos locais (efectuados no programa) devem ter em consideração, nomeadamente, os seguintes critérios: Resultados de auditorias anteriores; Registos de reclamações ou outros aspectos relevantes em relação a acções correctivas ou preventivas; Variações significativas na dimensão dos locais; Variações significativas nos procedimentos de trabalho; Modificações significativas desde a última auditoria; Dispersão geográfica. O número de locais mínimos a visitar em cada uma das auditorias, assim como a metodologia (sumária) do Processo de Auditoria, são as seguintes: Auditoria de Concessão O tamanho da amostra tem que ser igual à raiz quadrada do nº de locais (sem contar com a sede), arredondando-se o resultado até ao número inteiro superior. Exemplo: 1 sede sempre auditada Pág 3 de 13

4 8 stands amostra 3 32 oficinas amostra 6 Auditoria de Acompanhamento O tamanho da amostra tem que ser igual à raiz quadrada do nº de locais (sem contar com a sede), multiplicado por 0,6, arredondando o resultado até ao nº inteiro imediatamente superior. Auditoria de Renovação Em princípio o tamanho da amostra pode ser igual ao da auditoria de concessão. No entanto, na maioria das situações, se o sistema demonstrou eficiência (ausência de auditorias extraordinárias durante o ciclo de certificação), o tamanho da amostra deve ser reduzido multiplicando por 0,8 a raiz quadrada do nº de locais (sem contar com a sede), arredondando o resultado até ao nº inteiro imediatamente superior. O tamanho mínimo da amostra pode ser revisto em função da análise de risco das actividades cobertas pelo certificado e tomando em consideração os seguintes factores: O tamanho e nº de colaboradores de cada local; A complexidade das actividades e do(s) sistema(s); Possíveis variações nos procedimentos de trabalho de local para local; Possíveis variações nas actividades desenvolvidas em diferentes locais; Registos de reclamações e não conformidades detectadas; Para a certificação de SGA, além dos requisitos mencionados anteriormente, deve-se ter em conta, aquando da revisão do nº de locais: os riscos potenciais associados; os requisitos legais relativos ao ambiente; os aspectos ambientais identificados em cada local; as instalações incluídas dentro de cada local Planeamento de auditorias a organizações com locais temporários Consideram-se organizações com locais temporários nas seguintes situações: 1) Locais onde a organização realiza as suas actividades para um projecto ou contrato específico, tais como: Obras de construção; Manutenção de edifícios e instalações industriais; Operações de depuração. 2) Caso em que uma pessoa ou um pequeno núcleo realiza as suas actividades nas instalações do cliente ou noutras especificadas pelo cliente, ou realiza as suas actividades com grande mobilidade, tais como: Reparação de electrodomésticos; Montagem, instalação ou reparação de elevadores; Instalação de uma fotocopiadora; Instalação de software; Visitas comerciais; Segurança; Limpezas. Pág 4 de 13

5 Neste tipo de organizações pode-se planear a auditoria com base numa amostra dos locais temporários onde se realizam actividades quase idênticas. A sede é auditada anualmente. A gestão de auditorias deste tipo de organização efectua-se tendo em conta o leque de capacidades da organização (ex. obras de engenharia civil, obras de construção civil, instalações, etc) e a fase em que se encontram os diferentes projectos em curso (ex. revisão do contrato, planeamento, preparação do local, construção, manutenção, etc.), o tamanho dos projectos em curso e os riscos associados a cada projecto. Para se poder aplicar o critério da amostragem a uma organização com estas características, a empresa deve aplicar o mesmo sistema de gestão a todos os projectos. Neste caso os locais não são incluídos no certificado. Para decidir sobre o nº de locais a auditar (tamanho da amostra) deve-se usar o seguinte critério: Tamanho da amostra igual a 0,3 x a raiz quadrada do nº de locais temporários à data da auditoria, arredondado ao inteiro superior com um valor mínimo de 2 e máximo de 20. Para seleccionar os locais devem utilizar-se os seguintes critérios: - Criticidade das actividades que se estão a realizar no momento da auditoria; - Fase do projecto; - Abrangência da capacidade da empresa; - Localização dos projectos; - Grau de implicação da empresa e do seu cliente. Todos os locais temporários são auditáveis, existam ou não obrigações contratuais ente a organização e o seu cliente no que respeita ao sistema de gestão da qualidade e/ou ambiente. Caso particular na certificação ambiental Na certificação ambiental de organizações de tratamento de resíduos ou depuração de águas, considerando o seu risco elevado, pode aplicar-se aos grupos de locais similares (aspectos e actividades) a seguinte amostra: Se a organização tem X locais, a amostra será de X=Y, seleccionado de acordo com os critérios: a) Locais que não foram auditados na 1ª Fase, a não ser que existam problemas importantes nestes; b) De entre estes seleccionam-se os que têm um período maior de concessão do contrato para realização das actividades; c) Da amostra restante Z=X-Y faz-se um grupo de Z e relativamente a estes locais solicita-se à organização que ponha à disposição da EIC a seguinte documentação: Contrato; Manual de Exploração; Plano de Vigilância Ambiental; Modificação destes documentos (se aplicável); Identificação de requisitos e legais e outros; Evidências da avaliação do cumprimento dos requisitos legais e outros. A documentação será analisada pela EA com o objectivo de detectar se existe falta de coerência entre os documentos, ou de verificar se cumpre os requisitos aplicáveis. Se necessário pode aumentar-se o tamanho da amostra para garantir confiança no sistema. Pág 5 de 13

6 Auditoria de Acompanhamento O tamanho da amostra tem que ser igual à raiz quadrada do nº de locais (sem contar com a sede), multiplicado por 0,15 arredondando o resultado até ao nº inteiro imediatamente superior, com mínimo de 1 local. Auditoria de Renovação Em princípio, o tamanho da amostra pode ser igual ao da auditoria de concessão. No entanto, na maioria das situações, se o sistema demonstrou eficiência (ausência de auditorias extraordinárias durante o ciclo de certificação), o tamanho da amostra deve ser reduzido multiplicando por 0,2 a raiz quadrada do nº de locais (sem contar com a sede), arredondando o resultado até ao nº inteiro imediatamente superior, com mínimo de 2 locais Planeamento de auditorias a organizações com vários locais considerados independentes Consideram-se as organizações em que o risco associado à gestão do sistema (de qualidade ou ambiental) faz com que não se possa aplicar o critério da amostragem, já que o mesmo não seria suficiente para ter a adequada confiança no funcionamento dos sistemas. Assim, para a gestão ambiental, não se pode aplicar o critério da amostragem a organizações pertencentes aos códigos industriais (C e D do código NACE) e consideram-se locais independentes, mesmo que pertençam à mesma empresa. 4.3 Requisitos mínimos a auditar Auditoria de Concessão Na 1ª fase da Auditoria de Concessão têm que se levar a cabo as seguintes acções: Avaliar a documentação do Sistema do Cliente; Avaliar a localização do cliente e as condições específicas do local e trocar informações com o pessoal do cliente para determinar o grau de preparação para a Auditoria de Concessão: 2ª fase; Avaliar o estado do cliente e a sua compreensão no que refere aos requisitos da norma, em particular com respeito à identificação de aspectos chave ou significativos de desempenho, de processos, de objectivos e do funcionamento do sistema de gestão; Avaliar as auditorias internas e a revisão pela gestão a serem planeadas e executadas, e se o nível de implementação do sistema de gestão comprova que o cliente está preparado para a Auditoria de Concessão: 2ª Fase. Reunir a informação necessária no que refere ao âmbito do sistema de gestão, aos processos e à(s) localização(ões) do cliente, bem como aos aspectos estatutários e regulamentares relacionados, incluindo o seu cumprimento (por exemplo, aspectos da qualidade, ambientais e legais aplicáveis ao funcionamento da organização cliente, riscos associados, etc); Analisar a afectação de recursos para a Auditoria de Concessão: 2ª fase; Permitir o planeamento da Auditoria de Concessão: 2ª Fase, obtendo uma compreensão suficiente do sistema de gestão do cliente e do seu funcionamento no local, no contexto de possíveis aspectos significativos; Na 2ª Fase da Auditoria de Concessão devem ser auditados todos os requisitos da Norma, acompanhando as acções correctivas/preventivas, decorrentes das NC registadas na 1ª fase da auditoria, com vista ao seu encerramento. Pág 6 de 13

7 Tanto na 1ª como na 2ª fase de Concessão, poderá existir Não Conformidades no Sistema. A sua existência requer resposta por parte do cliente e futura análise quer da EA, como da Supervisão Técnica/Comissão de Decisão. Auditoria de Acompanhamento Os requisitos que são obrigatoriamente auditados nas auditorias de acompanhamento são os mencionados no Anexo I. Auditoria de Renovação O objectivo da renovação é o de assegurar que, periodicamente, o Sistema certificado continua a cumprir na totalidade os requisitos da norma de referência - incluindo a melhoria contínua - e que os objectivos e política da qualidade estabelecidos, entre outros, são ainda apropriados e atingidos. Na Auditoria de Renovação devem ser auditados todos os requisitos da Norma, efectuando o acompanhamento das acções correctivas/preventivas decorrentes das NC registadas durante o ciclo anterior, com vista ao seu encerramento e considerando: A eficácia do SG na sua totalidade, face às alterações internas e externas e à sua contínua relevância e aplicabilidade ao âmbito da certificação; O compromisso demonstrado para manter a eficácia e melhoria do SG, de modo a melhor o desempenho global; Se o funcionamento do SG certificado contribui para alcançar a política e os objectivos da organização. Em qualquer tipo de auditoria, o AC deve enviar atempadamente o plano da auditoria, no limite com três dias de antecedência, dando simultaneamente conhecimento do mesmo ao escritório da EIC. 4.4 Realização da Auditoria A execução da auditoria corresponde à avaliação do sistema implementado, nas instalações do Cliente, verificando a sua organização, o grau de implementação dos procedimentos, como são conduzidos os processos e a manutenção dos registos que constituem evidências históricas das operações. No caso de a EA ser composta, para além do Coordenador, por outros auditores com competências técnicas demonstradas, o Coordenador deverá estabelecer a divisão da EA. Os auditores tecnicamente competentes no código EA/NACE correspondente à actividade do Cliente devem sempre avaliar os processos correspondentes às seguintes funções: Infra-estruturas; Ambiente de Trabalho; Realização do Produto; Controlo do Produto não Conforme. Quando da EA faz parte um Perito Técnico, este não pode actuar autónomo, devendo o Auditor Coordenador/Auditor Técnico acompanhar toda a avaliação. A auditoria inicia-se com uma reunião de apresentação entre a EA e os representantes do Cliente com responsabilidades no Sistema. Na reunião inicial, coordenada pelo Auditor Coordenador, deverá ser analisado e confirmado o âmbito da certificação, o plano da auditoria, as pessoas que irão ser contactadas, devendo ser solicitado ao Cliente a nomeação de responsáveis para acompanhar continuamente a auditoria. Pág 7 de 13

8 4.4.1 Relatório de Auditoria No final da auditoria, a EA reúne-se para elaborar o relatório final. A auditoria termina com a realização de uma reunião final entre a EA e a Gestão da Organização Cliente. A metodologia de preenchimento do relatório de auditoria, está descrita na IG 07. Nesta reunião, o Auditor Coordenador deve informar o Cliente das principais constatações, das não conformidades assinaladas e da sequência do processo - nomeadamente a obrigatoriedade da resposta do Cliente. O Auditor Coordenador assegura que o original do relatório é assinado pela EA e pelo Cliente. A cópia do relatório é entregue ao Cliente. O original é enviado para a EIC pelo Auditor Coordenador. Caso seja possível o relatório deve ser preenchido directamente na Intranet, exportado para Word e impresso para assinatura. Se o relatório não for preenchido na Intranet aquando da auditoria, logo que possível deverá ser registado informaticamente na Intranet Separador Relatório de Auditoria, devendo também ser deixado o respectivo pdf nas instalações do cliente. Após conclusão da auditoria, a EA tem de enviar à EIC, no prazo máximo de 3 dias, a seguinte documentação: MG 55 Relatório de Auditoria de Certificação (original); MG 67 Lista de Documentos e Referências Analisadas (aplicável ao Relatório de Auditoria de Certificação) ; Nota de Honorários MH 06; MH 08 Termo de Confidencialidade e Conflito de Interesses MG 56 Registo de Ocorrências em Auditoria ; Versão Digital do Relatório A documentação fornecida é arquivada em pasta própria, como suporte para o acompanhamento do processo Parecer da EA Após recepção da resposta do Cliente (via postal/fax ou ), a EIC faz upload da mesma na intranet, no separador Documentação, sendo todos os membros da Equipa Auditora notificados por que a mesma se encontra disponível na intranet para consulta. A emissão do parecer final é de responsabilidade do Auditor Coordenador, considerando a opinião de cada membro da equipa. O parecer não deverá ser emitido em prazo superior a 7 dias calendário. Caso necessário deverá o Auditor Coordenador solicitar, através de , esclarecimentos ou evidências ao Cliente, enviando o mesmo com conhecimento do escritório da EIC. O parecer deve ser emitido, em nome de toda a EA, preenchendo na Intranet, Separador Parecer EA/ST/CD. Quando informar o escritório de que o parecer se encontra emitido, o AC deverá enviar a troca de s com os outros elementos da equipa para fundamentar a posição como sendo a final de toda a EA. O parecer da EA deve fazer uma análise global sobre o sistema de gestão auditado e, em face da resposta analisada, deve propor: Concessão da certificação Pág 8 de 13

9 ou Auditoria de Seguimento, quando for necessário fazer a avaliação da implementação das acções correctivas no Cliente por impossibilidade de estas poderem ser fechadas documentalmente, ou quando o sistema e a resposta não permitam verificar a implementação em conformidade com os requisitos do referencial normativo; A EA deve enviar à EIC, no prazo máximo de uma semana, a seguinte documentação: - Registos da auditoria; - Documentação do cliente que lhe foi fornecida pela EIC ou a que teve acesso durante a realização da auditoria, incluindo a resposta do Cliente ao relatório. No escritório, todo o processo, incluindo a proposta da EA, é analisado, sendo depois tomada uma decisão final. 4.5 Auditorias Extraordinárias A EIC pode desencadear uma auditoria extraordinária decorrente de uma das seguintes situações: Necessidade de verificar a implementação de acções correctivas decorrentes de não conformidades detectadas em auditoria; Reclamação/informação apresentada por entidade externa à EIC de que o SQ do Cliente não cumpre com os requisitos do referencial aplicável; Alterações introduzidas pelo Cliente que afectam a sua actividade e têm impacto no funcionamento do seu SQ. A constituição da EA, auditoria e relatório seguem o procedimento definido para os acompanhamentos. 4.6.Extensão do âmbito (inclusão de novos locais/actividades/processos) Quando uma organização certificada deseja incluir novo(s) local(ais)/actividade(s)/processo(s) no âmbito do certificado, este(s) deve(m) ser auditado(s) antes de inclusão no certificado, pelo que o Cliente tem que, antecipadamente, enviar um Pedido de Extensão à EIC. A dimensão da auditoria e constituição da EA terá em conta o novo âmbito. No caso de novos locais, se coincidir com uma auditoria de acompanhamento ou renovação, esta situação não será considerada para dimensionar o tamanho da amostra. Uma vez incluído no certificado, o novo local considerar-se-á dentro do grupo total para cálculo do tamanho da amostra para as próximas auditorias de acompanhamento ou renovação. Pág 9 de 13

10 Anexo I Os requisitos, por referencial, que são obrigatoriamente auditados nas auditorias de acompanhamento são: Requisitos ISO Comprometimento da Gestão 5.3 Política da qualidade 5.4 Planeamento 5.6 Revisão pela gestão Comunicação com o Cliente, nomeadamente sobre os aspectos que se prendem com o registo e tratamento de Reclamações de terceiros 7.5 Produção e fornecimento do serviço 8.2 Monitorização e medição 8.5 Melhoria Requisitos ISO Política Ambiental 4.3 Planeamento Controlo Operacional Preparação e capacidade de resposta a emergências Avaliação da Conformidade Não conformidades, AC e AP Auditoria Interna 4.6 Revisão pela Gestão Pág 10 de 13

11 Requisitos ISO Requisitos gerais 5.3 Planeamento do Sistema da Segurança Alimentar 5.8 Revisão pela gestão 7.2 Programa de pré-requisitos (PPRs); 7.3 Etapas preliminares à análise de perigos 7.4 Análise de perigos 7.5 Estabelecimento de programas pré requisitos operacionais 7.6 Estabelecimento do plano HACCP 7.8 Planeamento da verificação 7.9 Sistema de rastreabilidade 7.10 Controlo das não conformidades 8.3 Controlo da medição e monitorização 8.4 Verificação do sistema de gestão da segurança alimentar 8.5 Melhoria Requisitos NP IDI Política de Investigação, Desenvolvimento e Inovação Revisão pela Gestão 4.3 Planeamento da Investigação, Desenvolvimento e Inovação Actividades IDI 4.5 Avaliação de Resultados e Melhoria Pág 11 de 13

12 Requisitos OHSAS 18001:2007/NP 4397: Política da SST 4.3 Planeamento Controlo Operacional Prevenção e resposta a emergências Avaliação da Conformidade Investigação de incidentes, não conformidades, acções correctivas e acções preventivas Auditoria Interna 4.6 Revisão pela Gestão Requisitos NP : Política da responsabilidade social 3.5 Planeamento operacional Requisitos legais e outros Aspectos da responsabilidade social Controlo operacional Monitorização e medição Avaliação da Conformidade Não conformidades Auditoria Interna Revisão pela Gestão Pág 12 de 13

13 Requisitos ISO\IEC Establish the ISMS (Estabelecer o SG Segurança de Informação) - ISO/IEC 27006:2007 ( , a) Implement and operate the ISMS (Implementação e operação do SG Segurança de Informação) Monitor and review the ISMS (Manutenção e revisão do SG Segurança de Informação) Maintain and improve the ISMS (Manutenção e melhoria do SG Segurança de Informação) 5.1 Management commitment (Comprometimento da Gestão) 6 Internal ISMS audits (Auditoria(s) Interna(s) SG Segurança de Informação) - ISO/IEC 27006: a) 7 Management review of the ISMS (Revisão pela Gestão do SG Segurança de Informação) - ISO/IEC 27006: a) 8 ISMS improvement (Melhoria SG Segurança Informação) - ISO/IEC 27006: a) Rever a implementação de todos os controlos do Anexo A da ISO/IEC 27001: 2005, identificados como aplicáveis no SG Segurança de Informação (conforme recomendação do Anexo D Ponto D.1 da ISO/IEC 27006:2007) Pág 13 de 13

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA IDENTIFICAÇÃO Data da auditoria 25-09-2012; 26-09-2012 Organização Câmara Municipal de Valongo Morada Sede Av. 5 de Outubro, nº 160 4440-503 Valongo Representante da Organização Engª Alexandra Ribeiro

Leia mais

O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO SEGUNDO A NP EN ISO 22000:2005 NA APCER SEMINÁRIO: CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR. A NORMA NP EN ISO 22000

O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO SEGUNDO A NP EN ISO 22000:2005 NA APCER SEMINÁRIO: CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR. A NORMA NP EN ISO 22000 O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO SEGUNDO A NP EN ISO 22000:2005 NA APCER SEMINÁRIO: CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR. A NORMA NP EN ISO 22000 19 Maio 2006 Andreia Magalhães www.apcer.pt Agenda

Leia mais

RELATÒRIO DE AUDITORIA DE CERTIFICAÇÂO METODOLOGIA DE PREENCHIMENTO

RELATÒRIO DE AUDITORIA DE CERTIFICAÇÂO METODOLOGIA DE PREENCHIMENTO 1 Objectivo Definir as regras de preenchimento do Relatório de Auditorias de Certificação. 2 Âmbito Esta instrução de trabalho descreve as regras de preenchimento do Relatório de Auditorias de Certificação.

Leia mais

2 Âmbito Esta Instrução de Trabalho aplica-se à Certificação do Controlo da Produção de Cabos, de acordo com a norma NS 9415.

2 Âmbito Esta Instrução de Trabalho aplica-se à Certificação do Controlo da Produção de Cabos, de acordo com a norma NS 9415. 1 Objectivo Esta Instrução de Trabalho define o esquema de certificação do controlo da produção de Cabos, nomeadamente os Planos de Controlo Externo e Interno a efectuar pela EIC e pelo produtor, respectivamente.

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSULTOR

REGULAMENTO DO CONSULTOR De forma a assegurar o bom funcionamento das atividades de consultoria, o GIAGI Consultores em Gestão Industrial Lda. define um conjunto de regras para serem adotadas pelos consultores e seguidamente apresentadas,

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA Entidade Auditada: BIBLIOTECA MUNICIPAL SANTA MARIA DA FEIRA Tipo de Auditoria: Auditoria Interna Data da Auditoria: 01.12.2015 Duração: 1 dia Locais Auditados: Av. Dr. Belchior Cardoso da Costa / 4520-606

Leia mais

3.5 Utilizador Pessoa ou entidade que utiliza betão fresco na execução de uma construção ou de um elemento.

3.5 Utilizador Pessoa ou entidade que utiliza betão fresco na execução de uma construção ou de um elemento. 1 Objectivo Esta Instrução de Trabalho define o esquema de certificação do controlo da produção de Betão, nomeadamente os Planos de Controlo Externo e Interno a efectuar pela EIC e pelo produtor, respectivamente.

Leia mais

OBJECTIVO ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO INTRODUÇÃO

OBJECTIVO ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO INTRODUÇÃO OBJECTIVO O objectivo deste regulamento é definir os requisitos para integração e manutenção de auditores na bolsa de auditores da Ordem dos Farmacêuticos. ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO Actividades desenvolvidas

Leia mais

Por Constantino W. Nassel

Por Constantino W. Nassel NORMA ISO 9000 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 REQUISITOS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO Por Constantino W. Nassel CONTEÚDOS O que é a ISO? O que é a ISO 9000? Histórico Normas

Leia mais

Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio)

Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio) Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio) IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO DE QUALIDADE E AMBIENTE DE ACORDO COM OS REFERENCIAIS NORMATIVOS

Leia mais

Sistema de Gestão da Prevenção em

Sistema de Gestão da Prevenção em Sistema de Gestão da Prevenção em SST Trabalho realizado por: André Andrade nº18990 Curso: Engenharia do Ambiente Data: 29/10/2008 Disciplina: PARP Índice Introdução... 3 Sistema de gestão da prevenção

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA IDENTIFICAÇÃO Data da auditoria 21-09-2016 Organização MUN ICÍPIO D E VAL E DE CAMBRA Morada Sede Av. Camilo Tavares de Matos 3730-901 Vale de Cambra Representante da Organização Dr. Sérgio de Almeida

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL Desempenho e melhoria

PROCEDIMENTO GERAL Desempenho e melhoria Página 1 de 5 I ÂMBITO Aplicável em toda a estrutura funcional da ESEP. II OBJETIVOS Definir a metodologia para a programação e realização de auditorias internas. Definir a metodologia para a revisão periódica

Leia mais

Auditorias a Sistemas de Gestão na Construção com base na norma NP EN ISO 19011:2011

Auditorias a Sistemas de Gestão na Construção com base na norma NP EN ISO 19011:2011 Auditorias a Sistemas de Gestão na Construção com base na norma NP EN 19011:2011 Auditorias: Conceitos fundamentais (1/3) NP EN 19011:2012 ( 19011:2011) Linhas de orientação para auditorias a sistemas

Leia mais

INTRODUÇÃO. COMO FAZER O HACCP FUNCIONAR REALMENTE NA PRÁTICA* Sara Mortimore PREPARAÇÃO E PLANEAMENTO ETAPA 1 INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO. COMO FAZER O HACCP FUNCIONAR REALMENTE NA PRÁTICA* Sara Mortimore PREPARAÇÃO E PLANEAMENTO ETAPA 1 INTRODUÇÃO ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE COIMBRA MESTRADO EM ENGENHARIA ALIMENTAR SEGURANÇA ALIMENTAR INTRODUÇÃO Sistema de controlo simples e lógico COMO FAZER O FUNCIONAR REALMENTE NA PRÁTICA* Sara Mortimore Ana Santos,

Leia mais

O Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007

O Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007 O Processo de Certificação do Sistema de Gestão da Inovação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) NP 4457:2007 Aveiro 21 de Abril de 2010 Rita Cunha-Porto rita.porto@apcer.pt Agenda Apresentação APCER O papel

Leia mais

Estágio 2 Auditoria de Certificação. Plano de Ações. Follow up. Emissão do Certificado

Estágio 2 Auditoria de Certificação. Plano de Ações. Follow up. Emissão do Certificado As atividades a serem conduzidas para a Certificação do Sistema de Gestão de sua Empresa serão realizadas de acordo com os requisitos, princípios, critérios e práticas de auditoria, com o objetivo de se

Leia mais

Secretaria-Geral. Ministério da Economia e da Inovação. Secretaria-Geral

Secretaria-Geral. Ministério da Economia e da Inovação. Secretaria-Geral Ministério da Economia e da Inovação DIPLOMAS Decreto-Lei nº 186/2003 de 20 de Agosto Ministério da Economia Decreto-Lei nº 8/2005 de 6 de Janeiro Ministério das Actividades Económicas e do Trabalho Decreto-Lei

Leia mais

LISTA DOCUMENTOS E REGISTOS ISO 22000:2005

LISTA DOCUMENTOS E REGISTOS ISO 22000:2005 4.1. Requisitos Gerais 4.2. Requisitos da Documentação 4.2.1 4.2.2. Controlo de Documentos Definição do Âmbito SGSA (Manual SGSA...) Controlo processos subcontratados (Instruções, contratos cadernos de

Leia mais

2 Âmbito Este procedimento aplica-se a todo o pessoal que efectue auditorias para a EIC nas actividades referidas.

2 Âmbito Este procedimento aplica-se a todo o pessoal que efectue auditorias para a EIC nas actividades referidas. 1 Objectivo Este procedimento tem como objectivo definir o processo que a EIC utiliza para garantir que os auditores e os verificadores ambientais (EMAS) são devidamente competentes para realizar as auditorias

Leia mais

Guia de Procedimento do Processo de Certificação

Guia de Procedimento do Processo de Certificação Guia de Procedimento do Processo de Certificação ÍNDICE FLUXGRAMA D PRCEDIMENT 2 CANDIDATURA 3 ANÁLISE D PEDID 4 ATRIBUIÇÃ DE EQUIPA DE AUDITRES 4 PLANEAMENT DA AUDITRIA 4 REALIZAÇÃ DA AUDITRIA 5 RELATÓRI

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE OCUPACIONAL

SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE OCUPACIONAL PROCEDIMENTO AUDITORIA INTERNA Nº PE-SMS-008 Fl. 1/8 Rev. Data Descrição Executado Verificado Aprovado 0 A B 20/03/07 02/02/08 30/04/15 Emissão Inicial Revisado logotipo, endereço e razão social da GENPRO

Leia mais

A ISO Enquadramento face a outros referenciais Análise do Referencial

A ISO Enquadramento face a outros referenciais Análise do Referencial A ISO 22000 Enquadramento face a outros referenciais Análise do Referencial 18 de Maio de 2006 Enquadramento face a outros referenciais Enquadramento face a com outros referenciais DS 3027 E 2002 IS0 9001:2000

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES. Modo Produção Biológico CONTROLO DA PRODUÇÃO DE BETÃO

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES. Modo Produção Biológico CONTROLO DA PRODUÇÃO DE BETÃO REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO CONDIÇÕES PARTICULARES DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO Modo Produção Biológico CONDIÇÕES PARTICULARES CONTROLO DA PRODUÇÃO DE BETÃO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO...

Leia mais

CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR

CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR 2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR Qualidade Sistemas de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) Sistema de Gestão da Responsabilidade Social Auditorias

Leia mais

PROCEDIMENTO. Gestão de Recursos

PROCEDIMENTO. Gestão de Recursos 1 Objetivo Descrever as atividades do processo de gestão de recursos de modo a: Disponibilizar os recursos necessários, ao nível de capacidades, competências, tecnologias, pessoas, equipamentos e instalações

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES HUMANO

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES HUMANO REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES ÁGUA Modo PARA Produção CONSUMO Biológico HUMANO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS...

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para identificação de não-conformidades, assim como a implantação de ação corretiva e ação preventiva, a fim de eliminar as causas das não-conformidades

Leia mais

Atuar no planejamento e execução das Auditorias da Qualidade. Estabelecer lista de verificação para auditoria;

Atuar no planejamento e execução das Auditorias da Qualidade. Estabelecer lista de verificação para auditoria; Página 1 de 9 AUDITORIAS DA QUALIDADE ETAPA 1. Objetivo geral: Atuar no planejamento e execução das Auditorias da Qualidade. Desempenho esperado: Estabelecer programa anual de auditorias; Elaborar agenda

Leia mais

Bolsas asppa+ Regulamento para o ano de 2017

Bolsas asppa+ Regulamento para o ano de 2017 Bolsas asppa+ Regulamento para o ano de 2017 Bolsa asppa+: Suporte financeiro a um Português que, durante um período limitado de tempo, desenvolva um projecto profissional numa empresa ou Instituição alemã,

Leia mais

Auditorias Ambientais. Sandra Caeiro. Índice

Auditorias Ambientais. Sandra Caeiro. Índice Auditorias Ambientais Sandra Caeiro Índice 1. Definições 2. Tipos de auditorias 3. Auditoria ambiental Objectivos Princípios gerais Vantagens Desvantagens 4. Norma 19011 5. Competência e avaliação dos

Leia mais

PG 05. Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos 1 / 11

PG 05. Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos 1 / 11 1 / 11 METODOLOGIA PARA INFRA-ESTRUTURAS: Acção Responsabilidade Documentos 1 Os perigos são identificados com base em: Actividades de rotina e fora da rotina; Actividades desenvolvidas pelos colaboradores;

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP)

REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP) REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP) Considerando a necessidade de se definir políticas, regras e procedimentos para o funcionamento do Conselho de Auditoria

Leia mais

Resumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável

Resumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável Certificação Individual OBJECTIVO DA AUDITORIA: Auditoria de Concessão; Avaliação de conformidade contra os requisitos da Norma Portuguesa

Leia mais

CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR

CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR 2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR Segurança Alimentar Sistema de Gestão da Segurança Alimentar NP EN ISO 22000 Interligação Entre os Referenciais ISO 22000, BRC e IFS HACCP Análise de Perigo e Pontos

Leia mais

Avenida Luís Bívar, Lisboa, Portugal. Tel: Regulamento Geral. Formação

Avenida Luís Bívar, Lisboa, Portugal. Tel: Regulamento Geral. Formação Avenida Luís Bívar, 85 1050-143 Lisboa, Portugal Tel: +351 21 781 62 82 Regulamento Geral Formação Última revisão Fevereiro 2011 Índice Índice 2 Introdução 3 Inscrições e Condições de Acesso 3 Funcionamento

Leia mais

Comissão Técnica Amianto Regulamento Interno

Comissão Técnica Amianto Regulamento Interno Comissão Técnica Amianto Regulamento Interno Portaria nº 40/2014, de 17 de fevereiro Aprovado na 1ª reunião da Comissão Técnica Amianto realizada em 20.05.2014 Regulamento Interno da Comissão Técnica Amianto

Leia mais

NORMAS PARA A EXECUÇÃO DO PROCESSO DE COFINANCIAMENTO

NORMAS PARA A EXECUÇÃO DO PROCESSO DE COFINANCIAMENTO NORMAS PARA A EXECUÇÃO DO PROCESSO DE COFINANCIAMENTO Consideram-se no presente documento os procedimentos a observar, quer pela entidade proponente (ONGD), quer pela entidade cofinanciadora (Camões, I.P.)

Leia mais

PISTAS PARA IMPLEMENTAR ISO 14001:1996

PISTAS PARA IMPLEMENTAR ISO 14001:1996 PISTAS PARA IMPLEMENTAR ISO 14001:1996 A NORMA NP EN ISO 14001 REVISÃO PELA DIRECÇÃO E MELHORIA PLANEAMENTO COMPROMETIMENTO/ POLÍTICA ACOMPANHAMENTO E MEDIÇÃO IMPLEMENTAÇÃO 1 ISO 14001 4.1 - REQUISITOS

Leia mais

AULA 02 Qualidade em TI

AULA 02 Qualidade em TI Bacharelado em Sistema de Informação Qualidade em TI Prof. Aderson Castro, Me. AULA 02 Qualidade em TI Prof. Adm. Aderson Castro, Me. Contatos: adersoneto@yahoo.com.br 1 Qualidade de Processo A Série ISO

Leia mais

ANEXO QUESTIONÁRIO ÍNDICE

ANEXO QUESTIONÁRIO ÍNDICE ANEXO QUESTIONÁRIO ÍNDICE INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO 2 DOCUMENTAÇÃO ADICIONAL A REMETER 2 ESTRUTURA DE GOVERNANCE 3 1. Estrutura Orgânica 3 2. Órgão de Administração (Conselho de administração/direcção)

Leia mais

PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE

PLANO DE SEGURANÇA E SAÚDE UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL 2007 1 2 1 3 4 2 5 6 3 7 8 4 9 10 5 11 12 6 CONSIDERAÇÕES GERAIS O Plano de Segurança e Saúde

Leia mais

Bolsas asppa+ Regulamento para o ano de Este regulamento está sujeito a alterações anuais

Bolsas asppa+ Regulamento para o ano de Este regulamento está sujeito a alterações anuais Bolsas asppa+ Regulamento para o ano de 2016 Este regulamento está sujeito a alterações anuais Bolsa asppa+: Suporte financeiro a um português que, durante um período limitado de tempo, desenvolva um projecto

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DA QUALIDADE. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a da Qualidade Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DA QUALIDADE. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a da Qualidade Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DA QUALIDADE PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a da Qualidade Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 ÁREA DE ACTIVIDADE - ENQUADRAMENTO NA ORGANIZAÇÃO/EMPRESA OBJECTIVO

Leia mais

Maria Segurado Lisboa 30.mar.12. O Processo de Certificação PSO

Maria Segurado Lisboa 30.mar.12. O Processo de Certificação PSO O Processo de Certificação PSO Agenda Breve apresentação da certificação PSO Processo de certificação Metodologias de auditoria Decisão de certificação Marcas de certificação e certificado Benefícios da

Leia mais

Carina Gonçalves, Carlos Dimas e Cátia Silva

Carina Gonçalves, Carlos Dimas e Cátia Silva Gestão da Qualidade 1 Índice Introdução... 3 Objectivo geral... 4 Objectivos específicos... 4 Qualidade... 5 Gestão da Qualidade Total (TQM)... 6 Os princípios básicos da qualidade total são:... 7 Qualidade

Leia mais

CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR

CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR 2017 CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR Segurança e Saúde no Trabalho EPI Equipamentos de Protecção Individual e Colectiva Primeiros Socorros Suporte Básico de Vida Condução Segura de Empilhadores Segurança

Leia mais

ISQC1 Norma Internacional sobre Controlo de Qualidade 1. Encontro na Ordem

ISQC1 Norma Internacional sobre Controlo de Qualidade 1. Encontro na Ordem Norma Internacional sobre Controlo de Qualidade 1 Encontro na Ordem 1 Aspectos a Abordar 1. Entrada em Vigor 2. Objectivos do ISQC1 3. Elementos do Sistema de Controlo de Qualidade 4. Aspectos Práticos

Leia mais

SGA. Introdução. Qualidade PLANEAMENTO SGA Aspectos ISO SGA por. Níveis. Sistemas. Integrados. Sistemas. Sustentáveis.

SGA. Introdução. Qualidade PLANEAMENTO SGA Aspectos ISO SGA por. Níveis. Sistemas. Integrados. Sistemas. Sustentáveis. por DO DESENVOLVIMENTO DO À SISTEMAS DE GESTÃO DO AMBIENTE 2004/2005 4.3 - PLANEAMENTO 4.3.1 - Aspectos Ambientais 4.3.2 - Requisitos Legais por e Outros Requisitos 4.3.3 - Objectivos e metas 4.3.4 - Programa

Leia mais

GUIA DE APOIO. Documento aprovado em sede do Conselho Diretivo Nacional da Ordem dos Engenheiros em 13 de janeiro de 2017

GUIA DE APOIO. Documento aprovado em sede do Conselho Diretivo Nacional da Ordem dos Engenheiros em 13 de janeiro de 2017 GUIA DE APOIO Documento aprovado em sede do Conselho Diretivo Nacional da Ordem dos Engenheiros em 13 de janeiro de 2017 Gabinete de Qualificação Avenida António Augusto de Aguiar, 3D 1069-030 Lisboa Email:

Leia mais

ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário João Noronha ESAC/IPC 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 19011:2012 PROF. NELSON CANABARRO

FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 19011:2012 PROF. NELSON CANABARRO FORMAÇÃO DE AUDITORES INTERNOS DA QUALIDADE ISO 19011:2012 PROF. NELSON CANABARRO PRINCÍPIOS ISO 9001:2015 1. Foco no cliente 2. Liderança 3. Engajamento das pessoas 4. Abordagem de processo 5. Melhoria

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 19

Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 19 Recomendação Técnica n.º 19 Agosto de1996 A Utilização do Trabalho de Outros Revisores/Auditores e de Técnicos ou Peritos Índice Parágrafo Introdução 1-4 Justificação 5-7 Objectivo 8 Recomendações 9-28

Leia mais

NP Sistema de gestão da responsabilidade social: Parte I: Requisitos e linhas de orientação para a sua utilização

NP Sistema de gestão da responsabilidade social: Parte I: Requisitos e linhas de orientação para a sua utilização NP 4469-1 Sistema de gestão da responsabilidade social: Parte I: Requisitos e linhas de orientação para a sua utilização Sonia Pires APEE soniapires@apee.pt Relação com a ISO 26000 Segue o mesmo espírito:

Leia mais

Unidade de Informação Financeira. Guia de preenchimento da Declaração de Identificação de Pessoas Designadas ( DIPD )

Unidade de Informação Financeira. Guia de preenchimento da Declaração de Identificação de Pessoas Designadas ( DIPD ) Unidade de Informação Financeira Guia de preenchimento da Declaração de Identificação de Pessoas Designadas ( DIPD ) Índice 1. Objectivo da Declaração de Identificação de Pessoas Designadas (DIPD)... 3

Leia mais

Auditoria Trabalhos Especiais Principais Aspectos de Aplicação Prática. Cristiano Seguecio 21/10/2015

Auditoria Trabalhos Especiais Principais Aspectos de Aplicação Prática. Cristiano Seguecio 21/10/2015 Auditoria Trabalhos Especiais Principais Aspectos de Aplicação Prática Cristiano Seguecio 21/10/2015 Agenda Introdução NBC TA 800 - Alcance, objetivos, requisitos, relatórios e exemplos NBC TA 805 - Alcance,

Leia mais

Guia de Procedimentos

Guia de Procedimentos Guia de Procedimentos Atribuição de Bolsas de Investigação do CIIMAR Gabinete Gestão de Projetos Gabinete Apoio Jurídico Investigador Responsável Constituição do Júri; Elaboração da 1ª. Ata; Elaboração

Leia mais

Global Standard for Food Safety Issue 5 - BRC

Global Standard for Food Safety Issue 5 - BRC Global Standard for Food Safety Issue 5 - BRC http://www.brc.org.uk/standards Luísa Pestana Bastos 1 Referencial Global para a Segurança Alimentar 2 OBJECTIVO Desenvolvido para ajudar as empresas a cumprir

Leia mais

Auditorias ISO âmbito. Termos e definições. João Noronha ESAC 2013/2014. Linhas de orientação para auditoria a sistemas de gestão

Auditorias ISO âmbito. Termos e definições. João Noronha ESAC 2013/2014. Linhas de orientação para auditoria a sistemas de gestão Auditorias João Noronha ESAC 2013/2014 ISO 19011 âmbito Linhas de orientação para auditoria a sistemas de gestão Princípios de auditoria Gestão de programas de auditoria Condução de auditorias a sistemas

Leia mais

O Sistema HACCP no âmbito da NP EN ISO 9001:2000

O Sistema HACCP no âmbito da NP EN ISO 9001:2000 Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária de Coimbra Gestão da Qualidade O Sistema HACCP no âmbito da NP EN ISO 9001:2000 O Sistema HACCP Princípios: 1 Identificação dos perigos e análise

Leia mais

7. Auditorias em Qualidade e Segurança Alimentar

7. Auditorias em Qualidade e Segurança Alimentar Elsa Ramalhosa We would like to acknowledge that the research leading to these results has received funding from the European Union s Seventh Framework Programme for research, technological development

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Modo de Proceder Descrição Capítulo I Disposições e regras genéricas 1. No exercício das competências afectas ao Departamento de Suporte Técnico e Administrativo (DSTA), compete à directora do departamento

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES. IPQ Produção Biológico

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES. IPQ Produção Biológico REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES ET Modo IPQ 107-1 Produção Biológico ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS... 3 5. ESQUEMA

Leia mais

Norma Portuguesa. Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho Requisitos NP

Norma Portuguesa. Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho Requisitos NP Norma Portuguesa NP 4397 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho Requisitos Systèmes de gestion de la sécurité et santé du travail Exigences Occupational health and safety management systems

Leia mais

Certificação Ingredientes Naturais Passo a passo

Certificação Ingredientes Naturais Passo a passo Certificação Ingredientes Naturais Passo a passo Índice Termos e definições... 3 Objetivos e esquemas de certificação aplicáveis... 4 Procedimentos de avaliação... 5 Solicitação de certificação... 5 Análise

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A. 17 de novembro de 2016

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A. 17 de novembro de 2016 da CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A. 17 de novembro de 2016 ÍNDICE OBJETO... 3 APROVAÇÃO E VIGÊNCIA... 3 CARÁCTER VINCULATIVO... 3 COMPETÊNCIA DO... 3 COMPOSIÇÃO... 5 FUNCIONAMENTO... 5 PRESENÇAS E AUSÊNCIAS...

Leia mais

Procedimento C 11 Certificação de Sistemas de Gestão Informações Públicas

Procedimento C 11 Certificação de Sistemas de Gestão Informações Públicas Este documento fornece informações básicas sobre nossos processos de auditoria; os processos para concessão, recusa, manutenção, renovação, suspensão, restauração ou cancelamento da certificação ou expansão

Leia mais

Transferência de Certificação Acreditada de Sistemas de Gestão

Transferência de Certificação Acreditada de Sistemas de Gestão Procedimento C 72 1. OBJETIVO Este procedimento descreve as etapas do processo de transferência de certificação acreditada de outro organismo de certificação acreditado, signatário do Acordo de Reconhecimento

Leia mais

Sistema da Indústria Responsável Entidades Acreditadas

Sistema da Indústria Responsável Entidades Acreditadas 2013-01-22 Sistema da Indústria Responsável Entidades Acreditadas DL 169/2012, de 1 de agosto Artº 10 - Entidades acreditadas 1 As entidades acreditadas pelo IPAC, I. P., podem, nos termos do disposto

Leia mais

RECLAMAÇÃO, APELAÇÃO E SUGESTÃO PARA MELHORIA

RECLAMAÇÃO, APELAÇÃO E SUGESTÃO PARA MELHORIA Página: 1/6 Elaborado: Verificado: Aprovado: Sabrina S. Lira (Diretora Administrativa) Rev. 00 Primeira edição Joaquim M. Alves (Diretor Técnico) HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES Joaquim M. Alves (Diretor Executivo)

Leia mais

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DAS MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO NOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO RJ-SCIE Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios

Leia mais

NÃO CONFORMIDADES, AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS, RECLAMAÇÕES, APELAÇÕES E DISPUTAS

NÃO CONFORMIDADES, AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS, RECLAMAÇÕES, APELAÇÕES E DISPUTAS NÃO CONFORMIDADES, AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS, RECLAMAÇÕES, APELAÇÕES E DISPUTAS POL-01 REV.02 de JUL/2016 PÁG. 1 de 8 SEQÜÊNCIA Executivo sênior Representante da qualidade Resp. Administrativo/ Financeiro

Leia mais

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade

Formação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Modulo de Padronização e Qualidade Competências a serem trabalhadas ENTENDER OS REQUISITOS DA NORMA ISO 9001:2008 E OS SEUS PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS SISTEMA DE GESTÃO

Leia mais

1. Definição de Processo Comissionamento

1. Definição de Processo Comissionamento ONS - APIRAC CT 185 - SC1 NP Processo Comissionamento Fase de Construção Apresentação 1. Definição de Processo de Comissionamento, PC 2. Ojectivo e Âmbito da NP 4. Requisitos de Aceitação na Fase de Construção

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS PREVENÇÃO E GESTÃO DE RISCOS CÓDIGO DO AVISO: POVT- 35-2010-35 14 de Junho

Leia mais

Roadmap para Implementação e Certificação ISO Mário Rui Costa

Roadmap para Implementação e Certificação ISO Mário Rui Costa 1 1 Roadmap para Implementação e Certificação ISO 20000-1 Mário Rui Costa TÓPICOS O que é a ISO 20000-1? Porquê implementar? Custos Ponto de partida Papéis e Responsabilidades Implementação Preparação

Leia mais

2.6 O documento CP Ficha de inscrição deve ser assinado de forma a garantir a autenticidade da informação prestada.

2.6 O documento CP Ficha de inscrição deve ser assinado de forma a garantir a autenticidade da informação prestada. 1. Introdução 1.1 Este regulamento tem como objetivo descrever os requisitos gerais do funcionamento do organismo de certificação de pessoas (OCP) da AIPOR. 1.2 O processo de acreditação do OCP foi concebido

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS CENTRAIS FOTOVOLTAICAS

GESTÃO DE RESÍDUOS CENTRAIS FOTOVOLTAICAS Página 1 de 6 0 CONTROLO DE REVISÕES... 2 1 OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 2 REFERÊNCIAS... 2 3 DEFINIÇÕES... 2 4 ABREVIATURAS... 3 5 PROCEDIMENTO... 3 6 RESPONSIBILIDADES... 5 7 FORMULÁRIOS... 6

Leia mais

Curso e- Learning. Formação de Auditores Internos do Meio Ambiente NBR ISO 14001, com base na NBR ISO 19011

Curso e- Learning. Formação de Auditores Internos do Meio Ambiente NBR ISO 14001, com base na NBR ISO 19011 Curso e- Learning Formação de Auditores Internos do Meio Ambiente NBR ISO 14001, com base na NBR ISO 19011 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste

Leia mais

PROCEDIMENTO TRATAMENTO E PRAZO DAS NÃO CONFORMIDADES

PROCEDIMENTO TRATAMENTO E PRAZO DAS NÃO CONFORMIDADES Página 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento estabelece os prazos para tratamento das não conformidades encontradas durante as auditorias de sistema de gestão. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO Este procedimento é

Leia mais

Estrutura da Norma. ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos. 0 Introdução 0.1 Generalidades

Estrutura da Norma. ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos. 0 Introdução 0.1 Generalidades ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos Gestão da Qualidade e Auditorias Mestrado em Engenharia Alimentar ESAC/IPC 2012 Estrutura da Norma 0. Introdução 1. Campo de Aplicação 2. Referência

Leia mais

Certificação de Sistemas de Gestão

Certificação de Sistemas de Gestão Pág. Nº 1/14 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Siglas 5 Descrição do processo de certificação 6 Apelação e Reclamação 7 Suspensão, cancelamento ou redução do escopo 8 Restauração

Leia mais

Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6

Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6 PROCEDIMENTO PR 6.01 Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6 CÓPIA CONTROLADA 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 29/07/2014 01 03/12/2015 02 Adequações

Leia mais

Desta forma, as entidades que pretendam desenvolver a actividade de certificação das ITED estão sujeitas a registo no ICP-ANACOM.

Desta forma, as entidades que pretendam desenvolver a actividade de certificação das ITED estão sujeitas a registo no ICP-ANACOM. Procedimentos de Registo de Entidades Certificadoras ANACOM, 2ª edição Julho de 2004 INTRODUÇÃO A certificação constitui uma peça fundamental do regime estabelecido pelo Decreto-Lei nº 59/2000, de 19 de

Leia mais

Cadastro de Fornecedores de Bens e Serviços

Cadastro de Fornecedores de Bens e Serviços Famílias Todos Todos Todas Critério SMS Critério CONJUNTO DE REQUISITOS DE SMS PARA CADASTRO CRITÉRIO DE NOTAS DO SMS Portal do Cadastro SMS MEIO AMBIENTE Certificação ISO 14001 - Sistema de Gestão Ambiental

Leia mais

Módulo 8. NBR ISO Interpretação dos requisitos: 4.4.6, 4.4.7, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3, 4.5.4, 4.5.5, 4.6 Exercícios

Módulo 8. NBR ISO Interpretação dos requisitos: 4.4.6, 4.4.7, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3, 4.5.4, 4.5.5, 4.6 Exercícios Módulo 8 NBR ISO 14001 - Interpretação dos requisitos: 4.4.6, 4.4.7, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3, 4.5.4, 4.5.5, 4.6 Exercícios 4.4.6 Controle Operacional A organização deve identificar e planejar aquelas operações

Leia mais

BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores

BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores ESCOPO Este questionário de auto-avaliação tem como objetivo proporcionar um conhecimento geral do fornecedor,

Leia mais

Normas de qualidade de serviço para os serviços postais de pagamento eletrónico

Normas de qualidade de serviço para os serviços postais de pagamento eletrónico UPU UNIÃO POS TAL UNIVERSA L Normas de qualidade de serviço para os serviços postais de pagamento eletrónico Berna 2014 Lis 2 Índice Página 1. Introdução 3 2. Campo de aplicação 3 3. Referências normativas

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA AVISO Nº3/ENERGIA

ORIENTAÇÃO TÉCNICA AVISO Nº3/ENERGIA ORIENTAÇÃO TÉCNICA AVISO Nº3/ENERGIA ENERGIA - UTILIZAÇÃO RACIONAL DE ENERGIA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICO- AMBIENTAL EM EQUIPAMENTOS COLECTIVOS (IPSS E ADUP) 1. ÂMBITO E OBJECTIVO DA ORIENTAÇÃO Ao abrigo do

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE REGISTO DA AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE SIRAPA. Lígia Varandas, 23 Novembro 2010, S. João da Madeira

SISTEMA INTEGRADO DE REGISTO DA AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE SIRAPA. Lígia Varandas, 23 Novembro 2010, S. João da Madeira SISTEMA INTEGRADO DE REGISTO DA AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE SIRAPA Lígia Varandas, 23 Novembro 2010, S. João da Madeira Sistema Integrado de Registo da Agência Portuguesa do Ambiente SIRAPA O SIRAPA

Leia mais

s. R. TRIBUNAL DA COMARCA DE LISBOA Rua Marquês de Fronteira - Palácio da Justiça de Lisboa - Edifício Norte (Piso 4) Lisboa

s. R. TRIBUNAL DA COMARCA DE LISBOA Rua Marquês de Fronteira - Palácio da Justiça de Lisboa - Edifício Norte (Piso 4) Lisboa s. R. Regulamento do Conselho de Gestão da Comarca de Lisboa \0~ I'~, - ~.... J.. a->: Preâmbulo A Lei 62/2013, de 26 de Agosto, que estabelece as normas de enquadramento e de organização do sistema judiciário,

Leia mais

GTMMI, Lda. Regulamento Geral de Formações

GTMMI, Lda. Regulamento Geral de Formações GTMMI, Lda. Regulamento Geral de Formações Objectivo Para além da prática clínica como actividade principal, o GTMMI desenvolve também actividades no âmbito da formação contínua e pós-graduada. Este presente

Leia mais

Q U E M S O M O S Presente no mercado desde 2004, a

Q U E M S O M O S Presente no mercado desde 2004, a Q U E M S O M O S Presente no mercado desde 2004, a Segursaúde é uma empresa autorizada para prestação de serviços na área da Higiene e Segurança no Trabalho, conforme despacho de 23 de Julho de 2009,

Leia mais