Escola Secundária Almeida Garrett VILA NOVA DE GAIA

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1 INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas Relatório de escola Escola Secundária Almeida Garrett VILA NOVA DE GAIA Delegação Regional do Norte da IGE Datas da visita: 18 a 19 de Fevereiro de 2010

2 I INTRODUÇÃO A Lei n.º 31/2002, de 20 de Dezembro, aprovou o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações gerais para a auto-avaliação e para a avaliação externa. Após a realização de uma fase-piloto, da responsabilidade de um Grupo de Trabalho (Despacho Conjunto n.º 370/2006, de 3 de Maio), a Senhora Ministra da Educação incumbiu a Inspecção-Geral da Educação (IGE) de acolher e dar continuidade ao programa nacional de avaliação externa das escolas. Neste sentido, apoiando-se no modelo construído e na experiência adquirida durante a fase-piloto, a IGE está a desenvolver esta actividade, entretanto consignada como sua competência no Decreto Regulamentar n.º 81-B/2007, de 31 de Julho. O presente relatório expressa os resultados da avaliação externa da, realizada pela equipa de avaliação, na sequência da visita efectuada entre 18 e 19 de Fevereiro de Os capítulos do relatório Caracterização da Escola, Conclusões da Avaliação por Domínio, Avaliação por Factor e Considerações Finais decorrem da análise dos documentos fundamentais da Escola, da sua apresentação e da realização de entrevistas em painel. Espera-se que o processo de avaliação externa fomente a autoavaliação e resulte numa oportunidade de melhoria para a Escola, constituindo este relatório um instrumento de reflexão e de debate. De facto, ao identificar pontos fortes e pontos fracos, bem como oportunidades e constrangimentos, a avaliação externa oferece elementos para a construção ou o aperfeiçoamento de planos de melhoria e de desenvolvimento de cada escola, em articulação com a administração educativa e com a comunidade em que se insere. A equipa de avaliação externa congratula-se com a atitude de colaboração demonstrada pelas pessoas com quem interagiu na preparação e no decurso da avaliação. O texto integral deste relatório, bem como o contraditório apresentado pela Escola, estão disponíveis no sítio da IGE na área Avaliação Externa das Escolas ESCALA DE AVALIAÇÃO Níveis de classificação dos cinco domínios MUITO BOM Predominam os pontos fortes, evidenciando uma regulação sistemática, com base em procedimentos explícitos, generalizados e eficazes. Apesar de alguns aspectos menos conseguidos, a organização mobiliza-se para o aperfeiçoamento contínuo e a sua acção tem proporcionado um impacto muito forte na melhoria dos resultados dos alunos. BOM A escola revela bastantes pontos fortes decorrentes de uma acção intencional e frequente, com base em procedimentos explícitos e eficazes. As actuações positivas são a norma, mas decorrem muitas vezes do empenho e da iniciativa individuais. As acções desenvolvidas têm proporcionado um impacto forte na melhoria dos resultados dos alunos. SUFICIENTE Os pontos fortes e os pontos fracos equilibram-se, revelando uma acção com alguns aspectos positivos, mas pouco explícita e sistemática. As acções de aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo do tempo e envolvem áreas limitadas da escola. No entanto, essas acções têm um impacto positivo na melhoria dos resultados dos alunos. INSUFICIENTE Os pontos fracos sobrepõem-se aos pontos fortes. A escola não demonstra uma prática coerente e não desenvolve suficientes acções positivas e coesas. A capacidade interna de melhoria é reduzida, podendo existir alguns aspectos positivos, mas pouco relevantes para o desempenho global. As acções desenvolvidas têm proporcionado um impacto limitado na melhoria dos resultados dos alunos. 2

3 II CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA A Escola Secundária Almeida Garrett, actualmente constituída por um edifício central, onde se situam os serviços administrativos e de apoio, quatro pavilhões com salas de aula, dois pavilhões gimnodesportivos e um polidesportivo exterior, iniciou a sua actividade no ano lectivo de e vai ser requalificada, a curto prazo, pela empresa Parque Escolar, E.P.E. Ao longo dos anos, beneficiou de obras de ampliação e conservação, mas a rede eléctrica instalada tornou-se insuficiente para o seu desenvolvimento. Esta Escola, situada na freguesia de Mafamude, no centro da cidade de Vila Nova de Gaia, é servida por uma boa rede de transportes e está envolvida por um complexo habitacional em expansão permanente. Segundo dados do Perfil da Escola, rectificados pela respectiva direcção, no ano lectivo de , frequentam este estabelecimento de ensino 1256 alunos: 440 no 3.º ciclo do ensino básico (16 turmas); 816 no ensino secundário (31 turmas). Para além destes, 36 adultos estrangeiros frequentam o curso de Português para Todos (duas turmas). Beneficiam de auxílios económicos, no âmbito da Acção Social Escolar, 94 alunos do 3.º ciclo (21,4%) e 184 do ensino secundário (22,5%), num total de 278 (22,1%), dos quais 140 (50,4%) estão integrados no escalão A. Relativamente à disponibilidade de computador e Internet em casa, 47,4% dos alunos não possuem nenhum destes recursos, 48,2% têm computador e acesso à Internet em casa e 4,4% têm computador sem acesso à Internet. A Escola é frequentada por 55 alunos de outras nacionalidades, com destaque para: Brasil (17); Suíça (seis); Venezuela (cinco); França (quatro); e Angola (quatro). Das habilitações literárias conhecidas dos pais/encarregados de educação (45,7%), predominam as habilitações superiores (35,8%), registando-se, progressivamente, valores inferiores com o ensino secundário (28,5%), o 3.º ciclo (19,2%), o 2.º ciclo (10,1%) e o 1.º ciclo (6,4%). As profissões conhecidas dos pais/encarregados de educação (39,3%) enquadram-se nos seguintes grupos de referência: Quadros superiores, dirigentes e profissões intelectuais (41%); Serviços e comércio (27,6%); Técnicos e profissões de nível intermédio (15,6%); Operários, artífices e trabalhadores da indústria (12,8%); Trabalhadores não qualificados (2,9%); Agricultura e trabalho qualificado da agricultura e pescas (0,1%). O pessoal docente, maioritariamente, entre os 40 e os 60 anos (75%), é composto por 132 elementos: 110 do quadro de escola; 10 do quadro de zona pedagógica; e 12 contratados. O pessoal não docente, predominantemente, entre os 40 e os 60 anos (70%), integra 40 profissionais: 12 assistentes técnicos, 27 assistentes operacionais e um técnico superior (psicóloga). Neste grupo de trabalhadores, apenas 5% está com contrato a termo resolutivo certo. Existem, ainda, cinco trabalhadores colocados pelo Centro de Emprego. III CONCLUSÕES DA AVALIAÇÃO POR DOMÍNIO 1. Resultados BOM As taxas de conclusão, nos três últimos anos, no ensino básico regular e no ensino secundário regular foram sempre superiores às registadas a nível nacional. Os resultados dos exames nacionais do ensino básico e do ensino secundário, nas disciplinas analisadas, também foram sempre superiores às médias nacionais, à excepção de História (12.º ano), em 2008, em que a média nacional foi superior. Os alunos não participam na elaboração dos documentos estruturantes e orientadores da Escola, revelam alguma falta de conhecimento do Projecto Educativo e do Projecto Curricular, embora, de uma maneira geral, conheçam bem o Regulamento Interno. São regularmente ouvidos e apresentam sugestões, ainda que de modo informal, participam com frequência em campanhas de solidariedade e envolvem-se em projectos de defesa do meio ambiente e de educação para a cidadania. A comunidade educativa considera o ambiente da Escola saudável e disciplinado, embora se tenham registado, no último ano lectivo, 47 casos de indisciplina que originaram a instauração de processos aos alunos envolvidos. Estas situações não são consideradas graves e resultam mais do rigor no cumprimento das regras que a Escola estabelece, no sentido de evitar novas situações, no futuro. 3

4 A oferta educativa e formativa disponibilizada vai ao encontro das necessidades e expectativas da comunidade educativa, que se mostra satisfeita com a qualidade das aprendizagens proporcionadas, vendo na Escola uma instituição privilegiada, no sentido de proporcionar boas condições para o prosseguimento de estudos. 2. Prestação do serviço educativo BOM Os departamentos curriculares promovem a articulação horizontal entre as diferentes disciplinas que os integram; no entanto, esta é fundamentalmente concretizada através dos projectos curriculares de turma e da realização conjunta de actividades, no âmbito do Plano Anual de Actividades. São produzidos instrumentos de avaliação, nomeadamente testes de avaliação diagnóstica, a serem aplicados no início do ano aos alunos dos 7.º e 10.º anos. A sequencialidade é promovida entre o 3.º ciclo e o ensino secundário, tendo sido mais incrementada nos últimos anos, ainda que não existam muitas evidências registadas, uma vez que esta prática, muitas vezes, é realizada de modo informal. Entre os 2.º e 3.º ciclos, não é estabelecida qualquer articulação com a escola básica de origem da maioria dos alunos. A psicóloga promove a orientação vocacional, com impacto muito positivo nos alunos e respectivas famílias, facilitando-lhes as suas escolhas futuras. As planificações de curto prazo são realizadas de acordo com as orientações provenientes dos departamentos curriculares e cada professor procura adaptá-las à realidade da turma. O acompanhamento lectivo em contexto de sala de aula ainda não é um processo regular, se bem que tenha vindo a ser desenvolvido e implementado, em consequência da avaliação do desempenho docente. No presente ano lectivo, frequentam a Escola, pela primeira vez, dois alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente, beneficiando de um apoio eficaz que tem facilitado a sua integração e a concretização das aprendizagens. Os alunos que revelam dificuldades de aprendizagem são acompanhados com recurso a estratégias pedagógicas diferenciadas e a outras modalidades de apoio educativo, com impacto positivo nos resultados escolares. Para além do currículo tradicional, a oferta educativa proporciona aos alunos uma melhor formação integral, promovendo as dimensões culturais, sociais, artísticas e desportivas. Para o efeito, a Escola desenvolve actividades nas dimensões referidas e aderiu a projectos de âmbito nacional e internacional. 3. Organização e gestão escolar MUITO BOM Os documentos estruturantes e orientadores da Escola foram reformulados com a participação da comunidade educativa e são coerentes. As linhas orientadoras da acção educativa estão definidas no Projecto Educativo e concretizadas no Projecto Curricular. O ano lectivo é atempadamente planeado, com a colaboração das estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica que propõem actividades coerentes com os objectivos do Projecto Educativo. A distribuição do serviço é realizada com base no conhecimento das competências pessoais manifestadas e nas necessidades da organização escolar. Entre os docentes, prevalece o critério da continuidade pedagógica. Na distribuição do serviço não docente, concilia-se as motivações pessoais com o perfil mais adequado para cada função. Os professores e outros trabalhadores da Escola são recebidos de forma personalizada e rapidamente integrados pelos seus pares, recebendo todo o apoio necessário para a superação de eventuais dificuldades. Promove-se a partilha de saberes e a formação interna dos agentes educativos. A Escola consegue gerar um volume considerável de receitas próprias, que são aplicadas, de forma adequada, em pequenas reparações, aquisição de equipamentos, remodelação de espaços e melhoria da segurança interna, mas já não dispõe de instalações suficientes para a população que serve, pelo que vai ser intervencionada pela empresa Parque Escolar, E.P.E. que tem acolhido algumas das sugestões da direcção. No início do ano lectivo, os directores de turma, em articulação com o Director, promovem o envolvimento dos pais na vida escolar, contando com a colaboração da respectiva Associação. Estes participam razoavelmente nas reuniões com os directores de turma, em algumas actividades e projectos, empenham-se nos órgãos de direcção, administração e gestão e estruturas intermédias onde estão representados, mas ainda são poucos os que vêm regularmente à Escola para acompanhar o percurso escolar dos seus educandos, apesar da disponibilidade manifestada pelos directores de turma. 4

5 A Escola desenvolve uma cultura de exigência e rigor, com reflexos nos resultados escolares, mas também aposta na educação para a cidadania e na dignificação das relações humanas, estabelece critérios promotores da equidade e da justiça e disponibiliza os apoios necessários para facilitar a integração social e a permanente melhoria das aprendizagens. 4. Liderança MUITO BOM A Escola é especialmente reconhecida pela capacidade de preparar bem os alunos para o prosseguimento de estudos, mas também faz parte da sua estratégia, com novas instalações, alargar a oferta formativa aos cursos profissionais, envolver cada vez mais os pais e encarregados de educação na vida escolar e abrir-se mais à comunidade que serve, mantendo o nível de rigor e excelência no seu desempenho. As lideranças de topo e intermédias conhecem bem a sua área de acção e estão bem identificadas com a Escola. Existe uma boa colaboração entre as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica e foram melhorados os circuitos de comunicação, com recurso às tecnologias da informação e comunicação. O Director procura motivar os agentes educativos, delega funções e atribui responsabilidades, promovendo uma melhor identificação da comunidade educativa com a Escola. A direcção está empenhada em fomentar iniciativas com repercussão no sucesso educativo dos alunos que passam pela implementação de um plano rigoroso de ocupação plena dos tempos escolares, pela organização de apoios educativos e pelo investimento nas tecnologias da informação e comunicação. Ao mesmo tempo aposta em iniciativas inovadoras de racionalização de custos e aproveitamento das energias renováveis. Tendo em vista o sucesso educativo e a formação integral dos alunos, a Escola aderiu a projectos nacionais e internacionais e estabeleceu parcerias com instituições locais e regionais, envolvendo um número significativo de alunos. 5. Capacidade de auto-regulação e melhoria da Escola BOM A equipa de auto-avaliação revela uma boa dinâmica interna, tendo, inclusivamente, procurado alguma formação neste domínio, no sentido de desenvolver um processo coerente e consistente. A comunidade educativa foi envolvida no processo, tendo respondido a alguns inquéritos. Os resultados, posteriormente tratados e divulgados, conduziram à identificação de alguns pontos fortes e fracos. Em consequência, foram introduzidas alterações pontuais, no início do presente ano lectivo, no sentido de ultrapassar as fragilidades detectadas. No entanto, ainda não foi elaborado um plano global de melhoria da Escola. Salienta-se a vontade expressa desta equipa e da direcção em continuar a melhorar o processo de auto-avaliação. A Escola, apoiada no processo de auto-avaliação, tem consciência dos seus pontos fracos e fortes, procura encontrar estratégias para a superação das fragilidades encontradas e apoiar-se nos seus pontos fortes para consolidar os progressos já alcançados. Tendo em conta os bons resultados obtidos e toda a dinâmica posta em prática, associados aos recursos que vão ser disponibilizados com a renovação das instalações, a Escola reúne condições que permitem perspectivar o seu desenvolvimento e a consolidação dos seus resultados. IV AVALIAÇÃO POR FACTOR 1. Resultados 1.1 Sucesso académico Nos três últimos anos, de acordo com os dados apresentados pela Escola, o 3.º ciclo registou, sucessivamente, taxas de sucesso de 93.6%, 94.4% e 91.0%, valores sempre superiores aos nacionais, verificando-se, em relação a 2009, uma taxa superior de 5.9%. No ensino secundário regular, no último triénio, as taxas de sucesso foram de 90.0% 85.3% e 87.1%, respectivamente. Também no ensino secundário, a Escola registou sempre taxas superiores às nacionais, verificando-se, em relação ao último ano, um valor superior de 9.7%. 5

6 No que respeita aos resultados dos exames nacionais do 9.º ano, nos três últimos anos, a Escola registou, em Língua Portuguesa, sucessivamente, as médias de 3.5, 3.7 e 3.4, numa escala de 1 a 5, superiores às médias nacionais, que registaram, respectivamente, 3.2, 3.3 e 3. Comparando as médias dos exames com as obtidas nas classificações internas (3.6, 3.7 e 3.3), verifica-se que as primeiras apenas foram inferiores (0.1) em 2007, iguais em 2008 e superiores (0.1) em Em Matemática, a Escola obteve médias de exame de 2.6, 3.6 e 3.6 superiores às nacionais que foram de 2.2, 2.9 e 3, respectivamente. Comparando igualmente as médias de exame com as das classificações internas, verifica-se que, em 2007 e 2008, as de exame são inferiores, enquanto, em 2009, são iguais. Em relação aos exames nacionais do 12.º ano, nos três últimos anos, nas disciplinas analisadas, as médias de Português foram de 12.1 (2007), 12.0 (2008) e 12.6 valores (2009). Comparando estes valores com as médias nacionais (11.3, 10.4 e 11.7 valores), verifica-se que a Escola obteve sempre médias superiores. Regista-se, ainda, que as médias de exame foram sempre inferiores às respectivas classificações internas (14.6, 14.0 e 14.1 valores). Em Matemática, verificaram-se as médias de 11.4 (2007), 14.2 (2008) e 11.9 valores (2009), acompanhando a evolução verificada a nível nacional, mas sempre com valores superiores. Em História, registaram-se as médias de 9.6 (2007), 12.8 (2008) e 12.3 valores (2009), acima das nacionais (9.4, 11.0 e 11.9 valores). Regista-se que, comparando as médias de exame com as classificações internas, as primeiras foram sempre inferiores. Em Desenho A, a Escola obteve as médias de 13.6 (2007), 11,3 (2008) e 13.6 valores (2009), superiores às nacionais, à excepção de 2008, em que a média nacional foi superior (12.7, 12.4 e 12.7 valores). As taxas de abandono diminuíram significativamente, registando, nos três últimos anos, valores nulos. 1.2 Participação e desenvolvimento Cívico Os alunos não são envolvidos na elaboração dos documentos estruturantes e orientadores da Escola (Projecto Educativo, Projecto Curricular e Regulamento Interno). Apesar da divulgação destes documentos, em particular junto dos alunos dos 7.º e 10.º anos, que chegam pela primeira vez à Escola, estes revelam pouco conhecimento sobre o seu conteúdo, com excepção do Regulamento Interno, em que mostram possuir algum conhecimento, em especial no que respeita aos seus direitos e deveres. Os alunos apresentam algumas sugestões para o Plano Anual de Actividades que, depois de analisadas, normalmente, merecem a concordância da direcção. O Director procura ouvir os alunos, ainda que de modo informal, uma vez que circula, com grande regularidade, pela Escola, incluindo os espaços exteriores, aproveitando a ocasião para dialogar com eles. Estes participam com regularidade em campanhas de solidariedade, em colaboração com instituições particulares e públicas, assim como em campanhas de defesa do meio ambiente e de promoção de educação para a saúde. Estes temas são debatidos, como prioritários, nas aulas de Formação Cívica e desenvolvidos na Área de Projecto do 12.º ano Educação para a Cidadania bem como no âmbito de outros projectos: Parlamento Jovem e Condomínio Terra, entre outros. Também os critérios de avaliação, particularmente no 3.º ciclo, integram as dimensões do desenvolvimento cívico e da participação. Acresce, ainda, referir que os alunos demonstram uma grande identificação com a Escola, manifestando um grande orgulho por fazerem parte desta comunidade educativa. 1.3 Comportamento e disciplina A comunidade educativa, de uma forma geral, considera o ambiente escolar saudável, não se registando ocorrências de natureza disciplinar que mereçam atenção especial e que perturbem o normal funcionamento da Escola. Nos últimos anos, os casos de indisciplina têm diminuído e as situações registadas assumem menor gravidade. No entanto, no último ano lectivo, registaram-se 47 ocorrências, 30 no ensino básico e 17 no ensino secundário. Estes casos, segundo os responsáveis escolares, ficam a dever-se ao rigor com que a disciplina é encarada, no sentido de prevenir futuras situações. O Director tem uma atenção redobrada com este aspecto, chamando logo, no primeiro dia de aulas, a atenção dos alunos para a necessidade do cumprimento das normas instituídas na Escola e, para o efeito, acompanha pessoalmente a recepção dos alunos dos 7.º e 10.º anos, altura em que lhes é distribuído o Regulamento Interno. Existe ainda o cuidado de as diferentes situações serem encaradas e resolvidas de acordo com a sua especificidade e as características pessoais dos alunos envolvidos. Os directores de turma e, de uma maneira geral, todos os professores, procuram incentivar os alunos a serem assíduos, pontuais e disciplinados, sendo estes aspectos contemplados nos critérios de avaliação, em especial no 3.º ciclo. 6

7 1.4 Valorização e impacto das aprendizagens A direcção, de modo informal, procura recolher a opinião dos alunos e respectivas famílias relativamente às suas expectativas face à Escola e à qualidade dos serviços que esta lhes disponibiliza. A oferta educativa centrase exclusivamente nos cursos regulares do ensino básico e do ensino secundário, uma vez que a comunidade educativa, em particular alunos e respectivas famílias, procura mesmo este tipo de cursos e vê a escola como uma boa via para o prosseguimento de estudos. No último ano lectivo, a direcção procurou alargar a sua oferta formativa a dois cursos de natureza profissional Técnico de Análise Laboratoriais e Técnico de Gestão do Ambiente e, apesar da divulgação dos mesmos, não foram efectuadas inscrições que permitissem o seu funcionamento. Os alunos e respectivas famílias salientam a qualidade das aprendizagens proporcionadas e os professores manifestam satisfação face aos resultados académicos obtidos. No sentido de valorizar as aprendizagens, a Escola aderiu ao Dia do Diploma, altura em que são atribuídos os diplomas de final de curso e distinguidos os melhores alunos. Refira-se, ainda, a adesão a alguns projectos nacionais e internacionais, no sentido de valorizar o sucesso individual e colectivo dos alunos. 2. Prestação do serviço educativo 2.1 Articulação e sequencialidade As planificações de longo e médio prazo são elaboradas no âmbito dos departamentos curriculares, mais concretamente nos grupos disciplinares, tendo em consideração o Projecto Curricular da Escola e o contexto em que esta se insere. Os departamentos promovem a articulação entre as várias disciplinas que os integram, verificando-se, no entanto, que esta é fundamentalmente concretizada no âmbito dos projectos curriculares de turma e na realização conjunta de actividades que integram o Plano Anual de Actividades, o mesmo acontecendo a nível da articulação interdepartamental. São definidos objectivos em cada departamento, não sendo estabelecidas metas mensuráveis, à excepção da disciplina de Matemática, no âmbito do Plano de Acção para a Matemática. São produzidos instrumentos de avaliação comuns (testes e respectivas matrizes), a serem aplicados na avaliação diagnóstica, no início de cada ano lectivo, em todas as disciplinas, com especial incidência nos 7.º e 10.º anos. Verifica-se, ainda, que os docentes, em geral, partilham experiências e materiais pedagógicos, procurando-se promover o trabalho colaborativo. A gestão vertical do currículo, entre o 3.º ciclo e o ensino secundário, tem sido uma prática levada a efeito, desde há algum tempo, ainda que, por vezes, de uma maneira mais informal, não existindo evidências registadas da regularidade com que o processo é concretizado. No que respeita à sequencialidade entre os 2.º e 3.º ciclos, não é estabelecida articulação com a escola básica de origem da maioria dos alunos. Estes e respectivas famílias são esclarecidos dos eventuais percursos escolares consequentes à conclusão do ensino básico e do ensino secundário, trabalho desenvolvido pela psicóloga, em colaboração com os directores de turma. A psicóloga promove a orientação vocacional aos alunos do 9.º ano e acções de divulgação de várias opções de prosseguimento de estudos ou de cursos de natureza profissional, realizando visitas a algumas instituições do ensino superior e à feira anual de profissões. 2.2 Acompanhamento da prática lectiva em sala de aula As planificações de curto prazo são realizadas individualmente pelos professores, que as adaptam ao contexto de cada turma, tendo em conta as orientações veiculadas pelos respectivos departamentos curriculares. Não existem evidências de que, na maior parte dos casos, exista uma monitorização efectiva destas planificações individuais. O acompanhamento da prática lectiva em contexto de sala de aula tem vindo a ser incrementado, em consequência da avaliação do desempenho docente, existindo algumas experiências neste sentido, ainda que não assumam um carácter de regularidade. Os projectos curriculares de turma são avaliados com regularidade e, caso os resultados obtidos não satisfaçam as expectativas criadas, são reformulados, procurando-se encontrar novas estratégias. Os critérios de avaliação são definidos por ano e ciclo, pelo Conselho Pedagógico, sob proposta dos departamentos curriculares. Os resultados escolares dos alunos são regularmente analisados e avaliados nas diferentes estruturas de coordenação educativa e supervisão 7

8 pedagógica, originando, por vezes, a reformulação de estratégias e práticas, no sentido de procurar a sua melhoria. 2.3 Diferenciação e apoios Os alunos com necessidades educativas especiais, quando chegam à Escola, normalmente, já vêm referenciados, existindo, no presente ano lectivo, dois alunos sinalizados e outros dois com um processo de estudo em curso. Estes dois alunos são acompanhados com especial cuidado pelos professores das turmas que os integram e um deles, com deficiência auditiva profunda, com a colaboração de uma professora especializada nessa área. Apesar de não existir qualquer outro professor da educação especial, o apoio disponibilizado tem proporcionado aos alunos condições de integração e de aprendizagem. No entanto, uma vez que é o primeiro ano em que frequentam a Escola (10.º ano), ainda não existem elementos que permitam fazer uma avaliação mais consistente de todo o processo. Os alunos com dificuldades de aprendizagem são acompanhados através de estratégias diferenciadas em contexto de sala de aula e, por vezes, são-lhes proporcionadas outras modalidades de apoio pedagógico. A Escola, desde há muito tempo, tem como prática facultar aos alunos aulas suplementares de preparação para os exames nacionais dos ensinos básico e secundário, não só durante a parte final do ano lectivo, como também após a sua conclusão, até à realização dos exames. São implementados planos de recuperação e de acompanhamento, respectivamente, para os alunos que estão em risco de retenção e para os que ficaram retidos no ano anterior. No ano lectivo de , foram elaborados 81 planos de recuperação, com uma taxa de sucesso de 100%, e 42 planos de acompanhamento, com uma taxa de sucesso de 17%. 2.4 Abrangência do currículo e valorização dos saberes e da aprendizagem A oferta educativa tradicionalmente centrada no currículo nacional do ensino básico e secundário regular, proporciona aos alunos actividades de enriquecimento curricular, no sentido de alargar a sua formação integral, no âmbito das componentes culturais, sociais, artísticas e desportivas. Para o efeito, destaca-se a existência de o jornal escolar Viagens, com versão escrita e online; o núcleo de teatro, originariamente formado por antigos alunos da Escola que, progressivamente, integra os actuais alunos; o núcleo de filatelia; a participação no Desporto Escolar; o projecto de astronomia internacional, Astrourbis astronomical monumental trouble, dispondo de instalações e equipamentos próprios, incluindo telescópios, para além da adesão a outros projectos de âmbito nacional e internacional. No âmbito da Área de Projecto, no ensino secundário, também se desenvolvem temas relacionados com as dimensões anteriormente referidas, com destaque para a educação para a cidadania. A Escola rege-se por critérios de rigor e exigência, promovendo a prestação de contas por parte dos alunos, imagem que consegue transpor para o exterior, como foi possível constatar, durante as entrevistas aos diferentes painéis. 3. Organização e gestão escolar 3.1 Concepção, planeamento e desenvolvimento da actividade Os documentos estruturantes e orientadores da vida do Agrupamento, nomeadamente o Regulamento Interno, o Projecto Educativo e o Projecto Curricular, aprovados no início do presente ano lectivo, foram elaborados na sequência de sucessivas reformulações, com base em propostas de mudança expressas pelos elementos da comunidade educativa. As linhas orientadoras da acção educativa estão claramente visíveis no Projecto Educativo, sendo concretizadas no Projecto Curricular, onde se inspiram os projectos curriculares de turma, que se articulam com as acções previstas no Plano Anual de Actividades. O ano lectivo é oportunamente planeado, com a colaboração dos departamentos e dos grupos disciplinares, que propõem actividades coerentes com os objectivos do Projecto Educativo, posteriormente debatidas e aprovadas pelo Conselho Pedagógico, tendo sempre em conta os critérios definidos. A Formação Cívica, em geral, está atribuída aos directores de turma e, excepcionalmente, a outros professores dos conselhos de turma. A Área de Projecto está entregue aos professores de Informática (8.º e 9.º anos) ou a outros professores (7.º ano). O Estudo Acompanhado é da responsabilidade dos professores de Matemática. A Escola funciona em dois turnos diários, entre as 8.15 e as horas, pelo que, todas as reuniões de docentes se realizam no final da tarde. 8

9 Contudo, as reuniões do Conselho Pedagógico são agendadas à quinta-feira, a partir das 15 horas, pois os horários dos sete professores que integram esse órgão já contemplam essa possibilidade. 3.2 Gestão dos recursos humanos A direcção já liderava a Escola no anterior modelo de gestão, pelo que conhece bem as competências profissionais e pessoais dos professores e do pessoal não docente, que são dois grupos muito estáveis, alguns com dezenas de anos nesta instituição, sendo a distribuição do serviço efectuada com base neste conhecimento dos recursos humanos disponíveis e da organização escolar. Na distribuição do serviço docente, tendo em conta os critérios previamente definidos, prevalece o princípio da continuidade pedagógica e a atribuição cuidada da direcção de turma e de outros cargos de maior responsabilidade. Entre os assistentes operacionais, promove-se alguma rotatividade, tendo sempre em consideração a adequação do perfil ao respectivo posto de trabalho. Os assistentes técnicos trabalham por áreas de actividade, dando uma resposta eficaz às necessidades da comunidade educativa. O espaço onde funcionam os Serviços Administrativos foi modernizado. A escassez de assistentes operacionais é compensada pelo espírito de entreajuda e com o apoio de cinco elementos colocados pelo Centro de Emprego. Professores, assistentes operacionais e assistentes técnicos, mais recentemente integrados na Escola, foram recebidos de forma personalizada pelo Director e acompanhados pelos responsáveis dos departamentos ou dos serviços a que pertencem, de modo a serem rapidamente integrados na cultura organizacional. Em pontuais dificuldades funcionais detectadas, houve a pronta colaboração dos seus pares para superação das mesmas. A formação dos agentes educativos é feita prioritariamente em colaboração com o Centro de Formação Gaia Nascente, que procura responder às necessidades apresentadas pela Escola. Para além disso, promove-se a partilha de saberes entre pares e são organizadas sessões formativas para pais e encarregados de educação, dinamizadas pelo Serviço de Psicologia e Orientação. Através do protocolo estabelecido com a Porto Editora, no âmbito da adesão ao projecto Escola Virtual, foi fornecida formação a docentes para utilização das tecnologias da informação e comunicação. No âmbito da instalação de novos programas informáticos, a empresa JPM Abreu também forneceu formação aos assistentes técnicos, na área da contabilidade. 3.3 Gestão dos recursos materiais e financeiros Como já foi referido, a Escola vai ser requalificada, com obras previstas para serem iniciadas neste ano e a direcção tem apresentado propostas e recomendações que têm sido acolhidas pelos responsáveis por este projecto. As actuais instalações ainda apresentam um razoável estado de conservação, em consequência da acção desenvolvida pela direcção, e alguns espaços foram recentemente remodelados (e.g., Biblioteca, Reprografia, Serviços Administrativos e gabinete da direcção). Os laboratórios estão devidamente equipados. Existe a possibilidade de acesso à Internet em todas as salas de aula. Têm sido realizadas as vistorias necessárias às instalações e equipamentos. Estão institucionalizados procedimentos de segurança para possíveis situações de emergência. Porém já se notam alguns constrangimentos estruturais que condicionam a concretização da actividade educativa: a desadequação do polivalente e do ginásio para actividades culturais e desportivas, respectivamente; a cantina é pequena para o número de alunos que serve; alguns espaços são de difícil acesso a pessoas com mobilidade condicionada; a rede de distribuição eléctrica não permite o aquecimento eficaz das salas de aula. No entanto, todas estas dificuldades têm vindo a ser minimizadas devido à gestão equilibrada dos recursos existentes. Salienta-se que a Escola consegue gerar um volume considerável de receitas próprias, provenientes, essencialmente, dos lucros do bufete e da cedência a título oneroso de instalações, que tem aplicado na renovação e aquisição de equipamentos, em pequenas reparações e no embelezamento de espaços, sendo de salientar a colaboração dos assistentes operacionais nas acções de manutenção e pintura. A cantina é directamente explorada pela Escola e o serviço prestado agrada bastante à comunidade escolar. 3.4 Participação dos pais e outros elementos da comunidade educativa No início do ano lectivo, os directores de turma realizam reuniões com os pais e encarregados de educação, em horário pós-laboral, onde estes são informados do Regulamento Interno, do calendário escolar, do horário de atendimento do director de turma e da psicóloga, entre outros aspectos, e elegem os seus representantes nos 9

10 conselhos de turma. O nível de participação dos pais nestas reuniões (e nas que periodicamente se realizam com os directores de turma) situa-se entre os 60% e os 70%. O Director aproveita estes encontros, por si calendarizados, para explicar as linhas orientadoras da acção educativa. A Associação de Pais e Encarregados de Educação desta Escola aproveita estes encontros para cativar novos sócios, contribuindo para um maior envolvimento dos mesmos. Os pais e outros parceiros sociais cooperam na realização de workshops, palestras e outras acções de sensibilização realizadas na Escola. É ainda de destacar o envolvimento dos pais em projectos internacionais a que a Escola aderiu, de que é exemplo o Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida, acolhendo e apoiando estudantes estrangeiros. Os pais também costumam estar presentes nas actividades festivas e participam nos órgãos de direcção, administração e gestão e nas estruturas intermédias onde estão representados. Porém, ainda são poucos os encarregados de educação que se deslocam regularmente à Escola para acompanharem o percurso escolar dos seus educandos, apesar dos esforços desenvolvidos pelos directores de turma, que facilitam o horário de atendimento. 3.5 Equidade e justiça O Projecto Educativo invoca princípios de equidade e justiça com uma aposta forte na educação para a cidadania que se concretiza nas acções previstas no Plano Anual de Actividades. Existe uma cultura de rigor e exigência nos procedimentos e os alunos são incentivados a superarem-se para obter melhores resultados, sendo disponibilizados os apoios necessários aos que deles necessitam, pelo que a comunidade educativa afirma que estamos perante uma Escola de sucesso, que também dignifica as relações humanas. Os alunos que evidenciam dificuldades de integração, de aprendizagem e de comportamento são acompanhados por professores tutores que promovem a sua inclusão. Foram definidos critérios para garantir a equidade e a justiça na constituição de turmas e na elaboração de horários, respeitando o princípio da continuidade pedagógica, sempre que possível. Apesar das actividades do Plano Anual não estarem orçamentadas ou remeterem os respectivos custos para os alunos envolvidos, os mais carenciados nunca são esquecidos, ainda que os professores ajudem, por vezes, a custear as despesas destes alunos. A diversidade linguística não é relevante, mas, em casos pontuais, é providenciado, sempre que necessário, apoio suplementar a Língua Portuguesa, para alunos provenientes do estrangeiro. 4. Liderança 4.1 Visão e estratégia O Projecto Educativo define claramente princípios, objectivos, prioridades e estratégias, ainda que não sejam estabelecidas metas quantificáveis, o que foi assumido de forma consciente, considerando o sucesso educativo já atingido, que urge sobretudo manter, e ainda algumas dificuldades de natureza económica que começam a ter impacto em alguns alunos da Escola, devido ao aumento do desemprego na região, o que já se reflectiu, no presente ano lectivo, no aumento do número de alunos integrados no escalão A, no âmbito da Acção Social Escolar. A comunidade educativa reconhece os resultados da Escola na preparação para o ingresso no ensino superior, verificando-se que os alunos que terminam o 12.º ano ficam normalmente colocados na primeira fase e na primeira escolha de estabelecimento/curso, tendo por isso uma forte imagem de sucesso no exterior, o que a leva a apostar nesta via de ensino, para além de, progressivamente, procurar alargar a sua oferta formativa no âmbito dos cursos profissionais. A Escola pretende continuar a trilhar caminhos de rigor e excelência, apoiada nos bons resultados académicos que tem obtido, mas também transparece nos seus documentos uma vontade firme de envolver cada vez mais os pais no processo educativo e abrir a Escola à comunidade que serve. 4.2 Motivação e empenho As lideranças de topo e intermédias, pela sua experiência, estabilidade e identificação com a Escola, conhecem bem as suas áreas de acção e definem estratégias que têm conduzido à melhoria e consolidação dos resultados já alcançados e ao desenvolvimento permanente da formação integral dos alunos. Existe uma colaboração estreita entre as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica, formal e informal, respeitando as respectivas competências específicas. Os circuitos de informação foram melhorados com a criação de uma página na Internet, a dinamização do jornal escolar Viagens e a criação de blogues. 10

11 O Director delega funções e procura envolver toda a comunidade escolar numa gestão democrática e responsável. Procura fazer uma gestão de proximidade, dialogando com todos os intervenientes na comunidade educativa e incentivando a crítica construtiva que induza processos de melhoria. Responsabiliza os alunos pela manutenção dos espaços e equipamentos, estimula o brio do pessoal não docente e o empenho dos professores num desígnio comum de fazer com que a Escola seja a melhor do país, de modo que todos se identifiquem com ela e a sintam como a sua segunda casa. Fomentou a criação da Associação de Estudantes e a criação da Associação de Antigos Alunos. Esta forma de gestão participada tem reforçado, interna e externamente, a imagem positiva da acção do Director. O absentismo docente é pouco significativo, enquanto o absentismo não docente apenas aumentou ligeiramente devido a situações registadas de ausência prolongada. 4.3 Abertura à inovação As iniciativas com maior repercussão no sucesso educativo passam pela definição de um plano rigoroso de planeamento de compensação de eventuais faltas de docentes e a consequente ocupação plena dos tempos escolares, a implementação de tutorias para acompanhamento de alunos menos organizados ou menos integrados na cultura escolar, a preocupação constante com a superação das dificuldades/dúvidas de aprendizagem, o apoio pedagógico acrescido, bem como a disponibilidade manifestada pelos professores para atendimento aos alunos, sempre que solicitados. Ainda neste âmbito, foi estabelecido um protocolo com a Porto Editora para adesão à Escola Virtual. A Reprografia passou a dispor de equipamento digital, ligado em rede, o que permite à comunidade educativa o envio de documentos para a Escola e a requisição de fotocópias, à distância, para um momento prédeterminado. Foram adoptados novos programas informáticos nos Serviços Administrativos. A implementação do Plano Tecnológico da Educação, entretanto interrompida devido à decisão de integrar a Escola no Programa de Modernização do Parque Escolar do Ensino Secundário, deixou inoperacional a utilização do cartão magnético como meio de identificação e suspendeu a aplicação prevista de quadros interactivos nas salas de aula, com os respectivos computadores. Acresce, ainda, referir as técnicas adoptadas no sentido de diminuir os gastos de água e electricidade, com a introdução de redutores de fluxo de água, bombas de calor e painéis solares. 4.4 Parcerias, protocolos e projectos Com vista ao sucesso educativo e à formação integral dos alunos, a Escola estabeleceu diversas parcerias, das quais se salientam: a Câmara Municipal, que tem apoiado em diversos projectos com origem nas turmas e com quem foi estabelecido um acordo de participação no Programa Nacional do Ano Europeu de Luta contra a Pobreza; a Fundação Conservatório Regional de Gaia, a Academia de Música de Vilar do Paraíso, o Conservatório de Música do Porto e a Escola de Dança Ginasiano, no âmbito do ensino articulado; o Life Club, para o incentivo à prática do desporto; a Gaianima e a casa Museu Teixeira Lopes, para o desenvolvimento do projecto Eco-escolas e outras actividades culturais; e algumas instituições do ensino superior, no âmbito da realização de estágios pedagógicos de futuros docentes. A Escola aderiu ao Plano de Acção para a Matemática, ao projecto de implementação do Programa de Português para o Ensino Básico, ao Plano Tecnológico da Educação, à realização dos Testes Intermédios, ao projecto Observatório de Trajectos dos Estudantes do Ensino Secundário, ao Projecto de Educação para a Saúde, ao Desporto Escolar, ao Plano Nacional de Leitura e ao Parlamento dos Jovens. Participa em algumas olimpíadas de carácter curricular, bem como no EQUAMAT (3.º ciclo) e MAT12 (12.º ano). A Biblioteca foi integrada na Rede de Bibliotecas Escolares. A Escola está ainda envolvida em três projectos europeus, no âmbito do projecto internacional Comenius e participou no projecto Ibero-Marroquino de intercâmbio cultural Ruta Ibérica. 5. Capacidade de auto-regulação e melhoria da Escola 5.1 Auto-avaliação Apesar de ter sido constituída há relativamente pouco tempo, a Escola tem uma equipa de auto-avaliação motivada e com uma boa dinâmica interna. Não foi adoptado nenhum modelo particular de auto-avaliação, mas 11

12 foi seguida uma metodologia que resulta do conhecimento de vários modelos e da articulação das dimensões que se julgam mais pertinentes para a Escola em causa. Essa metodologia, embora consistente, é, segundo os intervenientes, aberta e inclui a possibilidade de ser ela própria melhorada. Para isso, muitos dos elementos da equipa estão a fazer ou fizeram algum tipo de formação na área, com o apoio da direcção. Decorrente do trabalho já realizado, recolheram dados importantes, sobretudo de natureza quantitativa, e revelam uma consciência crítica e valorativa da complexidade da Escola como organização, bem como das suas potencialidades e alguns défices. Procurou-se envolver a comunidade educativa na recolha de informação e, posteriormente, os resultados foram divulgados junto das diferentes estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica. Esta equipa também já identificou aspectos do seu funcionamento interno que precisam de ser melhorados, nomeadamente a necessidade do alargamento da equipa a outros actores da comunidade educativa, na condução do processo de auto-avaliação. Não há entrave organizacional ao trabalho da equipa de auto-avaliação e há já um caminho traçado para que a monitorização faça parte do quotidiano escolar e da melhoria contínua do processo de auto-avaliação que conduza à implementação de um plano integrado de acção da Escola. 5.2 Sustentabilidade do progresso Na sequência da auto-avaliação já realizada, foram identificados alguns pontos fracos que a Escola, no início do presente ano lectivo, procurou ultrapassar, implementando pontualmente medidas, ainda que, formalmente, não tivesse sido elaborada uma estratégia global de melhoria. Da mesma forma, são conhecidos os pontos fortes, em que se procura apoiar para consolidação do seu desenvolvimento, com destaque para os bons resultados escolares que sucessivamente tem obtido. A direcção tem em perspectiva, com a disponibilidade e criação de melhores infra-estruturas, em consequência das obras de requalificação da Escola, alargar a oferta educativa e procurar promover uma dinâmica de interacção com a comunidade educativa, aproveitando e potenciando os recursos de que irá dispor. Considerando os resultados já obtidos e as práticas implementadas, associados à dinâmica de gestão e à renovação das instalações, a Escola parece reunir boas condições que permitem perspectivar a melhoria do seu desenvolvimento e a consolidação dos progressos obtidos. V CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste capítulo, apresenta-se uma selecção dos atributos da Escola Secundária Almeida Garrett (pontos fortes e fracos) e das condições de desenvolvimento da sua actividade (oportunidades e constrangimentos). A equipa de avaliação externa entende que esta selecção identifica os aspectos estratégicos que caracterizam a Escola e define as áreas onde devem incidir os seus esforços de melhoria. Entende-se aqui por: Pontos fortes atributos da organização que ajudam a alcançar os seus objectivos; Pontos fracos atributos da organização que prejudicam o cumprimento dos seus objectivos; Oportunidades condições ou possibilidades externas à organização que poderão favorecer o cumprimento dos seus objectivos; Constrangimentos condições ou possibilidades externas à organização que poderão ameaçar o cumprimento dos seus objectivos. Os tópicos aqui identificados foram objecto de uma abordagem mais detalhada ao longo deste relatório. Pontos fortes As taxas de conclusão e os resultados dos exames nacionais no ensino básico e no ensino secundário, superiores aos referentes nacionais nos três últimos anos. 12

13 A valorização das aprendizagens e a imagem de sucesso da Escola na comunidade educativa. A planificação do ano lectivo, sustentada na experiência adquirida e na articulação entre as diferentes estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica. A gestão adequada e eficaz dos recursos humanos, materiais e financeiros. A liderança assumida pelo Director, partilhada com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica, assente na delegação de competências, na autonomia e na prestação de contas. A diversidade de parcerias com instituições locais e regionais. Pontos fracos O envolvimento deficitário dos alunos na elaboração dos documentos estruturantes e orientadores da Escola. A falta de consistência da articulação vertical e da transição entre ciclos e níveis de ensino, particularmente entre o 2.º e o 3.º ciclos. A ausência de mecanismos regulares e sistemáticos de acompanhamento da prática lectiva em contexto de sala de aula. O reduzido envolvimento dos pais e encarregados de educação no acompanhamento do processo educativo dos seus educandos. A ausência de um plano integrado de melhoria da Escola, sustentado no processo de auto-avaliação desenvolvido. Oportunidades A prevista requalificação da Escola poderá possibilitar o seu funcionamento num só turno e a disponibilidade de infra-estruturas capazes de proporcionar um melhor desenvolvimento do Projecto Educativo, com impacto no processo de ensino/aprendizagem. Constrangimentos O agravamento das condições económicas das famílias decorrente do aumento do desemprego na região poderá comprometer a sustentabilidade do projecto pedagógico da Escola. 13

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