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2 Índice Índice I. Produção...3 II. Monitorização do Contrato Programa III. Desempenho Económico-Financeiro Mapa Execução Orçamental Proveitos Custos Fornecimentos e Serviços Externos Custos com Pessoal Projeção de Resultados a dezembro de Situação tesouraria Fundos disponíveis Evolução do acréscimo da dívida Pmp Taxas moderadoras

3 I. Produção A atividade assistencial, avaliada em termos de doentes-padrão, continua a evoluir positivamente, registando a junho um acréscimo de 5,01 %, isto é, mais doentes-padrão. jun-16 jun-17 Δ jun-16/jun-17 Valor % Doentes-padrão ,01% Doentes-padrão jun-16 +5,01% jun-17 3

4 Apresentação da evolução verificada nas principais linhas de atividade com referência aos valores acumulados desde o início de 2017 e comparação com os valores registados no período homólogo do ano anterior. Linha de atividade Jun/16 Jun/17 N-(N-1) (nº) N/N-1 (%) Consulta Externa Internamento Episódios de Urgência GDH's de Ambulatório Hospital de Dia Tratamentos de Radioterapia Partos Programas de Saúde Diagn./Tratam. Infertilidade Primeiras ,5% Subsequentes ,5% Total de Consultas Médicas ,3% Consultas Não Médicas ,5% Visitas Domiciliárias ,6% GDH's Médicos GDH Médicos IC Paliativos ,7% GDH's Cirúrgicos Prog. CHTMAD ,9% GDH's Cirúrgicos Prog. Exterior ,5% GDH's Cirúrgicos Urgente ,8% Total GDH's doentes saídos CHTMAD ,2% Total GDH's doentes saídos CP ,3% Urgência Polivalente ,1% Urgência Médico/Cirúrgica ,8% Urgência Básica ,6% Total de Episódios de Urgência ,3% GDH's Médicos ,8% GDH's Cirúrgicos CHTMAD ,3% GDH's Cirúrgicos Exterior ,1% Total de GDH's de Ambulatório CHTMAD ,2% Total de GDH's de Ambulatório CP ,7% Hematologia Clinica ,6% Imuno-Hemoterapia ,0% Psiquiatria ,6% Oncologia s/ Quimioterapia ("x") ,1% Outros s/ ("x") ,6% Valor Total do Hospital de Dia (regras CP) ,1% Tratamentos simples ,5% Tratamentos complexos ,0% Total de Tratamentos ,5% Partos Eutócicos ,1% Partos Distócicos ,3% Total de Partos ,4% VIH/Sida - N.º Doentes em TARC ,6% IVG até 10 Semanas - N.º IG Medicam. em Amb ,1% Diagnóstico Pré-Natal - N.º Protocolos I ,1% Diagnóstico Pré-Natal - N.º Protocolos II ,3% N.º Consultas de Apoio à Fertilidade ,0% N.º Ciclos IO ,0% 4

5 1. Consulta Externa As consultas médicas apresentam uma variação positiva face ao período homólogo ( consultas). Contudo continua-se a registar um rácio relativamente baixo de primeiras consultas com uma percentagem próxima dos 25,6%. Especialidade Primeiras Subsequentes 2017/2016 Jun/16 Jun/17 Jun/16 Jun/17 P S Total ANESTESIOLOGIA DOR CARDIOLOGIA DERMATOLOGIA ENDOCRINOLOGIA GASTRENTEROLOGIA HEPATOLOGIA IMUNOALERGOLOGIA MEDICINA NEFROLOGIA NEUROLOGIA PNEUMOLOGIA REUMATOLOGIA CIRURGIA CIRURGIA MAXILO-FACIAL CIRURGIA PLASTICA CIRURGIA VASCULAR OFTALMOLOGIA ORL ORTOPEDIA UROLOGIA FISIATRIA IMUNOHEMOTERAPIA GENETICA GINECOLOGIA OBSTETRICIA PEDIATRIA HEMATOLOGIA ONCOLOGIA RADIOTERAPIA PEDOPSIQUIATRIA PSIQUIATRIA SAUDE NO TRABALHO UCIP Total de consultas

6 Em termos globais verificam-se os maiores aumentos de atividade na Oftalmologia ( consultas), na Oncologia ( consultas) e na Endocrinologia ( consultas). As maiores reduções verificaram-se na Psiquiatria ( consultas), na Cirurgia Geral ( consultas), e na Cirurgia Vascular ( ). O serviço de Oftalmologia apresenta um aumento superior ao do CHTMAD concluindo-se que na sua globalidade as restantes especialidades estão a reduzir a atividade face ao ano anterior. Apesar de se verificar um aumento global de primeiras consultas, algumas especialidades reduziram os acessos, principalmente: Cirurgia Vascular (- 633) - devido a saída da médica, Fisiatria (- 226) e Cirurgia (- 198). Em sentido oposto, as especialidades que mais aumentaram esta atividade foram: Oftalmologia ( ), Oncologia (+355) e Ginecologia (+ 288). As especialidades que mais aumentaram o número de consultas subsequentes, foram: Oftalmologia ( ), Endocrinologia (+ 763) e Oncologia (+ 775). O peso das primeiras consultas médicas no total de consultas médicas situou-se nos 25,6%, situando-se num valor equivalente ao registado no período homólogo. É de especial relevância, verificar que: Imunoalergologia baixou de 21,7% de primeiras em 2016 para 18,7% em 2017 e, Pedopsiquiatria passou de 22,4% de primeiras em 2016 para 18,8% em No que se refere às consultas não médicas verifica-se uma tendência de aumento face ao ano 2016 (+ 31,5%). A Nutrição apresenta um acréscimo de 719 consultas. As visitas domiciliárias apresentam um aumento face ao ano anterior (+ 5,6%) não se prevendo uma variação substancial apesar de ainda estarem a ser recuperados alguns registos mais atrasados. 6

7 LISTA DE ESPERA PARA A CONSULTA EXTERNA (LEC). LEC doentes ainda em espera para consulta O nº de doentes em lista de espera para a consulta externa evoluiu negativamente face ao início do ano. No entanto o tempo médio de espera, no final do período em análise, para a realização de uma consulta de especialidade é de 307 dias, mais 2 dias que no início de O número de doentes em espera aumentou (+ 9,1%) tendo baixado o número de doentes em espera com consulta marcada (- 10,9%) e aumentado o número de doentes sem consulta marcada (+ 13,5%). LISTA DE ESPERA PARA CONSULTA final de 2016 final de junho/2017 Δ (%) 2017/16 Nº de utentes em espera ,1 Com consulta marcada ,9 Sem consulta marcada ,5 Média Tempo Espera LEC (dias) ,6 O aumento do nº de doentes em espera verificado em algumas especialidades, especialmente Ortopedia (+ 584), Neurologia (+ 537) e Dermatologia (+ 400) teve por contraponto um decréscimo em outras especialidades, nomeadamente em Otorrinolaringologia (- 101), Urologia (- 80) e Endocrinologia (- 78 doentes). No final do mês em análise as especialidades com mais doentes em espera eram Oftalmologia (10.512), Ortopedia (6.078), Urologia (3.896) e Dermatologia (3.179 doentes) sendo que as especialidades que mais pesam na LEC fruto do número total de dias de espera são a Urologia (27,6%), a Oftalmologia (23,2%) e a Ortopedia (16,3%) representando um total de 67,1% da LEC. Os tempos médios de espera mais longos são Urologia com 854 dias e Reumatologia com 593 dias. 7

8 . LEC doentes com consulta realizadas (CTH) Relativamente às primeiras consultas provenientes dos cuidados de saúde primários o tempo médio de espera das consultas que foram realizadas até este mês foi próximo dos 167 dias. De destacar em termos de volume a Oftalmologia com consultas realizadas com 210 dias, Cirurgia Geral com consultas e 50 dias e Ortopedia com consultas e 239 dias. Em relação ao tempo médio de espera, a Urologia com 633 dias, a Dermatologia com 401 dias e a Pneumologia com 343 dias, são os serviços que apresentaram o tempo médio de espera mais elevado de entre as consultas realizadas. Foram realizadas dentro do TMRG um total de 68,7% primeiras consultas (CTH) 2. Internamento Na área do internamento, o CHTMAD apresenta um acréscimo de 352 doentes saídos face ao mesmo período de Os GDH s Médicos apresentam uma estimativa de aumento de 0,7% (+ 66) e os GDH s Cirúrgicos realizados no CHTMAD apresentam um aumento de 24,9% (+ 433). Já no que se refere aos GDH s Cirúrgicos Urgentes registamos um pequeno aumento face ao ano anterior de 11 episódios. Estes valores já estão estimados com o habitual suporte de produção já codificada tal como ocorre normalmente. Para estimativa do RADEF do mês anterior somente se encontravam 1,1% dos GDHs no SONHO. Á data de realização deste RADEF já estava disponível informação de 50% dos episódios. A maioria das especialidades apresenta um aumento de atividade convencional base face ao ano anterior, porém dada a ausência da médica de Cirurgia Vascular não foi possível verificar-se um aumento generalizado por todas as especialidades. Em termos homólogos a produção adicional convencional estabilizou passando de 293 para 294 episódios. Esta estabilização resulta sobretudo do aumento da atividade adicional realizada por Cirurgia Geral e Ginecologia em contraponto com Ortopedia. Em relação às cirurgias convencionais realizadas em outras entidades verifica-se um acréscimo de 12 sendo que se apresenta como o serviço em que mais transferências se verifica a Ortopedia tendo como principais diagnósticos Osteoartroses, Desarranjos do Menisco Interno... e 8

9 Síndromes de Túnel Cárpico. Segue-se Cirurgia Geral com Litíases da Vesícula Biliar e Hérnias Inguinais. Cirurgia Convencional Programada Especialidade Produção Base Produção Adicional TOTAL Jun/16 Jun/ Jun/16 Jun/ Jun/16 Jun/ ANESTESIOLOGIA CIRURGIA GERAL CIRURGIA MAXILO-FACIAL CIRURGIA PLASTICA CIRURGIA TORÁCICA CIRURGIA VASCULAR GINECOLOGIA OFTALMOLOGIA ORTOPEDIA OTORRINOLARINGOLOGIA UROLOGIA Total Em termos globais o ponto de situação da atividade cirúrgica programada por especialidade é o seguinte: Cirurgia Programada (Convenc. + Ambul.) Especialidade Jun/16 Jun/ ANESTESIOLOGIA CIRURGIA GERAL CIRURGIA MAXILO-FACIAL CIRURGIA PLASTICA CIRURGIA TORÁCICA CIRURGIA VASCULAR DERMATOLOGIA GINECOLOGIA OBSTETRICIA OFTALMOLOGIA ORTOPEDIA OTORRINOLARINGOLOGIA UROLOGIA Total Verifica-se que em Oftalmologia e Cirurgia Geral existiram aumentos significativos de produção cirúrgica tendo esses aumentos sido suportados em parte (principalmente em Oftalmologia) pelo acréscimo da atividade adicional. 9

10 A suportar o acréscimo global da produção ( cirurgias) verificou-se que em termos de atividade normal houve um aumento de 929 cirurgias (+ 21,0%) e um aumento de 477 cirurgias (+29,3%) em adicional. LISTA DE INSCRITOS PARA CIRURGIA (LIC). LIC doentes ainda em espera para cirurgia O número de utentes inscritos na LIC em 2017 reduziu 13,3% face ao final do ano anterior sendo acompanhado por uma pequena redução do tempo médio de espera em cerca de 1 dia para cerca de 151 dias. A especialidade de Ortopedia contribui com um peso de cerca de 26,8% da LIC tendo vindo a reduzir gradualmente com o apoio da produção adicional. LISTA DE INSCRITOS PARA CIRURGIA final ano final de Δ (%) LISTA DE ESPERA PARA CIRURGIA 2016 junho/17 17/16 Nº utentes em LIC ,3% Média Tempo de Espera LIC (dias) ,1% As especialidades de Oftalmologia (+112) e Cirurgia Plástica (+41) são as que apresentam um maior aumento do número de doentes em LIC em No sentido inverso, Cirurgia Geral (-441) e Ortopedia (-165) reduziram o nº de doentes inscritos.. LIC doentes intervencionados Relativamente às cirurgias programadas realizadas, o tempo médio de espera verificado foi de 97 dias. De destacar em termos de volume a Oftalmologia com cirurgias realizadas com 87 dias de espera, Cirurgia Geral com cirurgias e 131 dias e Ortopedia com cirurgias e

11 dias. Em relação ao tempo médio de espera a Otorrinolaringologia-Vila Real com 234 dias, Otorrinolaringologia-Lamego com 235 dias, Oftalmologia-Chaves com 219 dias, a Ortopedia-Vila Real com 195 e a Cirurgia Geral-Vila Real com 161 dias de espera média foram os serviços que apresentaram o tempo médio de espera mais elevado. 3. Urgências Em termos globais a afluência global aos serviços de urgência do CHTMAD apresenta uma variação acumulada de 4,3%. A maior redução verifica-se na Urgência Pediátrica da unidade de Vila Real (-16,9%) em resultado de uma melhor coordenação com os cuidados primários. Relativamente ao cumprimento dos tempos de espera previstos segundo os critérios da Triagem de Manchester observamos que em 2017 no CHTMAD 69,5% dos doentes classificados foram atendidos dentro do tempo desejável tendo a Urgência Médico-Cirúrgica de Chaves atingido 81,4%.. Nº de Atendimentos dentro do tempo de espera previsto S. URGÊNCIA Mês 6 Acumulado (Ano N) SU - Médico/Cirúrgica 81,9% 81,4% Vermelho 100,0% 100,0% Laranja 29,6% 26,7% Amarelo 81,2% 80,2% Verde 89,6% 91,9% Azul 98,1% 98,2% SU - Polivalente 63,5% 60,9% Vermelho 100,0% 100,0% Laranja 18,8% 15,1% Amarelo 67,6% 65,3% Verde 75,0% 75,8% Azul 74,6% 77,9% SU - Básica 67,9% 70,4% Vermelho 100,0% 100,0% Laranja 17,1% 17,2% Amarelo 70,0% 73,9% Verde 84,9% 82,1% Azul 100,0% 97,0% SU - GLOBAL 70,1% 69,5% (X) os vermelhos estão por defeito assumidos a 100% dado não apresentarem valores reais 11

12 Ainda assim, analisando a variação ocorrida no número de episódios por prioridade na Urgência Geral face ao período homólogo, constata-se um aumento dos episódios muito graves (+ 358 laranjas ) em Vila Real em contraposição a Lamego (-121) e Chaves (-197). Tendo em conta que existiu uma redução da atividade global, esta resultou certamente dos episódios menos graves o que indicia que existe maior capacidade de resposta por parte dos cuidados de saúde primários. De destacar a redução substancial de brancos em Vila Real (-30,2%). Urgência Geral Jun/16 Jun/ /16 (%) VILA REAL - Vermelho ,7% VILA REAL - Laranja ,2% VILA REAL - Amarelo ,2% VILA REAL - Verde ,5% VILA REAL - Azul ,8% VILA REAL - Branco ,2% VILA REAL - TOTAL ,4% CHAVES - Vermelho ,7% CHAVES - Laranja ,1% CHAVES - Amarelo ,6% CHAVES - Verde ,2% CHAVES - Azul ,1% CHAVES - Branco ,8% CHAVES - TOTAL ,9% LAMEGO - Vermelho ,5% LAMEGO - Laranja ,6% LAMEGO - Amarelo ,6% LAMEGO - Verde ,6% LAMEGO - Azul ,0% LAMEGO - Branco ,8% LAMEGO - TOTAL ,6% No global o nº de admissões com prioridade amarelo ou superior representou 80,6% em Lamego, 69,0 % em Vila Real e cerca de 60,2% em Chaves. 4. GDH s Ambulatório Na área dos GDH s de Ambulatório, verifica-se um aumento de produção na ordem dos 27,7% face ao período homólogo, tendo tido como contributo maior o aumento dos GDH s Médicos de Ambulatório realizados no CHTMAD ( ). Não obstante, dado o SONHO ainda ter bastantes GDHs em atraso esta estimativa pode sofrer algumas alterações em próximos RADEFs. 12

13 O aumento registado nos GDH s Cirúrgicos de Ambulatório é resultado, essencialmente, da atividade das seguintes especialidades: Oftalmologia e Cirurgia Geral. De destacar o aumento de atividade da Oftalmologia (+ 890, 470 em adicional e em base) e de Cirurgia Geral (+ 158 em base). Cirurgia Ambulatório Especialidade Produção Base Produção Adicional TOTAL Jun/16 Jun/ Jun/16 Jun/ Jun/16 Jun/ ANESTESIOLOGIA CIRURGIA GERAL CIRURGIA MAXILO-FACIAL CIRURGIA PLASTICA CIRURGIA TORÁCICA CIRURGIA VASCULAR DERMATOLOGIA GINECOLOGIA OFTALMOLOGIA ORTOPEDIA OTORRINOLARINGOLOGIA UROLOGIA Total Hospital de Dia No que respeita a Sessões de Hospital de Dia, regista-se um aumento face ao período homólogo (+ 22,1 %). Face ao verificado em termos de acumulado constata-se um aumento significativo de Sessões de Oncologia sem Quimioterapia ( ) em contraposição com a Psiquiatria (-346). Para o aumento das sessões de Oncologia sem Quimioterapia está a contribuir as sessões realizadas na ULS Nordeste no âmbito de um protocolo acordado com o CHTMAD. 6. Tratamentos de Radioterapia 13

14 Na área dos Tratamentos de Radioterapia registamos um nível de atividade superior ao verificado no mesmo período de 2016 (+ 11,5%). De notar o aumento nos tratamentos simples (+488 tratamentos) e um aumento dos tratamentos complexos (+320 tratamentos). 7. Partos O número de partos é idêntico ao registado no mesmo período de Como se pode verificar pela leitura do gráfico seguinte, existe uma tendência de estabilização do número de partos nos últimos anos apesar deste ano estar um pouco abaixo do anterior. A taxa de cesarianas nos últimos meses tem-se vindo a reduzir, mas em maio foi atingido um valor acumulado de 32,3%. 8. Programas de Saúde Na atividade incluída na rubrica Programas de Saúde do Contrato Programa, face ao seu reduzido volume podemos verificar variações percentuais relativamente elevadas em resultado de pequenas variações em termos absolutos. Ainda assim, convém referir que se regista um pequeno aumento do número de Interrupções Voluntárias de Gravidez face ao mesmo período de 2016, e uma redução dos Protocolos de Diagnóstico Pré-Natal (- 32). 14

15 9. Diagnóstico e Tratamento da Infertilidade No que respeita à área do Diagnóstico e Tratamento da Infertilidade verifica-se um valor idêntico ao do mesmo período de II. Monitorização do Contrato Programa Face aos problemas existentes com a integração do SIMH (aplicação que vem substituir o WEBGDH) a informação de GDHs na base de dados do SONHO tem estado incompleta. Tem-se vindo gradualmente a recuperar os registos, mas à data atual ainda não é possível estimar com rigor a atividade das linhas de produção que são valoradas por GDHs de forma suficientemente fidedigna.. quanto às linhas de produção: Não obstante, em relação ao acompanhamento do Contrato-Programa é importante destacar os seguintes aspetos: - o rácio de primeiras consultas realizadas continua abaixo do contratualizado (28% CP vs 25,6% realizado). Este rácio prejudica a estimativa de faturação desta área de atividade pois implica um desaproveitamento da linha de produção de primeiras consultas e um excesso de subsequentes que não serão convenientemente faturadas; - dado o aumento da atividade cirúrgica prevê-se que os GDHs cirúrgicos convencionais estejam a aumentar substancialmente face ao período homólogo. Em termos de GDHs médicos prevê-se um valor próximo do ano anterior tendo em conta que parte dos episódios estão neste ano adstritos à linha de produção Cuidados Paliativos ; - a quantidade dos GDHs médicos de ambulatório prevista estará próxima do previsto na contratualização enquanto que os GDHs cirúrgicos estarão cerca de 20% acima; - as linhas de produção da urgência estão abaixo do contratualizado exceto Urgência Básica. A capacidade de resposta dos cuidados primários estará a contribuir de forma significativa para esta situação; - as linhas de produção de Hospital de Dia estão acima dos valores contratualizados excetuando Psiquiatria que está próxima dos 79% do valor contratualizado; 15

16 - relativamente à Radioterapia verifica-se um cumprimento dos tratamentos complexos que provavelmente ultrapassará o nº de tratamentos contratualizados.. quanto ao Indicador de Desempenho Global: Ainda assim, podemos afirmar o seguinte: - a taxa de altas nas consultas externas está próxima dos 9%. Este valor estabilizou, mas há margem de progressão porque existe uma discrepância significativa entre os médicos dentro do mesmo serviço. É possível uma aproximação ao valor de 15% que está proposto no IDG; - a mediana do tempo de espera da LIC tem vindo a baixar significativamente ficando o CHTMAD próximo de atingir o objetivo de 3 meses; - o indicador do tempo de espera para triagem da consulta é subvertido num contexto de recuperação de listas de espera aumentando o seu valor e prejudicando o CHTMAD face à meta definida; - apesar de não fazer parte dos indicadores de IDG, mas dos indicadores de benchmarking, o indicador de Cirurgia Segura tem impacto financeiro para o CHTMAD. O valor subiu para próximo dos 80% quando o indicador exige 95%. Foram criadas condições no BI para que os Centros de Gestão analisem mais detalhadamente determinados indicadores tais como: altas por médico, reinternamentos em 30 dias no mesmo GCD, doentes saídos acima de limiar máximo, doentes saídos até limiar inferior, Via Verde AVC Isquémico, etc. Tal ferramenta de trabalho poderá melhorar a diagnosticar a atividade decorrida detetando eventuais práticas erradas podendo corrigi-las consequentemente para se poder melhor o resultado dos respetivos indicadores do IDG. 16

17 1. Projeção do valor do Contrato Programa a dezembro de

18 2. Índice de Desempenho Global Indicadores do Contrato Programa 18

19 . Indicadores de Qualidade e Eficiência Alguns indicadores ainda não contêm valores efetivos dado ainda haver histórico insuficiente (GDHs) e devido á ACSS ainda não ter a informação de 2017 disponível no SICA. Indicadores de Acesso 1 2 Indicador A.1 Percentagem de primeiras consultas médicas no total de consultas médicas A.2 Peso das consultas externas com registo de alta no total de consultas externas INDICADORES DE QUALIDADE E EFICIÊNCIA Histórico/Objetivo CHTMAD 2017 Pesos relativos Realizado Grau cumprimento IDG ajustado 15 7, ,4% 28,0% 25,6% 91,3% 2,74 3 6,6% 15% 8,6% 57,4% 1,72 3 A.3 Mediana de tempo de espera da LIC, em meses 3 3,7 3 3,1 95,6% 2,87 A.4 Percentagem de episódios de urgência atendidos dentro do tempo de 4 espera previsto no protocolo de triagem A.5 Percentagem de doentes referenciados para a RNCCI, em tempo 5 adequado e validados pela EGA, no total de doentes referenciados para a RNCCI Indicadores de Desempenho Assistencial 6 7 B.1 Percentagem de doentes saídos com duração de internamento acima do limiar máximo B.2 Percentagem de cirurgias realizadas em ambulatório, para procedimentos tendencialmente ambulatorizáveis * 3 69,7% 70% 0,0% 0, ,9 85% 0,0% 0, ,00 3 1,43% 1,50% 0,0% 0, ,20% 50,00% 0,0% 0,00 8 B.3 Percentagem de cirurgias da anca efetuadas nas primeiras 48 horas 3 80,4% 80,0% 0,0% 0,00 9 B.4 Índice de risco e segurança do doente 2 18,9 8 0,0% 0,00 10 B.5. Índice PPCIRA** ,0% 0,00 11 B.6 Variação de utilização de biossimiliares dispensados (em unidades, 2017/2016) Indicadores de Desempenho Económico C.1 Percentagem dos custos com horas extraordinárias, suplementos e 12 fornecimentos de serviços externos III (selecionados) no total de custos com pessoal ,0% 0,0% 0, , ,5% 13,0% 0,0% 0,00 13 C.2 EBITDA ,0% 0,00 14 C.3 Acréscimo de divida vencida (fornecedores externos) ,0% 0, C.4 Percentagem de proveitos operacionais extra Contrato-Programa no total de proveitos operacionais OBJETIVOS REGIONAIS NORTE Via Verde AVC - % de casos com diagnóstico principal de AVC Isquémico (%) 5 10,0% 10,4% 0,0% 0, ,53 6,5 5,7 5,0 0,0% 0,00 17 Rácio Consultas Médicas / Urgências 6,5 1,6 1,70 1,80 105,9% 6,88 18 Taxa de Referenciação para a RNCCI (%) 7 5,3% 7,2% 0,0% 0,00 19 Tempo de espera para triagem médica da consulta externa 7 7,3 8,0 8,4 95,0% 6,65 20 Garantir o início do tratamento da Retinopatia Diabética em 30 dias (%) 6, ,0% 0,00 21 Implementação das Equipas intra-hospitalares de cuidados paliativos 6,5 80,0 100,0 0,0% 0,00 Índice de Desempenho Global = 20,86 19

20 . Indicadores de Desempenho do Serviço de Urgência De destacar positivamente a redução de episódios com prioridade reduzida bem como o aumento do peso de episódios de urgência com destino internamento. Tais resultados poderão ser consequência de um aumento de capacidade de resposta por parte dos cuidados primários e uma maior adequação da necessidade do doente aos recursos disponibilizados pelo hospital. Indicadores de Desempenho Indicador INDICADORES DE DESEMPENHO DO SERVIÇO DE URGÊNCIA Histórico/Objetivo CHTMAD 2017 Pesos relativos Realizado Grau cumprimento IDG ajustado 1 Peso dos episódios de urgência com prioridade verde/azul/branca 25 36,0% 32,2% 31,7% 101,7% 25,41 2 Peso dos episódios de urgência com internamento 25 8,2% 9,3% 11,2% 119,9% 29,98 3 Peso dos utilizadores frequentes (>4 episódios) 25 4,1% 0,0% 0,00 4 Rácio Consultas Externas/Atendimentos em Urgência 25 1,65 1,68 1,80 107,1% 26,78 Índice de Desempenho do Serviço de Urgência = 82,18. Indicadores de Risco e Segurança do Doente Informação ainda não disponibilizada no SICA. Indicador INDICADORES DE RISCO E SEGURANÇA DO DOENTE Histórico/Objetivo CHTMAD Realizado Variação (%) Score IRSD Indicadores 1 Sepsis Pós-operatória em cada episódios de internamento 719,73 <2016 0,00% 0, Sepsis Pós-Cirurgia abdominal em cada episódios de internamento Infeções da corrente sanguínea relacionada com cateter venoso central (adultos e neonatal) em cada episódios de internamento 2.923,98 <2016 0,00% 0,00 22,12 <2016 0,00% 0,00 4 Úlceras de pressão em cada episódios de internamento 167,07 <2016 0,00% 0, Corpo Estranho deixado durante cirurgia em cada episódios de internamento Ferida Pós-Cirurgia Abdominal em cada episódios de internamento Hematoma ou Hemorregia Pós-operatória em cada episódios de internamento Punção ou Laceração Acidental durante Cirurgia em cada episódios de internamento 0,00 <2016 0,00% 0, ,93 <2016 0,00% 0,00 229,60 <2016 0,00% 0,00 147,17 <2016 0,00% 0,00 Índice de Risco e Segurança do Doente = 0,00 20

21 . Programa de Redução da Taxa de Cesarianas Face ao ano anterior existe uma redução da taxa de cesarianas para 32,3%. Ainda assim este valor encontra-se aquém dos objetivos propostos no Programa de Redução da Taxa de Cesarianas. Histórico/Objetivo CHTMAD 2017 Instituições Apoio Perinatal - Taxa Cesarianas > = 29,5% (em 2015) Realizado Δ Taxa Indicadores de Desempenho PROGRAMA DE REDUÇÃO DA TAXA DE CESARIANAS Pond. Proveitos Centro Hospitalar Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE 34,0% 29,8% 32,3% -4,9% 0% 21

22 III. Desempenho Económico-Financeiro 1. Mapa Execução Orçamental Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Proveitos Acum.junho 2016 Acum.junho 2017 Var. 16/17 6 Desvio em Orç. Econ. Var. Valor Acum. Mensal Acum./Orç. (Acum.2017-OE (Duodécimos) Econ. (%) Acum.) 711-Vendas 0,00 0,00 n.d , ,00-100,00% 712-Prestações de serv iços , ,22 15,68% , ,11 1,86% 72-Impostos e taxas 0,00 0,00 n.d. 0,00 0,00 n.d. 73-Proveitos suplementares , ,63-46,26% , ,68-46,26% 74-Transf. e subsídios correntes obtidos , ,30 19,31% , ,65 19,31% 75-Trabalhos para a própria entidade 0,00 0,00 n.d. 0,00 0,00 n.d. 76-Outros prov eitos e ganhos operacionais , ,86-24,89% , ,98-64,14% Total Proveitos Operacionais , ,01 14,81% , ,90-0,59% 78-Proveitos e ganhos financeiros , ,92-38,68% , ,10-38,68% 79-Proveitos e ganhos extraordinários , ,84-15,18% 0, ,84 n.d. Custos Totais Alto Douro, EPE Mês Total de Proveitos , ,77 14,01% , ,84 1,00% 61 - Consumos , ,77 12,68% , ,50 11,05% Mercadorias 0,00 0,00 n.d. 0,00 0,00 n.d. Matérias de consumo , ,77 12,68% , ,50 11,05% Produtos farmacêuticos , ,42 14,07% , ,06 21,52% Material consumo clínico , ,09 10,19% , ,57-12,30% Produtos alimentares 3.192, ,29-21,63% 3.247,70-745,41-22,95% Material de consumo hoteleiro , ,84 12,81% , ,98 3,52% Material de consumo administrativo , ,38-16,13% , ,04 27,92% Material de conserv ação e reparação , ,72-27,07% , ,10-39,07% Outro Material 11,03 62-Fornecimentos serviços externos , ,89-2,89% , ,41-5,02% Subcontratos , ,07-5,36% , ,24-7,57% Fornecimentos e serviços , ,82-1,41% , ,18-3,49% Fornecimentos e serv iços I , ,40-0,64% , ,50-4,70% Fornecimentos e serv iços II , ,21 42,05% , ,25 37,48% Fornecimentos e serv iços III , ,68-8,87% , ,73-10,59% Outros fornecimentos e serv iços , ,53 9,54% , ,81 16,53% 63-Transf. correntes conced. e prest. sociais 0,00 0,00 n.d. 0,00 0,00 n.d. 64-Custos com o pessoal , ,00 5,31% , ,19-4,53% Remunerações Base , ,02 7,71% , ,62-5,28% Suplementos de remunerações , ,99 7,27% , ,40 13,11% Trabalho extraordinário , ,68 20,31% , ,69 21,30% Trabalho em regime de turnos , ,51 7,35% , ,95 12,13% 64223/4/5/6/7/8 - Outros Suplementos , ,80-3,71% , ,76 6,02% Subsídios de férias e de natal , ,52-10,95% , ,59-17,74% Outras Desp. com pessoal , ,47 5,54% , ,38-7,84% 65-Outros custos e perdas operacionais , ,03-38,41% , ,23-46,68% 66-Amortizações do exercício , ,35-0,30% , ,77-16,91% 67-Provisões do exercício 0,00 0,00 n.d. 0,00 0,00 n.d. Total Custos Operacionais , ,04 5,25% , ,11-1,89% 68-Custos e perdas financeiras 4.132, , ,75% 4.132, , ,75% 69-Custos e perdas extraordinários 7.667, ,27 507,93% 0, ,27 n.d. Total dos Custos , ,48 6,18% , ,59-1,02% 86 - Imposto s/ o rendimento do Exercício 0,00 0,00 n.d , ,58-1,00 % Resultados Operacionais , ,03 44,03% , ,21 113,85% Líquido do Exercício , ,71 41,41% , ,43 119,90% EBITDA , ,68-62,11% , ,44 110,24% Verifica-se uma melhoria muito significativa dos resultados face ao período homólogo, assim como, uma boa taxa de execução orçamental, quer dos proveitos quer dos custos. 22

23 2. Proveitos DESIGNAÇÃO jun-16 jun-17 ABS. 2016/2017 % 2016/ Vendas de Mercadorias 0,00 0,00 0 n.d Prestação de Serv iços , , ,7% 72 - Impostos e taxas 0,00 0,00 0 n.d Prov eitos Suplementares , , ,3% 74 - Subsídios à Exploração , , ,3% 75 - Trabahos para a própria Instituição 0,00 0,00 0 n.d Outros Prov eitos e Ganhos Operacionais , , ,9% Total Proveitos Operacionais , , ,8% 78 - Prov eitos e Ganhos Financeiros , , ,7% 79 - Prov eitos e Ganhos Extraordinários , , ,2% Total Proveitos , , ,0% Relativamente aos proveitos, é de mencionar que os valores registados em 2017 e no período homólogo correspondem à especialização da produção a junho de cada ano. O contrato programa ainda não está homologado e o mapa de acompanhamento da produção do SICA ainda não está disponível, pelo que não se apresenta o referido mapa. Na rubrica de prestação de serviços, em junho de 2017 foi especializado um valor de de incentivos institucionais, sendo que, em junho de 2016 este valor não se encontrava especializado. Expurgando este efeito, verifica-se que esta rubrica aumenta que corresponde, efetivamente, a aumento de produção. Os proveitos operacionais estão em linha com o orçamentado, registando apenas um desvio de - 0,59%. Como o Mapa de Especialização SICA não está disponível, anexamos o mapa interno de produção a junho de 2017 com o valor especializado do Contrato Programa de

24 Linhas de Produção Q. (SNS) Coef Eq. Consulta Externa 7,7% Consulta Externa (Primeiras) 29% junho CP 2017 PreçoU Case-mix Base PreçoU Final Valor ( ) Prim. Cons. refer. via CTH , ,00 Primeiras Consultas (sem majoração de preço) , ,00 Consultas Telemedicina , ,00 Consulta Externa (Subsequentes) , ,00 Internamento Internamento Médico* ,4% 0, ,00 0, , ,70 Internamento C. Paliativos 160 0, ,00 0, , ,31 Internamento Cirúrgico Prog. Base ,1% 0, ,00 0, , ,74 Internamento Psiquiatria Crónicos 184,1% 0,00 Internamento Cirúrgico Urgente* ,3% 0, ,00 0, , ,57 Internamento Psiquiatria Crónicos , ,08 Próteses Implante coclear unilateral 0,00 Implante coclear bilateral 0,00 0,00 Radiologia 0,00 Trtamentos simples Trtamentos complexos 0,00 Ambulatório cirurgico Ambulatório (GDH Cirurgico) Abase ,8% 0, ,00 0, , ,33 Ambulatório (GDH Cirurgico) Aadic. 114,3% 0,00 Ambulatório (GDH Médico) -4,9% 0,00 Ambulatório (GDH Médico) ,6% 0, ,00 0, , ,35 Ambulatório (Radioterapia Trat. Simples) ,53 104, ,67 Ambulatório (Radioterapia Trat. Complexos) ,92 250, ,36 Urgência Urgência (Polivalente) ,5% 100, ,00 Urgência (Medico\Cirurgica) ,3% 50, ,00 Urgência (Básica) ,0% 40, ,00 Hospital de Dia Hematologia ,1% 302,33 294, ,00 Imuno-Hemoterapia ,5% 302,33 294, ,00 Psiquiatria ,0% 31,40 30, ,00 Outras ,0% 20,74 20, ,00 0,00 Interrupção da Gravidez - Medicamentosa 75-2,4% 283, ,00 Interrupção da Gravidez - Cirúrgica 0,0% 0,00 VIH/SIDA VIH/Sida - N.º Doentes em TARC ,0% 9.165, , ,00 16,1% DPN Protocolo I ,2% 38,00 38, ,00 DPN Protocolo II 327-2,3% 65,00 65, ,00 Serviço Domiciliário*** ,0% 37,99 38, ,00 Donças Lisossomais Doença Gaucher , ,55 Doença Fabry , ,42 PMA Consultas Apoio 40 88,32 88, ,00 N.º Induções da Ovulação 7 132,48 133,00 931,00 Medicamentos Dispensa em Ambulatório , ,85 Internato Médico , ,33 Valor Produção Contratada ,28 Incentivos Institucionais , ,05 Valor de convergência 0,00 Valor total do contrato , GDH Médicos , GDH Cirúrgicos , GDH Cirúrgicos Urgentes , Primeiras Consultas , Consultas Subsequentes , Atendimentos (SU-Polivalente) , Atendimentos (SU-Médico-Cirúrgica) , Atendimentos (SU-Básica) , GDH Cirúrgicos , GDH Médicos , Hospital de dia , Serviços domiciliário , Programas de gestão da doença crónica , IVG até às 10 semanas , PMA - Diagnóstico e Tratamento da Infertilid 4.451, Diagnóstico Pré-Natal , Plano de convergência Sessões de Radioterapia , Medicamentos de Cedência em Ambulatório , Internos , Outras prestações de serviços , Outras prestações de serviço ,32 24

25 3. Custos Designação jun-16 jun-17 ABS. 2016/2017 % 2016/ MERCADORIAS 0,00 0,00 0,00 n.d PRODUTOS FARMACEUTICOS , , ,16 14,1% MEDICAMENTOS , , ,11 16,2% Medicamentos , , ,78 16,0% Outros matérias de consumo clinico , , ,33 24,7% Reagentes e produtos de diagnóst rapido , , ,51 2,5% Outros produtos farmacêuticos , , ,46-19,2% MATERIAL CONSUMO CLINICO , , ,52 10,2% PRODUTOS ALIMENTARES 3.192, ,29-690,48-21,6% MATERIAL CONSUMO HOTELEIRO , , ,69 12,8% MATERIAL CONSUMO ADMINISTRATIVO , , ,58-16,1% MATERIAL MANUTENÇÃO CONSERVAÇÃO , , ,80-27,0% OUTRO MATERIAL 35,61 11,03-24,58-69,0% TOTAL CMVMC , , ,93 12,7% Os encargos com consumos aumentaram (+12,7%) em relação ao período homólogo. Registamos diminuições no material de consumo administrativo e de manutenção e conservação e um aumento de 10% no material de consumo clínico que se justifica pelo aumento significativo da atividade cirúrgica e da complexidade dos atos de cardiologia. Mas são os encargos com produtos farmacêuticos que mais pesam e influenciam o comportamento dos consumos e, estes, aumentaram face a junho de Desde logo, existe uma diferença significativa entre as Notas de crédito recebidas até junho de 2016 ( ) e recebidas até junho de 2017 ( ) pelo que, a variação desta rubrica reflete esta diferença de O aumento real dos consumos de produtos farmacêuticos, expurgando as Notas de Crédito, foi na ordem dos 1 milhão de euros, e o maior contributo vem dos medicamentos biológicos e oncológicos, este último derivado do forte crescimento da atividade do Centro Oncológico que foi impulsionada pelo protocolo com a ULS do Nordeste (a consulta externa aumentou 18% e os tratamentos de quimioterapia aumentaram 30%). Relativamente ao orçamentado, os encargos com consumos registam um desvio significativo de + 11%. No quadro abaixo apresentamos um mapa comparativo das compras dos 25 medicamentos (agregados) mais consumidos no CHTMAD. Verifica-se que o volume de compras aumentou no geral 21,8% e para estes medicamentos aumentou 17,7%. 25

26 Cod Artigo Artigo 1.º sem º sem 2018 Var. Valor Var. % Total Geral ,8% Total 25 + medicamentos agregados ,7% Emtricitabina 200 mg + Tenofovir 245 mg Comp ,8% Emtricitabina 200 mg Cáps ,0% ,4% Imunoglobulina Humana Normal 100 mg/ml-50 ml ,2% Imunoglobulina humana contra o antigénio D 1500 U.I. Pó sol inj Fr IM IV ,9% Imunoglobulina 100 mg/ml(10%)100 ml frs ,7% Imunoglobulina humana normal 200 mg/ml Sol inj Fr 10 ml SC #DIV/0! ,4% Adalimumab 40 mg/0.4 ml Sol inj Caneta 0.4 ml SC #DIV/0! ADALIMUMAB 40mg-0.8ml, S.C,SERINGA ,0% ,0% TRASTUzumab 600 mg/5 ml Sol inj Fr 5 ml SC ,3% TRASTUzumab emtansina 100 mg Pó conc sol inj Fr IV #DIV/0! TRASTUZUMAB 150MG,AMP #DIV/0! ,1% BEVACizumab 25mg/ml Sol inj Fr 16 ml IV ,0% BEVACizumab 25 mg/ml Sol inj Fr 4 ml IV ,0% ,4% Raltegravir 400 mg Comp ,1% Sofosbuvir 400 mg Comp ,9% Ledipasvir 90 mg + Sofosbuvir 400 mg Comp ,3% ,3% Fingolimod 0.5 mg, Caps ,7% Etanercept 50 mg/1 ml Sol inj Caneta ,9% Etanercept 50 mg/1 ml Sol inj ,4% Etanercept 25 mg/0.5 ml Sol inj Ser 0.5 ml SC ,6% ,8% IMATINIB 400 mg COMP ,0% IMATINIB 100 MG ,3% ,8% RITUximab 120 mg/ml Sol inj Fr 11.7 ml SC ,1% RITUXIMAB 500 mg amp ,5% RITUXIMAB 100 mg amp ,3% ,5% Pertuzumab 420 mg/14 ml Sol inj Fr 14 ml IV ,1% Enzalutamida 40mg Cáps ,4% Velaglucerase Alfa(400 U; pó Sol Inj;F/AMP) ,4% Ustecinumab 45 mg-0.5ml; seringa pré-cheia ,7% CETUximab 5mg/ml Sol inj Fr 20 ml IV ,3% Entecavir 0.5 mg Comp ,6% Entecavir 1 mg Comp ,0% ,0% Lenalidomida 25 mg caps ,4% Lenalidomida 10 mg,caps ,8% Lenalidomida 5 mg Cáps ,0% ,0% Antitripsina alfa mg Pó sol inj Fr IV ,7% Acetato de Abiraterona 250 mg,comp ,5% Sugamadex (100mg/ml;2ml; sol inj) ,8% Enoxaparina sódica 40 mg/0.4 ml Sol inj Ser 0.4 ml SC ,6% Enoxaparina sódica 60 mg/0.6 ml Sol inj Ser 0.6 ml SC ,5% Enoxaparina sódica 20 mg/0.2 ml Sol inj Ser 0.2 ml SC ,3% Enoxaparina sódica 80 mg/0.8 ml Sol inj Ser 0.8 ml SC ,8% ,3% PEMETREXED 500mg/20ml ,5% Pemetrexedo 100 mg pó p/concent p/ Sol p/ perfusão,frs ,2% ,9% DASAtinib 100 mg, comp ,4% DASAtinib 50mg comp ,0% ,8% Epoetina beta U.I./0.6 ml Sol inj Ser 0.6 ml IV SC ,6% Metoxipolietilenoglicol-epoetina beta 50 µg/0.3 ml Sol inj Ser 0.3 ml IV SC ,4% Metoxipolietilenoglicol-epoetina beta 30 µg/0.3 ml Sol inj Ser 0.3 ml IV SC ,0% Epoetina beta 4000 U.I./0.3 ml Sol inj Ser 0.3 ml IV SC ,6% Epoetina beta 5000 U.I./0.3 ml Sol inj Ser 0.3 ml IV SC ,6% Metoxipolietilenoglicol-epoetina beta 75 µg/0.3 ml Sol inj Ser 0.3 ml IV SC ,1% Epoetina beta U.I./0.6 ml Sol inj Ser 0.6 ml IV SC ,0% Metoxipolietilenoglicol-epoetina beta 100 µg/0.3 ml Sol inj Ser 0.3 ml IV ,1% SC Epoetina beta 3000 U.I./0.3 ml Sol inj Ser 0.3 ml IV SC ,4% Epoetina beta 6000 U.I./0.3 ml Sol inj Ser 0.3 ml IV SC ,9% Epoetina beta 2000 U.I./0.3 ml Sol inj Ser 0.3 ml IV SC ,5% ,1% Golimumab 50 mg/0,5 ml,sol injectável ,7% 26

27 4. Fornecimentos e Serviços Externos RUBRICAS DE SUBCONTRATOS jun-16 jun-17 ABS. 2016/2017 % 2016/2017 MEIOS COMPLEMENTARES DIAGNÓSTICO , , ,96 4,2% Patologia clínica , , ,47-18,7% Anatomia patológica , , ,57-8,7% IMAGIOLOGIA , , ,81 21,6% Cardiologia , , ,59-64,2% Medicina nuclear , , ,92-16,1% Gastrenterologia 7.266, , ,90-17,8% Outros meios complementares diagnóstico 1.208, , ,60 423,2% MEIOS COMPLEMENTARES DE TERAPÊUTICA , , ,18-10,3% Hemodiálise n.d. Medicina fisica e reabilitação n.d. Unidades terapêuticas de sangue , , ,90 4,9% Cuidados Respiratorios Domiciliarios , , ,08-21,6% Radioterapia n.d. Outros n.d. TRANSPORTE DE DOENTES , , ,25 29,5% APARELHOS COMPLEMENTARES DE TERAPÊUTICA , , ,82-11,8% ASSISTÊNCIA NO ESTRANGEIRO n.d. OUTROS TRABALHOS EXECUTADOS NO EXTERIOR , , ,81-83,1% TOTAL SUBCONTRATOS , , ,60-5,3% Os desvios mais significativos foram objeto de análise conforme explicações infra. Imagiologia O desvio de cerca de 164 mil euros resulta do facto de que não foi efetuada a anulação de especialização, por lapso, das faturas do fornecedor Amadeu Campos Costa que foram contabilizadas em junho de Expurgando este efeito, o valor seria praticamente idêntico a junho de Cuidados Respiratórios Domiciliários O desvio de cerca de 161 mil euros resulta da falta de especialização do período de janeiro a junho de 2017 da faturação da ARS Norte, por atraso no envio das faturas e dificuldade no apuramento dos valores a especializar. Transporte de doentes O desvio de cerca de 262 mil euros resulta da falta de especialização de um mês de custos em 2016, por atraso no envio das faturas e dificuldade no apuramento dos valores a especializar. 27

28 Outros Trabalhos no exterior O desvio de cerca de 161 mil euros resulta da falta de especialização do período de janeiro a junho de 2017 da faturação da ARS Norte - SIGIC, por atraso no envio das faturas e dificuldade no apuramento dos valores a especializar, situação já regularizada em julho. Os encargos com subcontratos estão abaixo 7,57% relativamente ao orçamentado. DESIGNAÇÃO jun-16 jun-17 ABS. 2016/2017 % 2016/2017 ELECTRICIDADE , , ,07-1,8% COMBUSTIVEIS , , ,13-4,2% AGUA , , ,60-6,8% OUTROS FLUIDOS 0,00 0,00 0,00 n.d. FERRAMENTAS UTENSILIOS DESGASTE RAPIDO 0,00 0,00 0,00 n.d. LIVROS E DOCUMENTAÇÃO TECNICA 2.171,62 0, ,62-100,0% MATERIAL DE ESCRITORIO 0,00 0,00 0,00 n.d. RENDAS E ALUGURES , , ,32 397,7% DESPESAS DE REPRESENTAÇÃO 441,45 137,70-303,75-68,8% COMUNICAÇÃO , , ,43 13,3% SEGUROS 0,00 0,00 0,00 n.d. TRANSPORTE DE MERCADORIAS 7.707, , ,01-62,2% TRANSPORTE DE PESSOAL 529, , ,03 216,8% DESLOCAÇÕES E ESTADAS , , ,17 6,4% HONORARIOS , , ,86 55,5% CONTENCIOSO E NOTARIADO , , ,86-90,4% CONSERVAÇÃO E REPARAÇÕES , , ,33-19,2% PUBLICIDADE E PROPAGANDA , , ,81-40,1% LIMPEZA HIGIENE E CONFORTO , , ,97-5,0% VIGILANCIA E SEGURANÇA , , ,72 5,8% SERVIÇOS DE INFORMATICA , , ,35 158,1% ALIMENTAÇÃO , , ,18-11,6% LAVANDARIA , , ,94 3,0% SERVIÇOS TÉCNICOS RECURSOS HUMANOS , , ,15-7,2% OUTROS TRABALHOS ESPECIALIZADOS , , ,37 3,0% OUTROS FORNECIMENTOS E SERVIÇOS , , ,55 7,8% , , ,74-1,5% Rendas e Alugueres O desvio de cerca de 42 mil euros resulta do contrato de aluguer operacional efetuado em 2017 para as viaturas de serviço do CHTMAD, com um custo mensal de 3.973,47 e da falta de especialização de dois meses da renda da Unidade da Régua em junho de Honorários A variação de 250 mil euros resulta, essencialmente, dos CPS com Anestesistas que foram celebrados no seguindo semestre de

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