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1 junho 2018

2 Índice I. Produção... 3 II. Monitorização do Contrato Programa III. Desempenho Económico-Financeiro Demonstração de resultados Proveitos Custos Fornecimentos e Serviços Externos Custos com Pessoal Situação tesouraria Fundos disponíveis Evolução do acréscimo da dívida Pmp

3 I. Produção A atividade assistencial verificada neste período, avaliada em termos de doentes-padrão, evoluiu negativamente, registando um decréscimo de 3,17 %, isto é, menos 744 doentes-padrão. Esta redução resulta sobretudo do impacto da atividade cirúrgica no ambulatório e no internamento resultante da menor atividade em produção adicional. 3

4 Apresentação da evolução verificada nas principais linhas de atividade com referência aos valores verificados em 2018 e comparação com os valores registados no ano homólogo. Linha de atividade Jun/17 Jun/18 N-(N-1) (nº) N/N-1 (%) Primeiras ,5% Subsequentes ,5% Consulta Externa Internamento Total de Consultas Médicas ,3% Consultas Não Médicas ,2% Visitas Domiciliárias ,9% Altas ,2% GDH's Médicos ,6% GDH Médicos IC Paliativos ,6% GDH's Cirúrgicos Prog. CHTMAD ,6% GDH's Cirúrgicos Prog. Exterior ,9% GDH's Cirúrgicos Urgente ,7% Total GDH's doentes saídos CHTMAD ,6% Total GDH's doentes saídos CP ,3% Urgência Polivalente ,6% Episódios de Urgência GDH's de Ambulatório Hospital de Dia Tratamentos de Radioterapia Partos Programas de Saúde Diagn./Tratam. Infertilidade Urgência Médico/Cirúrgica ,7% Urgência Básica ,9% Total de Episódios de Urgência ,0% GDH's Médicos ,1% GDH's Cirúrgicos CHTMAD ,3% GDH's Cirúrgicos Exterior ,0% Total de GDH's de Ambulatório CHTMAD ,0% Total de GDH's de Ambulatório CP ,7% Hematologia Clinica ,8% Imuno-Hemoterapia ,7% Psiquiatria ,1% Oncologia s/ Quimioterapia ("x") ,0% Outros s/ ("x") ,3% Valor Total do Hospital de Dia (regras CP) ,0% Tratamentos simples ,1% Tratamentos complexos ,0% Total de Tratamentos ,0% Partos Eutócicos ,4% Partos Distócicos ,3% Total de Partos ,9% VIH/Sida - N.º Doentes em TARC IVG até 10 Semanas - N.º IG Medicam. em Amb ,1% Diagnóstico Pré-Natal - N.º Protocolos I ,6% Diagnóstico Pré-Natal - N.º Protocolos II ,3% N.º Consultas de Apoio à Fertilidade ,0% N.º Ciclos IO ,0% 1. Consulta Externa 4

5 As consultas médicas apresentaram uma variação positiva face ao período homólogo (+ 416 consultas). Continua a registar-se um rácio relativamente baixo de primeiras consultas verificandose uma percentagem próxima dos 26%. Especialidade Primeiras Subsequentes 2018/2017 Jun/17 Jun/18 Jun/17 Jun/18 P S Total ANESTESIOLOGIA DOR CARDIOLOGIA DERMATOLOGIA ENDOCRINOLOGIA GASTRENTEROLOGIA HEPATOLOGIA IMUNOALERGOLOGIA MEDICINA NEFROLOGIA NEUROLOGIA PNEUMOLOGIA REUMATOLOGIA CIRURGIA CIRURGIA MAXILO-FACIAL CIRURGIA PLASTICA CIRURGIA VASCULAR OFTALMOLOGIA ORL ORTOPEDIA UROLOGIA FISIATRIA IMUNOHEMOTERAPIA GENETICA GINECOLOGIA OBSTETRICIA PEDIATRIA CUIDADOS PALIATIVOS HEMATOLOGIA ONCOLOGIA RADIOTERAPIA PEDOPSIQUIATRIA PSIQUIATRIA SAUDE NO TRABALHO UCIP Total de consultas

6 Em termos globais verificaram-se os maiores aumentos de atividade na Cirurgia Geral ( consultas), na Pneumologia (+ 895 consultas) e na Neurologia (+ 882 consultas). As maiores reduções verificaram-se na Oftalmologia ( consultas), em Otorrinolaringologia (- 788 consultas), e em Ortopedia (- 706). Apesar de ter existido no CHTMAD um aumento de primeiras consultas, algumas especialidades reduziram os acessos, principalmente: Oftalmologia (- 847), Otorrinolaringologia (- 380), e Psiquiatria (- 219). Em sentido oposto, as especialidades que mais aumentaram esta atividade foram: Dermatologia (+ 672), Cirurgia Geral (+ 545) e Neurologia (+ 449). As especialidades que mais aumentaram o número de consultas subsequentes, foram: Cirurgia Geral ( ), Oncologia (+ 877) e Cardiologia (+ 706). O peso das primeiras consultas médicas no total de consultas médicas situou-se nos 26%, registando um valor um pouco superior ao verificado no ano homólogo. É de especial relevância, verificar que: Psiquiatria baixou de 16,7% de primeiras em 2017 para 12,0% em 2018, Urologia passou de 23,2% de primeiras em 2017 para 19,5% em 2018 e Oncologia passou de 20,0% de primeiras em 2017 para 16,8% em No que se refere às consultas não médicas verificou-se uma variação negativa face ao ano 2017 (- 3,2%). A Nutrição apresentou um decréscimo de 97 consultas. As visitas domiciliárias apresentam um acréscimo face ao ano anterior (+ 0,9%). 6

7 LISTA DE ESPERA PARA A CONSULTA EXTERNA (LEC). LEC doentes ainda em espera para consulta O nº de doentes em lista de espera para a consulta externa apresenta uma pequena variação face ao início do ano. O tempo médio de espera no final do período em análise, para a realização de uma consulta de especialidade, é de 318 dias, menos 18 dias que no início de O número de doentes em espera com consulta marcada apresenta um pequeno aumento (+ 0,5%) tendo subido o número de doentes em espera sem consulta marcada (+ 3,0%) e descido o número de doentes com consulta marcada (- 10,5%). LISTA DE ESPERA PARA CONSULTA final de 2017 final de junho/2018 Δ (%) 2018/17 Nº de utentes em espera ,5 Com consulta marcada ,5 Sem consulta marcada ,0 Média Tempo Espera LEC (dias) ,3 O aumento do número de doentes em espera verificado em algumas especialidades, especialmente Oftalmologia (+ 689), Ginecologia (+ 331), Otorrinolaringologia (+ 427) e Ortopedia (+ 228), teve por contraponto um decréscimo em outras especialidades, nomeadamente em Dermatologia (- 559 doentes), Cirurgia (- 434), Reumatologia (- 329) e Gastrenterologia (- 164). No final do mês em análise as especialidades com mais doentes em espera eram Oftalmologia (10.279), Ortopedia (6.909), Urologia (3.540) e Dermatologia (2.598 doentes) sendo que as especialidades que mais pesaram na LEC fruto do número total de dias de espera foram a Urologia (27,4%), a Oftalmologia (23,8%) e a Ortopedia (20,3%) representando um total de 71,6 % da LEC. Os tempos médios de espera mais longos são de Urologia com 931 dias, Pneumologia com 356 dias, Dermatologia com 341 dias, Ortopedia com 353 dias e Cirurgia Vascular com 843 dias. 7

8 . LEC doentes com consultas realizadas (CTH) Relativamente às primeiras consultas provenientes dos cuidados de saúde primários o tempo médio de espera das consultas que foram realizadas até este mês foi próximo dos 184 dias. De destacar em termos de volume a Oftalmologia com consultas realizadas com 211 dias, Cirurgia Geral com consultas e 46 dias e Ortopedia com consultas e 293 dias. Em relação ao tempo médio de espera, Reumatologia com 736 dias, Urologia com 584 dias, a Dermatologia com 499 dias e a Pneumologia com 358 dias, foram os serviços que apresentaram o tempo médio de espera mais elevado até as consultas serem realizadas. Foram realizadas dentro do TMRG um total de 66,1% primeiras consultas (CTH). 2. Internamento Na área do internamento, o CHTMAD apresentou um acréscimo de 32 doentes saídos face ao mesmo período de Os GDH s Médicos apresentam uma estimativa de aumento de 4,6% e os GDH s Cirúrgicos realizados no CHTMAD apresentam uma estimativa de redução de 13,6% (- 275). Já no que se refere aos GDH s Cirúrgicos Urgentes registamos uma estimativa de redução face ao ano anterior de 87 episódios. Estes valores estão estimados face ao histórico mais recente de produção já codificada. Á data de realização deste RADEF a informação de GDHs disponível tinha um atraso médio de 5 meses. No que respeita às cirurgias convencionais, a maioria das especialidades apresentou uma redução de atividade convencional programada base face ao ano anterior excetuando-se a Otorrinolaringologia. Em termos homólogos a produção adicional convencional reduziu substancialmente passando de 296 para 11 episódios. Esta redução resulta sobretudo da atividade adicional associada à Ortopedia e Cirurgia Geral. Em relação às cirurgias convencionais realizadas em outras instituições verifica-se à data um decréscimo de 44 cirurgias. O serviço em que mais transferências se verifica é a Ortopedia, tendo como principais diagnósticos Osteoartroses, Desarranjos do Menisco Interno... e Síndromes de Túnel Cárpico. Segue-se Cirurgia Geral com Litíases da Vesícula Biliar e Hérnias Inguinais. 8

9 Em termos globais o ponto de situação da atividade cirúrgica convencional programada por especialidade é o seguinte: Cirurgia Convencional Programada Especialidade Produção Base Produção Adicional TOTAL Jun/17 Jun/ Jun/17 Jun/ Jun/17 Jun/ ANESTESIOLOGIA CIRURGIA GERAL CIRURGIA MAXILO-FACIAL CIRURGIA PLASTICA CIRURGIA TORÁCICA CIRURGIA VASCULAR GINECOLOGIA OFTALMOLOGIA ORTOPEDIA OTORRINOLARINGOLOGIA UROLOGIA Total Verifica-se que em Oftalmologia e Cirurgia Geral existiram reduções significativos de produção cirúrgica tendo essas reduções sido resultantes em parte (principalmente em Ortopedia) pelo decréscimo da atividade adicional. A suportar o decréscimo global da produção ( cirurgias) verificou-se que em termos de atividade base global houve uma redução de 165 cirurgias (- 3,1%) e um decréscimo de cirurgias (- 75,3%) em adicional. Cirurgia Programada (Convenc. + Ambul.) Especialidade Jun/17 Jun/ ANESTESIOLOGIA CIRURGIA GERAL CIRURGIA MAXILO-FACIAL CIRURGIA PLASTICA CIRURGIA TORÁCICA CIRURGIA VASCULAR DERMATOLOGIA GINECOLOGIA OBSTETRICIA OFTALMOLOGIA ORTOPEDIA OTORRINOLARINGOLOGIA UROLOGIA Total

10 LISTA DE INSCRITOS PARA CIRURGIA (LIC). LIC doentes ainda em espera para cirurgia O número de utentes inscritos na LIC em 2018 aumentou 12,9% face ao final do ano anterior sendo acompanhado por um pequeno aumento do tempo médio de espera em cerca de 21dias para cerca de 166 dias. A especialidade de Ortopedia contribui com um peso de cerca de 26,2% da LIC sendo seguida pela Cirurgia Geral com 19,4%. LISTA DE INSCRITOS PARA CIRURGIA LISTA DE ESPERA PARA CIRURGIA final ano 2017 final de junho/18 Δ (%) 18/17 Nº utentes em LIC ,9 % Média Tempo de Espera LIC (dias) ,7 % As especialidades de Oftalmologia (+327 em Lamego e 91 em Vila Real) e Ortopedia (+117 em Vila Real e 193 em Lamego) apresentam os maiores aumentos do número de doentes em LIC em No sentido inverso, Ginecologia (-77) foi a especialidade que mais reduziu o nº de doentes inscritos.. LIC doentes intervencionados Relativamente às cirurgias programadas realizadas, o tempo médio de espera verificado foi de 93 dias. De destacar em termos de volume a Oftalmologia com cirurgias realizadas com 106 dias de espera, Cirurgia Geral com cirurgias e 76 dias e Ortopedia com 902 cirurgias e 117 dias. Em relação ao tempo médio de espera, Otorrinolaringologia-Vila Real com 240 dias, Otorrinolaringologia-Lamego com 227 dias, Ortopedia-Vila Real com 200 dias e, Cirurgia Plástica com 181 dias de espera média foram os serviços que apresentaram o tempo médio de espera mais elevado. 10

11 3. Urgências Em termos globais a afluência global aos serviços de urgência do CHTMAD apresenta uma variação acumulada de + 6,0%. O maior aumento verifica-se na Urgência Pediátrica da unidade de Vila Real (+ 38,6%). Relativamente ao cumprimento dos tempos de espera previstos segundo os critérios da Triagem de Manchester observamos que em 2018 no CHTMAD 72,5% dos doentes classificados foram atendidos dentro do tempo desejável tendo a Urgência Médico-Cirúrgica de Chaves atingido um valor de 78,7%. Nº de Atendimentos dentro do tempo de espera previsto S. URGÊNCIA Mês 6 Acumulado (Ano N) SU - Médico/Cirúrgica 83,4% 78,7% Vermelho 100% 100% Laranja 19,0% 24,5% Amarelo 82,7% 77,9% Verde 94,9% 90,1% Azul 95,8% 93,9% SU - Polivalente 72,9% 72,5% Vermelho 100,0% 100% Laranja 25,6% 23,0% Amarelo 74,7% 74,4% Verde 84,3% 84,7% Azul 83,9% 82,8% SU - Básica 68,0% 63,9% Vermelho 100,0% 100% Laranja 21,8% 17,2% Amarelo 69,2% 67,0% Verde 90,4% 79,4% Azul 0,0% 95,8% SU - GLOBAL 75,0% 72,5% (X) os vermelhos estão por defeito assumidos a 100% dado não apresentarem valores reais Analisando a variação ocorrida no número de episódios por prioridade na Urgência Geral face ao período homólogo, constata-se um aumento substancial dos episódios classificados com amarelo e laranja em Lamego e Chaves enquanto que em Vila Real o aumento foi distribui pelos amarelo e verde. De destacar a redução de vermelhos (menos 25 episódios), passando de 261 para 236 doentes. 11

12 Urgência Geral Jun/17 Jun/ /17 (%) VILA REAL - Vermelho ,7% VILA REAL - Laranja ,4% VILA REAL - Amarelo ,4% VILA REAL - Verde ,1% VILA REAL - Azul ,1% VILA REAL - Branco ,1% VILA REAL - TOTAL ,0% CHAVES - Vermelho ,0% CHAVES - Laranja ,3% CHAVES - Amarelo ,3% CHAVES - Verde ,1% CHAVES - Azul ,3% CHAVES - Branco ,7% CHAVES - TOTAL ,0% LAMEGO - Vermelho ,5% LAMEGO - Laranja ,0% LAMEGO - Amarelo ,4% LAMEGO - Verde ,0% LAMEGO - Azul ,3% LAMEGO - Branco ,8% LAMEGO - TOTAL ,9% Em termos globais o nº de admissões na urgência geral com prioridade amarelo ou superior representou 82,3% em Lamego, 68,5 % em Vila Real e cerca de 64,6 % em Chaves. 4. GDH s Ambulatório Na área dos GDH s de Ambulatório, verificou-se uma redução de produção na ordem dos 5,0% face ao período homólogo. Teve como contribuinte maior em volume os GDH s Médicos de Ambulatório realizados no CHTMAD mas a redução mais substancial verificou-se nos GDH Cirúrgicos realizados no CHTMAD (- 14,3%). A codificação dos GDHs de Ambulatório Cirúrgico apresenta uma média de 5 meses de atraso. Assim sendo, os valores apresentados são estimados e calculados com base em históricos A redução estimada nos GDH s Cirúrgicos de Ambulatório é resultado, sobretudo, da atividade das seguintes especialidades: Oftalmologia e Ortopedia. 12

13 De destacar o aumento de atividade da Cirurgia Geral (+ 153, + 27 em adicional e em base) e de Ginecologia (+ 27 em base). Cirurgia Ambulatório Especialidade Produção Base Produção Adicional TOTAL Jun/17 Jun/ Jun/17 Jun/ Jun/17 Jun/ CIRURGIA GERAL CIRURGIA MAXILO-FACIAL CIRURGIA PLASTICA CIRURGIA TORÁCICA CIRURGIA VASCULAR DERMATOLOGIA GINECOLOGIA OFTALMOLOGIA ORTOPEDIA OTORRINOLARINGOLOGIA UROLOGIA Total Hospital de Dia No que respeita a Sessões de Hospital de Dia (C. Programa), registou-se um aumento face ao período homólogo (+ 2,0 %). Face ao verificado em termos de acumulado constatou-se um aumento significativo de Sessões de Oncologia sem Quimioterapia (+ 159) em contraposição com a Hematologia (-148). Para o aumento das sessões de Oncologia sem Quimioterapia contribuíram as sessões realizadas na ULS Nordeste no âmbito de protocolo acordado com o CHTMAD. 6. Tratamentos de Radioterapia Na área dos Tratamentos de Radioterapia registamos um nível de atividade superior ao verificado em 2017 (+ 17,0%). De notar o aumento, tanto nos tratamentos simples (+ 125 tratamentos), como nos tratamentos complexos (+ 989 tratamentos). 13

14 7. Partos O número de partos verificados é superior ao registado no mesmo período de Como se pode verificar pela leitura do gráfico seguinte, existe um pequeno aumento do número de partos, representando este ano 6 partos acima do ano anterior. A taxa de cesarianas aumentou verificando-se em 2018 uma taxa de 38,9%. 8. Programas de Saúde Importa referir que se verificou uma redução do número de Interrupções Voluntárias de Gravidez face ao mesmo período de 2017 (- 6), e um aumento dos Protocolos de Diagnóstico Pré- Natal (+ 72). Não obstante o aumento de acessibilidade por parte de doentes portadores de HIV (aumento confirmado pelos dados dos Serviços Farmacêuticos), não se verificou a subsequente correspondência no que respeita a atividade estimada e considerada em termos de regras do Contrato Programa. Enquanto não houver validação in loco não é possível apresentar com rigor uma estimativa para esta linha de produção. 9. Diagnóstico e Tratamento da Infertilidade No que respeita à área do Diagnóstico e Tratamento da Infertilidade verifica-se um aumento de 37 consultas face ao mesmo período de

15 II. Monitorização do Contrato Programa Em resultado do tempo de atraso na codificação referido anteriormente (5 meses) a informação de GDHs na base de dados do SONHO encontra-se incompleta. Sendo assim, à data atual ainda não é possível estimar com rigor a atividade das linhas de produção que são valoradas por GDHs de forma suficientemente fidedigna. Até à data ainda não foi assinado o Contrato Programa para 2018 sendo utilizada neste relatório como referência a versão inicial acordada entre o CHTMAD e a ARS NORTE a qual ainda não inclui os Objetivos de Qualidade e de Eficiência. Perspetiva-se, no entanto, um acordo para uma versão mais atualizada do CP 2018 cujos objetivos são mais coerentes com a atividade desenvolvida no CHTMAD.. quanto às linhas de produção: Não obstante, e no pressuposto referido acima podemos concluir o seguinte em relação ao acompanhamento do Contrato-Programa: - o rácio de primeiras consultas realizadas encontra-se muito abaixo do contratualizado (29,8% CP vs 26,1 % realizado). Este rácio prejudica a estimativa de faturação desta área de atividade pois consistie num desaproveitamento da linha de produção de primeiras consultas e num excesso de subsequentes que não serão faturadas na íntegra ao preço contratualizado; - dado a redução da atividade cirúrgica verifica-se que os GDHs cirúrgicos convencionais reduziram substancialmente face ao período homólogo. Em termos de GDHs médicos prevê-se um valor superior ao ano anterior sobretudo porque existiu um aumento de doentes internados, entre outros serviços, em Medicina Interna, em Pneumologia, de Cardiologia, de Oncologia e de Cuidados Intensivos e Intermédios; - relativamente aos GDHs Cirúrgicos de Ambulatório verifica-se uma redução substancial face ao ano anterior resultante sobretudo do significativo decréscimo de produção adicional que também afetou a atividade convencional; 15

16 - a quantidade dos GDHs médicos de ambulatório prevista estará acima do contratualizado em resultado do aumento da atividade oncológica em Hospital de Dia; - as linhas de produção da urgência encontram-se todas acima do contratualizado tendo ficado a Urgência Polivalente 8,7% acima do contratualizado; - quanto ao VIH/Sida-Nº de doentes em TARC e Hepatite C-N.º Doentes tratados (indivíduos), os valores considerados na análise são estimados; - relativamente à Radioterapia verificou-se que o número de tratamentos realizados, simples e complexos, ultrapassou significativamente a quantidade prevista; - tendo constatado a existência de diferenças significativas de volume de atividade clínica verificadas em algumas linhas de produção face ao constante na versão inicial do CP2018, deverá ser oportunamente solicitado à ARS NORTE uma reafectação da contratualização por linha de produção em moldes idênticos a anos anteriores.. quanto ao Indicador de Desempenho Global: Apesar de ainda não estarem definidos os indicadores para 2018, podemos afirmar face ao que se vinha verificando em 2017 que: - a taxa de altas nas consultas externas continua a subir ainda que de forma lenta, encontrandose próxima dos 11,5%. Existe margem de progressão porque se verifica uma discrepância significativa entre médicos dentro do mesmo serviço. É possível para 2018 uma aproximação ao valor de 15% que estava proposto no IDG de 2017; - apesar de não fazer parte dos indicadores de IDG, mas dos indicadores de benchmarking, o indicador de Cirurgia Segura tem impacto financeiro para o CHTMAD. O valor subiu para próximo de 91%, quando o indicador exige 95%. 16

17 1. Projeção do cumprimento do CP para dezembro de Consultas Externas CP 2018 Quantidade Preço Unitário ( ) Quant. Valor ( ) Taxa cumprim. CP/ Realizado (nº) CP/ Realizado ( ) Nº Primeiras Consultas Médicas ,00 81,6% ,00 Primeiras Consultas com origem nos CSP referenciadas v , ,00 91,5% ,00 Primeiras Consultas Telemedicina , ,00 36,6% ,00 Primeiras Consultas (sem majoração de preço) , ,00 75,7% ,00 Nº Consultas Médicas Subsequentes ,00 99,5% ,00 Consultas Subsequentes Telemedicina 0 Consultas Subsequentes (sem majoração de preço) , ,00 99,5% ,00 Valor Total da Consulta ,00 94,1% ,00 2. Internamento Doentes Saídos GDH Médicos , ,74 104,0% ,27 GDH Médicos Cuidados Paliativos , ,45 95,0% ,18 GDH Cirúrgicos , ,79 74,1% ,40 GDH Cirúrgicos Urgentes , ,48 103,5% ,63 Dias de Internamento Doentes Crónicos 0 Psiquiatria-No Exterior (Outras Instituições) , ,30 100,0% 0 0,00 Valor Total do Internamento ,76 98,5% ,68 3. Episódios de GDH de Ambulatório GDH Cirúrgicos , ,57 65,4% ,51 GDH Médicos , ,70 107,9% ,10 Valor dos GDH de Ambulatório ,27 89,0% ,41 4. Urgências (sem internamento) Atendimentos - Polivalente , ,00 108,7% ,00 Atendimentos - Médico/Cirúrgica , ,00 105,9% ,00 Atendimentos - Básica , ,00 104,6% ,00 Disponibilidade serviço SUB 0 0,00 Valor Total da Urgência ,00 106,9% ,00 5. Sessões de Hospital de Dia Hematologia Clinica , ,00 63,2% ,00 Imuno-Hemoterapia , ,00 78,7% ,00 Psiquiatria , ,00 96,0% ,00 Outros , ,00 107,8% ,00 Valor Total do Hospital de Dia ,00 101,6% ,00 6. Programas de Gestão da Doença Crónica VIH/Sida - N.º Doentes em TARC , ,00 75,0% ,00 Hepatite C - N.º Doentes tratados (indivíduos) , ,00 75,6% ,00 Doenças Lisossomais - D. Gaucher - Doentes em Tratam , ,00 100,0% 0 0,00 Doenças Lisossomais - D. Fabry - Doentes em Tratament , ,00 100,0% 0 0,00 7. Diagnóstico e Tratamento da Infertilidade N.º Consultas de Apoio à Fertilidade , ,00 158,0% ,00 N.º Ciclos IO , ,00 113,3% 4 532,00 N.º Ciclos IIU 0 8. Saúde Sexual e Reprodutiva IVG até 10 Semanas - N.º IG Medicamentosa em Amb , ,00 61,5% ,00 Diagnóstico Pré-Natal - N.º Protocolos I , ,00 89,9% ,00 Diagnóstico Pré-Natal - N.º Protocolos II , ,00 76,6% ,00 9. Sessões de Radioterapia Tratamentos Simples , ,00 114,2% ,00 Tratamentos Complexos , ,00 135,8% , Serviços Domiciliários Visitas Domiciliárias , ,50 103,5% , Outros Projeção Extrapolação com base na sazonalidade Medicamentos de Cedência Hosp. em Amb ,00 85,0% ,00 Internos ,00 94,6% ,00 Sistema de Distribuição de Produtos de Apoio ,00 100,0% 0,00 Programa de Incentivo à Integração de Cuidados ,00 100,0% 0,00 Valor da produção contratada ,53 92,0% ,59 Incentivos institucionais (5% CP) ,96 80,0% ,99 Projecção Valor Total do Contrato Programa ,49 91,4% ,58 17

18 2. Índice de Desempenho Global Indicadores do Contrato Programa. Indicadores de Qualidade e Eficiência Alguns indicadores ainda não contêm valores finais nem parciais devido ao histórico ser insuficiente (GDHs) ou devido à ACSS ainda não ter informação de 2018 disponível no SICA.. Indicadores de Desempenho do Serviço de Urgência De destacar positivamente a redução de episódios com prioridade reduzida bem como o aumento do peso de episódios de urgência com destino internamento. Tais resultados poderão ser consequência de um aumento de capacidade de resposta por parte dos cuidados primários e uma maior adequação da necessidade do doente aos recursos disponibilizados pelo hospital. Existiu uma pequena redução de acessos por parte dos utilizadores frequentes. Indicadores de Risco e Segurança do Doente Informação ainda não disponibilizada no SICA.. Programa de Redução da Taxa de Cesarianas Face ao ano anterior existe uma PEQUENA redução da taxa de cesarianas para 33,8%. Não obstante, este valor ficou aquém dos objetivos propostos no Programa de Redução da Taxa de Cesarianas.. Penalizações Segue informação sobre ponto de situação das penalidades a que o CHTMAD tendo em conta o constante no Apêndice IV do CP 2017 (informação disponibilizada no SICA). 18

19 III. Desempenho Económico-Financeiro 1. Demonstração de resultados Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE Mês Junho 2017 Junho 2018 Var. 17/18 Proveitos 70 - Impostos, contribuições e Taxas 0, ,68 n.d. 72-Prestações de serv iços , ,46-3,05% 75 - Transferências subsídios correntes , ,20-66,32% 78 - Outros Rendimentos e Ganhos , ,37-3,60% 79-Juros e rendimentos similares 1.703, ,08 351,21% Custos Totais Total de Proveitos , ,79-2,12% 61 - Consumos , ,07 5,27% Matérias de consumo , ,07 5,27% Produtos farmacêuticos , ,35 7,26% Material consumo clínico , ,74-0,92% Produtos alimentares 2.502, ,51-6,86% Material de consumo hoteleiro , ,94-2,45% Material de consumo administrativ o , ,16-3,46% Material de conserv ação e reparação , ,37 5,04% 62-Fornecimentos serviços externos , ,81 0,71% Subcontratos , ,43-35,85% Fornecimentos e serviços , ,38 21,78% 63-Custos com o pessoal , ,90 11,31% Remunerações Base , ,27 20,82% Suplementos de remunerações , ,80-15,23% Trabalho extraordinário , ,09 43,01% Trabalho em regime de turnos , ,05 30,01% Outros Suplementos , ,66-54,82% Outras Desp. com pessoal , ,83 1,59% Imparidade , Gastos de depreciação e amortização , ,92-18,50% 68 - Outros Gastos e Perdas , ,97-97,24% 69 - Outros Gastos e Perdas por juros 0, ,36 n.d. Total dos Custos , ,03 5,75% 86 - Imposto s/ o rendimento do Exercício 0,00 0,00 n.d. Resultados Operacionais antes gastos financiamento , ,96-98,68% Líquido do Exercício , ,24-98,69% EBITDA , ,04 254,98% 19

20 2. Proveitos DESIGNAÇÃO jun-17 jun-18 ABS. 2017/2018 % 2017/ Impostos, contribuições e taxas 0, , n.d Prestação de Serv iços , , ,1% 75 - Transferências subsídios correntes , , ,3% 78 - Outros Rendimentos e Ganhos , , ,6% Total Proveitos Operacionais , , ,1% 79 - Juros Div idendos e outros rendimentos 1.703, , ,2% Total Proveitos , , ,1% Relativamente aos proveitos, é de mencionar que os valores registados em 2018 e no período homólogo correspondem à especialização da produção a junho de cada ano. 3. Custos Designação jun-17 jun-18 ABS. 2017/2018 % 2017/ MERCADORIAS 0,00 n.d PRODUTOS FARMACEUTICOS , , ,93 7,3% MEDICAMENTOS , , ,89 8,9% Medicamentos CHNM , , ,37 9,8% Vacinas 0, , , Medicamentos sem CHNM , , ,53-24,9% Reagentes e produtos de diagnóst rapido , , ,12-1,3% Outros produtos farmacêuticos , , ,84-60,1% MATERIAL CONSUMO CLINICO , , ,35-0,9% Alimentação 2.502, ,51-171,78-6,9% MATERIAL CONSUMO HOTELEIRO , , ,90-2,5% MATERIAL CONSUMO ADMINISTRATIVO , , ,22-3,5% MATERIAL MANUTENÇÃO CONSERVAÇÃO , , ,62 5,0% 0,00 n.d. TOTAL CMVMC , , ,30 5,3% Os encargos com consumos aumentaram 5,3% em relação ao período homólogo. São os encargos com produtos farmacêuticos que mais pesam e influenciam o comportamento dos consumos. O aumento dos consumos de produtos farmacêuticos deve-se ao contributo dos medicamentos biológicos e oncológicos, estes últimos, derivado do forte crescimento da atividade do Centro Oncológico que foi impulsionada pelo protocolo com a ULS do Nordeste. 20

21 4. Fornecimentos e Serviços Externos RUBRICAS DE SUBCONTRATOS jun-17 jun-18 ABS. 2017/2018 % 2017/2018 MEIOS COMPLEMENTARES DIAGNÓSTICO , , ,37-28,2% Patologia clínica , , ,19-47,1% Anatomia patológica , , ,90-5,4% IMAGIOLOGIA , , ,88-22,1% Cardiologia , ,70-100,0% Medicina nuclear , , ,00-52,0% Gastrenterologia 5.974, ,90-100,0% Outros meios complementares diagnóstico , ,80-100,0% MEIOS COMPLEMENTARES DE TERAPÊUTICA , , ,34-41,2% Cuidados Respiratorios Domiciliarios , , ,11 29,7% Unidades terapêuticas de sangue , , ,60-10,2% Internamentos , , ,82-87,9% Outros , ,03-100,0% OUTROS Subcontratos , ,07 n.d. TOTAL SUBCONTRATOS , , ,64-35,8% Os desvios mais significativos foram objeto de análise conforme explicações infra. Patologia Clínica O desvio de 109 mil euros resulta do atraso na movimentação dos processos de aquisição de faturas no SAL, não tendo a contabilidade informação de todos os valores a especializar. Imagiologia O desvio de 204 mil euros resulta do facto de em 2017 terem sido lançadas faturas com data de 2015 do fornecedor Amadeu Campos Costa. Cuidados Respiratórios Domiciliários O desvio de cerca de 174 mil euros resulta da falta de especialização do período de janeiro a maio de 2017 da faturação da ARS Norte, por atraso no envio das faturas e dificuldade no apuramento dos valores a especializar. Internamentos O desvio negativo de cerca de mil euros resulta do novo Normativo Contabilístico SNC, que classifica os transportes de doentes como Fornecimentos e Serviços e não como em subcontratos como acontecia em

22 DESIGNAÇÃO jun-17 jun-18 ABS. 2017/2018 % 2017/2018 SERVIÇOS TÉCNICOS RECURSOS HUMANOS , , ,84-65,1% SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO , , ,82 4,9% SERVIÇOS DE LAVANDARIA , , ,94 7,0% VIGILÂNCIA E SEGURANÇA , , ,14 10,1% HONORÁRIOS , , ,43 73,5% CONSERVAÇÃO E REPARAÇÃO , , ,70 22,3% ELETRICIDADE , , ,07 6,1% COMBUSTÍVEIS , , ,24 3,0% ÁGUA , , ,06-6,3% DESLOCAÇÕES, ESTADAS E TRANSPORTES , , ,60 829,5% RENDAS E ALUGUERES , , ,86 116,2% COMUNICAÇÃO , , ,74 11,4% LIMPEZA, HIGIENE E CONFORTO , , ,74 121,2% OUTROS SERVIÇOS , , ,91-34,6% , , ,31 21,8% Serviços Técnico de Recursos Humanos e Honorários Os desvios verificados em cada uma das rúbricas acima mencionadas são compensados pelos mesmos, esta situação resulta do Novo Normativo Contabilístico SNC em Conservação e reparações O desvio de cerca de 199 mil euros resulta de um atraso na abertura de procedimentos no programa de Gestão do Aprovisionamento no ano de 2017, que originou um atraso na contabilização das faturas e a não especialização dos custos na sua totalidade. Deslocações, Estadas e Transportes Como mencionado na explicação dos subcontratos 8 desvio de cerca de 790 mil euros resulta do novo Normativo Contabilístico SNC, que classifica os transportes de doentes como Fornecimentos e Serviços e não como em subcontratos como acontecia em

23 5. Custos com Pessoal DESIGNAÇÃO jun-17 jun-18 ABS. 2017/2018 % 2017/2018 REMUNERAÇÕES DOS ORGÃOS DIRECTIVOS , , ,01 26,7% REMUNERAÇÕES CERTAS E PERMANENTES , , ,08 20,8% ABONOS VARIÁVEIS OU EVENTUAIS , , ,19-15,2% HORAS EXTRAORDINÁRIAS , , ,90 43,0% PREVENÇÕES , , ,56 30,0% SUBSÍDIO DE PREVENÇÃO, TRABALHO NOTURNO , , ,40 19,8% ABONO PARA FALHAS 1.911, ,36 67,70 3,5% OUTROS , , ,75-88,5% BENEFICIOS PÓS-EMPREGO , ,15 689,38 5,6% INDEMINIZAÇÕES 3.900, , ,22 182,4% ENCARGOS S/REMUNERAÇÕES , , ,89 4,3% SEGUROS DEACIDENTES DE TRABALHO , , ,05-30,7% GASTOS AÇÃO SOCIAL 2.136, ,78 n.d. OUTROS GASTOS PESSOAL , , ,17-82,5% OUTROS ENCARGOS SOCIAIS , , ,95 92,2% , , ,90 11,3% Efetuada a análise dos custos com pessoal processados via RHV, referentes ao período de janeiro a junho de 2018, em comparação com o período homólogo, conclui-se: 1. Assistiu-se a um aumento de 11,3% ( ,90) no total dos custos com pessoal, o qual se deve, essencialmente: I. Às novas contratações, ou seja, analisando os colaboradores existentes em junho de 2018 face a junho de 2017 e, excluindo os colaboradores em regime de contrato de prestação de serviços e os contratos de trabalho a termo incerto, conclui-se que houve um acréscimo no n.º de colaboradores (+55), mais significativo nas carreiras de enfermagem (+50) e dos médicos (+16) e um decréscimo nas carreiras dos assistentes operacionais (-8), dos assistentes técnicos (-3) e dos TSDT (-2); II. Ao descongelamento das carreiras da Administração Pública decorrente da Lei que aprovou o OE para o ano 2018 que originou o consequente aumento das remunerações base, dos suplementos de remunerações, das horas extraordinárias, das prevenções, das noites e suplementos e dos encargos sobre remunerações; III. Ao acréscimo das horas extraordinárias (+43%) e das prevenções (30%), fruto do ponto anterior e das dificuldades sentidas na contratação de novos colaboradores, face às necessidades; 23

24 IV. À atribuição do suplemento remuneratório aos enfermeiros especialistas, decorrente da aplicação do previsto no DL 27/2018, o qual teve de janeiro a junho um aumento de ,5; V. Ao aumento dos incentivos para zona carenciada concedidos aos médicos ao abrigo do DL 15/2017 ( ,11, ou seja, um aumento de 316,53%, face ao período homólogo); VI. Por último, e em sentido contrário, é de destacar a redução do SIGIC e a redução do montante do subsidio de Natal, fruto das alterações do regime de pagamento, em 2017 era pago 50% no mês de novembro e os restantes 50% em duodécimos ao longo do ano, enquanto em 2018 o subsídio de Natal será pago na totalidade de novembro. 2. Situação tesouraria Situação Tesouraria jun 2017 jun 2018 ABS. 2017/2018 % 2017/2018 Caixa e depósitos à ordem , , ,05 141% Para cumprimento da Lei dos compromissos e dos pagamentos em atraso, as disponibilidades têm sido afetas ao pagamento das dívidas a fornecedores vencidas. 3. Fundos disponíveis O CHTMAD em 30 de junho de 2018 apresentava como valor de Fundos Disponíveis o montante de ,70. Com a integração dos subsistemas de saúde no SNS em 2010 ainda existem valores em divida que não foram pagos ao CHTMAD, tais como: DESIGNAÇÃO dez-17 A.D.S.E ,25 Forças Armadas ,10 Forças Militarizadas ,42 S.A.M.S , ,03 A dívida da ACSS ao CHTMAD relativamente a convenções internacionais é de 11,2 milhões de euros. 24

25 4. Evolução do acréscimo da dívida No quadro seguinte apresentamos a evolução do acréscimo da dívida a junho de 2018 relativamente ao período homólogo relativamente a fornecedores. JUNHO DE 2017 ENTIDADES / PRAZOS Vincenda 0-90 dias dias dias dias dias dias 721 dias ou mais TOTAL ADSE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , ,26 CGA ,36 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,36 I.G.F.S.S ,47 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,47 ESTADO TOTAL ,83 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , ,09 SNS , , , , , , , , ,40 BENS E SERVIÇOS , , , , , ,68 215, , ,17 CAPITAIS ,81 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,81 EXTERNOS TOTAL , , , , , ,68 215, , ,98 TOTAL , , , , , , , , ,47 DÍVIDA VINCENDA DÍVIDA VENCIDA , ,79 Junho 2018 ( ) ENTIDADES / PRAZOS Vincenda 0-90 dias dias dias dias dias dias 721 dias ou mais TOTAL ADSE 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , ,26 CGA ,82 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,82 I.G.F.S.S ,49 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, ,49 SERV. SOC. ADM. PUB. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 MUNICIPIO CHAVES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 ESTADO TOTAL ,31 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0, , ,57 SNS , , , , ,04 0,00 202, , ,38 BENS E SERVIÇOS , , , , , , , , ,18 CAPITAIS , ,26 EXTERNOS TOTAL , , , , , , , , ,44 TOTAL , , , , , , , , ,39 DÍVIDA VINCENDA DÍVIDA VENCIDA , ,94 25

26 5. Pmp PMP Dias 1º T º T º T º T º T º T º T º T º T º T º T º T º T º T º T º T º T º T º T º T º T º T º T º T

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