BEBÉBABÁ. E por dentro do amor, até somente ser possível amar tudo, e ser possível tudo ser reencontrado por dentro do amor.

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1 E por dentro do amor, até somente ser possível amar tudo, e ser possível tudo ser reencontrado por dentro do amor. (Herberto Helder) BEBÉBABÁ é um projecto que engloba um conjunto de workshops para bebés com idade igual ou inferior a 24 meses acompanhados pelos seus Pais (ou avôs, irmãos ou outros educadores), e um espectáculo final, dedicado a estes bebés, e em cuja criação e interpretação os adultos acompanhantes do bebé participam também. BEBÉBABÁ configura simultaneamente um percurso de exploração criativa e um produto final a que o público pode assistir: é simultaneamente um espectáculo realizado pelos pais para os seus bebés e um espectáculo que resulta dessa mesma interacção em conjugação com o desempenho dos intérpretes da Companhia de Música Teatral. BEBÉBABÁ é, em várias dimensões, um híbrido. Por um lado, é o híbrido de um percurso formativo e uma performance de carácter lúdico. É o resultado de um conjunto de workshops sobre orientações musicais para a primeira infância em que os pais / educadores participam com os seus bebés e ao longo dos quais se vão ensaiando formas de interacção musical, estimulação plástica e táctil, ao mesmo tempo que se desenvolve a concepção de um espectáculo final para esta faixa etária. Cada um destes workshops é um espaço aberto à pesquisa e à imaginação, neles se experimentando formas diversas de actuação. Mas, de algum modo, cada um dos workshops para bebés acompanhados pode, ele próprio, ser visto também como um pequeno espectáculo para bebés. Pode, pois, dizer-se que BEBÉBABÁ é uma sequência de pequenos espectáculos que culminam num espectáculo final mais elaborado. Por outro lado, em BEBÉBABÁ os pais/educadores são simultaneamente criadores e intérpretes mas também espectadores das reacções que a sua performance proporciona aos seus bebés - espectadores do seu próprio espectáculo. E BEBÉBABÁ dirige-se também ao público em geral, interessado em assistir a um espectáculo para bebés. Em suma, um espectáculo para espectadores de espectadores e assim sucessivamente. Os workshops realizados com os bebés e seus acompanhantes são o ponto de partida para a criação do espectáculo final. A Companhia de Música Teatral disponibiliza um conjunto de meios materiais e um conjunto de canções originais de Paulo Maria Rodrigues. A partir destes meios processa-se todo um trabalho musical que, incentivando a interacção entre os bebés e seus educadores, inclui também a pesquisa de sons, da expressividade da linguagem e seu conteúdo emocional, jogos de interacção familiar, canções de embalar e lengalengas tradicionais e a BB -1

2 exploração diversificada de situações visuais, plásticas, tácteis e de movimento. A voz humana é o meio musical privilegiado, quer a solo, quer acompanhada ao piano. Mas está igualmente disponível um conjunto de outras sonoridades, manipuladas através dos sensores de um tapete interactivo. No espectáculo final, enquanto os bebés brincam neste tapete activando assim uma banda sonora sempre inédita, o público é brindado com imagens vídeo de Pedro Sena Nunes contextualizando o percurso que antecedeu a apresentação final. Os workshops realizados com os adultos procuram sensibilizar os educadores para este tipo de vivências, explorar as suas capacidades expressivas ao nível da voz e do corpo e enriquecer as suas formas de comunicação com o bebé. Explorando técnicas sonoras e visuais capazes de suscitar o interesse e atenção do bebé, pretende-se igualmente que os adultos participem na concepção do espectáculo para o seu bebé e conheçam os seus bastidores. A função dos formadores é, sobretudo, fornecer as ferramentas capazes de conduzir ao processo de descoberta e ajudar a fazer a síntese em termos do produto final. Procurando ilustrar este percurso, ao longo dos workshops vão sendo colhidas as imagens vídeo que são integradas na apresentação final aberta ao público ao mesmo tempo que os bebés brincam no tapete interactivo. Quer a composição musical quer a movimentação cénica em interacção com os objectos cenográficos caracterizados por grande colorido e plasticidade - podem, pois, ser encarados como elementos de um puzzle maleável que se vai moldando ao longo dos diversos workshops. BEBÉBABÁ inspira-se num carrossel que facilmente sugere outras imagens e cujas partes são desmontáveis. Aliás, uma das citações literárias incluídas no vídeo dirigido ao público dá o mote a toda esta experiência: O filho é o carrossel à volta da mãe/ O carrossel no coração da mãe/ A luz dos carrosséis e a música. (Daniel Faria) A primeira apresentação de BEBÉBABÁ ocorreu no Teatro Viriato, em Viseu, tendo sido uma co-produção da Companhia de Música Teatral com o Teatro Viriato levada a cabo em Setembro de Colheu uma enorme receptividade por parte dos Pais e bebés participantes, bem como por parte do público e da crítica. Esta experiência encontra-se documentada num vídeo e livro publicados pela Editora Campo das Letras e publicado também nos Estados Unidos pela GIA (ver loja da CMT neste site). Trata-se de um projecto em working progress que tem permitido à CMT cruzar vertentes de trabalho de âmbito artístico, tecnológico, científico, comunitário e educativo e reflectir sobre possíveis intervenções sociais da Arte. Depois da sua estreia, o projecto tem sido reconstruído com outros Pais e bebés participantes. Nomeadamente: - Outubro de 2003, Coimbra, Teatro Gil Vicente, iniciativa da Fundação Bissaya Barreto, Coimbra, Capital da Cultura, com a colaboração da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Coimbra. - Março de 2004, Aveiro, Festival Internacional de Música de Aveiro - Julho de 2004, Porto, Teatro do Campo Alegre BB -2

3 FICHA ARTÍSTICA Ficha técnica e artística: Concepção: Companhia de Música Teatral Música e direcção artística: Paulo Maria Rodrigues Ideia e coordenação geral : Helena Rodrigues Realização plástica: Maria Gonzaga Movimento: António Tavares e Ana Paula Almeida Vídeos: Pedro Sena Nunes Multimedia: Luís Girão Gaguigas: Ana Paula Almeida, Helena Rodrigues, Isabel Gonçalves Bigabis: Nuno Arrais, Jorge Leal e Paulo Maria Rodrigues Direcção de Produção: Jorge Leal Apoios: Departamento de Comunicação e Arte e Departamento de Electrónica e Telecomunicações da Universidade de Aveiro, Fundação Calouste Gulbenkian (Projecto de Investigação Desenvolvimento Musical e Infância ), Instituto das Artes/Ministério da Cultura. Agradecimentos: António Tavares e aos BEBÉS & BABÁS que connosco participaram nas produções de Viseu, Coimbra, Aveiro e Porto. BB -3

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5 CURRICULOS Companhia de Música Teatral Companhia de Música Teatral Os membros-fundadores da Companhia de Música Teatral (CMT) constituíram-se como cooperativa com fins culturais em 1999, sendo seu director artístico o compositor/ cantor Paulo Maria Rodrigues. A CMT trabalha na criação de espectáculos cuja natureza estética se enquadra dentro da designação de "música cénica" e do "teatro-musical". Estabelecendo pontes de ligação entre várias linguagens, a CMT visa dinamizar a produção de iniciativas de carácter interdisciplinar, tomando a Música como ponto de partida para a interacção entre várias técnicas e possibilidades de comunicação artística. Desde a sua fundação, a CMT tem criado e apresentado espectáculos em Portugal e Espanha. As criações da CMT incluem os espectáculos CMT As Cidades e a Serra, Uma Prenda para Eugénio de Andrade (em co-produção com o Coro de Câmara de Lisboa),O Gato das Notas, BebéBabá, Andakibebé, Nós e Vozes, e as instalações interactivas BebéCucú e Tribunal da Ralação (em co-produção com a Artshare). A CMT tem desenvolvido um trabalho pioneiro de articulação entre a investigação académica, a produção artística, a intervenção na comunidade, a formação de públicos e a divulgação para o público de ideias recentes sobre a importância da experiência musical nas idades mais precoces. BebéBabá e Andakibebé são exemplos de criações em que se procura aliar a vertente educativa e a pesquisa no âmbito do desenvolvimento infantil a uma vertente artística e de performance. A CMT tem promovido a difusão das obras apresentadas a público através da edição em vários suportes, com fins educativos e de divulgação (o Gato das Notas foi editado em vídeo pela CMT, Andakibebé em CD/livro/guia, BebéBabá em vídeo/livro pela editora Campo das Letras e pela editora americana GIA). BB -5

6 Ana Paula Almeida Era ainda pequenina quando recebeu o primeiro LP, Jesus Christ Superstar. Talvez por isso, ainda hoje nutre uma predilecção especial por musicais, sendo colaboradora assídua do grupo Sons em Cena. É frequentemente convidada a colaborar o Grupo Vocal Olisipo - com o qual participou em diversos concursos e cursos a nível internacional - e o Coro da Fundação Gulbenkian. Integrou o elenco de Guerras de Alecrim e Mangerona de António José da Silva, apresentado no ACARTE. Licenciada em Ciências Musicais, realizou a pós-licenciatura no Ramo de Formação Educacional e um curso de pós-graduação em Ciências Musicais, na Universidade Autónoma de Lisboa. Actualmente prepara a dissertação de Mestrado em História da Arte na Universidade Nova de Lisboa. Integra a equipa do projecto de investigação Desenvolvimento Musical na Primeira Infância, apoiado pelo Serviço de Educação da Fundação Calouste Gulbenkian. Participa regularmente nas produções da Companhia de Música Teatral. Nuno Arrais Tudo começou há muitos anos quando este pequeno ser foi colocado à frente do Coro Infantil de Lousado, vestido de abelhinha, com asinhas enfiadas nas omoplatas. Traumatizante, não é? Mas há mais Aos sete anos sentaram-no ao piano e disseram-lhe: -Toca!. E ele tocou. Entrou para o Centro de Cultura Musical das Caldas da Saúde. Aos dezoito puseram-no em frente a um contrabaixo e disseram-lhe: - Toca!. E ele tocou. Entrou para a Academia Nacional Superior de Orquestra em Lisboa. Ao fim de três anos estava de regresso ao Norte, começando a dar aulas na Escola Profissional de Música de Viana do Castelo e na Escola Profissional Artística do Vale do Ave. Um dia inscreveu-se na Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo do Porto e, coitado, lá teve de fazer a Licenciatura. No entanto, meus caros, a fase mais perturbadora da sua vida foi quando foi sequestrado por uma seita chamada Companhia de Música Teatral e obrigado a fazer o papel de Senhor do Contrabaixo, no encalço de um tal Gato das Notas. Como se não fosse já um Senhor do contrabaixo! Para tentar entender os desígnios da vida frequenta agora a Área de Psicologia e Pedagogia Musical do Mestrado em Ciências Musicais da Universidade Nova de Lisboa. Entretanto, o psicanalista aconselhou-o a um regresso à primeira infância. Veio parar ao BebéBabá e vamos lá ver no que é que isto dá Helena Rodrigues Nascida sob o signo de Gémeos, Helena Rodrigues tem dividido os seus interesses profissionais pelas áreas da Música e da Psicologia. Concluiu o Curso Superior de Piano BB -6

7 no Conservatório de Música do Porto e o Doutoramento em Psicologia na Universidade de Coimbra. Como pianista tem privilegiado o acompanhamento de cantores tendo-se apresentado em vários locais do País. Integrou o Coro de Câmara de Lisboa e integra o Coro da Fundação Gulbenkian. Foi directora da revista Arte Musical. Tem publicado vários trabalhos no domínio da Pedagogia Musical. Desde 1995 que é responsável pela realização no nosso País de seminários com a presença de Edwin Gordon, um dos maiores especialistas no âmbito da orientação musical de recém-nascidos e crianças em idade pré-escolar. Em 1997 o Clube Americano atribuiu-lhe o Prémio de Mérito Académico. É professora no Departamento de Ciências Musicais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Coordena o projecto de investigação "Desenvolvimento Musical na Primeira Infância", apoiado pelo Serviço de Educação da Fundação Calouste Gulbenkian. Membro da Companhia de Música Teatral, tem colaborado na concepção e interpretação das criações deste grupo, sendo de destacar a sua participação na criação de BebéBabá. Isabel Gonçalves Em pequenina era muito dorminhoca...mas...durante o dia, porque a noite era passada no berço...mas... aos saltos e sobressaltos. E, talvez porque o que se aprende na infância nunca mais se esquece, hoje mantém um interesse activo por actividades radicais, como o páraquedismo. Após ter efectuado formação artística no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga, concluiu na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa a licenciatura em Ciências Musicais e, posteriormente, a Pós-Graduação do Ramo de Formação Educacional. Actualmente frequenta o Mestrado em Estudos da Criança / Especialização em Educação Musical na Universidade do Minho. É docente no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian em Braga. Integrou a equipa do projecto de investigação Desenvolvimento Musical na Primeira Infância, apoiado pelo Serviço de Educação da Fundação Calouste Gulbenkian. Participa regularmente nas produções BebéBabá e Andakibebé da Companhia de Música Teatral. Jorge Leal Aos seis meses de idade posou com ares de artista para a galeria de retratos de família. Tomou-lhe o gosto e ainda hoje é assim: tem uma imaginação prodigiosa no que toca a questões de charme e imagem. É licenciado em Economia pela Universidade Nova de Lisboa e exerce a sua actividade profissional como gestor empresarial. Fez estudos musicais na Escola de Música do Conservatório Nacional de Lisboa. É membro do Coro de Câmara de Lisboa desde 1980, com o qual tem tido uma intensa actividade musical. Colaborou na produção dos vários CDs deste grupo e na criação do projecto Concertos no Tejo. Integrou por diversas vezes, como coralista convidado, o Coro Gulbenkian, na BB -7

8 interpretação de repertório sinfónico. Gravou o disco Música no Mosteiro dos Jerónimos, com o Ensemble Escobar, para a editora Philips. Encontra-se ligado há já longos anos à gestão de associações culturais, entre as quais o Coro de Câmara de Lisboa e a Juventude Musical Portuguesa. Membro fundador da Companhia de Música Teatral tem participado na concepção e interpretação dos projectos deste grupo, sendo responsável pelas suas produções e gestão. Maria Gonzaga A Mãe-Maria foi, ao longo da vida, aperfeiçoada pela filha que em pequenina lhe repreendia os gestos mudos dizendo-lhe: Oh Mãe, diz c a boca. Diplomada com o Curso de Cenografia do Conservatório Nacional, tem realizado inúmeras criações como figurinista, aderecista e decoradora em teatro, bailado, cinema e televisão. O trabalho do atelier que dirige é frequentemente requisitado para a confecção de guarda-roupa de um leque muito versátil de produções. A título de exemplo citam-se as suas colaborações em filmes comothe State of Things, Le Territoire e Les Trois Corones du Matelot, Camarate, Cinco Dias e Cinco Noites (cinema, realizações de Wim Wenders, Raul Ruiz, Luís Filipe Rocha e José Fonseca e Costa, respectivamente), Cyrano, O Último Baile do Império, Moliére, Histórias Maravilhosas, Fados (peças de teatro encenadas por, respectivamente, Claudio Hochman, Maria do Céu Guerra, Joaquim Benite, Fernanda Lapa, Ricardo Pais ), Monsieur Chouxlleuri (ópera, encenação de Paulo Ferreira de Castro), Petrouska, Rumor e Sábado Bailando (bailado, Companhia Nacional de Bailado e Companhia Paulo Ribeiro) e inúmeros programas de televisão. Paulo Maria Rodrigues Tem engravidado e ajudado ao parto de muitos e variados projectos, entre os quais o da Companhia de Música Teatral. Durante bastante tempo, repartiu os seus interesses profissionais entre a Ciência, o Canto e a Composição. Foi membro do Coro de Câmara de Lisboa, do Coro Gulbenkian e premiado no Concurso de Jovens Compositores da Juventude Musical Portuguesa. Após ter realizado a licenciatura e o mestrado no Instituto Superior de Agronomia, e ter concluido o Doutoramento em Bioquímica e Genética na Universidade de East Anglia, optou por se dedicar a tempo inteiro à Música. Obteve então o diploma do Curso de Pós-Graduação em Ópera na Royal Academy of Musíc onde estudou com uma bolsa desta instituição. Tem-se apresentado em Portugal e Inglaterra em recitais, concertos e óperas. Ainda em Londres, retomou com mais intensidade a sua actividade como compositor, seguindo orientações do compositor Rolf Gehlhaar. Nesta cidade realizou serviço cívico como objector de consciência, trabalhando com crianças imigrantes e de meios sociais desfavorecidos, de que resultaria a criação e apresentação de Spidaranha. Entre outros trabalhos com e para crianças é de destacar O Gigante Adamastor. BB -8

9 Entre as criações originais apresentadas publicamente incluem-se: O Gato das Notas, Uma Prenda para Eugénio de Andrade, As Cidades e a Serra, Uma Prenda para Eugénio de Andrade, BebéBabá, Andakibebé, CyberSong, etc. Lidera o projecto de música cénica Bach2Cage, realizado com alunos e docentes da Universidade de Aveiro onde é professor-auxiliar. Pedro Sena Nunes Nasceu em Lisboa a 18 de Maio de 1968 com 2,780Kg e careca. Cresceu, engordou e perdeu a careca. Recuperou este pequeno pormenor mas nunca mais voltou ao peso inicial. Realizador, argumentista, produtor, fotógrafo, professor, viajante e pai, terminou o Curso de Cinema e foi co-fundador da produtora Teatro Meridional. Entre Barcelona, Lyon, Sitges, Budapeste, Lisboa e Florença participou em cursos e workshops de cinema, fotografia, vídeo, teatro e escrita criativa. Realizou documentários e ficções em cinema e vídeo e produziu mais de 70 spots publicitários para televisão e rádio. Regularmente colabora com coreógrafos, encenadores, artistas plásticos, actores, designers, músicos e arquitectos. Tem sido convidado para conferências nacionais e internacionais e para júri de concursos e festivais de fotografia, teatro, design, dança e cinema. É professor convidado na Escola Superior Teatro e Cinema, Forum Dança, Instituto Piaget, CCB Centro de Pedagogia e GFVW. Foi bolseiro de várias instituições. Foi premiado com várias distinções nas áreas de fotografia, vídeo e cinema. Luís Girão Apesar de ser um rapazinho de tenra idade já fez estudos de flauta, composição, artes plásticas e produção de tecnologia da música. Actualmente trabalha em estreita colaboração com a Companhia de Música Teatral enquanto criativo de sistemas interactivos multimédia, isto é, o artista sintoniza a parabólica que lhe vai na tola, aponta-a para o espaço artístico...e já está. Em parceria com Paulo Maria Rodrigues e Rolf Gehlhaar compôs CyberSong: o cantor canta e o criativo tira-lhe as medidas musicais, sem nenhum pudor, à frente do público, com um wearable interface. Também já deu uns toques na produção do CD de Helena Caspurro Mulher Avestruz. Fundou a Artshare, uma empresa de investigação tecnológica aplicada às artes com que pensa ficar rico o todo o instante. BB -9

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