Experiências exitosas em inovação. economia brasileira. Marwil Dávila e Thaís Vizioli. 12 de Abril de PET-Economia: Conjuntura
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1 : Lições para a economia brasileira Marwil Dávila e Thaís Vizioli PET-Economia: Conjuntura 12 de Abril de 2013
2 Motivadores Fraco desempenho da atividade econômica nos últimos dois anos; Problemas estruturais pelo lado da oferta e demanda; Experiência regional;
3 Marco Teórico Firsts principles; Crescimento de longo prazo e a PTF Wage-led, export-led e a mudança estrutural
4 Micro e pequena empresa Micro e pequena empresa como atores econômicos relevantes no contexto nacional e regional; 90% das empresas, 60% dos empregos, 20% do PIB e 2% das exportações; Baixa produtividade e orientação ao mercado interno;
5 Articulação produtiva das mipes Chile: Programas de apoio a associatividade EUA: Small Business Development Centers Força de tabalho moderna Coordenação da cooperação laboral no CAFTA-RD Economias grandes: Alimentos, texteis, químicos e metalmecânica (Brasil, México e Argentina); Economias médias: Alimentos e químicos (Chile, Colômbia, Equador, Perú e Venezuela); Economias pequenas: Alimentos (Costa Rica, Nicaragua e Uruguay);
6 Articulação produtiva das mipes Chile: Programas de apoio a associatividade EUA: Small Business Development Centers Força de tabalho moderna Coordenação da cooperação laboral no CAFTA-RD Intensivos em mão-de-obra, vantagens comparativas naturais e pequenas economias de escala; Produtividade relativa média 3% (A.L) vs 70% (França) em relação as grandes empresas; Poĺıticas públicas;
7 Programas de apoio a associatividade Chile: Programas de apoio a associatividade EUA: Small Business Development Centers Força de tabalho moderna Coordenação da cooperação laboral no CAFTA-RD Proyectos Asociativos de Fomento (PROFO): Desenvolver e consolidar relações horizontais entre as pimes; Programa de desarrollo de provedores (PDP): Integração vertical com as grandes empresas; Programas Territoriales Integrados (PTI);
8 Poĺıticas de articulação produtiva Chile: Programas de apoio a associatividade EUA: Small Business Development Centers Força de tabalho moderna Coordenação da cooperação laboral no CAFTA-RD
9 Chile: Programas de apoio a associatividade EUA: Small Business Development Centers Força de tabalho moderna Coordenação da cooperação laboral no CAFTA-RD Transferência de fundos públicos a empresas
10 Programas de apoio a associatividade Chile: Programas de apoio a associatividade EUA: Small Business Development Centers Força de tabalho moderna Coordenação da cooperação laboral no CAFTA-RD Crescimento da participação do financiamento privado nos programas; Redução das assimetrias de informação; Redução de custos de transação e alguns de produção;
11 Centros de desenvolvimento das mipes Chile: Programas de apoio a associatividade EUA: Small Business Development Centers Força de tabalho moderna Coordenação da cooperação laboral no CAFTA-RD Small Business Development Centers (SBDC) unindo o setor de educação superior com instâncias governamentais e as mipes; centros e pequenas empresas assistidas anualmente; Criação e manutenção de 166 mil empregos, estabelecimento de empresas, US$ 7.2 bilhões de dólares em vendas e US$ 3 bilhões em financiamentos no ano de 2009;
12 Centros de desenvolvimento das mipes Chile: Programas de apoio a associatividade EUA: Small Business Development Centers Força de tabalho moderna Coordenação da cooperação laboral no CAFTA-RD No mesmo ano gerou receitas de US$ 560 milhões; Rentabilidade de US$ 2.87 por cada US$ 1.00 investido; Modelo adaptado tem sido aplicado em países da A.L e Caribe;
13 Esquema de operação do SBDC Chile: Programas de apoio a associatividade EUA: Small Business Development Centers Força de tabalho moderna Coordenação da cooperação laboral no CAFTA-RD
14 Centros de desenvolvimento das mipes Chile: Programas de apoio a associatividade EUA: Small Business Development Centers Força de tabalho moderna Coordenação da cooperação laboral no CAFTA-RD Centros de desenvolvimento das mipes (CDMYPES), 2010; Convênio suscrito pela Comissão Nacional da Micro e Pequena empresa de El-Salvador, universidades e ONGs; Cinco CDMYPES piloto;
15 Chile: Programas de apoio a associatividade EUA: Small Business Development Centers Força de tabalho moderna Coordenação da cooperação laboral no CAFTA-RD Educação de qualidade com ampla cobertura Deficiências principalmente na fase da pré-escola refletidas nos resultados das provas internacionais. Chile Crece Contigo; Pró-Letramento. Sistemas educativos altamente segmentados. Agenda regional dupla: problemas pendentes do século XX se agregam aos desafios para o século XXI.
16 Deficiências Motivadores Chile: Programas de apoio a associatividade EUA: Small Business Development Centers Força de tabalho moderna Coordenação da cooperação laboral no CAFTA-RD
17 Chile: Programas de apoio a associatividade EUA: Small Business Development Centers Força de tabalho moderna Coordenação da cooperação laboral no CAFTA-RD Educação de qualidade com ampla cobertura Padrões de exclusão nas dinâmicas do mercado de trabalho. Necessidade de melhora da cobertura. Bolsa Família Medidas para melhora da qualidade: Extensão da jornada escolar; Aperfeiçoamento dos professores.
18 A formalização da relação de trabalho Chile: Programas de apoio a associatividade EUA: Small Business Development Centers Força de tabalho moderna Coordenação da cooperação laboral no CAFTA-RD Falta de capacidade produtiva para assumir os custos da formalização dos trabalhadores. Importância de programas de desenvolvimento produtivo para as micro, pequenas e médias empresas. Nova orientação de poĺıticas. O portal do empreendedor individual: Condições especiais: CNPJ, SIMPLES NACIONAL, desonerações tributárias.
19 Trabalhadores formais Chile: Programas de apoio a associatividade EUA: Small Business Development Centers Força de tabalho moderna Coordenação da cooperação laboral no CAFTA-RD
20 Chile: Programas de apoio a associatividade EUA: Small Business Development Centers Força de tabalho moderna Coordenação da cooperação laboral no CAFTA-RD Coordenação da cooperação laboral no CAFTA-RD Identificação de áreas prioritárias específicas; Poĺıticas de cumprimento; Processo de monitoramento; Trabalho sincronizado em um universo de vários doadores.
21 Chile: Programas de apoio a associatividade EUA: Small Business Development Centers Força de tabalho moderna Coordenação da cooperação laboral no CAFTA-RD Coordenação da cooperação laboral no CAFTA-RD
22 Inserção internacional El-Salvador: Estratégia integral de fomento Peru: Comércio como eixo central de desenvolvimento Cooperação tecnológica Fundos setoriais e Institutos de Inovação Necessidade de ser competitivos para se lançar nos mercados internacionais; Forte impacto sobre a diversificação da pauta de exportação e dos países destino; Maiores efeitos sobre as empresas pequenas e com menor experência nos mercados internacionais; Um acompanhamento integral das empresas durante o processo exportador parece ser mais efetivo que ações isoladas, como feiras e missões;
23 Inserção internacional El-Salvador: Estratégia integral de fomento Peru: Comércio como eixo central de desenvolvimento Cooperação tecnológica Fundos setoriais e Institutos de Inovação Um acompanhamento integral das empresas durante o processo exportador parece ser mais efetivo que ações isoladas, como feiras e missões; Restrição sobre o balanço de pagamentos; Mudança estrutural;
24 Estratégia integral de fomento El-Salvador: Estratégia integral de fomento Peru: Comércio como eixo central de desenvolvimento Cooperação tecnológica Fundos setoriais e Institutos de Inovação Programa de incentivo às exportações como estratégia ; Mudança na sua estrutura produtiva priorizando a agregação de valor; Agroindústria alimentícia, tecnologías da informação, química farmaceutica, serviços empresariais à distância e turismo;
25 Objetivos da estratégia integral El-Salvador: Estratégia integral de fomento Peru: Comércio como eixo central de desenvolvimento Cooperação tecnológica Fundos setoriais e Institutos de Inovação
26 Metas da agenda de comércio exterior El-Salvador: Estratégia integral de fomento Peru: Comércio como eixo central de desenvolvimento Cooperação tecnológica Fundos setoriais e Institutos de Inovação
27 Estratégia integral de fomento El-Salvador: Estratégia integral de fomento Peru: Comércio como eixo central de desenvolvimento Cooperação tecnológica Fundos setoriais e Institutos de Inovação Aumento e diversificação das exportações e mercados via TLCs; Acordos de livre comércio com Canadá, Chile, China, EUA, Singapura, Japão, Coreia do Sul, UE e a Aliança do Pacífico; Expansão da agroindústria e consolidação como maior produtor/exportador mundial de café orgânico;
28 El-Salvador: Estratégia integral de fomento Peru: Comércio como eixo central de desenvolvimento Cooperação tecnológica Fundos setoriais e Institutos de Inovação Acordos comerciais vigentes e em negociação
29 Patentes e publicações El-Salvador: Estratégia integral de fomento Peru: Comércio como eixo central de desenvolvimento Cooperação tecnológica Fundos setoriais e Institutos de Inovação Brasil: Publicações: 9,5% a.a. X Patentes: 3,4% a.a. Coréia: Publicações: 18,3% a.a. X Patentes: 19,5% a.a.
30 Modernização e inovação tecnológica El-Salvador: Estratégia integral de fomento Peru: Comércio como eixo central de desenvolvimento Cooperação tecnológica Fundos setoriais e Institutos de Inovação Inserção no mercado global: desafio de competir com empresas que estão na fronteira tecnológica; Dificuldade de acesso às atividades de P&D por parte de empreendimentos pequenos e/ou isolados; Necessidade de cooperação entre centros tecnológicos e empresas; Pouca atenção às oportunidades de desenvolvimento tecnológico.
31 Diálogo regional El-Salvador: Estratégia integral de fomento Peru: Comércio como eixo central de desenvolvimento Cooperação tecnológica Fundos setoriais e Institutos de Inovação Diálogo Regional de Poĺıticas de Ciência e Tecnologia: Incorporação da internacionalização tecnológica às poĺıticas de inovação; Guia de boas práticas de fomento da cooperação tecnológica internacional; Foco nos direitos de propriedade intelectual frutos da cooperação.
32 El-Salvador: Estratégia integral de fomento Peru: Comércio como eixo central de desenvolvimento Cooperação tecnológica Fundos setoriais e Institutos de Inovação Vínculo entre êxito exportador, inovação e impacto social Evidência de vínculo positivo entre inovação e êxito exportador; Resultados mais significativos qualitativa e quantitativamente; Implicações poĺıticas: Apoiar atividades de inovação pode levar a uma maior capacidade exportadora das firmas; Fortelecimento de atividades complementares. Êxito exportador e impacto social.
33 El-Salvador: Estratégia integral de fomento Peru: Comércio como eixo central de desenvolvimento Cooperação tecnológica Fundos setoriais e Institutos de Inovação Fundos financeiros de apoio à ciência e tecnologia Meio mais utilizado pelos países da AL para incentivar a geração de conhecimento nas empresas. Modelo brasileiro: coordenação de elementos de oferta e demanda Recursos provenientes dos setores produtivos com maior renda; Alocados com uma visão estratégica e compartilhada; Seletividade setorial; Cooperação entre universidades e empresas. Dificuldades: coordenação complexa e conflitos de interesse entre ministérios.
34 Fundos setoriais no Brasil El-Salvador: Estratégia integral de fomento Peru: Comércio como eixo central de desenvolvimento Cooperação tecnológica Fundos setoriais e Institutos de Inovação 16 Fundos Setoriais: 14 relativos a setores específicos; 2 transversais: interação universidade-empresa e apoio a melhoria da infraestrutura de ICTs. Resultados positivos: Manejo de recursos significativos; Favorecimento da cooperação; Incorporação de pequenas e médias empresas. Debilidades: escassa avaliação de impacto, dificuldades de gestão, superposição de interesses.
35 Fraunhofer: o exemplo alemão El-Salvador: Estratégia integral de fomento Peru: Comércio como eixo central de desenvolvimento Cooperação tecnológica Fundos setoriais e Institutos de Inovação Maior organização da Europa orientada à aplicação de pesquisa; Presente na Europa, EUA, Ásia e Oriente Médio; Cada instituto individualmente cultiva sua presença no mercado e gere seu orçamento; Orçamento total de 1.8 bilhões de euros em pesquisa, dos quais 1.5 bilhões são gerados por contratos de pesquisa; Fraunhofer Academy.
36 E no Brasil? Motivadores El-Salvador: Estratégia integral de fomento Peru: Comércio como eixo central de desenvolvimento Cooperação tecnológica Fundos setoriais e Institutos de Inovação Institutos SENAI de Inovação 45 institutos para auxiliar empresas a inovar; Apoio: CNI e BNDES; Investimento do SENAI: R$ 1,5 bilhão. Podendo chegar a R$ 2,5 bilhões com contrapartida financeira das empresas; Previsão: Parcerias para o Desenvolvimento Produto: as PPPs da saúde.
37 Investimento em infraestrutura Investimento em infraestrutura Crédito e financiamento Lei de Obras por Impuestos, 2009; Sistema Nacional de Inversión Pública (SNI) e a Agencia de Promoción de la Inversión Privada (Proinversión); Desconto de até 50% do valor investido do IR;
38 Investimento em infraestrutura Investimento em infraestrutura Crédito e financiamento US$ 200 milhões em projetos confirmados; Junção da iniciativa pública e privada; Ferramenta alternativa para o financiamento de investimentos em infraestrutura;
39 Crédito e financiamento Investimento em infraestrutura Crédito e financiamento Acesso a fontes de financiamento: um dos principais entraves ao desenvolvimento empresarial Sistemas financeiros pouco desenvolvidos e baixa intermediação financeira; Reduzidos e desiguais níveis de acesso aos serviços financeiros por parte das empresas; Poucos instrumentos de intermediação financeira; Alta concentração em financiamento bancário de curto prazo e mercados de crédito segmentados.
40 Acesso a crédito Investimento em infraestrutura Crédito e financiamento
41 Possibilidades no Brasil: BNDES Investimento em infraestrutura Crédito e financiamento PSI -Inovação; BNDES Qualificação - PD&I; BNDES internacionalização de empresas; BNDES Limite de crédito; Cartão BNDES; Profarma, Proplástico, Proengenharia...
42 Cartão BNDES Investimento em infraestrutura Crédito e financiamento
43 Possibilidades no Brasil: FINEP Investimento em infraestrutura Crédito e financiamento Apoio à inovação em empresas; Apoio às Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs); Apoio à cooperação entre empresas e ICTs; Apoio a ações de C&T para o Desenvolvimento Social.
44 Notícias da Semana Ex-premiê do Reino Unido, Margaret Thatcher morre aos 87 anos. [Valor Econômico 08.04] Brasil perde espaço no comércio internacional, mostra OMC. [Valor Econômico 10.04] Pequim envia negociador ao Brasil para discutir barreira a produto chinês. [Folha 09.04] Pacotes de estímulos de países ricos ameaçam os emergentes, alerta FMI. [Estadão 11.04]
45 Notícias da Semana Coreia do Norte aconselha estrangeiros a deixarem a Coreia do Sul. [Folha 09.04] Já alto, preço do tomate pelo IPC-S sobe ainda mais nas últimas semanas. [G ] IPCA sobe 0,47% e supera teto da meta no acumulado de 12 meses. [Valor Econômico 10.04] Desonerações em 2013 serão da ordem de R$ 70 bi e de R$ 88 bi em [Valor Econômico 10.04]
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