Alimentação e nutrição de aves de produção

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1 Alimentação e nutrição de aves de produção Universidade Federal do Pampa - Campus Dom Pedrito Curso de Zootecnia Disciplina de Avicultura II -Profª Lilian Kratz Semestre 2017/2

2 Introdução Os frangos são monogástricos e onívoros; Criados em sistema de confinamento; Dependentes da alimentação fornecida pelo homem; Ração deve conter todos os elementos necessários ao seu desenvolvimento.

3 Conceitos gerais Dieta dos frangos é elaborada para fornecer energia e nutrientes essenciais à saúde e produção eficiente Componentes nutricionais básicos às aves: Água Aminoácidos (AA) Energia (E) Vitaminas Sais minerais

4 Fatores importantes para escolha da dieta ideal Disponibilidade e custo da matéria-prima Criação de aves separadas por sexo Pesos finais definidos pelo mercado Valor da carne e rendimento de carcaça Níveis de gordura exigidos pelo mercado Coloração da pele Textura e sabor da carne As necessidades nutricionais da ave dependem da velocidade do seu crescimento corporal e do estágio fisiológico em um dado momento São determinadas em condições experimentais em T 0 ideais de conforto térmico. Capacidade da fábrica de ração

5 Qualidade dos ingredientes Forma física da ração Higiene afetam ação dos nutrientes Metas de peso Composição de carcaça Estratégias de produção Diretrizes p/ elaborar programa de alimentação

6 Farelada Granulada Peletizada Extrusada Forma física da ração

7 Proteína bruta (PB) As exigências dos frangos são medidas através de exigências em AA Proteínas são encontradas em componentes estruturais de tecidos (penas até músculos)

8 Energia (E) Forma de descrever o metabolismo dos nutrientes que geram energia Necessária para manutenção das funções básicas de metabolismo, crescimento e aumento de peso Para aves em geral usa-se o sistema de Energia metabolizável (EM)

9 Micronutrientes Vitaminas adicionadas rotineiramente às dietas de frangos Hidrossolúveis (complexo B, vit C) Lipossolúveis (A, D, E, K) Minerais macrominerais (Ca, P, Na, K, Cl, S, Mg) e oligoelementos (Fe, I, Cu, Mn, Zn, Se)

10 Arraçoamento em fases Necessidades nutricionais das aves mudam de forma contínua, ao longo do tempo Em geral usam-se dietas inicial, crescimento e final (chegando até a 5 dietas) Fatores econômicos e logísticos limitam o número de rações utilizadas

11 Concentrações nutricionais da deita dependem do objetivo do produtor: Sempre relacionar composição nutricional, custo e objetivos de produção

12 ALIMENTAÇÃO DE GALINHAS POEDEIRAS - CRIA, RECRIA E PRODUÇÃO

13 Manejo alimentar de frangas em Considerações gerais crescimento Linhagens de poedeiras evoluíram muito nos últimos anos (idade à maturidade reduzindo 1d/ano) Chave do sucesso no manejo nutricional maximizar peso corporal das frangas (consumo de energia é principal fator)

14 Atenção Maximização do consumo de energia Criação de uma franga obesa

15 Consumo de alimentos e nutrientes Consumo de alimentos (pico de produção) Leghorn 90g/ave/dia Poedeiras de ovos vermelhos 100g/ave/dia Consumo de nutrientes %PB metionina (2%PB) lisina (5%PB) kcal EM/kg

16 Para maximização do consumo de nutrientes, dietas com alta densidade nutricional nem sempre asseguram ótimo crescimento, especialmente sob altas T 0 T 0 ambiente de 30 0 C frangas preferem dietas com 2500 kg EM/kg do que com 3000 kg EM/kg ajustar Proteína (PB) e aminoácidos (AA)

17 Importante conceito atual na alimentação de frangas Oferecer alimento de acordo com PC e condições do lote (não apenas idade!)

18 Nutrição no período de pré-postura Cálcio: objetiva aumentar reservas medulares do mineral ideal é utilizar níveis abaixo da postura e acima do crescimento (2%)

19 Peso do ovo: pode ser manipulado através da proteína da dieta, especialmente concentração de metionina.

20 Programa de alimentação Para saber que quantidade deve ser fornecida é preciso saber quanto de alimento uma ave de determinada linhagem consome por dia Fase crescimento = ração calculada para atender as exigências de acordo com consumo ad libitum Deve atender: Mantença Crescimento Amadurecimento p/ postura

21 PROGRAMA BÁSICO DE ALIMENTAÇÃO - poedeiras Fase inicial 20%PB 2900kcal EM/kg ração 0,45% P 0,85% Ca Fase de produção 15,5%PB 2850kcal EM/kg ração 0,35% P 3,5% Ca Fase de recria 16%PB 2800kcal EM/kg ração 0,35% P 0,75% Ca

22 Especificações da dieta e consumo diário de ração (poedeiras) 110 g 100 g 90 g 80 g 70 g PB (%) 15, ,5 22,1 EM (kcal/ kg) Ca (%) 3,4 3,5 3,6 3,8 4,0 P disponível (%) 0,38 0,40 0,45 0,50 0,55 Aminoácidos (%) Lisina 0,68 0,72 0,77 0,84 0,91 Metionina 0,32 0,36 0,41 0,47 0,56 Met + Cis 0,55 0,64 0,71 0,80 0,91 Triptofano 0,14 0,15 0,17 0,18 0,20

23 Balanço energético x Temperatura ambiental Aves regulam consumo pelo nível energético da dieta Em altas T 0 este controle não funciona adequadamente

24 Alimentos mais usados Farelo de soja = rico em proteínas e AA, P e Ca Milho = rico em energia,ca e P Calcário = rico em Ca Fosfato bicálcico = rico em Ca e P Outros = óleo, vitaminas e minerais

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26 Poedeiras fase de produção A substituição da ração para a de produção deve ser feita em torno de semanas de vida Crescimento Manutenção Produção ovos 41g de ração/ovo produzido

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28 Efeito do nível energético da dieta no consumo de energia metabolizável Energia da dieta (kcal EM/kg) Alimento/ dia (g) 18 0 C 30 0 C Energia/ dia (kcal) Alimento/ dia (g) Energia/ dia (kcal) Fonte: Payne (1967) apud Leeson & Summers (1997)

29 Idade da poedeira x peso do ovo e produção de ovos Poedeira mais velha = ovos mais pesados; menor produção de ovos Proteína tem relação direta com peso do ovo, mas cuidado com da PB Queda na produção de ovos

30 Forma física da ração x consumo Poedeiras preferem partículas maiores (1-2mm) Partículas <0,6mm praticamente não são consumidas

31 Programas de Alimentação e Níveis Nutricionais para Frangos de Corte

32 Introdução Para que o máximo potencial genético de frangos de corte seja alcançado, a constante atualização das exigências nutricionais, dos valores de composição dos alimentos e dos programas de alimentação empregados são de extrema importância.

33 Considerações gerais Nos últimos anos o peso desejado ao abate tem sido alcançado cada vez mais precocemente. Tentativas de baratear as dietas às vezes têm pouco efeito sobre o desempenho, mas muito sobre a composição da carcaça. Crescimento compensatório = metabólicos e esqueléticos problemas

34 Especificações gerais da dieta PB 23% (pré-inicial) a 16% (final/retirada) EM 3050 kcal/kg Ca - 1% a 0,9% P disp 0,45% a 0,38%

35 Composição da carcaça Fundamental a relação energia: proteína (E: P) Proteína da dieta praticamente não tem efeito sobre a quantidade de proteína na carcaça Alterações na proteína da carcaça se devem à menor deposição de gordura que ocorre quando o nível proteico é aumentado

36 Alterações absolutas nos componentes da carcaça em resposta ao nível energético da dieta Energia da dieta (kcal/kg) Gordura da carcaça g Proteína da carcaça a b c c d e 229 Fonte: adaptado de Leeson & Summers (1997) g

37 Alterações absolutas nos componentes da carcaça em resposta ao nível proteico da dieta Proteína da dieta (kcal/kg) Gordura da carcaça g Proteína da carcaça d 202 a c 227 b b 233 b a 233 b ª 233 b a 234 b Fonte: adaptado de Leeson & Summers (1997) g

38 Consumo alimentar A quantidade de alimento ingerido depende primeiramente das necessidades energéticas do animal Quanto mais rico em energia for o alimento, menor será seu consumo. Porém, os efeitos do aumento do nível energético só são perceptíveis até kcal de EM/kg ração (0-4 semanas) A partir da 5ª semana, o nível máximo é de kcal EM/kg

39 Em 2º lugar, o consumo é influenciado pelo teor de proteína da ração. Quando o teor proteico da ração é ligeiramente abaixo do ideal, o consumo de ração tende a aumentar Porém, se a ração contém um excesso de proteínas, os frangos reduzem ligeiramente o consumo, sem modificar sua taxa de crescimento.

40 A forma física da ração também pode ter um papel importante na ingestão. Se o nível energético da ração é baixo, a sua peletização faz aumentar a quantidade ingerida. Se o nível energético é elevado, a peletização não mais exerce efeitos significativos (>3200 kcal EM/kg não vale a pena peletizar).

41 Quanto à influência da temperatura ambiente, o ideal para criação de frangos de corte, é de 21ºC, a partir da 4ª semana de vida. Temperaturas mais elevadas do que esta causarão uma redução na ingestão de alimentos, o que diminui a taxa de crescimento das aves. Em temperaturas elevadas, deve-se aumentar as concentrações de energia e de nutrientes das rações.

42 Exigências Nutricionais de Frangos Lisina de Corte A equação linear Y = 0,4102 0,0025X estima a exigência de lisina digestível (Y) em função da idade média (X) do frango de corte e do nível de energia metabolizável da ração. A equação para estimar a exigência de lisina total é: Y = 0,4533 0,0027X

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44 Proteína Ideal Pode ser definida como o balanceamento exato dos AA, sem deficiências nem sobras, com o objetivo de atender as exigências absolutas de todos os AA para mantença e máxima deposição de proteína corporal. O aminoácido lisina foi escolhido pelos pesquisadores como referencia (Standard = 100). As exigências dos outros aminoácidos essenciais são expressas como % da exigência de lisina.

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46 Programas de Alimentação para Frangos de Corte

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49 Recomendações gerais Adotar margens de segurança na elaboração das rações, em função de incertezas: quanto à composição das matérias-primas valores exatos das exigências e quantidade consumida heterogeneidade da ração pronta estocagem alimentos variações de temperatura situações de estresse genética da ave

50 Ração Recomenda-se utilizar no mínimo 2-3 rações: Inicial, crescimento e terminação Ingredientes: Fonte energética Fonte protéica Fontes minerais Microingredientes

51 Fontes energéticas: Milho, sorgo, triguilho, quirera de arroz, lecitina de soja, óleo degomado de soja, gordura animal,... Fontes proteicas: Farelo de soja, farelo de algodão, farelo de amendoim, farelo de girassol, farelo de glúten, levedura de álcool,... Farinhas de origem animal (FOA)???

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54 Fontes proteicas médias: Farelo de arroz desengordurado, farelo de trigo, glúten de milho, farelo desengordurado de milho,... Fontes minerais: Calcário calcítico, farinha de ossos, fosfato bicálcico, sal comum. Microingredientes: DL-metionina, L-lisina, agentes anticoccidianos e antifúngicos, promotores de crescimento

55 Os programas de alimentação consideram, pelo menos, duas fases: inicial e terminação Programa comum considera: Alimentação inicial 0 a 2 semanas Crescimento 3ª semama Terminação a partir da 4ª semana

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58 Avanços em nutrição de frangos de corte e poedeiras

59 Dieta pré-inicial para frangos de corte Formular c/ os seguintes cuidados: Formular sem a suplementação de lipídios (baixa digestibilidade dos lipídeos pela ave jovem) Utilizar nível de sódio maior do que a dieta inicial (aumenta o CR, o GP e o consumo de água e melhora a CA)

60 Utilizar nesta fase milho c/ baixa incidência fúngica e s/ micotoxina A forma física da ração também é importante nesta fase; utilização de rações mini-peletizadas (1,5 a 1,8 mm de diâmetro) e triturada. Favorece o CR e ajuda no desenvolvimento inicial do trato intestinal diminuindo sensivelmente a mortalidade

61 Uso de aditivos nas rações para frangos de corte Promotores de crescimento estão sendo substituídos por probióticos, prebióticos, enzimas, antioxidantes, ácidos orgânicos, etc. Dentro dos aditivos destaca-se a utilização de enzimas, que podem melhorar a digestão/absorção Fitase: melhora o aproveitamento do fósforo de origem vegetal, ao mesmo tempo em que reduz sua excreção.

62 Exigências de aminoácidos para frangos de corte Nesta análise 3 aspectos básicos devem ser considerados: a formulação considera as exigências dos frangos de corte por sexo, estação do ano e genética.

63 THOMAS & BOSSARD (1982) determinaram que as fêmeas necessitam de: 6% menos AA que os machos na fase inicial, 8% menos no crescimento e 10% menos na fase final. Isto ocorre devido a curva de crescimento diferenciado para machos e fêmeas.

64 A temperatura ambiente afeta as exigências de aminoácidos para frangos de corte. HARMS (1992) verificou que as exigências expressas em % da dieta, devem ser estabelecidas com base no conteúdo de energia e na T ambiente.

65 A evolução genética do frango de corte tem levado as empresas produtoras das linhagens a sugerirem programas de alimentação e nutrição bastante diferentes um do outro, tornando muito difícil decidir com segurança qual opção deve ser utilizada em uma empresa que cria mais de uma linhagem.

66 Formular dietas para aves com base em AA digestíveis é um procedimento que vem tornando-se cada vez mais comum. Como são atribuídos valores de digestibilidade para cada AA em cada ingrediente, os níveis empregados podem ser mais próximos daqueles os quais os animais realmente necessitam.

67 Nível de energia em dietas para poedeiras O nível de energia da dieta é considerado o ponto de partida na formulação de rações para aves. Na avicultura a energia, em geral, é o fator mais caro no custo de produção de rações. Com o aumento do consumo de energia há um aumento na produção de ovos independente do consumo de proteína e AA.

68 Aminoácidos digestíveis e alimentos alternativos para poedeiras Ingredientes alternativos são uma opção de substituição parcial ou integral às fontes tradicionais de energia e proteína, escolha geralmente economicamente viável, dependendo da disponibilidade dos mesmos nas diversas regiões do país.

69 Ao formular rações com tais ingredientes, a utilização de aminoácidos sintéticos pode apresentar um custo/benefício favorável, se os ingredientes utilizados menos freqüentemente não estiverem com um preço excessivo em relação ao farelo de soja, isso em função da reduzida disponibilidade de aminoácidos que apresentam em relação à essa fonte proteica.

70 Alimentos alternativos para poedeiras farelo de algodão triguilho farinha de peixe farinha de ossos farelo de girassol Etc...

71 Uso de aditivos nas rações para poedeiras As enzimas são responsáveis por: redução dos fatores antinutricionais dos alimentos; aumento na digestibilidade de amidos, proteínas e minerais; quebra de ligações específicas que indisponibilizam nutrientes; suplementação enzimática no trato digestivo de animais jovens, redução na variabilidade do valor nutritivo entre alimentos, melhorando a eficiência das formulações (SHEEPY, 2001).

72 Dentro de mais de 3000 enzimas conhecidas, cerca de são utilizadas para fins industriais na alimentação animal (LEESON e SUMMERS, 2001). Os produtos enzimáticos comumente utilizados são: p/ digestão de carboidratos complexos, como as xilanases, glucanases e pectinases, entre outras. e aqueles que liberam o fósforo do ácido fítico, como a fitase.

73 Experimentos relacionados com a utilização da enzima fitase na avicultura têm crescido consideravelmente nos últimos anos. Apenas 33% do fósforo presente em fontes vegetais está na forma disponível para as aves (Rostagno et al., 2000). O fósforo está altamente relacionado com a produção e qualidade dos ovos e dentre os minerais utilizados nas formulações de rações para aves é o que mais onera o seu custo final.

74 Probióticos, prebióticos e simbióticos são produtos que estão sendo bastante pesquisados como aditivos alternativos. Recentemente, esses produtos, começaram a ganhar destaque como os denominados alimentos funcionais, através da possibilidade de reduzir doenças e proporcionar mais saúde ao hospedeiro.

75 Os alimentos funcionais podem ser definidos como produtos alimentícios que além de conter os nutrientes básicos essenciais, possuem a condição específica de beneficiar ao hospedeiro, através de melhorias na sua saúde (Silva e Andreatti Filho, 2000).

76 Há dois aspectos extremamente positivos no uso dos probióticos na avicultura, aquele que determina melhores índices zooeconômicos, como aumento da produção de ovos em poedeiras (Abdulrahim et al., 1996) e a redução da colonização intestinal por alguns patógenos, incluindo-se Salmonella spp. (Corrier et al., 1995).

77 OBRIGADA!

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